Lavando o Carro de Shortinho, Provocando os Vizinhos

  • Temas: traição, cuckold, pés, pernas, seios, camiseta molhada, blusinha molhada, shortinho
  • Publicado em: 01/08/25
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  • Autoria: taiane
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É engraçado como o bom humor, brincadeiras safadinhas e um perigo gostoso me pegam.

Era um domingo de outubro, fazia um tempo delicioso, a molecada brincando na rua e meu marido colocou o carro na calçada pra lavar.

Resolvi ajudar. Apareci no portão de casa descalça, com um shortinho de malha cinza, soltinho, curtinho... e uma blusinha de alcinha rosa. Bem simples, bem provocante.

— Posso te ajudar?

E não sei se era a luz me favorecendo ou o short grudado no corpo, mas vi meu marido (que me vê pelada todos os dias) ficar boquiaberto, abaixado, com o sabão escorrendo do carro.

Depois de uns segundos, ele gaguejou:

— Claro que pode, amor.

E ali seguimos. Eu ensaboando, brincando, molhando ele... e ele descontando. Só sei que parece que os amigos sentiram o cheiro de safadeza no ar.

O primeiro a aparecer foi o Juca, marido da Elisângela. Ficou ali puxando conversa e me olhando. Adorei, porque ele não podia fazer nada. A Eli estava sentada na calçada da casa deles, conversando com a mãe. Mas mesmo assim, ele não escondia o volume no short.

Logo chegou o Jorge, da rua de trás. Enquanto se aproximava, lembro do olhar irônico dele pro Juca, como se dissesse "olhe e aprecie". Só sei que ele cumprimentou meu marido, deu a volta no carro e veio com aquele sorriso gostoso. Me pegou pela cintura, com aquela maldade que eu já conhecia.

— Oi, Taiane. O Rodrigo não tá dando conta de lavar o carro sozinho?

Me puxou pra ele, e eu deixei. Rodrigo estava do outro lado, nem viu a ousadia do amigo.

— Seu besta. Eu que quis ajudar... sou uma boa esposa.

— Ô se é...

Ele disse, descendo a mão até a minha bunda. Puxei a mão dele pra cima, olhei reprovando... mas por dentro, adorando.

— Ando com saudade de você.

Ele sussurrou no meu ouvido. E tentou me beijar. Vocês acreditam?

Escapei na primeira, mas talvez meu riso tenha incentivado, porque ele tentou de novo... e dessa vez conseguiu. Nos beijamos de língua por uns segundos, até que me soltei.

Ele ficou do lado do Juca, rindo. Já o Juca, coitado, emburrado. Elisângela não entrava de jeito nenhum, e ele seguia comportadinho.

Continuei ali, lavando, conversando, rindo. Até que, num momento em que molhei o Rodrigo, ele pegou a mangueira da minha mão e ameaçou me molhar. Fui pra trás, suplicando pra ele não fazer isso, até que...

— Vai, Rodrigo, pode molhar! Eu seguro ela!

O safado do Daniel, que nem é muito amigo deles, apareceu do nada. Me agarrou por trás, me prendendo com os braços, me encoxando sem vergonha nenhuma... na frente do meu marido!

Rodrigo, não sei se por impulso ou por inocência, ligou a mangueira. E me molhou.

A blusinha rosa colou no corpo. Eu estava sem sutiã. Meus seios ficaram em evidência. O shortinho também ficou ensopado, marcando tudo. Olhei pro Rodrigo, vi ele engolir em seco e soltar um riso nervoso. A água escorria pelas minhas coxas.

Juca e Beto se aproximaram. Daniel seguia atrás de mim, roçando o volume na minha bunda, subindo as mãos pelo meu corpo. Enfiou por dentro da blusinha e apertou meus seios com vontade.

— Mas que putinha gostosa.

Ele sussurrou no meu ouvido. E me beijou. De língua.

— Filho da puta!

Ouvi a voz do Rodrigo, logo antes dos meninos o segurarem.

Por alguns segundos, eu fiz questão de permitir. Levei minha língua até a dele, devagar, sentindo o arrepio subir pelas minhas costas. O beijo foi molhado, obsceno, daquele tipo que faz a respiração faltar e o juízo sumir. Nossas línguas se enrolavam sem pudor, como se a gente tivesse todo o tempo do mundo, mesmo sob o olhar fuzilante do meu marido.

Ele aproveitou o momento, subiu minha blusinha com gosto, exibindo meus seios sem nenhuma pressa. Voltou a apertá-los, cheio de malícia. Foi então que me afastei, ainda com os lábios entreabertos. Ajeitei a blusa com calma e comecei a dar tapas no braço dele, tentando segurar o riso, xingando de safado.

Daniel se afastou rindo. E ainda teve coragem de provocar, vendo Rodrigo nervoso:

— Segura o boi! O boi tá bravo!

Ele virou a rua, sumindo. Os meninos soltaram Rodrigo. Eu olhei com cara de brava.

— A culpa foi sua! Olha como você me deixou.

Rodrigo não disse nada. Beto e Juca tentaram ajudar, dizendo que eu tinha razão. Me despedi e entrei pra dentro de casa.

E depois fiquei rindo sozinha da situação.

Que loucura...

E vocês, o que acharam? Hein? Comentem aí... ou, se preferirem, me mandem aquele e-mail mais íntimo. Eu adoro saber das fantasias que essas histórias despertam por aí…

*Publicado por taiane no site promgastech.ru em 01/08/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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