Consolando a Prima Viúva
- Temas: Traição, parente, viuva, oral, transa
- Publicado em: 29/08/25
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- Autoria: Bigmanolo
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Na época em que, eu Markus, e minha esposa Maria Teresa ainda éramos apenas namorados, costumávamos sair muitas vezes com outro casal de namorados amigos nossos, para nos divertir. A gente estava sempre juntos nos bailes, festas e outros eventos que aconteciam na pequena cidade do interior de São Paulo. Na verdade essa moça que se chamava Izabel era prima da minha namorada e o rapaz, Almir, um vizinho meu. Izabel era uma morena clara, alta, cabelos pretos lisos e com um corpo maravilhoso. Sabendo de seus atributos, ela gostava de usar roupas mais curtas ou apertadas de modo a destacar suas belas características femininas, como por exemplo, saias que permitiam exibir suas roliças e belas coxas e vestidos que denotavam uma cintura fina, mas que no final destacava sua bunda magnifica.
Passados alguns poucos anos eu e Maria Teresa decidimos nos casar e a partir daí fomos residir numa cidade do litoral Catarinense devido ao meu empregador me transferir para lá. Após seis meses de estarmos casados, recebemos o convite de casamento de Izabel e Almir juntamente com um pedido deles para sermos padrinhos. Claro que aceitamos e ficamos muito felizes com a consideração. E assim aconteceu também o casamento da prima da minha esposa. Porém esse casal de amigos permaneceu residindo na pequena cidade do interior, o que inevitavelmente provocou o afastamento e as dificuldades de manter um relacionamento de amizade mais próximo devido à distância.
Apesar disso, ainda os visitávamos esporadicamente quando íamos passar férias ou feriados prolongados na casa dos meus pais e dos pais da minha esposa. Izabel e Almir foram também algumas raras vezes nos visitar no litoral Catarinense, mas é claro que o grau da amizade vai se reduzindo ao longo do tempo.
Passados alguns anos quando então ambos os casais já tinham os filhos bem criados, ficamos sabendo que o Almir havia contraído uma doença muito séria. E apesar de todos os esforços da medicina e da família ele acabou falecendo em poucos meses. Minha esposa como prima e amiga se reaproximou bastante de Izabel nos primeiros meses de sua perda, confortando e dando força para a família.
Cerca de dois anos após esses acontecimentos minha esposa convidou Izabel para passar alguns dias em nossa casa, uma vez que ambas estavam de férias de suas atividades trabalhistas. Porém eu continuava com o meu expediente normal de trabalho na empresa. Logo nos primeiros dias fui percebendo que os laços de amizade entre minha esposa e a prima foram se estreitando, e até mesmo retomando o grau de intimidade que tinham quando eram solteiras. Elas saiam bastante juntas, seja para ir à praia, fazer compras em Shopping ou supermercado. Notei também que por vezes ambas conversavam baixinho e riam comedidamente, quando eu não estava por perto. É lógico que conversavam algum assunto que não queriam que soubesse. Apesar do tempo passado desde a juventude, Izabel continuava com um corpo muito bonito, sexy e voltou a usar roupas que destacavam essa característica.
Certo dia saí mais cedo do trabalho, mas não avisei minha esposa e fui entrando em casa silenciosamente. Me dei conta que elas estavam no nosso quarto conversando, mas agora num tom que eu podia ouvir sem muito esforço de onde estava, no corredor próximo a porta de onde eu podia vê-las, mas elas não:
- E então Izabel como anda sua vida? Você tem muitas amizades por lá, tem saído para se divertir um pouco? Perguntou minha esposa.
- Não Teresa, quase não saio de casa. Tenho agora poucas amigas e cidade pequena não tem muito aonde ir, não é mesmo?
- Olha Izabel vou conduzir uma conversa bem aberta com você. Estou na verdade querendo saber como anda sua vida amorosa. Se você tem ou pretende ter algum namorado, se casar novamente, esse tipo de coisa. Insistiu minha esposa.
