Meu primeiro Menage, e como fui ensanduichada - (E21)
- Temas: traição
- Publicado em: 19/09/25
- Leituras: 8015
- Autoria: Tania32
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Sábado – 18 de fevereiro
Acordei mais tarde do que o habitual, com a luz filtrada pela cortina e o corpo ainda quente sob o lençol. Sozinha. João Pedro já havia saído, mas havia um bilhete na mesinha ao lado: “Voltei pro café da manhã cedo. Te deixei dormir, você parecia em paz. Mais tarde te mando o que prometi. Foi lindo. — J.”
Sorri sozinha. Me espreguicei nua na cama, os músculos ainda lembrando da noite anterior. A pele ainda carregava o cheiro dele, misturado ao meu. Peguei o celular. Mensagem dele, enviada há poucos minutos:
*João Pedro: “Bom dia, minha mulher inesquecível de ontem. Já tomei café, mas confesso que senti falta de te ver acordando daquele jeito: com a boca molhada e os olhos de fome.”
Respondi com um emoji de sorriso e:
*Tania: “Você me deixou com fome de novo.”
Minutos depois, nova mensagem:
*João Pedro: “Eu queria ter te comido mais uma vez, mas meu corpo pediu trégua. O desejo ainda tá aqui. E a ideia de ontem tá me deixando inquieto. Preparei um filtro com base no que te conheço. Quer ver?”
Meu coração acelerou. Deitei de bruços na cama, mexendo os pés no ar, como uma adolescente excitada por algo que mal compreendia.
*Tania: “Mostra. Mas não quero nudes sem sentido. Quero atitude, quero a descrição, inteligência. Quero alguém que chame a atenção antes de tirar a roupa.”
Horas passaram. Fui almoçar sozinha num restaurante discreto perto da praça. Vestido leve, cabelo solto, batom discreto. A cada pouco, olhava o celular, mas ele sabia o tempo certo. Às 15h23, chegou o primeiro.
*João Pedro: “Esse é o primeiro. 42 anos, solteiro. Mora a 2h daqui. Disponível para encontros casuais, gosta de mulher casada, te interessa?
Abri a imagem de perfil: discreta. Nada explícito. Camisa polo, barba bem feita, sorriso de canto. Olhos que pareciam tímidos, mas sinceros. O tipo que observa antes de agir. Suspirei. Respondi:
*Tania: “Talvez. Quero mais opções. Mas só vou se você me levar.
*João Pedro: “Então vamos fazer do jeito certo. Vamos encontrar alguém que desperte teu desejo de cara.”
Terminei o almoço, fui passear um pouco, tomei um sorvete, e voltei ao hotel para descansar. Passavam das cinco da tarde quando o celular vibrou de novo. Eu estava deitada na cama do hotel, de lingerie, as pernas cruzadas e a luz do fim de tarde entrando pela janela.
*João Pedro: “Último perfil por hoje. Esse... me chamou atenção desde o início. Mas deixei por fim de propósito. Dá uma olhada com calma. E me diz o que sente, não o que pensa.”
Cliquei na imagem. E o tempo parou por dois segundos. Daniel. Calvo, pele bronzeada, barba bem aparada, braços fortes sob uma camiseta preta ajustada. Um corpo delicioso. Jeans escuro, botas marrons — nada forçado, nada posado.
Meu corpo respondeu antes de qualquer raciocínio. Um calor imediato, que desceu do estômago direto entre as pernas. Rolei a tela, e abaixo vinha a descrição dele: Daniel, 38 anos. Solteiro. Respeitoso. Veterinário. E mais abaixo, João Pedro tinha adicionado um detalhe que me fez apertar as coxas: 18 cm, muito grosso, cabeça rosada, destacada. Reto, firme, liso
Meu próprio comentário, enviado de volta a João Pedro por impulso. Porque só de ler, já era como se meu corpo soubesse.
*Tania: “Caramba”.
*João Pedro (quase imediatamente): “Eu sabia que você ia reagir assim.”
Deitei de costas, o celular sobre o peito. Os olhos fixos no teto. Comecei a imaginar. O corpo dele entre minhas coxas. A cabeça larga entrando devagar. João Pedro atrás, observando. Talvez guiando. Talvez me abrindo com as mãos para que o outro entrasse. Meu corpo rendido a dois ritmos diferentes. Minha boca presa entre gemidos e ordens. Dois homens. Um desejo. Minha vontade no centro. O celular vibrou de novo.
