Uma experiência BDSM real, e como fui humilhada - Parte Um (E24)
- Temas: traição, BDSM
- Publicado em: 07/10/25
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- Autoria: Tania32
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Os dias desde aquele primeiro encontro com Augusto passaram como um eco insistente na minha mente, um misto de culpa e desejo que não me largava. Duas semanas se arrastaram desde o domingo de maio, e a lembrança do corpo dele contra o meu, dos tapas na bunda, da voz grave me chamando de "putinha" ainda me fazia estremecer à noite, sozinha na cama enquanto meu marido dormia. Rever Augusto me enchia de aflições: e se ele quisesse mais do que eu pudesse dar? A traição pesava como um segredo suculento, mas o medo de perder o controle — ou de me apaixonar por aquele ex-militar de olhos intensos — me corroía. Ainda assim, a excitação crescia a cada mensagem que trocávamos, os detalhes das nossas conversas pós-sexo voltando como uma promessa não dita.
Na manhã de domingo, 21 de maio de 2023, deixei meu marido no aeroporto para mais uma de suas viagens de trabalho, o beijo de despedida carregado de uma falsidade que me queimava por dentro. Assim que o vi desaparecer no portão, meu coração disparou com a decisão que tomara: liguei para Augusto e marcamos o reencontro na Suíte Sado do O Motel, um lugar que ele sugeriu com um tom que misturava comando e provocação. Dirigi sozinha, o carro cortando as ruas de Brasília sob um sol quente, meu corpo já reagindo ao que viria. Sob a blusa off-white sem mangas, lisa e sem botões, de modelagem reta e tecido acetinado que abraçava meu corpo com sobriedade, e a calça de alfaiataria preta de cintura alta e pernas wide leg que alongava minha silhueta, escondia uma lingerie preta rendada: sutiã com detalhes delicados, calcinha de corte alto que realçava a bunda e as coxas e um toque de renda que me fazia sentir poderosa e vulnerável. Nos pés, sandálias pretas de salto alto com tiras finas deixavam o peito do pé e os dedos à mostra, adicionando feminilidade ao visual. Meu cabelo, solto com ondas definidas e bem cuidado, balançava a cada curva do volante, aumentando a antecipação.
Cheguei ao O Motel por volta das 14h, a garagem privativa me engolindo com discrição. Augusto já estava lá, esperando. A Suíte Sado nos aguardava, com suas paredes vermelhas, painéis sado nas paredes e acessórios leves prontos para o que ele planejasse. Meu coração batia forte, dividido entre o desejo de me entregar novamente e o peso da minha vida dupla, mas entrei, pronta para ver até onde essa dança me levaria.
Assim que a porta da Suíte se fechou atrás de mim, o clique ecoando nas paredes vermelhas enquanto o ar condicionado cortava o calor de Brasília, Augusto se virou pra mim, o olhar já pesado, mas com um sorriso torto que prometia algo:
—"Chegou a hora, putinha," disse, a voz grave enquanto me puxava pela cintura. "Lembra o que a gente conversou? Quero te ver amarrada hoje, talvez num daqueles painéis ali." Ele apontou para um painel na parede, onde as correntes balançavam como um convite.
Eu assenti, sentindo o coração acelerar, e ele continuou, se aproximando:
— "E aquele espelho ali... vai ser bom te ver se contorcendo enquanto te fodo. Gosta da ideia, né?" Seus olhos brilharam. "Mas nada de tapas mais fortes ou surra, a menos que me diga que quer testar. O que você topa começar, vadia?"
O calor subiu pelo meu corpo, o suor já escorrendo entre meus seios e pela pele morena enquanto a blusa aderia ao meu desejo crescente:
— "Me leva," murmurei, a voz tremendo de antecipação, e Augusto sorriu, um brilho predador nos olhos.
— "Boa garota," rosnou, puxando-me com firmeza pela cintura até o painel sado na parede. As correntes tilintaram quando ele me virou de costas, minhas mãos sendo guiadas para os ganchos.
— "Levanta os braços, putinha," ordenou, a voz grave cortando o ar.
Obedeci, sentindo as algemas leves se fecharem nos pulsos, o metal frio contrastando com o calor da minha pele. Ele deu um passo atrás, me observando no espelho à frente, onde minha figura refletida exibia a blusa acetinada ainda no lugar, o decote sutil realçando meu colo, e a calça preta delineando as curvas antes de se abrir nas pernas wide leg:
— "Olha pra você, vadia," disse, o tom carregado de satisfação. "Vai se ver sendo minha hoje."
