Minha prima quase pegou no meu pau
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- Publicado em: 05/08/25
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- Autoria: Vitor_Antônio
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AS AVENTURAS SEXUAIS DE VITOR ANTÔNIO
Eu sempre fui magrelo, tímido e esquisito. Quando tinha quinze anos, eu era comprido e ossudo, com a pele branca de mais, já que mal tomava sol. Não saía de casa para ir a outro lugar além da escola.
Também era meio estranho. Ficava muito na minha. Não puxava assunto com ninguém e preferia ficar calado na maior parte do tempo. Tinha até um jeitinho "aboiolado" que eu não percebia, mas uns anos antes a molecada da escola ficava me chamando de viado no típico bullying escolar de pré-adolescentes. Mas eu nem ligava muito. Ficava quieto e evitava conflitos. Geralmente, os moleques me deixavam em paz se eu ficasse na minha e saísse fora.
Mas eu não era feio. Eu tenho olhos azuis, meu cabelo escuro estava sempre bem penteado e o meu rosto é até bonito. Inclusive, algumas meninas chegaram a dar em cima de mim na escola, mas eu nunca correspondia por vergonha. Tinha medo de chegar nelas e ser ridicularizado ou algo do tipo.
Mas de que adiantava ser bonito se eu era tímido e tinha aquele jeito meio gay?
E elas nem sabiam que eu era bem-dotado. Esse é meu destaque. Eu tenho uma pica grande. Um pouquinho mais de dezoito centímetros e bem grossa. Mesmo naquela época, ainda jovem, eu já tinha um pauzão grande que eu estava ansioso para meter numa menina. Mas claro que enquanto isso ainda não acontecia, eu me ocupava batendo punheta.
O histórico do navegador do meu celular estava entupido de sites pornô.
Bem, aquilo era normal se tratando de um adolescente.
Mas a punheta era regrada. Só tinha tempo para bater uma a noite no banheiro antes de tomar banho e tinha que ser rápido ou então minha mãe batia na porta para reclamar da minha demora. Seria bom se pudesse fazer aquilo no meu quarto, mas ele não tinha porta. A única coisa que garantia um mínimo de privacidade para mim era uma cortina vinho na entrada do cômodo.
Era janeiro. Comecinho do ano. Eu estava de férias da escola. Como de costume, ficava em casa o tempo todo. Sair para algum lugar era algo que eu não fazia naquele período.
Mas eu estava muito feliz já que recebera no Natal do ano anterior um notebook usado do meu tio. Era o primeiro computador que eu tinha na vida.
Era domingo pela manhã e eu estava no meu quarto, sentado na cama com as costas no travesseiro apoiado na cabeceira da cama, jogando um joguinho besta no notebook.
O pequeno quarto era meu recanto de sossego e privacidade, ou quase.
Lá dentro, havia apenas a cama que ficava no canto da parede e sempre rangia quando eu deitava nela, uma cômoda de três gavetas ao lado, onde eu deixava em cima o celular, a mochila da escola, uns livros e alguns brinquedos da época de criança. Ao lado da cômoda ficavam meus dois pares de tênis, havia uma janela de basculante com cortinas azul escuras na parede onde ficava a cama e na parede do outro lado havia um grande quadro com uma paisagem florestal que minha mãe mandou meu pai colocar lá para cobrir um buraco que havia no reboco.
Era um quarto simples, mas era o bastante para mim.
Enquanto me concentrava em meu jogo, ouvi alguém bater na porta da frente da casa e minha mãe atender. Vozes familiares começaram a conversar com ela, mas preferi ignorá-las e me mantive concentrado no jogo.
Algum tempo depois, ouvi passos e as vozes se aproximarem. Passaram pelo corredor e alguém levantou a cortina da minha porta.
— E aí, Vitor? — Era minha prima Carol.
Caroline é uma garota bonita e alta. Bem mais alta que eu. Tinha dezesseis anos, era negra, com pele morena clara e o cabelo preso. Ela estava de calça jeans, uma blusa preta e chinelos.
— Oi — falei, surpreso com a aparição repentina da minha prima.
— Tá vendo o quê? — perguntou Carol, aproximando-se de mim, curiosa com o que estava vendo no notebook. — É pornô? — Ela olhou para trás para ver se alguém tinha ouvido aquela pergunta indecente.
— Não... Tô só jogando — Pausei o jogo e virei o notebook para mostrar que não estava fazendo nada de errado.
— Ah, sim — Carol pôs as mãos na cintura e ficou parada ao lado da cama por alguns segundos olhando o quarto. — Minha mãe trouxe bolo. Vem comer — Ela virou e foi em direção à porta.