*João Pedro: “Se ele for o escolhido, diga... eu entro em contato agora e tento marcar.”
Respirei fundo. Escrevi. Apaguei. Escrevi de novo.
*Tania: “Sim, mas só se você estiver comigo do começo ao fim. Quero ser de vocês dois”.
A resposta demorou dez longos minutos
*João Pedro: “Então se prepara, Tania. Ele topou. Essa noite... pode ser a primeira vez que você não vai conseguir decidir quem te fode melhor.’
Sorri sozinha. Um sorriso sujo, quente, cheio de promessas. Mas o corpo... já não sabia esperar.
Sábado, 20h13. O táxi parou em frente ao bar escolhido para o encontro. Discreto, com fachada de madeira e luzes âmbar nas mesas externas. Respirei fundo. Conferi o batom no visor do celular. O vestido vermelho colava no corpo, sem alça, com a firmeza exata entre provocação e sofisticação. Pele à mostra. Cintura marcada. Pernas realçadas pelo salto fino. Eu não passaria despercebida — e sabia disso.
Entrei. A luz era baixa, a música suave, gente conversando aos pares. Meus olhos varreram o ambiente até encontrá-los: João Pedro e Daniel, já sentados em uma mesa ao fundo, em meio a garrafas e copos baixos.
Conversavam como velhos conhecidos. João Pedro vestia camisa escura, mangas dobradas. Daniel, aquela camiseta preta que abraçava os músculos dos ombros, jeans escuro. Ambos levantaram os olhos ao mesmo tempo quando me viram. A tensão no ar ficou mais densa. Eu sorri.
Caminhei até a mesa com passos firmes, o vestido subindo levemente a cada passo. Eles me acompanharam com os olhos. João Pedro foi o primeiro a se levantar — galante, contido. Daniel seguiu o gesto, com aquele olhar fixo, curioso, mas contido atrás de uma postura firme. João me deu um beijo na bochecha, com a mão pousando sutilmente na minha cintura. Daniel apenas estendeu a mão. Firme. Quente. Segurei por mais tempo do que o necessário. Só pra ver como ele reagiria.
— “Que bom que você veio” — disse João Pedro, puxando a cadeira do meio.
— “Eu prometi que vinha, não é João?” — respondi, sentando com cuidado. O vestido subiu mais um pouco. Não ajeitei.
Daniel me observava. Com respeito. Mas com intensidade.
— “Você está ainda mais bonita do que na foto” — ele disse, levando o copo à boca..
— “E você parece ainda mais... presente.”
João sorriu de canto, observando o jogo. Ele se inclinou para servir um copo de cerveja para mim.
— “Hoje não tem pressa. Nem pressão” — disse, olhando de um para o outro. — “Só conversa. O resto... o corpo decide.”
Daniel levantou o copo, me oferecendo um brinde silencioso. Toquei a minha na dele, depois na de João. Os olhos de ambos em mim. Eu era o centro. E estava exatamente onde queria estar. Daniel me encarou, direto:
— “Você gosta mais de ser olhada... ou tocada?”
Respondi, meio que desviando olhar:
— “Não sei... acho que o jeito como vocês dois estão me olhando agora já me deixou mais molhada do que devia.”
Daniel soltou uma risada curta.
— “E quando você sente isso… você cruza as pernas pra tentar disfarçar, ou abre devagar, só pra provocar?”
João, sorrindo:
— “Cuidado, Daniel. Ela vai responder com algo que vai te deixar duro. E aqui ainda tem gente em volta.”
Eu encarei os dois e disse, sem piscar:
— “Só abro quando posso receber algo dentro dela…”
Daniel largou o copo. A face ficou ruborizada. Os olhos deslizaram pelas minhas pernas e voltaram devagar ao meu rosto. João Pedro cruzou os braços, satisfeito. Daniel se aproximou um pouco mais:
— “Tania... quando foi a última vez que você abriu assim?”
Olhei pra João, com um sorriso enviesado:
— “Ontem à noite.”
João assentiu lentamente.
— “Pois é. E você me engoliu como se não engolisse nada há meses.”
Daniel observava. Silencioso. Atento.
— “Então me diz... o que tem que acontecer hoje pra você abrir de novo? Mas dessa vez… com dois?”
Respondi, firme:
— “Talvez eu já esteja meio aberta. Só falta vocês dois me convencerem que merecem entrar juntos.”