Pegou o cubo de gelo do frigobar, segurando-o entre os dedos enquanto se aproximava:
— "Fica quieta," mandou, e deslizou o gelo devagar pelo meu pescoço, a água gelada escorrendo pela blusa, pingando entre meus seios cobertos pela lingerie preta rendada. Gemi baixo, o corpo arrepiando, e ele riu. "Gosta disso, né? Agora, abaixa o olhar e me obedece."
Com um movimento rápido, ele levantou a blusa acetinada, expondo o sutiã preto rendado com detalhes delicados, e tirou minha calça, devagar, sem soltar minhas mãos. Tremendo, senti a calça deslizando pelas coxas, enquanto eu me entregava ao controle. Ele se posicionou atrás, o pau já duro roçando minha bunda, e sussurrou:
— "Vou te foder olhando esse espelho. Cada gemido teu vai ecoar aqui dentro. Prepara-se, putinha."
O gelo derretia lentamente contra minha pele, a água fria escorrendo pelo meu corpo. As algemas nos pulsos, presas aos ganchos do painel, mantinham meus braços erguidos, a posição expondo minha vulnerabilidade enquanto Augusto me observava no espelho. Ele deu um passo mais perto, o calor do corpo dele contrastando com o frio que ainda escorria pelo meu ventre, a calça jogada ao chão, deixando as sandálias de salto fino como meu único laço com a elegância de antes:
— "Olha pra você, putinha," ele murmurou, a voz rouca enquanto seus dedos traçavam o caminho do gelo, descendo até a borda da calcinha rendada. "Toda molhada pra mim, e nem comecei ainda."
O cubo derreteu por completo, deixando minha pele arrepiada e úmida, e ele pegou outro, segurando-o acima do meu ombro:
—"Não se mexa," ordenou, deixando a água pingar devagar sobre meu peito, o líquido frio escorrendo pelos seios e molhando o sutiã. Gemi baixo, o corpo reagindo com um arrepio que me fez puxar as algemas instintivamente, mas elas seguraram firme.
Ele se inclinou, o rosto perto do meu pescoço, o hálito quente roçando minha orelha:
— "Vou te guiar devagar hoje, vadia. Cada ordem, você obedece, e eu decido o ritmo."
Sua mão livre deslizou pela minha cintura, parando na curva da bunda, mas sem ir além — um teste, um controle deliberado:
— "Agora, respira fundo e me mostra como quer isso," disse, recuando um passo para me observar no espelho, os olhos cravados na minha imagem refletida, o pau dele já duro marcando a cueca enquanto ele esperava minha próxima reação.
Ele ficou em silêncio por um momento, os olhos percorrendo minha figura — a blusa acetinada aberta, a calça de alfaiataria preta no chão, as sandálias de salto fino ainda nos pés —, como se decidisse o próximo passo. Então, com um sorriso lento, ele pegou outro cubo de gelo e se aproximou novamente:
— "Quero te sentir tremer mais, putinha," disse, a voz baixa e carregada de intenção.
Com a mão livre, ele desceu até a calcinha rendada, roçando os dedos pela borda sem invadir, um toque que me fez morder o lábio:
— "Agora, abre as pernas," mandou, o tom firme, e eu obedeci devagar.
Ele se ajoelhou à minha frente, o rosto a centímetros da minha boceta, e usou o gelo para traçar uma linha lenta do umbigo até a renda, parando ali:
— "Quero te lamber assim, gelada e molhada," sussurrou, o hálito quente contrastando com o frio, antes de deixar o cubo derreter completamente contra minha pele. A sensação me fez gemer mais alto, o prazer subindo enquanto ele observava cada reação no espelho.
Ele se levantou, desfazendo a cueca e expondo o pau duro de 19 centímetros, grosso e veiado, a glande escura pulsando:
— "Vou te desamarrar agora, putinha, mas você vai se ajoelhar pra mim," ordenou, soltando as algemas com um clique.
Minhas mãos caíram, dormentes, mas obedeci, caindo de joelhos sobre o tapete macio, as sandálias nos pés.