— Depois eu vou.
Carol ainda ficou parada em silêncio olhando para mim.
— Tá bom.
Então ela saiu do quarto e eu ainda dei uma olhada na bunda da minha prima enquanto ela passava pela cortina antes de voltar para meu jogo.
Alguns minutos depois, ouvindo um vozerio de fofoca vindo da cozinha, desliguei o notebook e fui até lá. Encontrei Carol sentada à mesa comendo um pedaço do bolo que minha tia trouxe. Minha mãe e minha tia estavam de pé ao lado da pia conversando entusiasmadas.
— Oi, Vitor. Tudo bem? — disse minha tia, simpaticamente.
A tia Maria Aparecida é quase igual a Carol, só que mais baixa e mais clara que ela. Ela tem o cabelo bem preto, liso e longo. Por ser irmã da minha mãe, elas também são um pouco parecidas, mas minha mãe usa óculos e tinha o cabelo ondulado com alguns fios grisalhos.
— Tudo bom — respondi.
— Tem bolo aí, pode comer.
Não perdi tempo, puxei uma cadeira ao lado da Carol e cortei um pedação do bolo de milho. Mordi só um pedaço e estava bom demais.
Ainda levantei e peguei uma xícara no armário e pus um pouco de café.
Caroline acabara de comer seu pedaço de bolo e estava quieta, com o rosto apoiado na mão enquanto olhava para o nada.
Sua blusa preta decotada deixava à mostra o colo dos seios bronzeados. Ela tinha peitos pequenos e firmes. Era impossível não olhar.
Fiquei tão ocupado olhando o decote dela enquanto comia que não percebi quando ela voltou a atenção para mim.
— O que foi? — perguntou ela, notando meu olhar indiscreto.
— Nada — Desviei o olhar.
Minha mãe e minha tia estavam fofocando sobre o marido de alguém que traíra a esposa com a vizinha e, felizmente, não perceberam nada. Carol me lançou um olhar desconfiado e eu apenas fingi que nada tinha acontecido.
Quando terminei de tomar o café, peguei mais um pedaço de bolo e voltei para o quarto.
Sentei na cama e peguei o notebook. Quando terminei de comer o pedaço de bolo, Carol apareceu no quarto. Ela levantou a cortina da porta e olhou para a direção da cozinha, como se estivesse preocupada de minha tia ou minha mãe aparecerem.
— O que foi? — perguntei.
— Nada — disse ela.
Carol sentou no lado da minha cama aos meus pés e olhou em volta.
— Eu posso te mostrar uma coisa?
— O quê?
Para minha total surpresa, ela levantou a blusa e mostrou rapidamente o sutiã cor-de-rosa. Quando baixou a blusa ela sorriu de um jeito safado.
Meu coração começou a acelerar.
— O quê? — Me fiz de besta.
— Já viu isso assim, ao vivo? — Ela continuava sorrindo.
— Isso o quê?
Ela olhou na direção da porta e depois falou baixo para mim:
— Mulher pelada.
Balancei a cabeça, negando.
— Deixa eu fazer um negócio contigo.
Carol levantou e se aproximou de mim. Meu coração acelerou mais. Ela pegou o notebook das minhas mãos e deixou do meu lado na cama.
— O que é? — perguntei.
Ela desabotoou e abriu o zíper da minha bermuda e passou a mão no volume da minha cueca que estava começando a ficar duro. A safada queria meu pau.
Foi aí que ouvimos a voz da minha tia.
— Carol! Vamo!
A voz dela aproximou-se e Carol tirou rapidamente as mãos da minha bermuda. Eu cobri as partes com a camisa e ainda coloquei o notebook no meu colo para ninguém ver nada e minha prima se afastou da cama no exato momento em que sua mãe levantou a cortina da porta.
— Vamo, Carol? — perguntou ela.
— Vamo — Carol foi até a porta e olhou para mim uma última vez. — Tchau — Ela acenou e passou pela cortina.
— Tchau, Vitor — disse minha tia. — Depois eu passo aqui de novo.
Só consegui dizer:
— Tá... Tchau.
Fiquei paralisado sobre a cama, com o coração a mil e o pau meio duro.
Se não fossem as circunstâncias e o local pouco privativo, o que será que a safada da Carol teria feito comigo? Bem, infelizmente não dava para saber, mas bem que eu queria descobrir.
Depois que perdi a ereção e meu coração voltou a bater na velocidade normal, voltei a jogar no notebook.
Era melhor tirar a Carol da cabeça. Ela era minha prima e aquilo que quase aconteceu provavelmente não se repetiria outra vez...
*Publicado por Vitor_Antônio no site promgastech.ru em 05/08/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.