Sou Carmem. Dei por obrigação. Dei por dinheiro. Julguem-me! - FINAL
- Temas: traição, sexo, amor
- Publicado em: 28/09/25
- Leituras: 1928
- Autoria: Dakeng
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Capítulo FINAL - Já pensando em safadeza, pensei em fazer uma despedida secreta de solteira para Salete, meu desejo era ver aquele membro maravilhoso e lindo de Fabrício penetrando nela, fazendo ela gemer e gozar. Mas será que Salete ia querer isso novamente?
Tudo continuava normal em casa, só que dentro de 15 dias Salete ia nos deixar, ia casar. No final da semana seguinte os patrões iam para a Bahia visitar parentes, e falei para Salete... Os patrões não vão estar e então vou fazer um almoço delicioso para você, como também um bolo e vamos comemorar lá na minha edícula. E foi o que aconteceu. E quando ia cortar o bolo e tomar refrigerante, Fabrício apareceu e querendo saber o motivo da festa. Contei a ele, embora ele já sabia, que Salete ia se casar em poucos dias e ia nos deixar, então resolvi fazer essa despedida para ela. Ele disse... Espere aí, vou buscar um vinho para melhorar a comemoração. A Salete estava feliz e muito sorridente com a simples festinha.
Depois de um tempo, Fabrício disse... Já saboreamos o bolo e o vinho, agora vamos todos nadar e Salete ficará com boas recordações dessa piscina. Vi Salete sorrir e entendi o que ele quis dizer. Mas Salete disse... Eu não tenho biquíni, mas Fabrício disse... Carmem empreste um dos seus para ela. Um pouco envergonhada colocou, o corpo dela também era gostoso, brincamos muito dentro da piscina, saímos e nos deitamos nas cadeiras para tomar sol, ora de frente, ora com a bunda exposta e Fabrício só cobiçando, mas saiu e foi buscar outro vinho e tomamos. Salete estava mais solta, mais sorridente, e eu muito safada comecei a falar besteiras de sexo.
De uma hora para outra falei para Fabrício... Você poderia dar um conjunto de lingerie de presente para a noite de lua de mel da Salete. E ele disse... Pode ser igual aquele que dei para você? Pode ser, mas tem que vir com a calcinha e sutiã para o noivo ir tirando e ficando com o pinto duro. Salete sorria, estava contente, mas disse a ela... Vamos lá na edícula e vou lhe mostrar o que ganhei e você vai experimentar ele. Ela não queria, estava com vergonha, mas acabou colocando as meias e a camisolinha, os seios mesmo com o pequeno sutiã se realçavam, e aquela bucetinha mesmo com o diminuto biquíni se via que estava bem depilada, estava gostosa e deliciosa.
Aproveitei a situação que estávamos alegres pelo vinho e disse... Fabrício, venha ver como ficou a noivinha para ser comida na noite de núpcias. Ele veio, deu uma boa olhada e assoviou, só que de forma descarada disse... Eu só de olhar já estou ficando com o pinto duro, imagine então como estará o noivo. E continuou... Mas acho que o noivo ia gostar mais se estivesse sem o sutiã e a calcinha, e eu disse... Se você fosse o noivo o que iria fazer, mostre aqui para nós. Salete estava paralisada, sabia que ela já estava com um tesão enorme para dar para Fabrício de novo e sentir aquele membro duro, grosso, grande e cabeçudo.
Ele veio, pegou as mãos dela, deu-lhe um beijo e que foi correspondido, como também no pescoço e sussurrou algo em seu ouvido, tenho certeza que Salete já estava toda melecada, foi por trás dela, destravou o sutiã, os peitinhos apareceram e ele os segurou apertando os biquinhos. Salete já estava toda arrepiada. Fabrício foi pela frente, ajoelhou diante dela, tirou o biquíni, apareceu uma bucetinha lisinha e bonitinha e ele enfiou a língua, ela se contorceu, já não aguentava mais. Eu já estava com inveja e ciúmes, pois Salete seria devorada pelo meu amante com aquele pinto tão maravilhoso.
