Boqueteira perdendo o cabaço e ganhando apelido novo

Oi, gente, aqui é a Nanda, mas podem me chamar de Boqueteira, bafo de pica, bebedeira de porra, cu frouxo e outros apelidos bem depravados. Vamos à mais uma história da minha vida de vadia.

Tudo aconteceu logo após eu levar minha primeira surra por ser vagabunda e cair de boca na pica do namorado da minha colega de classe, mas como eu sou sem vergonha, nem liguei. 

Acontece que, depois disso, as meninas que eu costumava andar pararam de falar comigo. Então, um belo dia, na escola, no horário do intervalo, eu estava sentada, mexendo no celular. Aí, uma menina me chamou: “Coisinha, vem cá”. “A gente viu você apanhando, porque aquela menina bateu em você?”

A menina que perguntou se chamava Roberta, aí eu expliquei para ela que eu havia mamado no namorado da minha colega, na hora a Roberta e outras meninas se assanharam e começaram a falar sobre pica, a Roberta contou que já haviam levado uma mamada nos peitos dela, e por falar em peitos a criatura parecia uma vaca, chega os peitos balançavam, aí uma outra menina chamada Fátima falou que já havia ganho uma mamado buceta, por fim outra chamada Eliana acompanhou e falou que mamaram nos peitos dela também, finalmente eu havia achado um grupo ideal, todas putas iguais a mim.

Adorei fazer amizade com elas e fiquei para cima e para baixo com elas. Como nós éramos todas um bando de putas, rolava umas brincadeiras bem safadas de meninas, a gente adorava falar putaria e chamar os meninos para participar.

Certo dia a gente estava num canto perto da quadra e a Roberta começou a falar umas sacanagens, falou que estava menstruada e os peitos estavam doendo e ficava massageando os peitos toda hora, aí como sou bem piranha falei “E daí, mulher, quer que eu chupe para ver se passa?” Foi uma péssima ideia falar aquela merda ou, para os safados que estão lendo, uma ótima, já que vão se imaginar na cena. 

A Roberta, bem puta, respondeu: tu tá falando isso porque tu não tem peito, sua puta”. Acontece que meus peitos são bem pequenos, são dois botões, aí as meninas ficaram me zoando, já que todas elas tinham uns peitões, e começaram a me chamar de despeitada. A coisa piorou, já que a Roberta me deu um tapa no peito e agarrou. Foi aí que a piranha descobriu que eu não uso sutiã, já que meus peitos são minúsculos e  até hoje são assim.  A Roberta disse “tá sem sutiã, né, puta?” As outras meninas riram e falaram “é mesmo?” Deixa a gente ver.

Aí começaram a dar um monte de gargalhada e a tentar puxar minha camisa, como eu sou bem magrela, elas me seguraram e começaram a puxar. Na hora, a puta da Roberta enfiou a mão por baixo da minha camisa e, pegou bem nos biquinhos e deu beliscão. Aí eu gritei: “Aí, sua puta, vai arrancar os bicos dos meus peitos”. Que peito, sua puta, se você não tem? Aquele bando de vadias fizeram um barulhão e, para piorar, chamaram uns carinhas. Aí começaram a falar: “Vem cá, gente, a Nanda tá sem sutiã, vem ver”.

Na hora os meninos se aproximaram, aí elas começaram a falar: "Mostra os peitos para eles, Nanda". Era um grupo de três carinhas, um deles era o mais gostosinho e se chamava Leandro, ele me comeu logo com os olhos. Quando os meninos se aproximaram, minha buceta pegou logo fogo, fiquei igual a uma cedela no cio. O Leandro, que era bem safado, falou: “Cadê? Vai mostrar os peitos ou não?” Então levantei a camisa e mostrei meus botões, eu sou bem branquela chega sou pálida e meus biquinhos são bem rosados, os tarados ficaram doidos, não desgrudaram os olhos. “Falei que os safados que estão lendo iriam se imaginar na cena.” As outras cadelas do grupo começaram a rir e a falar “mostra a buceta também, Nanda.” elas colocaram a maior pressão. Eu então abri o zíper da calça e abaixei, puxei a calcinha e mostrei a minha buceta para safados, na hora ela tinha uns pelos, eram meio cheios, já que eu não me depilava, só aparava com a tesoura.

Os meninos enlouqueceram, o Leandro não desgrudou os olhos, as outras “falaram dá a buceta para eles” Nanda, aí eu levantei a calça de novo, e a gente ficou lá falando mais putarias, nisso o intervalo acabou e cada um foi para sala de aula.

