Amassos nas sombras com uma recém conhecida

  • Temas: Casado, Infidelidade, na rua, Oral, Traição, Trans, Travesti, pés, podolatria
  • Publicado em: 15/08/25
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  • Autoria: Marcelo2991
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Naquela noite, adormeci com a sensação de que algo permanecia incompleto. E, de fato, estava. Ao mesmo tempo, pensamentos de “e se”, ora para o lado bom, ora para o lado ruim, rondavam minha mente. Eram devaneios comuns, quase banais, mas carregados mais pelo desejo do que por qualquer noção de moralidade.


Entre esses pensamentos, vinham também os riscos. Não apenas o medo de doenças ou algo do tipo, mas o fato de que tanto o número de telefone quanto o WhatsApp não são exatamente plataformas “secretas” para esse tipo de conversa. Ao salvar o contato, percebi que Bruna não tinha Telegram… e isso me deixou inquieto. Arriscar chamá-la no WhatsApp significava deixar registros no celular dela, mesmo que eu apagasse do meu. E, para quem vive uma vida dupla, todo cuidado é pouco, de ambos os lados.


Mas o desejo falou mais alto, e resolvi arriscar. Pensei que, apesar de Bruna morar relativamente perto, ela também entenderia os riscos que eu não estava disposto a correr. Afinal, quem se envolve com homens como eu geralmente compartilha esse apetite pelo secreto, assim como eu.


Enviei uma mensagem logo cedo, me identificando e desejando um bom dia. Fiz isso assim que minha mulher saiu para trabalhar, enquanto eu me acomodava diante do computador para iniciar mais um dia de home office.


Ela me respondeu perto da hora do almoço, exatamente como eu esperava. Pelo horário em que a encontrei na noite anterior, imaginei que ela voltaria tarde do ponto onde costuma trabalhar e, consequentemente, dormiria até mais tarde.


A resposta veio com educação e um jeito bastante “menininha”: muitos emojis, frases no diminutivo. Na noite anterior, eu já havia demonstrado interesse pelo corpo dela, mas, nesse primeiro papo pelo celular, meu objetivo era diferente: queria mostrar interesse pela pessoa em si.


Como já mencionei em outros relatos, para mim, uma coisa nunca esteve separada da outra. Talvez seja por isso que, hoje, eu não sinta mais tesão em sair com garotas de programa ou em comprar conteúdos online.


Ela estranhou meu comportamento, meu interesse pelos seus gostos e pela sua história. Talvez porque estivesse acostumada a lidar com homens que só a enxergavam como objeto de desejo, interessados apenas em sexo, ainda que alguns tentassem parecer simpáticos ou educados. Aliás, ela mesma confessou que a maioria nem se dava ao trabalho.


Disse que gostava de ser tratada como puta na cama, sim, mas também queria ser bem tratada fora dela, conversar sobre outras coisas, sentir um contato mais humano. Sentia falta disso. Mesmo que, depois, rolasse o mesmo sexo selvagem de sempre, e mais que isso, um sexo que tivesse o interesse de satisfazê-la também, e não apenas sugar as energias dela, para satisfazer o outro.


Foi então que decidi: iria oferecer a ela exatamente o que desejava… claro, dentro das minhas limitações. Tratá-la como a dama e a garota que era, mas, se acabássemos transando, eu seria um “cavalheiro safado”, daqueles que colocam o prazer dela em primeiro lugar, e só depois o dela em mim. Afinal, é assim que todo sexo deveria ser: justo.


No primeiro dia, nem chegamos a falar sobre assuntos mais quentes. Ela apenas me contou sobre as experiências sexuais que estava vivendo no momento. Isso foi importante para mim. Embora eu estivesse com muito tesão por ela e meus impulsos me chamassem para levar a conversa a outro patamar, eu precisava lembrar que havia uma pessoa do outro lado, não apenas um corpo para me satisfazer. Por isso, tratei-a com o máximo respeito desde o início e me interessei genuinamente por ela. Por incrível que pareça, esse interesse também me excita: conhecer as pessoas e suas histórias é algo que me dá prazer.


