O Taxista Que Me Comeu Até Eu Andar Torta
- Temas: traição, cuckold, pés, pernas, motel, sexo em público, taxis, taxiata
- Publicado em: 12/09/25
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- Autoria: taiane
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Naquele dia eu tinha uma reunião importantíssima às nove da manhã. Liguei a TV para ver as notícias e, para meu azar, São Paulo estava um caos: greve geral de ônibus e metrô. Rodrigo já tinha saído com o carro e o Uber nem sinal de motorista.
Morávamos na Zona Leste e o único recurso que consegui pensar foi no vizinho taxista. Nunca tinha trocado mais que um “bom dia” com ele. Sabe quando o santo não bate? Mas era a única saída. Então, no meu vestidinho preto, justo e salto alto, fui bater na porta dele.
Demorou um pouco, para minha aflição, mas ele apareceu. Sem camisa, de short, e me devorando dos pés à cabeça.
— Oi, vizinha, mas que surpresa.
— Oi! Desculpa incomodar, mas será que o senhor poderia me levar ao trabalho? Parece que não tem ônibus, nem metrô… e eu tenho uma reunião mega importante hoje… — expliquei, sentindo o jeito descarado com que ele me olhava.
— Tudo bem, eu te levo sim. Só vou trocar de roupa.
Voltei em casa, peguei a bolsa e, quando saí, ele já fechava o portão. Agora estava “de social”: camisa branca com tufos de pelo escapando da gola, calça bege gasta, sapato pedindo aposentadoria e uma colônia barata que impregnava o ar.
— Taiane, não é?
— Sim, isso mesmo. E o senhor é o Raimundo, não é?
Rimos.
— Isso mesmo, prazer. Hoje em dia é tão difícil conhecer os vizinhos… um dia desses até conversei com seu marido.
— Eu vi, pela janela. Tinha acabado de sair do banho.
Houve um silêncio rápido. Tenho certeza, a imaginação dele voou.
Sentei no banco da frente, cruzei as pernas e vi os olhos dele pararem nelas. Durante o percurso inicial, até parecia que o trânsito ia colaborar, mas bastou entrarmos na Radial Leste para travar. O carro mal andava, fomos conversando. Surpreendentemente, ele era simpático, ríamos de fofocas da rua… até que sua mão pousou no meu joelho, quente e pesada.
— Por que você não tira esses saltos? Aproveita pra descansar os pezinhos.
Sem pensar muito, tirei os saltos. A mão dele subiu firme até minha coxa e aí percebi os efeitos que causava. O volume na calça, enorme, denunciava o tesão. Eu fingia calma, mas o coração disparava. Ele deslizava os dedos como quem não queria nada, só que cada vez mais ousado.
— Tá nervosa, vizinha?
— Um pouco… acho que vou perder a reunião — respondi, mordendo os lábios.
Os dedos quase alcançaram o calor da minha boceta por baixo do vestido. Um arranhar leve me fez quase gemer. De repente, o papo caiu em perfumes. Comentei que usava um que havia ganhado do meu chefe. O carro parado no meio da Radial, ele puxou o freio de mão.
— Não tô sentindo daqui… posso sentir de mais perto?
Mentira descarada, mas soltei o cinto. Ele veio. A barba rala no meu pescoço arrepiou meu corpo inteiro. Minha mão foi pra nuca dele, enquanto a dele se enfiava entre minhas pernas.
— Seu marido é um homem de sorte — disse antes de me beijar. Logo depois, a voz grave no meu ouvido: — Tira a calcinha.
Obedeci. Calcinha preta de renda descendo pelas coxas, enquanto ele me olhava como um lobo velho e faminto.
— Você é muito gostosa…
Dois dedos entraram fundo. O risco de sermos vistos me dava medo, mas a excitação era maior. Quando o trânsito voltou a fluir, pedi sem pensar:
— Me leva pra algum lugar.
Ele abriu um sorriso torto, lambeu os próprios dedos e saiu da Radial na primeira entrada disponível. Parou num posto de gasolina com um motel pulgueirinho em cima da loja de conveniência.
No motel, o atendente me devorou com os olhos. Mas também, eu desci do carro descalça, vestido torto, coxas à mostra. Raimundo, firme na minha cintura, me guiou até o quarto.
Assim que entramos, me despiu inteira. O pau dele me deixou sem fôlego: grosso, pesado, veias saltadas. Um tapa na cara, puxão no cabelo:
— Chupa, vadia.
Me ajoelhei. Segurei aquele pau enorme com as duas mãos, massageando devagar, sentindo o peso latejante. Passei a língua na cabeça, saboreando a primeira gota que escorreu. Ele gemeu alto, me segurando pelos cabelos, mas ainda sem forçar. Eu provocava, lambendo o pau inteiro, descendo até as bolas e voltando, só para ver a cara dele.
— Para de enrolar, putinha… chupa direito.
Aí sim enfiei na boca com vontade, sugando fundo, deixando a garganta engasgar de propósito. Ele urrava, estocando devagar minha boca, cada vez mais fundo, até que eu já estava com lágrimas nos olhos, cuspindo e babando nele.
Quando tirei a boca, ele esfregou o pau babado na minha cara, marcando meu rosto. Me virou de costas na beira da cama, levantou meu vestido e enfiou dois dedos de novo, dessa vez já me preparando.
— Tá escorrendo, safada.
Enfiou forte o pau na minha boceta, me arrancando um grito. As estocadas eram brutas, mas deliciosas. Alternava entre meter fundo e chupar meu pescoço, morder meu ombro, puxar meus cabelos. Depois me botou de quatro, segurou firme na minha cintura e veio com mais força, fazendo meu corpo bater na cama a cada enfiada.
— Olha esse cuzinho piscando pra mim… — rosnou, cuspindo e esfregando o pau ali.
— Calma… — implorei, sem convicção.
Mesmo assim empurrou a cabeça no meu anelzinho. A dor queimou, mas a excitação tomou conta. Ele alternava, metendo na boceta encharcada e no cu. Eu gemia alto, tentando me segurar, mas cada investida arrancava sons que eu nem reconhecia como meus.
Virou de novo, deitou meu corpo, abriu minhas pernas e começou a meter olhando nos meus olhos. A respiração pesada dele misturava-se com meus gemidos. Eu arranhava o peito dele, ele mordia meus seios.
Gozei uma vez, depois outra, até perder a conta. Cada orgasmo me deixava mole, mas ele não parava. Socava mais fundo, mais rápido, suado, grunhindo como um bicho. Quando finalmente gozou, senti aquela onda quente me preenchendo inteira, me fazendo estremecer junto.
Ficamos jogados, ofegantes, o quarto impregnado de cheiro de sexo. Mas ainda teve mais uma rodada. Ele ficou duro de novo em poucos minutos, me pegando no chão, de bruços, até eu não aguentar mais. Ele só pode ter tomado um azulzinho antes de sair de casa.
Cheguei em casa toda assada, com uma mordida enorme na coxa que precisei esconder por dias com calça comprida.
Perdi a reunião, claro. Mas ganhei uma deliciosa trepada. Mandei mensagem pro meu chefe dizendo que estava presa no trânsito. Por sorte, ele também não chegou e a reunião foi cancelada.
Bom, espero que tenham gostado desse relato. Quero muito ver os comentários de vocês, isso me ajuda demais!
Beijinhos safados.
Com
*Publicado por taiane no site promgastech.ru em 12/09/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.