E aí a prima Izabel expôs sua situação:
- Olha prima, depois que o meu marido se foi eu nunca mais me aproximei de nenhum homem. De fato não pretendo me casar novamente, acho que não quero mais ser esposa de ninguém. Mas é claro que sinto falta de uns afagos masculinos, né?
- Nossa Izabel! Não sei como você consegue ficar assim sem manter nenhum tipo de carinho, de intimidade ou relação sexual. Eu acho que não aguentaria, e penso que no caso eu teria ao menos alguma amizade colorida para me satisfazer.
Nesse momento ambas riram bastante em função dessas confissões.
Apesar de estranhar esse lado da Teresa, eu continuei ali parado e cada vez mais interessado nesse papo delas. Afinal minha esposa nunca deu a entender que era muito ligada em sexo, pois apesar de fazermos sexo regularmente, eu é que sempre fui mais atrevido na busca de novidades durante a transa. Mas, não nego que aquela conversa estava me excitando.
E a partir desse momento a Isabel deixou de lado a timidez e prosseguiu:
- Então prima, de vez em quando eu me pego lembrando das transas que tinha com o Almir. Eram muito frequentes e quentes também, porém depois da doença a coisa ficou bem estranha, porque estava difícil para ele ter ereção. E quando tinha, demorava muito tempo para ele gozar, eu até ficava cansada. Com isso a gente passou a transar uma vez por mês, talvez menos.
- Caramba amiga, que coisa séria isso!
-Pois é, né. Agora então que faz mais de dois anos que ele se foi, te digo que nem me lembro direito de como é um pênis ereto.
E eu continuei ali, ouvindo e percebendo o meu pau se levantando.
- Mas para isso tem solução. Disse minha mulher e continuou,
- Você pode entrar em sites pornôs para ver fotos e vídeos de tudo quanto é jeito. Casais transando, homens mostrando seus paus duros, mulheres mostrando suas bucetas adoidado. E então, o que me diz?
- Ah! Você sabe que até tentei algumas vezes entrar num site pornô. Mas percebi que depois eu ficava ainda pior.
- Mas porque amiga?
- Acontece que depois de assistir por um tempo eu ficava tão excitada que tinha que parar e me mastubar. Porém, a masturbação não me satisfazia plenamente e eu continuava subindo pelas paredes de vontade de estar com um homem. De dar pra ele e fazer tudo o que eu tinha visto no vídeo. Então eu parei de ver, e agora faz um tempão que não vejo um homem nu e nem mesmo um pau duro.
E as duas riram da situação inusitada colocada pela prima Izabel.
E então minha mulher continuou,
- Nossa Izabel, eu fiquei muito sensibilizada com a sua condição. Você não pode continuar assim. Você sabe, né, que fazer sexo com frequência ajuda muito na saúde física e mental, seja homem ou mulher.
- Sim eu sei disso prima, mas não estou sabendo como resolver essa quetão.
- Olha, vou até falar aqui um absurdo. Mas estou tão preocupada contigo que me dá até vontade de emprestar o meu marido Markus, apenas para te tirar desse jejum sexual.
- Nossa, nem diga uma coisa dessas minha prima. Pois, além de poder ferir seus sentimentos, o que o Markus iria pensar de mim?
- Acho que ele não iria pensar nada de você. Sabe como homem é, né? Não iria perder uma trepada com uma carne nova no pedaço de jeito nenhum.
E riram bastante novamente. Mas minha esposa continuou:
- Só teria um problema Isabel.
- Qual seria? Perguntou, fazendo carinha de curiosa.
- Não sei se você iria aguentar, pois o pau do Markus é bem grande e grosso. E você, está praticamente uma virgem novamente.
E então caíram na risada, fazendo gestos obscenos.
Daí para frente, elas mudaram de assunto, então eu voltei para a entrada da casa e me anunciei fingindo ter acabado de chegar. Aproveitei então para tomar um banho mais cedo e elas foram para a cozinha preparar o jantar.
Durante o banho pensei muito nas conversas que tinha acabado de ouvir e não teve outro jeito, tive que tocar uma punheta para me aliviar do tesão que fiquei.