— "Olha pra mim e abre a boca," disse, segurando meu queixo com firmeza, o espelho capturando a cena enquanto ele preparava o próximo movimento, o controle absoluto nas mãos.
— "Abre a boca, putinha," repetiu, segurando meu queixo com firmeza, os dedos ásperos me guiando. Obedeci, sentindo o ar contra meus lábios entreabertos, o coração batendo forte enquanto ele se aproximava.
Ele deslizou a glande lentamente sobre minha língua, o calor contrastando com o frio que ainda ecoava na minha pele:
— "Chupa devagar, vadia," ordenou, a voz rouca enquanto segurava meu cabelo com a outra mão, sem forçar, mas mantendo o controle.
Comecei a mover a boca, sentindo a grossura dele preencher-me, o gosto salgado misturando-se ao suor que escorria pelo meu rosto. O espelho capturava tudo — meus olhos semicerrados, o movimento ritmado, o rosto dele acima de mim, satisfeito.
— "Isso, olha pra você se entregando," disse, inclinando meu queixo pra cima para que eu o visse. Gemi baixo, o som abafado pelo pau dele, e ele riu. "Gosta de se ver assim, né?"
Após alguns minutos, ele se afastou, o pau ainda brilhante da minha saliva, e pegou outro cubo de gelo:
— "Levanta," mandou, puxando-me pelos braços com cuidado, mas com autoridade. Me colocou de pé, as pernas trêmulas, e me guiou de volta ao painel sado. "Mãos nos ganchos de novo," ordenou, e eu obedeci, sentindo as algemas se fecharem outra vez.
Ele deslizou o gelo pelo meu peito, descendo até a barriga, e parou na borda da calcinha:
— "Vou tirar isso agora, putinha. Fica quieta." Com um movimento lento, ele deslizou a calcinha rendada pelas coxas, deixando-a cair sobre as sandálias, expondo minha buceta já molhada.
Ele se ajoelhou novamente, o rosto perto da minha pele, e usou o gelo para traçar círculos ao redor do meu clitóris, a água gelada misturando-se ao calor que escorria de mim:
— "Olha no espelho, vadia. Vê como tua boceta tá implorando," sussurrou, antes de jogar o gelo de lado e lamber devagar, a língua quente substituindo o frio com uma pressão deliberada.
Gemi alto, o corpo se contorcendo nas algemas, e ele segurou minhas coxas, abrindo mais.
— "Não goza ainda," ordenou, a voz firme, prolongando a tortura enquanto o prazer subia, o espelho refletindo cada onda de desejo que me consumia — meus seios balançando sob o sutiã preto rendado, as coxas abertas expostas, e o rosto dele entre minhas pernas. "Não goza ainda, putinha," repetiu, a voz firme cortando meu gemido, e ele se afastou, deixando-me à beira do clímax, ofegante e frustrada.
Ele se levantou, o pau duro brilhando, o olhar nunca deixando o meu:
— "Você tá linda assim, vadia, toda aberta pra mim," disse, aproximando-se novamente.
Desfez as algemas com um clique, minhas mãos caindo pesadas, e me guiou até a cama no centro da suíte:
— "Deita de costas, pernas abertas," ordenou, a voz carregada de comando. Obedeci, sentindo o lençol frio contra minha pele suada, as sandálias de salto fino ainda nos pés, o sutiã molhado aderindo aos mamilos.
Pegou uma das correntes leves do painel e a enrolou frouxamente em torno dos meus pulsos, amarrando-os acima da cabeça na cabeceira da cama.
-"Agora, fica aí e me obedece," ordenou, o pau roçando minha coxa enquanto ele decidia o próximo passo.
A tensão no ar da suíte crescia a cada respiração, meu corpo ainda tremendo do toque da língua dele, a boceta latejando de desejo não satisfeito enquanto as algemas me prendiam à cabeceira da cama. Augusto se afastou um pouco, o pau duro balançando no ar, e me olhou com crueldade, os olhos brilhando no reflexo do espelho:
— "Olha só pra você, putinha nojenta," disse, a voz baixando para um tom mais afiado, intensificando a humilhação que ecoava nas nossas conversas passadas. "Toda aberta, suada e pingando como uma vadia casada que não aguenta ficar sem pau. Seu marido te deixa assim? Aposto que não, porque você é minha agora, uma vadia traidora que implora por isso."