João Pedro interrompeu, se virou pra mim, voz grave:
— “E agora, Tania? O que você quer de nós dois…?”
Olhei para os dois. Sorri. E disse:
— “Quero ir pra um lugar onde eu possa tirar esse vestido sem me preocupar com o tempo. E onde vocês dois possam decidir… por onde vão começar a me comer.”
Daniel prendeu a respiração. João Pedro fechou os olhos por um segundo, absorvendo. E então falou:
— “Então tá decidido. A gente vai sair daqui. Vamos pra um lugar onde esse vestido vira só lembrança do que você era antes da gente te foder”.
Daniel se levantou primeiro. Depois João Pedro. Levantei-me no meio deles. Quente. Molhada. E absolutamente entregue ao que viria depois.
Entramos na Hilux de Daniel, eu sentada no meio. Dirigimos poucos minutos. Cheguei ao apartamento com o coração disparado. Eu estava nervosa — e não fazia questão de esconder isso. João Pedro percebeu, claro. Abriu a porta com aquele sorriso meio sério, abriu o vinho que já esperava lá, e me estendeu uma taça de vinho, como se dissesse: “Você ainda pode ir embora... ou pode viver isso.”
Eu bebi o vinho rápido demais. E quando João Pedro se aproximou por trás de mim, segurando minha cintura com calma, senti que meu corpo tinha começado a decidir antes da minha mente. Ele sussurrou no meu ouvido:
— “Você está linda. E pronta.”
Eu não sabia se estava pronta. Mas queria estar. Fiquei ali, entre os dois. Um à frente, outro atrás. Daniel se aproximou sem pressa, ainda sem dizer nada, e quando os dedos dele tocaram meu rosto, senti um arrepio subir pelas costas. Ele me beijou como quem tem tempo — e João Pedro ficou ali, observando. Meus lábios respondiam, mas minhas pernas... minhas pernas queriam se dobrar.
Enquanto Daniel me beijava, João Pedro se ajoelhou, levantou meu vestido até a cintura, acariciou minha bunda, e puxou minha calcinha devagar, com os dentes. A renda preta desceu roçando minha pele como se também estivesse excitada. Daniel me segurou pela nuca e me beijou mais firme.
Me ajoelhei entre eles sem que ninguém mandasse. Não precisava. Ajoelhei com os joelhos afastados, sentindo o frio do piso contrastar com o calor entre minhas pernas. Olhei pra um, depois pro outro. Os dois me observavam em silêncio. A tensão estava espessa no ar.
Abri o zíper das calças com dedos trêmulos. Dois paus duros diante de mim, tão diferentes quanto os homens que os carregavam. O de João Pedro, grosso, curvado, pesado, mais curto e aquele cabeção impressionante. O de Daniel, tão grosso quanto, reto, liso, com a glande mais fina, rosada. brilhando sob a luz do abajur.. Diferentes. Belos. Meus.
Segurei o de Daniel primeiro. Ele era quente, firme, parecia pulsar sob meus dedos. Passei a língua pela ponta devagar, sem pressa, só pra provocar. Depois dei um beijo lento na base e subi lambendo até o topo. Vi a expressão dele endurecer — olhos semicerrados, mandíbula tensa. A outra mão já segurava o de João Pedro, massageando de leve, sentindo o peso conhecido.
Troquei. Virei o rosto e chupei João Pedro. Enfiei devagar, sentindo a espessura abrir meus lábios. A glande dele roçou meu palato e eu gemi com a boca cheia. Ele colocou a mão na minha nuca e guiou, sem força — só com direção. Me olhava com aquele brilho nos olhos, meio possessivo, meio encantado.
Fui alternando. Um na boca, outro na mão. Depois trocava. Saliva escorrendo, os dois duros, quentes, pulsando por mim. Me sentia pequena, lambida, possuída... e completamente no controle. Até que João Pedro segurou meu rosto com as duas mãos, afastando minha boca do pau dele. Eu estava arfando, a saliva escorrendo pelo queixo. Daniel se abaixou.
— “Agora é minha vez” — ele disse, pela primeira vez desde que me beijou.
Antes que eu respondesse, ele me empurrou com cuidado até deitar no chão, abrindo minhas pernas com as mãos grandes. Me olhou de cima como se fosse me devorar. E foi. A primeira lambida foi direta no meu clitóris. Quente, firme, sem rodeios. A língua dele sabia onde ir. Começou a chupar devagar, depois mais forte, alternando pressão com velocidade. Depois vieram os dedos. Dois de uma vez, entrando com facilidade, firmes, ritmados. Os músculos da minha barriga se contraíram. Meu quadril começou a se mover sozinho. As pernas tremiam.