Naquela noite transei com minha mulher como há muito tempo não acontecia. Fizemos muitas posições diferentes e ainda pedi para ela pagar um boquete, coisa que ela faz muito bem. Ela até comentou comigo que me achou diferente, com muito fogo.
Passados alguns dias, a Teresa nos disse que iria a noite jantar em um restaurante com as amigas da academia que ela frequentava, para comemorar o aniversário da treinadora delas. Mas disse também que iriam apenas as meninas, os maridos e namorados foram deixados de lado como costumeiro nesses “Clubes da Luluzinha”. No entanto, convidou a Izabel, pois achou que seria bom para ela se distrair um pouco. Porém Izabel recusou justificando não conhecer o grupo e então se sentiria meio deslocada, o que seria até pior para ela. Minha esposa concordou e então sugeriu para que eu assistisse um filme da Netflix com a prima dela enquanto ela estivesse ausente, mas que não iria demorar a voltar.
Após o jantar, coloquei um filme para rodar na TV e convidei a Izabel para assistir também. Sentamos no mesmo sofá com uma pequena distância um do outro.
E como o filme pareceu não agradar nenhum dos dois, comecei a conversar com ela assuntos genéricos. Isso me deu a entender que ela estava gostando de conversar comigo e não se importando com o fato de estar sozinha comigo na casa.
Em certo ponto da conversa, decidi arriscar e encaminhar o assunto para um tema mais íntimo da vida dela. E então perguntei:
- E então Izabel, você não conheceu mais ninguém, nenhum amor novo, um possível namorado, não pretende se casar novamente?
E ela um pouco espantada, respondeu:
- Não Markus, até tive uma conversa nesse sentido com a Teresa e ela insiste que eu deveria ter ao menos uma “amizade colorida”. Ela ficou ruborizada ao dizer isso mas continuou.
- Mas eu não tenho ninguém no meu círculo de amizades que eu pudesse contar para isso. Tenho medo arrumar alguma encrenca.
Resolvi aprofundar na questão e disse:
- Mas veja bem, você pode ter alguém para te acompanhar em alguns eventos, festas, viagens, etc, sem o compromisso de levá-lo para a sua cama.
Ao contrário do que eu pensei, ela não se incomodou com a minha sugestão e foi ainda mais fundo:
- Mas isso é importante e eu preciso também desse lado mais íntimo. Você não acha?
- Claro que eu acho isso também, você ainda é uma mulher muito bonita e sexy. E porque você não tenta fazer alguma coisa nesse sentido?
- Bem, primeiramente porque tenho vergonha e também medo de entrar em alguma roubada.
Aproveitei a deixa e falei,
- Diga-me com sinceridade. Você ainda tem vontade de transar novamente, isso está na sua mente?
- Claro que sim, eu fiquei viúva muito nova e ainda tenho desejos. Mas como eu comentei com a Teresa, faz tanto tempo que não faço isso que já nem sei mais como fazer. Alias, não pense mal de mim, mas eu disse pra ela que eu nem me lembro mais como é um pênis.
Ela disse isso rindo e ficando vermelha feito um pimentão. Essa confissão já me deu a entender que ela estava a fim de dar pra mim. E a partir desse ponto lancei a isca.
- Bem Izabel, eu vou ser bem direto. Se você quiser contar comigo, eu estou disposto a satisfazer algumas necessidades suas. Você me conhece há muito tempo e somos amigos, portanto não precisa temer e nem vai entrar em alguma roubada. Tudo fica somente entre nós dois.
E ela então conclui, olhando bem profundamente nos meus olhos.
- Tenho muita certeza que isso não é correto, mas também não posso negar que esta proposta está me deixando muito interessada e excitada.
- Ok. Vamos fazer o seguinte: vou resolver o seu primeiro problema que é rever um pau duro e então se sentir que deve seguir em frente a gente dá alguns passos a mais. Tudo bem?