Ele desfez as correntes dos meus pulsos com um clique seco, mas não me deu tempo para relaxar:
— "Levanta, sua puta inútil," ordenou, puxando-me pelos braços com firmeza, o corpo dele colado ao meu enquanto me guiava até a cruz de Santo André no canto da suíte — uma estrutura de madeira escura, com ganchos e amarras projetadas para imobilizar completamente.
— "De costas pra mim, vadia. Quero te ver exposta como uma cadela no cio."
Obedeci, virando-me de costas para ele, os braços estendidos para os lados enquanto ele prendia meus pulsos aos ganchos superiores, as algemas macias mordendo levemente a pele. Meus pés foram fixados nos inferiores, as sandálias de salto fino ainda nos pés, abrindo minhas pernas na posição clássica da cruz — vulnerável, imobilizada, o corpo esticado como uma oferta. No espelho à frente, eu me via refletida: o sutiã preto rendado molhado realçando os mamilos duros, a calcinha rendada de corte alto ainda no lugar, mas já encharcada. Augusto parou atrás de mim, o pau roçando minha bunda, e sussurrou no meu ouvido:
— "Olha pra essa vadia casada no espelho, toda presa e implorando por pau. Você é patética, putinha, traindo seu marido por um estranho como eu."
Ele deu um tapa leve na minha bunda, o som ecoando na suíte, e continuou:
— "Vou te usar agora, sua nojenta, te foder até você esquecer quem é. Mas vai ser devagar, pra você sentir cada humilhação."
Presas à cruz de Santo André, minhas pernas abertas tremiam nas sandálias de salto fino, os pulsos firmemente fixados nos ganchos superiores, e o espelho à frente refletia minha figura vulnerável. Augusto ficou atrás de mim, o pau duro roçando minha bunda, e sua voz cortou o ar com um tom ainda mais cruel.
— "Olha só essa vadia casada, toda exposta como uma puta barata," disse, as palavras pingando humilhação. "Seu marido nunca te viu assim, né? Uma nojenta que se entrega pra um estranho."
Ele riu baixo, as mãos grandes agarrando a cintura da calcinha rendada, e com um puxão violento, rasgou o tecido, o som do rasgo ecoando na suíte. A renda caiu em pedaços, expondo minha buceta molhada ao ar fresco, e ele jogou os restos no chão.
— "Pronto, putinha, agora você tá nua pra mim de verdade."
Ele se afastou por um instante, pegando uma palmatória larga de couro macio que estava pendurada num gancho ao lado da cruz:
— "Você merece isso, vadia traidora," rosnou, posicionando-se ao meu lado.
A primeira pancada caiu na minha bunda, um tapa firme que fez a pele arder e o som reverberar, o espelho capturando o vermelho que se formava.
— "Toma, sua puta inútil," disse, dando outro golpe, mais forte, mas ainda dentro do limite leve que eu aceitei, o calor se espalhando pelas nádegas. "Olha como fica bonita sendo castigada," acrescentou, batendo mais duas vezes, cada pancada acompanhada de um gemido meu, o prazer misturado à humilhação enquanto ele me observava no reflexo.
Depois de cinco tapas, minha bunda ardia, sensível ao toque, e ele jogou a palmatória de lado, voltando para trás de mim.
— "Agora sim, putinha, vou te comer como você merece," murmurou, o pau roçando minha entrada molhada, ainda sem penetrar, prolongando a tortura. O espelho mostrava minha expressão de desejo e submissão, os olhos semicerrados, o corpo preso na cruz, pronto para o que ele decidisse a seguir.
Augusto se posicionou atrás de mim, o pau duro de 19 centímetros roçando minha entrada, a glande escura e larga pingando de pré-gozo.
— "Olha pra essa vadia nojenta," disse, a voz carregada de desprezo calculado. "Toda molhada, toda minha, uma puta casada que não aguenta mais. Seu marido te deixaria assim, implorando por pau?"
Ele segurou meus quadris com força, os dedos cravando na pele, e começou a brincar, esfregando a glande contra meus lábios inchados, mas sem entrar ainda.
— "Vê isso no espelho, putinha," ordenou, inclinando meu queixo para que eu assistisse. "Vê como tua boceta chora por mim, uma traidora patética."