João Pedro se sentou ao meu lado e começou a brincar com meus seios, puxando devagar meus mamilos duros com os dedos molhados. O calor entre minhas pernas era tanto que parecia queimar. Daniel continuava. A língua, os dedos, a boca. Minha voz saiu trêmula, grave, e eu não consegui mais me segurar. Minha respiração e gemido denunciavam: meu prazer estava próximo ao ápice. Então João disse: “Deixa vir.” E veio.
O orgasmo explodiu de dentro como um rasgo.
— “Ahn... aah…” — o gemido veio forte, grave, entrecortado, enquanto minhas pernas se fechavam involuntariamente em volta da cabeça dele.
Gozei deitada no chão, aberta, lambida, exposta. Gozar assim, com a boca de um e os olhos do outro me assistindo, foi como abrir uma nova parte de mim. Mais suja. Mais minha. Ainda deitada no chão, senti as mãos dos dois me levantarem. Me colocaram de quatro na cama, com o rosto afundado no colchão e a bunda empinada, exposta, entregue. O ar ainda tremia entre nós.
João Pedro se posicionou à minha frente, ajoelhado na beirada da cama. Puxou meu queixo pra cima, forçando meu olhar a encontrar o dele.
— “Quero ver sua cara enquanto ele te fode” — disse, a voz baixa, firme.
Atrás de mim, senti o corpo de Daniel se encaixando. Suas mãos seguraram minha cintura com força. Sem aviso, ele enfiou de uma vez. Um estalo seco, um gemido escapando da minha garganta, e aquele pau reto e grosso me abrindo toda.
— “Porra..”. — foi tudo que consegui dizer.
Ele socava fundo. Ritmado. A estocada era seca, reta, sem firulas. E eu gemia a cada batida, sentindo meu corpo reagir inteiro. A sensação era de ser fodida com fome — mas sem perder o controle. João Pedro me segurava pelo rosto com uma das mãos e com a outra acariciava meu cabelo, meus lábios, meu pescoço. Me olhava com adoração e tesão puro. Às vezes murmurava:
— “Isso, minha vadia linda…” olha como você geme quando ele te mete fundo.
Quando os gemidos de Daniel começaram a engrossar, ele saiu de dentro de mim num gesto rápido e me ofereceu o pau. Estava quente, duro, brilhando de tanto tesão. Peguei com a boca como quem precisa — me lambuzei nele, sentindo o gosto da minha própria excitação ali. Enquanto eu o chupava com fome, João Pedro já se posicionava atrás de mim, pronto para entrar.
E entrou. O impacto foi diferente. Eu gritei. O formato dele preenchia de um jeito completamente novo. A cabeça grossa raspava cada parede, a curvatura me fazia arquear as costas involuntariamente. Minha boca continuava cheia do pau de Daniel, que gemia baixo, segurando minha cabeça com força.
— “Isso... isso... caralho, João”— minha voz saía arrastada, abafada, com a boca ainda trabalhando o outro.
Eles se revezavam. Quando João Pedro sentia que ia gozar, saía e me oferecia o pau pra chupar. E Daniel voltava pra dentro de mim com firmeza. Às vezes, era Daniel quem fazia isso — me tirava da cama pelo queixo, enfiava o pau na minha boca enquanto João Pedro me tomava por trás.
— “Uma boceta quente e uma boca gulosa... você nasceu pra isso, Tânia” — João Pedro disse, enquanto me socava com força.
E eu gemia com a boca cheia, com o corpo aberto, o prazer latejando por todos os poros. Eu queria os dois. Precisava dos dois. O gosto deles, o cheiro, o som da respiração, o suor que escorria pelas minhas costas. Tudo me levava pra mais fundo. Quando Daniel voltou pela terceira vez, me segurando com mais força, com o pau entrando tão fundo que senti o ventre apertar, o orgasmo veio. Sem aviso. Um estouro. Gozar de novo, sendo fodida e sugando ao mesmo tempo, foi como ter o corpo despedaçado e reconstruído.