Percebi que ela estava muito a fim de transar, pois já estava tocando os próprios peitos cujos bicos despontavam na blusinha fina.
- Está bom Markus, mas acho que para o bem de todos nós vou apenas olhar para ele mesmo. Só para me lembrar, sabe como é, né. E sorriu timidamente para mim.
Como eu estava de bermuda, eu soltei o botão e baixei o zíper. Ela ficou estática o tempo todo parecendo que iria presenciar um milagre, sem tirar os olhos da região de interesse.
Tirei totalmente a bermuda, e me sentei no sofá pertinho dela, lentamente fui baixando a cueca box até aparecer somente a cabeça do meu pau que ainda se encontrava meia bomba. Ela então lambeu os lábios e começou a apertar os peitos com força. Eu então disse,
- Veja bem, ele ainda está meio mole. Tirei meu pau todo para fora da cueca e continuei,
- Se quiser ver ele totalmente duro, deixa eu ver sua calcinha.
E ela não vacilou, puxou a saia bem para cima mostrando suas maravilhosas coxas. Em seguida abriu um pouco mais as pernas para eu ver sua calcinha que era de renda vermelha. Era uma calcinha bem cavada e tão justa que já deu para ver a forma da buceta e a rachinha se destacando. Meu pau subiu instantaneamente ficando super duro. E então perguntei:
- E aí, vai querer só ficar olhando ou quer segurar ele um pouco?
- Nossa como estou precisando disso. Nem acredito como cheguei até aqui, mas eu não tenho como parar, nem retroceder. Estou muito excitada e vou ter que satisfazer os meus desejos. É impossível não querer segurar esse pau lindo, grande e grosso nas minhas mãos.
Eu então tirei toda a minha roupa e fiquei de pé em frente dela segurando meu pau com uma das mãos, e com a outra alisando os seus cabelos. Ela em seguida, sem constrangimento, com uma de suas mãos começou a tocar minhas bolas, depois afagou meus pentelhos, subindo devagarinho pelo corpo até chegar na cabeça do pau, quando iniciou uma punheta vagarosa. E então comentou:
- Nossa como isso é bom! Minha prima tinha razão quando me revelou que seu pau era muito grande, e disse que uma mulher que não transa há muito tempo sofreria bastante para colocar ele todinho na vagina.
- Bem, isso é o que vamos constatar em breve. E dei uma risadinha sacana.
A seguir comecei a passar a cabeça do meu pau nos lábios dela como se fosse um batom gigante, tentando forçar a entrada na sua boca. Mas como ela estava resistindo, perguntei:
- Você não gosta de fazer um boquete? Eu adoro isso.
- Sim, eu também gosto. Mas não sei se devo, porque depois disso não me restará outra opção a não ser dar para você, de modo a me satisfazer plenamente pois ....
Eu a interrompi e disse,
- Não, não querida, ainda temos muitas preliminares para fazer antes de eu te comer. Enquanto isso vai curtindo aí, faça o que vc quiser com ele, é todo seu.
Após ouvir isso, entusiasmada ela pegou no meu pau com firmeza e colocou a cabecinha dentro boca iniciando um gostoso boquete. Começou aquele coloca e tira da boca, conseguindo colocar só até a metade do meu pau dentro, voltando para a cabeça e passando a língua em torno dela. Ficamos alguns minutos nesse boquete gostoso.
Resolvi então ir mais fundo. Segurei com ambas as mãos a cabeça dela e forcei meu corpo para a frente para tentar enfiar o meu pau inteiro dentro da boca dela, mas ela não conseguia. Engasgou muitas vezes, babava demais, então desisti. E como eu já estava doidão para comer a bucetinha dela, e a Teresa ainda iria demorar a voltar, eu falei assim:
- Vem, vamos lá para o seu quarto. A gente vai ficar mais a vontade e confortável, e se você decidir que quer dar pra mim já estaremos no lugar certo.
Ela ainda meio que indecisa sinalizou positivamente com a cabeça, pois era notável a vontade dela de transar pra valer.