Gemi alto, o corpo se debatendo nas amarras, e ele riu, prolongando a tortura. "Não goza, vadia, ou te castigo mais," avisou, dando um tapa leve na bunda já vermelha, o som ecoando na suíte. Finalmente, ele alinhou o pau e empurrou devagar, a grossura abrindo-me com uma pressão deliciosa que me fez gemer.
— "Toma, sua nojenta," rosnou, entrando até o fundo, o impacto fazendo meu corpo balançar na cruz.
O espelho capturava cada estocada — meus seios balançando, o rosto contorcido de prazer, e ele atrás, suado, os músculos tensos enquanto me fodia.
— "Olha como te uso, putinha," disse, aumentando o ritmo, as mãos segurando minha cintura para manter o controle. "Uma vadia casada sendo arrombada como merece."
O prazer só crescia, meu corpo preso e à mercê dele, mas ele parou antes do clímax, o pau ainda dentro, deixando-me ofegante e implorando em silêncio. O espelho à frente refletia minha figura trêmula: os mamilos duros embaixo da renda, a bunda vermelha das pancadas da palmatória, e ele atrás, suado, com um sorriso cruel nos lábios:
— "Olha só essa vadia patética," disse, a voz cortante como uma lâmina. "Toda arrombada, gemendo como uma puta barata, e seu marido nem desconfia. Você é uma nojenta traidora, putinha, feita pra levar meu pau."
Ele deu um tapa leve na minha coxa, o som ecoando, e recomeçou a mexer os quadris, as estocadas lentas e profundas me fazendo gemer alto. Cada movimento era deliberado, o pau grosso deslizando para fora quase completamente antes de voltar com força, batendo contra meu colo do útero, o prazer misturado à humilhação me levando à beira do colapso.
— "Vê isso no espelho, vadia," ordenou, segurando meu queixo para que eu assistisse. "Vê como tua boceta engole tudo, uma puta casada que não tem vergonha. Gosta de ser usada assim, né?"
Gemi novamente, o corpo se debatendo nas amarras, e ele riu, acelerando o ritmo só o suficiente para me torturar:
— "Não goza, sua nojenta, ou te deixo aí por horas," ameaçou, parando de novo com o pau dentro, deixando-me desesperada.
Ele se inclinou sobre mim, o peito suado colado às minhas costas, e sussurrou no meu ouvido:
— "Vou te foder devagar, putinha, até você implorar pra gozar. Mas primeiro, vou te humilhar mais."
Com uma mão, ele alcançou o sutiã, puxando-o para baixo e expondo meus seios, os mamilos sensíveis ao ar fresco.
— "Olha esses peitinhos durinhos, vadia," disse, dando um beliscão leve que me fez gritar. "Feitos pra eu brincar enquanto te arrombo."
Ele voltou a meter, agora com estocadas rítmicas, o espelho capturando cada tremor, cada expressão de prazer e submissão em meu rosto. O ritmo das estocadas com o pau deslizando fundo e com força dentro da minha buceta faziam minhas pernas formigarem. Tentei resistir, mas o orgasmo explodiu sem permissão, o corpo travando nas amarras, um gemido alto escapando antes que eu pudesse contê-lo. Meu rosto queimou de vergonha, e tentei disfarçar, baixando o olhar e mordendo o lábio, mas ele parou imediatamente, o pau ainda dentro de mim:
— "Que foi isso, putinha?" perguntou, a voz subindo num tom de raiva fingida. "Goza sem minha autorização, sua vadia desobediente? Achou que ia esconder de mim? Seu marido não te ensinou a ter respeito?" A humilhação me atingiu como um tapa, e ele riu, dando um tapa leve na minha bunda já sensível. "Você é uma nojenta, putinha. Vou te punir por isso."
Ele se afastou por um instante, deixando-me trêmula na cruz, e pegou a palmatória larga novamente.
— "Você merece mais, vadia," disse, posicionando-se ao meu lado.
A primeira pancada caiu com força controlada, seguida por outra, e mais duas, cada uma acompanhada de um "Toma, sua puta desobediente" e um gemido meu. O espelho capturava o vermelho se intensificando, o corpo se contorcendo nas amarras, e ele parou após cinco tapas, jogando a palmatória de lado.
— "Agora vai aprender a me obedecer," murmurou, voltando atrás de mim, o pau roçando minha entrada novamente, pronto para retomar, mas com um controle ainda mais rígido.