No segundo dia de conversa pelo WhatsApp, sempre apagando as mensagens e o contato no fim do dia, o papo já ficou mais quente. Senti que ela estava mais solta e à vontade, não tentando me seduzir, mas sendo espontânea, brincalhona e até um pouco provocadora. De alguma forma, isso nos conectou… e nos excitou ainda mais.


Enfim, combinamos que iríamos nos ver, e a iniciativa partiu dela, não de mim. Não porque eu não quisesse tomar a frente, mas porque queria que ela se sentisse à vontade e me desse o sinal de que era hora de avançar. Ela mora com os pais no mesmo bairro que eu, e o único tempo livre que tenho à noite é quando vou à academia (meu treino dura, no máximo, duas horas).


Ficamos pensando onde poderíamos nos encontrar. Como minha maior disponibilidade para dar fugidinhas é durante o dia, e ela não podia, decidimos evitar motel. A ideia foi buscá-la de carro e ir para algum lugar mais reservado. Nosso bairro tem vários terrenos vazios e construções em áreas escuras, com espaço suficiente para estacionar. Pensamos que um desses pontos serviria bem, ao menos a princípio.


Para ser sincero, fiquei um pouco desconfortável com isso. Não por querer conforto para mim, mas por querer conforto para ela. Queria levá-la a um lugar legal, seguro, minimamente agradável. Falei isso para ela, mas ela disse que não ligava: tinha gostado de mim e me desejava, e isso era o bastante. Confessou que já havia transado em lugares bem piores, e com pessoas bem piores também, segundo ela.


Dei a desculpa para a corna, e sim, é assim que chamarei minha mulher, embora eu a ame e tenha muito tesão por ela, informei que iria à academia. Então busquei a Bruna ao lado de um supermercado perto da casa dela.


Ela estava deslumbrante: um vestido tubinho rosa-claro, curto e justo; sandálias rasteirinhas com brilho (provavelmente para não parecer mais alta que eu, mas ela era); cabelos soltos, maquiagem leve e um perfume suave, diferente da noite anterior, quando usava uma fragrância mais intensa, porém igualmente boa.


Desci do carro e a cumprimentei com um selinho demorado e um abraço firme. Disse que estava linda, abri a porta para ela e segurei sua mão para ajudá-la a entrar, sempre sorrindo. Eu queria tratá-la como uma princesa... Para depois conduzi-la, pouco a pouco, à depravação de uma puta.


Paramos em uma construção abandonada, um terreno todo cimentado, sem casa nem prédio, com uma área relativamente grande. Não havia portão, apenas um muro com uma abertura onde ele deveria estar. Conseguimos entrar com o carro sem que ninguém percebesse do lado de fora.


Desliguei o carro e acendi a luz interna. Ficamos alguns segundos nos olhando em silêncio. No caminho, havíamos falado apenas de assuntos triviais. O silêncio durou pouco: espontaneamente, nos beijamos com avidez, com vontade. O beijo era sedento, molhado, quase selvagem.


Ela passava as mãos pelo meu corpo, e eu pelas curvas dela. Logo abaixo, seu vestido, revelando seus pequenos seios naturais. Notei um leve inchaço, que imaginei ser resultado do uso de hormônios.


Rapidamente, apertei e pressionei os bicos de seus pequenos seios, firmes e macios, que delícia. Fui descendo pelo seu pescoço até alcançá-los, onde os mordi, chupei e suguei com vontade, lambendo e molhando toda a região. Bruna soltava gemidos baixos, enquanto a respiração de nós dois já estava ofegante. Minhas mãos percorriam toda a extensão de suas pernas, levantando o vestido e expondo a calcinha, onde já se notava o volume se formando. Enchi minhas mãos apertando sua bunda magra, deslizei pelas costas e cintura como se quisesse possuí-la por inteiro, tudo isso ainda no banco da frente…


Comecei a brincar com os dedos da mão esquerda nas pregas do seu cu, sem penetrar. Em seguida, puxei sua calcinha para baixo, e quando ela saiu, o pau duro, branco, com a cabeça semiaberta, escapou firme, já começando a ficar melado. Com as pernas arqueadas sobre o meu banco, removi a calcinha junto das rasteirinhas. Passei levemente a mão pelas solas de seus pés, que deviam ser 38 ou 39, lindos e macios, mais do que de muitas mulheres por aí da mesma idade, ainda que um pouco empoeirados do andar na rua, algo bem comum. Para ser um amante como eu e levar uma vida dupla, não dá para ter nojinhos. Eu adorei aquilo e abocanhei seus pés, lambendo as solas e chupando os dedos com vontade.