Peguei toda minha roupa e a puxei pela mão. E nos dirigimos para o quarto de hóspede onde mantemos outra cama de casal. Porém para garantir que ocorreria uma penetração, antes passei no meu quarto e peguei um tubo de KY que a Teresa usa quase sempre.
Chegando no quarto de hospedes beijei a boca dela e ao mesmo tempo fui tirando sua blusa e o fino sutien. Fui descendo, beijando seu pescoço até chegar nos peitos notando que ela estava toda arrepiada, com os bicos bem durinhos. Comecei então a chupar e apertar os peitos dela, e com a outra mão desci pela cintura até chegar no meio das suas coxas. E ela me pediu,
- Vai com calma Markus, devagar, por favor. Ainda não tenho certeza se devo dar pra você.
Eu nem respondi. Apenas enfiei a minha mão no meio das coxas dela e comecei acariciar a buceta por cima da calcinha. A partir daí ela passou a dar pequenos gemidos e disse:
- Vamos logo, por enquanto quero só fazer mais sexo oral. Quero que você chupe minha bucetinha, adora ser chupada.
Eu então sentei na borda da cama, ela continuou em pé na minha frente. Tirei sua saia e fui puxando sua calcinha para baixo até a buceta ficar totalmente a vista. Ela mesma, então, terminou de tirar a calcinha e a chutou para longe com o pé.
Beijei então seus pentelhos que estavam bem aparados, e com dedos comecei a tocar na bucetinha dela. Fiquei massageando o grelinho por um tempo e depois fui em direção a entradinha da buceta. Primeiramente enfiei um dedo e depois coloquei dois, percebendo o alto grau de excitação que ela já estava, em função da umidade do seu sexo. Com os dois dedos dentro eu fiquei fazendo o movimento de entre e sai da buceta. Ela começou a gemer alto e disse que estava decidida a dar para mim, pediu então para eu colocar o meu pau. Mas eu ainda tinha mais preliminares para oferecer e disse:
- Ainda não, tesuda. Você não queria mais sexo oral? Vamos fazer um sessenta e nove bem gostoso.
E ela responde,
- Sim, vamos. Estava louca para fazer isso, porque eu e Almir fazíamos sempre. Amo isso.
E aí eu me deitei na cama e ela veio por cima de maneira invertida. Abriu a pernas e desceu o corpo até sua buceta encostar na minha boca. Na sequência, ela pegou meu pau com as duas mãos e começou a chupar a cabeça, realizando aquele movimento de por e tirar da boca. Por minha vez, afastei os grandes lábios e chupei os pequenos com bastante força. De vez em quando passava a língua por toda a extensão da buceta até chegar no grelo, onde ficava massageando ele com a minha língua. Algumas vezes eu parava e enfiava dois dedos na bucetinha e ficava fazendo o movimento de por e tirar. Ela gemia baixinho.
A esta altura o tesão dela estava tão grande que quase conseguia colocar o meu pau inteirinho dentro da boca. Eu então alertei:
- Para... para, senão vou acabar gozando na sua boca. E ela responde,
- Parei. Não quero que isso aconteça não Markus. Não quero sair daqui sem ter dado minha buceta pra você comer. Agora eu preciso me satisfazer plenamente, quero sentir novamente um pau duro inteirinho dentro de mim
Então saímos da posição, e eu perguntei:
- Como você quer primeiro?
- Eu quero de frente mesmo, acho que assim vai doer menos. Mas coloca bem devagar, tá?
Eu então fui por cima dela, mas antes peguei o gel íntimo e passei bastante na entradinha da buceta dela para facilitar a penetração. Depois com uma das mãos conduzi meu pau passando a cabeça por toda a extensão da bucetinha até chegar na entrada. Bem devagar fui pressionando a cabeça do pau, observando os lábios se abrirem, e foi entrando devagarinho até ela passar e sumir lá dentro, Porém percebi que ela era bem apertadinha. Por isso fui penetrando lentamente, cm por cm, até chegar a metade, e então perguntei após escutar seus gemidos:
- E aí? Está tudo bem, posso colocar mais?