Me desfiz entre eles. Gemendo, babando, arquejando. Daniel saiu de dentro de mim lentamente, o pau latejando. Deitei de bruços na cama, e afastando o cabelo úmido do rosto, disse:
— ‘Meu Deus, vocês dois... não vão gozar nunca? Eu nunca imaginei que faria algo assim. Ontem com você, João Pedro, já foi intenso, mas isso tá gostoso demais”
Daniel se recostou na cama, o pau ainda duro:
— “Tânia, você, além de linda, é fogo puro. Não sei como você esconde isso no dia a dia. A forma como você gemia enquanto a gente te pegava... Foi como se você tivesse nascido pra isso. E olha que eu não esperava te ver tão à vontade assim.”
Respondi, com um toque de culpa e excitação:
— “À vontade? Eu tava nervosa pra caramba no começo.”
Então João Pedro interveio com um sorriso malicioso, roçando a mão no meu braço:
— “Tânia, ontem à noite, quando você me puxou pro quarto, já vi que você era diferente. E hoje, te vendo com o Daniel, rebolando, gemendo... Porra, mulher, você é um vulcão. Tua pele brilha de suor, e esses gemidos? Me deixam louco.” E completou: “Agora monta. Quero sentir você gozar cavalgando meu pau."
E eu obedeci. Ainda ofegando. João Pedro se sentou na cama, recostado nos travesseiros, com as pernas afastadas e o pau ereto apontando pra cima, grosso, curvado. O olhar dele era um convite e uma ordem.
— “Sobe” — ele disse, com a voz grave, suada de tesão. — “Quero você sentando bem devagar.”
Me aproximei ajoelhando de cada lado das suas pernas, subi no colo dele com as coxas trêmulas. O calor entre nós dois era quase insuportável. Segurei o pau dele com uma das mãos e alinhei com minha buceta já encharcada. O encaixe foi lento, arrastado. A cabeça dele entrou primeiro, esticando tudo, me fazendo gemer alto, e então o resto veio com pressão — preenchendo tudo.
Soltei um grito rouco. Senti a curva do pau dele me forçar por dentro. Desci até o fundo, devagar, até encostar meu quadril no dele.
— “Isso... sente tudo” — ele gemeu, apertando minha cintura com as duas mãos.
Comecei a cavalgar. Lento, profundo. Rebolando mais do que subindo e descendo. O atrito me enlouquecia. Eu estava molhada demais, e ainda assim atritava muito.
Daniel se aproximou por trás. Ajoelhou atrás de mim na cama, as mãos grandes subindo pelas minhas costas nuas, até segurar meus seios com firmeza. Me puxou pra trás, me fazendo arquear o corpo, deixando os mamilos à mercê dos dedos dele. Depois passou a boca no meu pescoço, mordendo, lambendo, me arrepiando inteira.
— “Gosta de ser usada assim?” — Daniel murmurou no meu ouvido.
— “Gosto... porra... gosto demais” — respondi, com a voz falhada, a respiração em chamas.
Eu cavalgava João Pedro com força, os quadris batendo contra os dele, cada movimento arrancando gemidos roucos da minha garganta. O pau dele, grosso e curvado, me preenchia de um jeito que fazia meu corpo tremer, a cabeça roçando pontos que me levavam à loucura. Daniel, atrás de mim, ainda brincava com meu clitóris, os dedos precisos me levando a um estado de êxtase que eu mal conseguia suportar. Minha pele brilhava de suor, e o quarto parecia pulsar com o calor dos nossos corpos.
Daniel se inclinou mais perto, o hálito quente contra minha nuca.
— “Tânia, você tá pronta pra mais?” — perguntou, a voz grave, carregada de desejo, mas com um toque de cuidado. Ele pegou o frasco de lubrificante na mesinha ao lado, e o som do clique da tampa me fez estremecer de antecipação.
— “Sim... por favor,” — murmurei, a voz entrecortada, ainda rebolando devagar no pau de João Pedro, que me segurava firme pela cintura, os olhos fixos nos meus, cheios de tesão.
Daniel derramou o lubrificante nas mãos, aquecendo-o antes de deslizar os dedos entre minhas nádegas. Ele foi gentil, mas firme, massageando a entrada do meu cuzinho com movimentos lentos e circulares. Eu arfei, o corpo tenso por um instante, mas o toque dele, combinado com o calor do lubrificante, me fez relaxar.
— “Isso, relaxa, Tânia,” — ele sussurrou, beijando minha nuca enquanto um dedo escorregava para dentro, me preparando com cuidado. Eu gemi alto, o prazer misturado com a sensação nova e intensa.