Fabrício a pegou no colo e já chupando seus peitinhos a levou para a cama, tirou suas meias e a camisolinha, alisou suas coxas, vi minha amiga peladinha já extasiada e entregue para o nosso amante. Rapidamente também fiquei nua e meu deitei com eles, e via Fabrício com dedicação se aproveitando do corpo de minha amiga, que já se contorcia e gemia. Começou a chupar os peitinhos dela e eu disse... Chupe os meus também Fabrício, mas continuou chupando Salete por uns dez minutos e ela não aguentou e gozou. Aí veio até mim e como um bebê faminto mamou meus peitinhos. Mas logo foi para o lado de Salete e começou a chupar sua bucetinha e depois fez o mesmo comigo. A cena do ambiente era espetacular.
E aí Fabrício parou e olhando para Salete disse... Você quer mesmo sentir meu pinto dentro de você como fazíamos antes? E Salete já fora de si de tesão disse... Quero sim, coloque tudo e faça eu gozar como fazia antes. Fabrício abriu as pernas de Salete, pediu para ela pegar o pinto dele e colocar na entradinha, e eu ali perto vi aquele pinto aos poucos ir entrando até desaparecer dentro de minha amiga e aí começou o vai e vem firme e constante, ela se contorcia, gemia e pedia para Fabrício chupar seus peitinhos e beijá-la e ela gozava com as pernas toda abertas para cima, mas logo alertei... Fabrício, não pode gozar dentro dela, a hora que for gozar, tire dela e goze dentro de minha bucetinha, e como Fabrício gozou fartamente, chegou a escorrer nas minhas coxas, mas reclamei e disse... Fabrício eu não gozei e quero também, e ele disse... Calma menina, a sua vez vai chegar, mas vou lá no meu quarto buscar um estimulante se não não vou dar contas de vocês duas.
Enquanto ele foi, fiquei conversando com Salete e perguntei... Você está gostando, e ela disse... Esse pinto dele é uma maravilha, sempre me fez gozar gostoso, e você é safada, arranjou tudo para que isso acontecesse, mas o problema vai ser agora de ter que aguentar aquele pinto no rabinho e ainda ele tomando estimulante, vai ser uma tarde terrível, será que vamos aguentar.
E ele voltou e já foi dizendo, já tomei um estimulante e se for preciso tomo outro e peguei também o gel lubrificante, vou deixar as duas arregaçadas. Ficamos ali conversando por um tempo, Salete e eu provocando pegando no pinto e acariciando o saco dele, com isso e o estimulante ficou duríssimo e Fabrício disse... Salete comece a chupar meu pinto e você Carmem fique de quatro, ela chupava gostoso, mas logo ele ele tirou o pinto da boca dela e foi guardando em minha bucetinha, colocou tudo, pegou firme que dava para ouvir o saco batendo em minha bunda, a cabeça de cogumelo quase saia e entrava com tudo novamente, não tinha jeito de aguentar mais, tinha chegado a hora, gemi e gozei, e como gozei.
Ali quase desfalecida ouvi Fabrício pedir para Salete ficar de quatro que ia comer o cuzinho dela. Carmem pegue o lubrificante e passe no rabinho dela e na cabeça do meu pau, segure ele e coloque bem na entradinha e eu fiz, mandou eu abrir as nádegas dela, e eu via a cabeça entrando, Salete gemia, estava com dó dela, aos poucos aquele pinto ia entrando e logo não deu para ver mais nada, tinha entrado tudo, com certeza Salete não ia gozar, mas Fabrício gozou, quando tirou, aquele cuzinho estava realmente arregaçado, quando Salete piscava o ânus a porra ia saindo. Ficou ali na cama se contorcendo.
E aquele pinto continuava duro, mas ele disse para mim... Chegou a sua vez Carmem, fique de quatro e pediu para Salete passar lubrificante em meu buraquinho e minha amiga curiosa observava aquele pinto entrando e saindo do meu buraquinho, apesar de ter dado outras vezes, mas sempre era doloroso aguentar. E as metidas continuavam, era uma, era outra, o efeito do remédio acabou, Fabrício não aguentava mais e cumpriu a promessa, deixou nós duas completamente arregaçadas.