Minha bunda ainda ardia das cinco pancadas da palmatória, a pele sensível pulsando enquanto eu pendia na cruz de Santo André, o corpo trêmulo após o orgasmo não autorizado. Augusto me encarou com um sorriso cruel, o pau duro de 19 centímetros brilhando com meu gosto.
— "Você é uma vadia descontrolada, putinha," disse, a voz carregada de desprezo. "Goza sem permissão e acha que pode enganar seu Dom? Vamos ver se aprende na guilhotina."
Ele desfez as algemas da cruz com um clique seco, minhas mãos caindo pesadas, e me puxou pelos braços, o tom firme, até a guilhotina que estava ao lado da cama — uma estrutura estilizada, com uma base acolchoada e travas de madeira pintada de preto, projetada para imobilizar a cabeça e os membros.
— "Cabeça aqui, vadia," ordenou, apontando para o apoio central, e eu me posicionei, a testa apoiada no travesseiro acolchoado, as mãos e pés sendo fixados por ele em ganchos laterais com algemas macias.
O espelho ao lado capturava a cena: meu corpo esticado, a bunda empinada e vermelha, os seios livres sob o sutiã desalinhado, e ele atrás, o pau roçando minha racha exposta.
— "Olha pra essa puta casada, toda presa como uma criminosa," zombou, dando um tapa leve na minha coxa. "Você merece isso, nojenta, por desobedecer. Vou te foder aqui até você implorar de novo, e dessa vez vai esperar minha permissão."
Ele segurou meus quadris, alinhando o pau, e começou a esfregar a glande contra minha boceta, prolongando a tortura enquanto o espelho refletia minha humilhação e desejo Presas à guilhotina, minha cabeça apoiada no travesseiro acolchoado e os pulsos e tornozelos fixados nos ganchos, meu corpo estava completamente à mercê de Augusto. Ele se posicionou atrás de mim, o pau duro roçando minha vulva:
— "Olha essa vadia nojenta, toda aberta como uma puta barata," zombou, a voz cortante. "Vou te foder a buceta enquanto te preparo pra mais, sua traidora patética."
Com um movimento firme, ele empurrou o pau para dentro da mim, a grossura me abrindo com uma pressão deliciosa que arrancou um gemido alto:
— "Toma, putinha," rosnou, começando a meter devagar, cada estocada profunda fazendo meu corpo balançar na guilhotina, o som molhado ecoando na suíte. "Vê como te arrombo, vadia," disse, acelerando o ritmo só o suficiente para me torturar, as mãos segurando meus quadris.
Enquanto me fodia, ele pegou um tubo de lubrificante de cima do frigobar, e com uma mão livre, derramou o gel frio sobre meu cu, o contraste me fazendo estremecer:
— "Olha só, sua nojenta, vou te abrir todo o caminho," murmurou, esfregando o lubrificante com os dedos, circulando o anel apertado antes de pressionar suavemente a ponta do dedo dentro. "Tua bunda vai aprender a me obedecer também, putinha," disse, a humilhação verbal cortando enquanto ele continuava a meter na buceta, deslizando ritmicamente, e o dedo explorando meu anus com cuidado, preparando-me para algo mais. "Não goza, vadia, ou te castigo de novo," ordenou, prolongando a tortura enquanto o espelho refletia minha submissão total.
De repente, ele parou, o pau ainda dentro de mim, e soltou um riso baixo.
— "Tá vendo como tu treme, vadia?" disse, puxando meu cabelo com firmeza para que eu encarasse o espelho. "Tô de bom humor hoje, então vou te dar uma chance. Fala o que quiser, putinha. Diz o que essa boca nojenta tem pra me dar" (até aquele momento, eu estava proibida de falar) .
Ele retirou o dedo do meu anus, mas manteve o pau enfiado, esperando minha reação, o controle ainda nas mãos enquanto o espelho capturava minha expressão de desejo e submissão.
— "Fala, putinha," ele ordenou, a voz rouca e carregada de provocação. "Diz o que essa vadia nojenta quer." A liberdade para falar me desarmou, o tesão me enlouquecendo, e as palavras escaparam antes que eu pudesse contê-las.
— "Por favor, Augusto, me fode mais forte," implorei, a voz tremendo de desespero, os olhos fixos no reflexo. "Quero sentir teu pau me rasgando, me usa como tua puta, por favor!"
Ele riu, um som baixo e cruel, e deu um tapa leve na minha coxa.