João Pedro, sentindo meu corpo reagir, reduziu o ritmo, deixando-me saborear cada centímetro dele enquanto Daniel trabalhava atrás.
— “Você é tão gostosa assim, Tânia... tão aberta pra nós,” — ele disse, a voz rouca, puxando-me para um beijo lento e profundo.
Daniel adicionou mais lubrificante, agora com dois dedos, me esticando com paciência. Eu sentia meu corpo se rendendo, o prazer crescendo em camadas.
— “Tô pronta,” — falei, quase implorando, o desejo tomando conta de qualquer resquício de nervosismo.
Daniel se posicionou atrás de mim, o pau duro roçando minha pele enquanto ele alinhava. — “Vou devagar, tá bom?” — disse, e eu assenti, mordendo o lábio. Ele começou a entrar, a cabeça do pau forçando gentilmente minha entrada, o lubrificante facilitando cada movimento. Eu soltei um gemido longo, quase um grito, quando ele avançou, centímetro por centímetro, até estar completamente dentro do meu cuzinho.
A sensação era indizível. João Pedro preenchendo minha boceta, Daniel no meu cuzinho, os dois me possuindo ao mesmo tempo. Meu corpo parecia explodir de prazer, cada movimento deles me levando a um novo limite. João Pedro começou a se mover novamente, agora em um ritmo sincronizado com Daniel, que segurava meus quadris com firmeza, mas com cuidado para não me sobrecarregar.
— “Caralho, Tânia, você é perfeita,” — Daniel grunhiu, a voz tremendo de tesão enquanto ele se movia, cada estocada lenta e profunda.
— “Você me aperta tão gostoso,” — João Pedro acrescentou, os olhos semicerrados, as mãos apertando minha cintura enquanto eu rebolava entre os dois, perdida em sensações.
Eu não conseguia mais falar, só gemer, o corpo entregue, a mente nublada pelo prazer. Cada investida dos dois me fazia sentir cheia, desejada, completamente dominada. O orgasmo veio rasgando. O terceiro.. Meu corpo se sacudia sozinho, espremendo o pau deles por dentro, latejando sem controle.
— “Isso, caralho... goza em mim, goza no meu pau’ — João Pedro rosnou, ofegante.
— “Ai que cuzinho gostoso” Daniel dizia.
Me desfiz, gemendo, enquanto eles continuavam, prolongando o êxtase até eu quase implorar por uma pausa:
—- “Ahhhh eu não aguento mais no cuzinho”....
Caí pra frente, com o peito encostado no dele, ainda sentindo os espasmos internos me consumir e apertar o pau de João. Daniel tirou o cacete de dentro de mim, passou a mão pelas minhas costas, e murmurou atrás.:
— “Ainda tem mais.”
Ainda ofegante, desci do colo de João Pedro como quem tenta andar depois de um terremoto. Minhas pernas mal me obedeciam. Caí de lado na cama, suada, aberta, o corpo latejando de tanto gozo. Mas os dois ainda estavam em pé — e duros. Eles não tinham acabado. Nem eu.
— “Vira de bruços” — disse Daniel, com aquela voz firme que não deixava espaço para dúvidas.
Obedeci sem pensar. Me deitei de barriga, abrindo um pouco as pernas, o rosto afundado no travesseiro, o cabelo grudando nas costas molhadas. Senti as mãos deles nas minhas coxas, no quadril, nas costas. Me apertavam como quem saboreia o corpo que vai usar de novo.
Daniel foi o primeiro. Limpou o pau com um lenço umedecido, subiu sobre mim com o peso firme, quente, e encaixou o pau devagar, pressionando com paciência até entrar tudo. A posição deixava minha buceta ainda mais apertada, e ele gemia com o esforço de se conter.
— “Porra... que buceta apertada…” — sussurrou no meu ouvido, mordendo minha nuca logo em seguida.
Cada estocada dele era uma onda. Ele metia com força, mas controlando o ritmo, aproveitando meu corpo ao máximo. Minhas mãos agarravam o lençol, o rosto enterrado no travesseiro, os gemidos abafados. E então ele saía. Antes que o vazio se fizesse sentir, João Pedro já estava no lugar. O pau grosso, curvado, me preencheu num só impulso, arrancando de mim um gemido alto, sujo, quase desesperado. Ele sabia onde bater.