Quando o dia de aula acabou e eu fui saindo da escola, eu fui surpreendida. “E aí, Nanda, vem cá.” Era o Leandro, me chamando junto com os outros carinhas que eu mostrei a buceta. Me aproximei e dei um sorriso bem puta: “Que foi?” Eu perguntei: “A gente quer ver sua buceta de novo, o Leandro falou.” Eu então falei: “Vão mostrar o pau para mim também?” A gente mostra, sim, gostosa, mas tem que vir com a gente. Fiquei já toda assanhada e respondi: “Então vamos”. Eu acompanhei os três e juntos fomos até a casa do Guilherme, um dos meninos do grupo. Quando chegamos, ele disse: “Pode entrar, linda”. “E então vai mostrar a buceta?” O outro perguntou o nome dele era Diego, o Leandro falou para ele deixar de agonia, aí eu respondi “se ele quer ver então eu mostro” eu abri a calça e baixei e mostrei a buceta de novo, dessa vez o Leandro não aguentou e passou a mão, aí os outros tarados acompanharam e começaram a passar a mão também, começaram a tentar enfiar o dedo na minha buceta, que ficou melada na hora, aí eu falei pra eles me mostrarem a pica, cada um abriu o zíper, fiquei ali na sala, no meio de três machos mostrando o pau, minha boca encheu de água na hora e passei  mão no pau deles, primeiro o Leandro aí ele falou “chupa Nanda” meu instinto de boqueteira falou mais alto e mal ele terminou de falar eu me ajoelhei e mamei no pau dele, comecei a mamar bem gostoso na pica do Leandro, grande e a  cabeça era bem vermelha, os outros dois ficaram logo de pau duro, fiz um rodízio ali mamando a pica dos três me lambuzando toda, eu tava ali no meio da sala com calça já arriada ajoelhada mamando três machos, numa hora eu tava mamando bem gostoso na pica do Leandro, que era o carinha que eu tinha ficado mais afim, até que o safado ia gozar, só que ele foi experto e puxou minha cabeça e tirou minha boca do pau dele, aí eu mamei e punhetei o Guilherme, que não demorou e gozou na minha boquinha fiz questão de engolir tudinho, senti aquele negócio quente e salgado passando pela minha garganta, depois mamei o Diego que gozou também eu claro engoli também, depois de já tá engolido o leitinho dos outros, fui novamente mamar na pica do Leandro.

Foi aí que ele me levantou e me puxou pelo braço, eu acompanhei ele, quase tropecei já que eu tava com a calça baixa, Leandro me levou para quarto, aí ele me colocou sentada na cama, e deixou os outros dois na sala, o Leandro tirou meu sapato e a minha calça e me deixou só de camisa, ele me deitou na cama, na hora eu não sabia o que fazer, então não tive reação, eu era virgem e só chupava mesmo, o Leandro tirou a calça dele e se aproximou de mim me deitou e abriu minhas pernas se aproximou e colocou  o pau bem na entrada da minha buceta senti um tesão louco, ele e foi socando tudo,  meu cabacinho se foi, finalmente era era uma boqueteira descabaçada, ele ficou socando na minha buceta, chega delírei, dei uns gemidos bem alto, achei que ele ia gozar, aí o miserável tirou o pau da minha buceta e levantou puxou minha cabeça e socou na minha boca, por pouco ele não goza dentro da minha xota, já que assim que ele colocou na minha boca ele gozou logo, aí eu engoli quase me engasguei, estava meio atordoada depois de leva pica na buceta, fiquei lá deitada na cama alguns segundos, depois levantei me vesti e saí junto com o Leandro, o Guilherme e o Diego tavam na sala dando risada assim que viram a gente falaram, “discarado fodeu a puta e nem dividio né” o Leandro então falou “Oxi ô a puta aí é só vocês foderem ela” fiquei querendo levar mais pica mais os outros dois não me foderam, até dei em cima do Guilherme para ver se ele me fodia, mas nada, aí sentei no colo dele com ele no sofá da sala e beijei a boca ele, o Leandro falou “cabei de gozar na boca dessa vadia e tudo tá beijando ela” o Diego deu risada, depois disso eu pedi para ir no banheiro, me olhei no espelho e eu tava toda acabada meu rosto pálido chega tava vermelho, e pensei “caralho dei a buceta pela primeira vez” depois de me limpar me despedi dos meninos e fui embora, quando olhei olhei no celular a hora já tava um pouco tarde, tinha até umas chamads da minha mãe, quando cheguei em casa minha mãe ficou me cercando me perguntando onde eu tava eu inventei uma desculpa e disse que tava fazendo uma atividade na escola.

No dia seguinte, quando cheguei na escola, vi o Leandro, os outros carinhas e as meninas conversando, se acabando de dar risada. Elas estavam lá contando o que tinham feito comigo. As outras meninas me chamaram de puta, mas não é uma ofensa mesmo, já que eu sou uma puta mesmo, aí a puta da Roberta me chamou e se aproximou da minha boca e deu cheiro. Na hora eu falei: “Que é, mulher, vai me beijar?” Eu não, Roberta falou: “Queria saber se essa boca tá com bafo de pica”. As outras perguntaram se estava, a puta da Roberta falou que sim, aí colocaram um apelido bem carinhoso em mim, finalmente eu fiquei conhecida como bafo de pica.

*Publicado por Little_02 no site promgastech.ru em 19/09/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.