— "Olha só, a vadia casada implorando como uma cadela," zombou. "Quer ser arrombada, hein? Fala mais, putinha, me convence."
Eu gemi, o corpo se debatendo nas amarras da guilhotina, e continuei:
— "Quero te sentir fundo, me faz gozar, te obedeço, só não para, por favor!" O espelho capturava cada palavra, cada tremor, e ele apertou meus quadris, o pau começando a se mover novamente.
— "Que patética, vadia," disse, metendo devagar, cada estocada deliberada. "Implorando pro teu Dom te foder como uma nojenta. Tá vendo isso no espelho? Tua boceta chupando meu pau enquanto teu cu espera."
Ele acelerou um pouco, o ritmo ainda controlado, e deslizou o dedo lubrificado de volta ao meu anus, pressionando mais fundo:
— "Fala mais, putinha. Diz o que essa traidora quer agora," ordenou, o tom humilhante misturado ao prazer que me consumia.
Enlouquecida de tesão, as palavras jorravam sem controle:
— "Augusto, por favor, me fode mais, me arromba toda! Quero teu pau me fodendo, me faz tua puta, por favor, não para!"
Ele riu, um som cruel que ecoou na suíte:
— "Olha só essa vadia casada, implorando como uma cadela no cio," zombou, dando um tapa leve na minha bunda. "Quer ser minha puta, hein? Fala mais alto, nojenta!"
Eu gemi, o corpo se debatendo nas amarras, e continuei:
— "Sim, sou tua vadia, me come fundo, me enche, te obedeço, só me dá mais, por favor!" O espelho capturava minha expressão selvagem, os seios balançando, o rosto suado e suplicante.
Ele intensificou o ritmo, o pau grosso deslizando com mais força, o dedo no meu anus se movendo em sintonia, esticando-me com cuidado:
— “Fala, vadia, me convence que merece gozar!" O prazer subia em ondas, meu corpo tremendo nas amarras, e eu gritei:
— "Por favor, me deixa gozar, sou tua puta, te imploro, Augusto!"
Ele riu novamente, parando por um instante, prolongando a tortura enquanto decidia meu destino.Enfim inclinou-se sobre mim, o peito colado às minhas costas.
— "Tá bem, vadia nojenta," disse, a voz carregada de desprezo. "Goza pra mim, mostra que é minha puta patética." Com isso, ele recomeçou a meter, as estocadas profundas e rítmicas me levando ao limite.
O orgasmo explodiu com força, o corpo de largando nas amarras, um grito rouco escapando enquanto a buceta se contraía em volta do pau dele, o prazer me rasgando por dentro.
— "Olha essa vadia gozando como uma cadela," zombou, desacelerando, mas sem sair de mim. "Mas não acabou, putinha. Tua bunda vai me sentir agora."
Ele retirou o pau lentamente da minha buceta, fazendo um barulho úmido ao sair e deixando-me ofegante, e pegou mais lubrificante, derramando-o generosamente sobre meu anus já preparado:
— "Olha no espelho, traidora," ordenou, alinhando o cabeção escuro contra meu cuzinho. "Vê como tua bunda vai levar meu pau."
Com cuidado, mas com firmeza, ele começou a pressionar, a grossura abrindo-me devagar, o lubrificante facilitando a entrada enquanto eu gemia, uma mistura de dor e prazer.
— "Toma, sua nojenta," rosnou, empurrando mais, o pau deslizando até metade antes de parar. "Uma puta casada levando no cu como merece. Fala, vadia, diz que gosta!"
O espelho refletia minha submissão total, o corpo preso, a expressão contorcida enquanto ele começava a meter, o ritmo lento mas implacável. O pau de Augusto deslizava lentamente no meu anus, a grossura esticando-me com uma mistura de dor e prazer que me fazia tremer nas amarras da guilhotina.
— "Olha pra essa vadia nojenta tomando no cu," ele zombou de novo, a voz cortante. "Uma puta casada que agora é minha por inteiro. Fala, putinha, diz que gosta!"
Minha respiração estava acelerada, o peito subindo e descendo rápido, e o tesão me consumia, misturado ao choque da invasão. Gemi alto, o som rouco escapando sem controle, e minhas pernas tremiam nas sandálias de salto fino, os tornozelos puxando as amarras.