Eles se alternavam assim. Um saía e o outro entrava. O ritmo era quase hipnótico. O corpo de um sobre o meu, depois o outro. Os cheiros, os sons, os gemidos abafados de quem goza com os olhos e segura o prazer pra me fazer durar mais.
Às vezes o que não me comia na hora se ajoelhava ao meu lado, me acariciava o rosto, me oferecia o pau pra chupar. E eu aceitava, claro — com fome, com tesão, com entrega. Eu era o centro do desejo deles, e eles, a trilha da minha perdição.
-- “Você nasceu pra isso, Tania… pra ser usada assim. Dois paus, dois homens, e esse teu corpo de puta boa” — disse João Pedro, enquanto socava fundo, com uma mão firme na minha cintura e a outra puxando meu cabelo pra trás.
Daniel estava ao meu lado, me olhando com intensidade:
— “Gosta de ser fodida alternando, hein? Essa buceta merece”
Meu corpo começou a tremer. Sentia as pernas fracas, o peito arfando, a respiração falhada. Uma pressão absurda se acumulava no fundo do ventre — não era só física. Era algo mais. A mistura de desejo, exaustão, entrega e prazer sem culpa. E mais um orgasmo veio. O quarto. Como um colapso interno. Meus olhos se encheram de lágrimas. Não de dor. De intensidade. De emoção pura. Solucei com o rosto virado pro lado, sentindo meu corpo convulsionar, com os espasmos se espalhando pela barriga, pelas costas, pelo peito.
João Pedro saiu de dentro de mim com um grunhido abafado, os músculos das coxas tensos, o pau latejando. Estava no limite. Encostou a testa no meu ombro e murmurou, arfando:
— “Se eu meto mais uma vez, eu gozo dentro dessa boceta.”
Daniel se ajoelhou ao meu lado, o pau duro, veias saltadas, pingando. Pegou minha mão e a levou até ele.
— “Toca. Vê o que você tá fazendo com a gente.”
Meu toque o fez estremecer. Ele fechou os olhos, respirou fundo como quem precisa se manter inteiro. Também estava perto — muito perto. Mas não gozou. Ainda não. Os dois estavam se segurando por mim. Me estendendo. Me alongando naquele prazer eterno que nunca parecia acabar. E isso… isso me deixava ainda mais molhada.
Com carinho, João Pedro perguntou:.
— “Tá tudo bem?” — ele perguntou, com os dedos limpando meu rosto molhado.
— “Tá… tá maravilhoso “— respondi, ofegante, com a voz embargada. — “Eu nunca… nunca vivi isso.”
— “Você é nossa agora” — João Pedro disse, roçando a boca no meu ombro. — E a gente ainda vai te foder um pouco mais.
Eu fechei os olhos. Percebi que após duas horas de sexo, eu havia gozado quatro vezes, e eles ainda nenhuma. Seguravam. E sorri. Porque sim — eu queria mais. Depois de alguns minutos para me recuperar, levantamos, fomos ao banheiro. Daniel já estava sentado na banheira, com as pernas abertas, o peito subindo e descendo devagar. O pau dele, duro, brilhante, flutuava entre as coxas como um aviso.
João Pedro me puxou pela cintura, a mão firme, possessiva.
— “Vem, putinha. Acaba do jeito que começou: montando, gozando, sendo nossa.”
Me soltei de suas mãos e entrei na banheira com as pernas trêmulas. Daniel me esperava com os olhos cravados nos meus. Me ajoelhei entre as pernas dele, peguei o pau com a mão e esfreguei a glande contra a minha buceta quente. Ele gemeu baixo.
— “Encaixa logo… porra… olha como essa boceta tá pedindo.”
E eu sentei. Devagar. Centímetro por centímetro, sentindo o pau dele me abrir com pressão e deslizar inteiro até o fundo, tocando meu cérvix. Gemi. As mãos dele agarraram minha bunda com força.
— “Que porra de buceta é essa... caralho — ele rosnou”.
Comecei a cavalgar de novo. Ritmada. Molhada. Com a água esparramando por todos os lados. Me movia sentando forte, rebolando, sentindo o pau dele bater lá no fundo com uma firmeza que fazia meus olhos virarem.
João Pedro se ajoelhou atrás da banheira. Começou a passar as mãos pelos meus ombros, depois pelos seios, brincando com os mamilos molhados. Depois encostou a boca no meu pescoço e mordeu.
— “Isso... senta nele como a puta que você é. Vai, me mostra como você goza sendo montada.”