- Sim, está doendo um pouquinho. Mas não para não, está uma delícia e quero muito esse seu pau grande e grosso todinho dentro de mim.
Então eu ainda bem devagar fui empurrando, coloquei meu pau todinho dentro e comecei os movimento de vai e vem, dando estocadas lentas. Notei que ela estava gozando, pois sua buceta mesmo apertadinha ficou bem molhada e lisinha, uma delícia. Como eu não queria gozar tão rapidamente, tirei o pau pra fora e disse.
- Vira um pouco e fica de quatro, pois quero de comer por trás.
E ela responde,
- Ahhh, que bom! Por que eu ia te pedir para fazer isso mesmo. Você está me satisfazendo bastante e realizando todos os meus desejos sexuais.
E em seguida me beijou na boca e então ficou de quatro próximo da borda da cama. Eu a arrumei melhor para que ficasse com a bundinha bem empinadinha para mim. Depois cheguei por trás vislumbrando aquela bunda linda e tendo a visão ampla da sua buceta. Primeiro enfiei dois dedos com mais gel para lubrificar melhor, depois coloquei a cabeça do meu pau na entradinha dela. Mas desta vez eu coloquei somente a cabeça devagar, e depois a penetrei rapidamente, começando com as estocadas rápidas. Com uma das mãos procurei o grelinho dela e fiquei massageando com os dedos até ela gozar novamente. Ficamos assim por alguns minutos, mas chegou a um ponto que eu não aguentei mais e também gozei fartamente dentro da buceta dela.
Caímos então suados sobre a cama, eu deitado por cima com o pau duro ainda dentro dela.
Quase chegamos a adormecer, mas ela preocupada me pediu.
- Chega, tira o seu pau. Preciso me lavar, não podemos deixar rastro do que fizemos aqui. Daqui a pouco a prima chega.
E então, tirei meu pau de dentro dela. Ela se virou, sentou na cama e passou a mão na buceta, de onde observei que estava saindo um monte de porra. Ela então pegou um pouco com os dedos, lambeu e disse:
- Nossa, a quanto tempo não sentia esse sabor. Obrigado Markus por ter me tirado desse jejum de sexo e por ter feito tudo bem devagar. Afinal, acho que foi por conta disso que eu consegui deixar você colocar esse pauzão inteiro na minha buceta.
E disse isso com aquele ar de felicidade.
- Não tem nada que agradecer, eu também senti um grande prazer em te comer e você me proporcionou isso. Você ainda é uma mulher bonita, atraente e muito gostosa e se precisar, posso te satisfazer quando achar que precisa muito. Sempre ficará somente entre nós dois.
- Sim, acho que vou ficar viciada em você. Eu amei essa trepada.
Ela ainda aproveitou, pegou no meu pau novamente e deu um banho de língua. Lambeu ele todo até ficar bem limpinho.
Depois disso voltei, vesti minhas roupas e voltei para a sala. Sentei no sofá e dei continuidade ao filme de anteriormente. A prima da Teresa permaneceu no quarto deitada, certamente ainda relembrando nossa transa, de modo a ficar tudo registrado na memória dela por muito tempo.
Passado alguns minutos minha esposa retorna do evento e pergunta pela prima.
- Onde está a Izabel?
E eu respondi,
- Amor, ela disse que não estava muito bem e resolveu dormir mais cedo. Nem quis assistir o filme comigo.
- Nossa que estranho. Ela estava tão animada hoje a tarde, disse que estava a fim de fazer qualquer coisa. Será que ela não gostou das sugestões de diversão que tenho sugerido para ela?
E eu pensei comigo. Essa conversa da minha mulher está muito esquisita. Será que esse evento repentino de hoje não foi uma armação entre as duas de modo a me deixar sozinho com a prima dela. Pois estando consternada com o jejum sexual da prima, arrumou uma maneira da gente transar, mas sem se envolver diretamente.
Fica aí a dúvida!
*Publicado por Bigmanolo no site promgastech.ru em 29/08/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.