— "Ai, Augusto, tá doendo, mas... por favor, continua," soltei, a voz entrecortada, quase suplicante. "Quero sentir mais, me faz tua puta, por favor!" Ele riu, dando um tapa leve na minha bunda já sensível, e empurrou mais fundo, o pau preenchendo-me completamente.
— "Olha essa traidora implorando, vadia," disse, acelerando o ritmo só o suficiente para me torturar. "Tua bunda tá aprendendo a me obedecer, hein?"
O prazer começou a superar a dor, meu corpo se adaptando, e eu gemi mais alto, o rosto contorcido de êxtase no espelho:
— "Sim, Augusto, me come assim, sou tua vadia, me arromba toda!" gritei, o tom enlouquecido de tesão, os olhos semicerrados fixos no reflexo. "Quero teu pau fundo, me usa, por favor!"
Ele grunhiu, satisfeito, segurando meus quadris com força:
— "Patética, putinha," respondeu, metendo com mais ritmo, o espelho capturando cada tremor, cada grito, enquanto eu me entregava completamente à humilhação e ao prazer
Meus gemidos ecoavam na suíte, o prazer misturado à sensação intensa do anus sendo esticado, eu respondia:
— "Sim, Augusto, me arromba, me enche!" supliquei, os olhos fixos no espelho capturando meu rosto contorcido de êxtase. Ele cravou as mãos nos meus quadris, e acelerou ainda mais, o pau grosso deslizando com brutalidade.
— "Toma, putinha, vai levar minha porra toda," rosnou, as estocadas se tornando erráticas, o corpo dele tenso contra o meu.
Com um último golpe profundo, ele travou dentro de mim, o pau pulsando forte.
— "Toma minha porra, vadia nojenta!", gozando com um gemido gutural, o calor do sêmen enchendo meu anus enquanto eu sentia cada jato, o corpo tremendo nas amarras. O espelho refletia a cena — meus olhos revirados, o suor escorrendo, e ele colapsando sobre mim, satisfeito.
— "Olha só, uma puta casada cheia de porra no cu," zombou, ofegante, deixando o peso dele me pressionar contra a guilhotina enquanto o prazer e a humilhação se misturavam.
Eu sentia o calor do sêmen dele escorrendo lentamente do meu anus enquanto seu corpo suado se afastava. Ele se levantou, o pau amolecendo e pingando, e me olhou com aquele sorriso cruel antes de soltar um "Fica aí, putinha, vou me limpar." Sem mais palavras, ele me deixou presa — os pulsos e tornozelos ainda fixados nos ganchos, a cabeça apoiada no travesseiro acolchoado, o corpo exposto e trêmulo.
Meus pensamentos começaram a girar enquanto ele desaparecia no banheiro, a porta se fechando com um clique que me deixou sozinha. “Meu Deus, o que eu fiz? Estou aqui, presa como uma prisioneira, cheia da porra dele, e ele me abandonou assim... e se demorar demais? Meu corpo ainda pulsa, sinto o anus ardendo, e essa humilhação... por que isso me excita tanto?” O silêncio da suíte era pesado, sentia o gotejar do lubrificante misturado ao sêmen escorrendo pelas minhas coxas.
Os minutos se arrastaram — um, dois, cinco — e a ansiedade crescia. “Onde ele tá? Dez minutos presa assim é eterno. Será que ele tá planejando algo pior? Meu corpo dói, as amarras apertam, mas essa entrega... eu gosto disso, mesmo com esse medo misturado.” Finalmente, ouvi a porta do banheiro abrir, e ele voltou, o corpo ainda úmido, uma toalha enrolada na cintura:
— "Tá viva aí, putinha?" disse, rindo baixo enquanto se aproximava. Com movimentos rápidos, ele desfez as algemas, liberando meus pulsos e tornozelos, e me ajudou a me levantar, as pernas trêmulas nas sandálias de salto fino. "Vai tomar banho, vadia. Limpa essa porra toda e volta pra mim," ordenou, dando um tapa leve na minha bunda antes de me empurrar gentilmente em direção ao banheiro.
(eu sei que meus relatos são longos, espero que não sejam entediantes. Esse, em especial, está ainda "pior". Por isso, peço licença a vocês para dividi-lo em duas partes, na sequência, publicarei a segunda…. beijos)
*Publicado por Tania32 no site promgastech.ru em 07/10/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.