— “Eu vou gozar... — soltei, ofegando, com o quadril acelerando por reflexo. — Eu vou gozar, porra... não para, não toca... ai, caralho…”
Daniel apertava minha bunda com força, socando o quadril pra cima toda vez que eu descia.
— “Isso, desce tudo... quero essa boceta espremendo meu pau até gozar.”
As mãos de João Pedro tocavam meu clitóris:
— “Goza, porra. Goza assim mesmo, toda fodida. Quero sentir você tremer sentada nele.”
E foi aí que meu corpo desabou de novo. Pela quinta vez. Comecei a tremer nos braços de Daniel. Minhas unhas cravadas nas costas dele, os olhos fechados, a respiração travada. Gemia grave, desesperada, o som abafado no ombro dele.
Daniel agarrou minha cintura e socou mais duas vezes.
— “Porra, porra... tô gozando” — ele rosnou, a voz baixa e explosiva.
Puxou o pau pra fora com força e gozou nos meus peitos, com jatos quentes que escorreram pela pele molhada.
— “Filha da puta... essa boceta me deixou maluco.”
Fiquei sentada, ofegando, ainda tremendo. Daniel deitou na banheira, os olhos fechados, as mãos no rosto. Destruído. João Pedro me puxou pela cintura, molhada, ainda em transe.
— “Agora é minha vez.”
Me fez ajoelhar fora da banheira, no tapete felpudo. Eu, toda molhada, os peitos melados da porra de Daniel, os cabelos grudando no pescoço. Deitei de costas, abrindo as pernas pra ele. João Pedro ajoelhou, o pau duro na mão, punhetando forte, olhando pro meu corpo com a respiração pesada.
— “Abre mais. Isso. Quero ver tudinho. Olha pra mim, Tania. Quero ver essa tua carinha lambuzada quando eu gozar em você.”
Eu me toquei enquanto olhava pra ele. Os olhos cravados nos dele, esperando.
— “Vai, João… goza em mim. Goza logo. Me marca. Vai…”
Ele gemeu alto. O corpo todo retesado. E então gozou. Jatos espessos bateram na minha barriga, um, dois, três… escorrendo até o púbis. A mão dele ainda se movia, espremendo as últimas gotas.
— “Caralho… essa tua cara de safada me fez gozar”
Eu fiquei ali. Coberta. Aberta. O cheiro de porra, suor e vapor tomava o ar. Estávamos exaustos. Fiquei um tempo ali, deitada no chão do banheiro, sem forças nem vontade de me mover. A toalha sob meu corpo mal dava conta da umidade, da porra, do suor, da água da banheira ainda escorrendo pelos fios do meu cabelo. Me sentia como se o meu corpo tivesse sido habitado por três horas seguidas. E talvez tivesse sido mesmo.
Ninguém falou por alguns minutos. Fui a primeira a quebrar o silêncio.
— “Eu... não tenho nem palavras.”
João Pedro sorriu de canto.
— “Não precisa. Teu corpo falou por você a noite inteira.”
Daniel assentiu com um leve movimento de cabeça. Estava sério, quieto — mas havia algo nos olhos dele que eu não tinha visto antes. Um desejo ainda ali. Uma vontade de mais. Não de repetir a mesma coisa. Era diferente.
— “Você não tem noção do que fez com a gente” — ele disse, finalmente. A voz dele era baixa, mas firme. — “Te ver assim… toda entregue, suando, gemendo, sendo fodida de verdade. Foi surreal.”
João Pedro olhou pra ele, riu curto.
— “E ela ainda acha que foi demais. Foi pouco. Essa mulher tem um fogo no corpo... e uma calma na alma. A combinação mais perigosa que existe.”
Meia hora depois, de volta ao hotel, desabei na cama, sozinha o corpo ainda vibrando com a eletricidade daquela noite/madrugada. Cada toque, cada olhar, cada gemido dançava na minha mente, como se meu corpo guardasse a memória viva de tudo. Eu estava exausta, mas plena, com a pele ainda quente e o coração acelerado de pura vida. Sou casada, sim, mas a aliança no meu dedo não pesava — era apenas um detalhe, um acessório de uma outra história. Fechei os olhos, sorrindo, abraçando o travesseiro com a certeza de que algo em mim havia despertado. Não havia arrependimento, só a liberdade de ser completamente eu.
*Publicado por Tania32 no site promgastech.ru em 19/09/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.