Nessa distância, ela não conseguia encostar muito em mim, mas percebi que estava impressionada, a respiração cada vez mais ofegante. Abri suas pernas e fui descendo pela parte interna de sua coxa. Estávamos meio embaraçados nos bancos da frente do carro — uma perna apoiada no banco, a outra no teto, quando cheguei até o pau dela. Segurei firme na base e abocanhei, chupando com vontade, olhando para ela até a baba escorrer bastante. Depois me concentrei só na cabecinha, lambendo as laterais e batendo-a de leve no meu rosto, gemendo mais forte enquanto ela gemia junto. Babei gostoso, chupando sem parar, e perguntei se queria gozar agora ou mais tarde. Ela disse que ainda não… então a convidei para irmos para o banco de trás.


Rapidamente a coloquei de quatro no banco de trás, mas ficou apertado para o que eu queria fazer. Como meu carro é sedan, apoiei o tronco dela naquele tampão atrás dos bancos, na entrada do porta-malas. A bunda magra, perfeita para abrir bem, recebeu vários tapas antes que eu afastasse o rego com força. Comecei a lamber o rabo dela, passando pela pele macia, pelas pregas, e enfiando a língua fundo, empurrando com força sempre que podia. Bruna gemia alto, me xingando e pedindo mais, pedindo para eu chupar ainda mais o cu dela. Então, abri bem, e aqui vai uma dica que pouca gente conhece ao chupar um cu, pelo que já ouvi por aí: abocanhei toda a região ao redor das pregas com meus lábios enquanto enfiava a língua dentro, sugando tudo ao redor e soltando repetidas vezes…


Ela foi à loucura, disse que até evitou encostar no próprio pau para não gozar antes da hora. Saí do carro e abri a porta de trás; ela saiu também, o vestido tubinho cobrindo apenas a barriga. Removi minha camisa, e ela começou a desabotoar meu shorts até fazê-los cair no chão. Aproveitei e tirei a cueca também, ficando completamente nu ali, do lado de fora. Sem dizer uma palavra, ela se ajoelhou e começou a me chupar com vontade, deliciosamente. Eu gemia e a elogiava, sentindo cada movimento, então me senti à vontade para segurar sua cabeça e socar minha rola até o fundo da garganta, fazendo-a engasgar. Ela aguentava firme… e, sempre que eu tirava, litros de saliva escorriam até cair no chão.


- Engole tudo, vai, sua puta do caralho, engole a rola do seu macho casado!


Entre as engolidas, as retiradas do meu pau de sua boca, às vezes batendo ele no seu rosto, às vezes dando tapas no seu rosto, segurando sua mandíbula e cuspindo em sua boca, ela dizia coisas como:


- Soca, arromba minha boca como você deseja arrombar o rabo da sua boneca novinha, judia de mim, meu casado safado! 


Tirei meu pau da boca dela depois de um tempo, sentei-a no banco de trás do carro com as pernas para fora, descalça no chão sujo daquele terreno, me abaixei e disse para ela:


- Agora eu quero que você me dê leite, para em seguida eu arrombar o seu cu! 


