Dez anos depois, o quinto encontro
- Temas: casal, safada, puta, casada, oral, anal, sexo, putaria
- Publicado em: 02/10/25
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- Autoria: casal1127
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Refúgio
Foi ideia dele.
Depois de semanas intensas com trabalho, Pedro mandou uma mensagem simples numa terça-feira:
“Reservei uma pousada pé na areia. Três dias. Só a gente. Sem desculpas.”
Marina não discutiu. Ela precisava daquilo.
Do tempo, do silêncio e dele.
Sexta, 21h | Pousada rústica, lua alta
O quarto era amplo, com janelas abertas pro mar.
Uma cama grande, lençóis brancos, cheiro de madeira e maresia.
Marina saiu do banho com a pele quente e úmida, usando apenas a camisa branca solta, sem sutiã, deixando os mamilos marcarem o tecido fino.
Pedro estava sentado na beira da cama, olhando. A expressão dele era de pura fome contida.
Ela chegou perto e parou entre as pernas dele.
— Vai só olhar?
Ele respondeu puxando-a pela cintura, enfiando o rosto no vão entre os seios, respirando fundo.
— Tô tentando entender como é possível você ficar mais gostosa cada vez que eu te vejo.
Ela segurou o rosto dele com as duas mãos e o beijou.
Lento no começo. Depois, com língua, com mordida, com urgência.
As mãos dele já subiam pela parte de trás da camisa, apertando as coxas dela, a bunda, os quadris.
Ela se ajoelhou à frente dele, tirando o short que ele usava, levando a boxe junto.
O pau estava ereto, grosso, pulsante. Sem dizer nada, ela o pegou com uma mão firme e o levou à boca. Lambidas lentas.
Depois, sugadas profundas, entrando até a garganta.
Pedro jogou a cabeça pra trás, soltando um gemido rouco.
— Caralho, Marina…
Ela olhava pra ele enquanto o chupava, deixando fios de saliva escorrerem entre os movimentos.
Quando sentiu que ele ia perder o controle, parou.
Levantou-se. Tirou a camisa com um só gesto, revelando os seios arrepiados, a calcinha rendada preta.
Ele se levantou, a pegou no colo, levou-a até a parede.
Encostou seu corpo nu contra o reboco frio e a penetrou ali mesmo, com força.
Ela gemeu alto, enroscando as pernas na cintura dele.
— Goza pra mim, ela pediu, mordendo o ombro dele.
Mas ele queria mais.
Foi com ela até a cama, deitou-a de bruços, puxou a calcinha para o lado e penetrou de novo, agora mais devagar, mais fundo.
A visão da bunda dela, a pele suada, o som da carne se encontrando… deixavam Pedro em êxtase.
Ele se inclinou, passou a língua pela curva das costas dela enquanto se movia dentro, cada vez mais rápido.
Ela virou o rosto:
— Me bate.
Ele deu um tapa firme, seguido de um gemido dela.
— Mais.
Outro. E outro.
Ela rebolava contra ele, o corpo entregue, suando, gemendo alto, selvagem.
Viraram-se juntos.
Ela sentou sobre ele, se encaixando de novo, o pau deslizando fácil.
Marina rebolava devagar, os olhos nos dele.
— Você é meu.
— Sou.
— E vou te usar o quanto eu quiser.
Ela se inclinou, mordendo o lábio dele enquanto subia e descia, até os dois gozarem juntos com os gemidos abafados em beijos profundos, os corpos grudados, suados.
Ela gozou primeiro. Forte, intensa, arqueando-se sobre ele.
E ele logo depois, segurando firme sua cintura, os olhos fechados, a respiração entrecortada.
Depois ficaram ali. Pelados, molhados, abraçados.
Sem lençol. Sem fala.
Só o som das ondas e a certeza de que o tempo ali era só deles.
Sábado, 6h28 | Sol nascendo
Marina acordou com o toque dos dedos dele nas costas nuas.
Ele a desenhava com a ponta dos dedos, devagar, como se não quisesse acordá-la, mas também não conseguisse evitar.
Ela se virou, olhos ainda sonolentos.
— Bom dia, ela murmurou, voz rouca.
— Ainda melhor agora.
Não se beijaram.
Só se olharam por alguns segundos como quem sabia exatamente o que viria a seguir.
Sem dizer nada, ela se levantou da cama nua, caminhou até a varanda.
O sol subia, o céu alaranjado refletia na pele clara dela.
Ele a seguiu.
— Vem, ela disse, olhando sobre o ombro, com aquele meio sorriso que só ele sabia ler.
Desceram até a faixa de areia. Ainda não havia ninguém. Só o som do mar, leve e constante.
Ela entrou na água devagar, sentindo a temperatura morna escorregar pelas pernas.
Ele entrou atrás.
Aproximou-se por trás e passou os braços pela cintura dela. Beijou sua nuca.
A mão deslizou entre suas pernas, por baixo da água, encontrando seu sexo já quente, inchado, receptivo.
Ela jogou a cabeça pra trás, se entregando.
As ondas os embalavam.
Pedro a virou de frente. O beijo foi profundo, lento, molhado.
O pau dele roçava entre as coxas dela, duro, grosso, deslizando com a ajuda da água e da própria excitação dela.
— Dentro… ela sussurrou.
— Assim? — ele murmurou, segurando firme em sua bunda e a puxando para si, penetrando-a com um gemido abafado.
Ela arqueou o corpo.
Na água, o movimento era diferente. Mais fluido.
Cada estocada parecia mais demorada, mais intensa.
Ele entrava fundo, com os olhos nos dela, e saía devagar, aproveitando cada segundo.
Ela segurava nos ombros dele, as pernas enroscadas ao redor da cintura.
— Você me fode sempre como se fosse a última vez… — ela gemeu contra o ouvido dele.
— Porque cada vez com você é sempre urgente. E sagrada.
O gozo veio com calma.
Ela tremeu primeiro, apertando-o com as pernas, a cabeça caída no ombro dele.
Ele veio logo depois, com estocadas curtas, os gemidos engolidos pelo som das ondas.
Depois ficaram ali.
Abraçados, ainda dentro, o sol esquentando os corpos.
Marina encostou a testa no peito dele e sussurrou:
— Quero você assim sempre...
— Assim… suado, molhado, gemendo no meu ouvido? — ele sorriu.
— Assim… com você inteiro dentro de mim e com o mundo do lado de fora.
Continua
*Publicado por casal1127 no site promgastech.ru em 02/10/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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