Os três pelados no banheiro tomamos banho, eu e Salete caprichamos lavando aquele pinto que estava murcho, estava esgotado, não aguentava mais nada. Nos trocamos e acompanhei Salete até o portão e perguntei se ela tinha gostado e ela disse que foi uma tarde maravilhosa, que adorou, que precisava de uma loucura dessa como despedida de solteira e principalmente com um pinto tão delicioso como o de Fabrício, que tinha perdido a conta de tanta vezes que gozou, só que agora precisava dizer ao noivo que a menstruação adiantou pela ansiedade do casamento e com isso não poderia dar para ele por uns dias, pois estava toda arregaçada e ele iria perceber. Quando voltei encontrei Fabrício e disse a ele... Amanhã a noite quero uma coisa sua e você não vai poder negar de forma alguma.
E no dia seguinte, praticamente durante o dia nem vi Fabrício. Por volta das 19 horas, Fabrício veio até mim e disse que ia pedir alguma coisa para comer, se eu queria lanche ou pizza, disse que queria lanche um X-Tudo, mas também disse... Sei que você está esgotado, mas quero dar para você ali pela meia-noite, dentro da piscina , como fez com a Salete, se vire, tome estimulante. O céu estava estrelado e Fabrício me comendo dentro da piscina, dei e como dei, me comia deitada na cadeira ao redor da piscina, na escadinha da piscina, de todo jeito e de todas as formas.
Ali exaustos perguntei para Fabrício qual era o momento no sexo que Salete mais gostava e ele disse que eram dois e eu perguntei quais eram e Fabrício disse... Ela ficava completamente desvairada quando eu passava a língua em seu cuzinho, pedia para dobrar a língua e ficar enfiando nela. E o outro Fabrício, e ele disse... O outro Carmem é que ela subia em cima de mim com as costas para meu rosto e pedia para eu ficar olhando meu pinto entrando e saindo de sua bucetinha, depois ela mesmo pegava o pinto e encaixava em seu cuzinho e ficava perguntando se eu estava gostando de ver, sinceramente Carmem, era realmente gostoso. Então Fabrício, por que você não fez isso comigo até hoje depois de tantas vezes que já metemos, vamos entrar na edícula e na cama quero que você faça o mesmo comigo. A sensação de ter uma língua com todo carinho passando em meu cuzinho era arrepiante de tanto tesão. Judiei de Fabrício, eu estava viciada naquele pinto e gozava como uma louca com ele dentro de minha bucetinha e no cuzinho. Foi Incrível! Uma madrugada inesquecível.
Tenho que recordar um certo lance que aconteceu num certo dia, quando ali na cama peladinhos, ele com o pinto atolado dentro de minha bucetinha e me beijando disse... Carmem, eu tenho sentimentos por você, estou em dúvida , não sei se apenas gosto de você ou que te amo, mas compreenda que isso não pode dar certo, e eu disse... Eu sei e entendo querido, sou apenas a empregadinha que se tornou amante. Ele falando isso, de gostar ou amar, com aquele pinto dentro de mim e me beijando foi o dia que mais gozei, foi o ápice dos orgasmos, uma descarga elétrica parecia que percorria todo meu corpo. Eu precisava contar isso para vocês.
Quando os patrões chegaram de viagem, conversei com eles e disse que daria conta de fazer o serviço de Salete, como também as refeições, e com isso ganhei um bom aumento no salário. Salete casou, Fabrício e eu fomos testemunhas na cerimônia do cartório e os patrões foram os da cerimônia religiosa, e nesse dia sussurrei no ouvido de Salete ainda vestida de noiva... Agora aquele pinto gostoso será só meu, para você só boas lembranças.