Caí de boca no pau dela e chupei com avidez, lambendo, sugando a cabeça, masturbando com as mãos enquanto chupava com a boca. Ela realmente tinha um pau delicioso. Nessa brincadeira gostosa, me chamava de casado safado, depravado, guloso, de seu macho… e isso só aumentava meu tesão naquele momento (adoro ser xingado com palavras torpes e imorais). Suguei, suguei, até que ela gozou urrando alto. Se deitou no banco, e eu continuei chupando enquanto sentia os jatos quentes de porra enchendo minha boca, uma delícia. Chupei até o pau dela começar a amolecer na minha boca, segurando a porra sem engolir. Então a beijei, compartilhando seu gozo nesse beijo. Ela ficou surpresa, depois disse que nunca havia feito isso e achou que eu tivesse engolido. Encostei meus lábios em seu ouvido e sussurrei:


- Agora eu vou arrombar o buraco do seu cu sem dó…


Ainda nessa posição, peguei o preservativo e vesti. Ergui suas pernas como se fosse colocá-la na posição de frango assado, mas com os pés apoiados nos meus ombros, quase na altura do meu rosto. Pincelei meu pau na entrada do seu cu e comecei a forçar para entrar. No início, foi um pouco difícil; eu perguntava se estava doendo, mas ela só pedia para eu empurrar sem dó. Quando finalmente entrou, fui enfiando aos poucos: quando ela trancava o cu, eu parava; quando relaxava, eu empurrava mais fundo, até entrar inteiro. Então abracei suas pernas com força, encostando seus pés sujos no meu rosto, chupando seus dedos e lambendo suas solas enquanto socava firme seu cu naquela posição.


Com o tempo, desenvolvi uma filosofia própria: o homem solteiro pode até se dar ao luxo de buscar sexo “limpo”, cheio de regras e cuidados. Mas quem escolhe viver na dualidade, ter uma vida secreta, paralela, oposta ao que mostra do outro lado, precisa aceitar “quase tudo”. De um lado, o sexo comportado; do outro, a sujeira, a merda, a urina, o suor, os pelos e tudo mais que faz parte do corpo humano. Para mim, esse lado da vida significava liberdade total dos corpos e a liberdade não combina com nojinhos.


Soquei por um tempo assim nela, xingando e quase deixando seus pés limpos de tanto que lambi eles. O barulho das minhas bolas e da batida de meu quadril em suas nádegas era bem alto, depois eu saí e bati meu pau com seu pau, o qual já estava ficando duro novamente. Pedi para ela ficar de quatro, com o cu já acostumado ao tamanho do meu pau, entrei facilmente e soquei firme, dessa vez, dando tapas na sua bunda e puxando seu cabelo, cheguei a me deitar sobre ela e continuar socando, falando perto de seu ouvido como o cu dela era gostoso, como ela era uma putinha, novinha e safada, como era gostoso arrombar o cu dela daquela forma, e que assim, eu iria querer mais vezes…


Socando forte desse jeito, não demorou para eu sentir que os jatos de porra estavam vindo. Perguntei onde ela queria que eu gozasse; ela pediu para eu escolher, e eu disse que seria surpresa. Então, ajeitei-a de quatro novamente e continuei socando forte, freneticamente. No último ato, tirei meu pau do cu dela, arranquei a camisinha e gozei nas costas e na bunda, espalhando com meu pau pela cintura e pela pele como se estivesse tentando “limpar”. Em seguida, lambi os restos de porra sobre seu corpo e pedi que ela viesse limpar meu pau, ela o fez com carinho e desejo.


Percebemos que já estava quase na hora do meu treino. Ela começou a se vestir rapidamente, mas a interrompi: de pé, quase nus ao lado do carro, toquei seu rosto com suavidade, dei-lhe um beijo leve e romântico e, olhando nos olhos dela, disse: “Obrigado por esse tempo maravilhoso, Bruna. Foi um prazer te conhecer.” Ela sorriu e respondeu que tudo tinha sido incrível. Ajudamo-nos a arrumar a roupa, trocando carícias como se fôssemos namorados. Abri a porta para ela, assim como no início, e a levei para perto de casa. Ao chegar, desci do carro, abri a porta para ela sair, despedimo-nos com um selinho discreto, e então segui para minha casa.


Se quiserem, sintam-se à vontade para deixar comentários, críticas, ou mesmo apenas dividir o que sentiram ao ler. Estou aberto a isso.


E, se quiserem interagir de forma mais próxima, meu e-mail é: Com.


Obrigado pelo espaço, pessoal. Até a próxima.

*Publicado por Marcelo2991 no site promgastech.ru em 15/08/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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