Fabrício acabou indo fazer um curso em outra cidade, só vinha para casa praticamente de 15 em 15 dias, mas sem os patrões estarem viajando, quando tinha uma oportunidade nós conseguíamos dar umas rapidinhas, mas que dava para gozar gostoso. O que mais sofria era o cuzinho que ficava apertadinho, pois ele só sentia o pinto de 15 em 15 dias. Quando coincidia com minha menstruação, ele queria que eu chupasse até ele gozar em minha boca, outras vezes era uma caprichada punheta. Infelizmente a casa desmoronou para mim. Fabrício arranjou uma namorada e começou a trazer ela, era muito bonita e gostosa, senti inveja, senti ciúmes. Mesmo durante o dia, algumas vezes, passando pelo quarto dele dava ouvir ela gemendo, com certeza era aquele pinto que era meu, agora atolado dentro dela. Passei noites sem dormir de tanta raiva que dava, mesmo assim, peladinha ali no quarto e na cama, brincava com meu grelinho até gozar, mas esse gozo não não tinha o mesmo tesão quando o pau de Fabrício penetrava em mim.
A vida voltou ao normal, nunca mais Fabrício me comeu, sentia falta daquele pinto fazendo eu gozar gostoso. Por telefone sempre conversava com Salete e contava a ela que andava numa tremenda falta de sexo, e de brincadeira falava se ela não tinha jeito de emprestar seu marido por algumas horas, e ela... De jeito nenhum, nem pensar, você é muito safada, procure outro para dar, você é bonita e gostosa, vai achar fácil.
Como sempre ia a padaria comprar pão, massa de pizza, presunto, queijo e leite, o dono da padaria, uma pessoa agradável e atencioso, começou a me paquerar, tínhamos praticamente a mesma idade e em certa oportunidade me convidou para sair, e aceitei o convite, e foram outros e outros convites, eu aceitando e começamos a namorar. Fui honesta com minha patroa, disse que estava namorando o dono da padaria, ela até me incentivou e ainda disse ... Esse português não é bobo não, soube fazer uma boa escolha. Disse a ela que algumas noites tinha que sair para namorar e ela não se importou e até me deu a chave para entrar depois pelo portão lateral da casa.
Dentro do carro, depois de um tempo de namoro, Fernando me dava os maiores amassos, me deixava louquinha, minha bucetinha ficava toda melecada, eram mãos percorrendo por tudo, beijos e abraços, no máximo uma passada de mão nos seios e eu procurava ir de saia e as coxas eram acariciadas, e eu alisava seu pinto por cima da calça. Não deixava, apesar da insistência dele, me comer de jeito nenhum, embora eu desejasse, precisava conhecê-lo melhor, saber de suas intenções, ou se era só tara por mim.
As coisas estavam ficando mais sérias, queria que eu fosse morar com ele. Certo dia, num encontro, resolvi contar toda minha vida para ele, o que passei, do jeito e o porque de fugir de onde eu morava, menos o caso de Fabrício pois eles eram amigos. Ele ouviu tudo silenciosamente e depois falou... Esse é seu passado, e seu passado não me interessa, só quero que a partir de agora você me respeite, já tive relacionamento com outras mulheres também, e a partir de agora, seremos eu e você, um respeitando o outro, seremos um casal e também felizes
Acabamos indo morar juntos e só casados no civil. Tudo que aprendi de sexo com Fabrício, pratiquei com Fernando, fazia ele vibrar na cama, deixava-o louquinho, chupava com gosto seu pinto até ele despejar sua porra em minha boca, deixava ele comer meu rabinho, fazia ele gemer, suava na cama, acabava com o estoque de porra dele. Se apaixonou loucamente, me amava, me tratava como uma princesa e eu retribui com paixão esse amor.
Comecei a ajudá-lo na padaria. Em 10 anos juntos não tivemos filhos. Devido a um infarto fulminante Fernando morreu dentro da padaria. Já tinha perdido meus pais, fiquei sozinha na vida, só contava ainda com a amizade sincera de Salete e seu marido. Aí está o relato de minha vida, e podem crer que isso não é ficção, é a verdade, é a realidade, são atos verdadeiros. Agora podem me julgar.
*Publicado por Dakeng no site promgastech.ru em 28/09/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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