Visita escondida ao trabalho dele
- Temas: hetero, amante,
- Publicado em: 28/07/25
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- Autoria: NinfetaPoetisa
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Era só mais um dia comum, mas meu corpo já sabia o que me esperava. Estava no celular, nervosa, ansiosa, esperando aquela mensagem com o sinal verde. Quando abri a conversa e li o “Pode vir”, meu coração acelerou. Não perdi tempo. Peguei minha bolsa e fui direto. A adrenalina de estar indo pro trabalho dele, pra um encontro clandestino no meio do expediente, já me deixava molhada.
Entrei rápido, tentando não ser vista, e segui direto pra nossa "sala de atendimentos", onde tudo sempre acontecia. Entrei e respirei fundo. Nem deu tempo de pensar — ele entrou logo atrás e já me agarrou com força. Me prensou contra a parede e beijou minha boca com aquela fome que só ele tem. As mãos já foram direto pra minha roupa, arrancando tudo sem cerimônia.
— Já vem toda pronta pra mim, né, safada? — ele sussurrou, enquanto me ajoelhava.
Não precisei de ordem. Já sabia o que ele queria. Peguei o pau dele com vontade, sentindo o cheiro, o gosto. Chupar ele me vicia. Senti a cabeça do pau latejando na minha língua e comecei a mamar com tesão, gemendo baixinho enquanto enfiava ele todo na minha garganta. Ele segurava meu cabelo, me olhando com aquela cara de tarado que eu amo.
— Chupa assim mesmo... engole meu pau todinho... isso... — ele gemia.
Eu adoro ver ele perdendo o controle. Ver ele com aquela expressão de puro prazer enquanto minha boca trabalha em cima do pau dele me deixa toda acesa. Mas ele não deixou durar muito. Me levantou e me levou até a cadeira, me sentou ali, escancarou minhas pernas e caiu de boca na minha buceta.
Ai, como eu amo isso.
A língua dele me explora como se estivesse sedento. Ele lambe, chupa, suga meu grelinho com uma dedicação que me desmonta. Eu olho pra ele ali no meio das minhas pernas, com aquela cara de safado, os olhos me encarando como se dissesse: “Essa buceta é minha”. E é mesmo. Ainda mais quando ele enfia dois dedos dentro de mim enquanto me dá aquele banho de língua.
— Gosta assim, né? Toda molhadinha, toda aberta pra mim... — ele provocava.
Enquanto eu gemia e me contorcia, alcancei minha bolsa e tirei o plug anal que já havíamos combinado usar. Ele viu, riu malicioso, e me virou de quatro ali mesmo. Passei o lubrificante no plug, mas antes de colocá-lo, ele abaixou e voltou a me lamber, agora a buceta e meu cuzinho, com aquela língua atrevida, me fazendo arrepiar inteira.
Então ele pegou o plug da minha mão, abriu minha bunda com firmeza e empurrou ele devagar no meu cuzinho. Gemer foi inevitável. Ele sabia o que estava fazendo. E sem esperar muito, começou a meter na minha buceta enquanto eu estava toda plugada, me segurando na cadeira.
— Que delícia de puta você é… adoro foder você… — ele dizia, cada palavra fazendo minha pele queimar.
Eu gemia baixo pra não ser ouvida, mas explodindo de tesão. Ele me fodia como ninguém antes. Me chamava de safada, de puta, e isso só me deixava ainda mais molhada. Depois ele se sentou na cadeira, me puxou no colo dele e eu sentei com tudo no pau, encaixando gostoso.
Comecei a rebolar com vontade, sentindo cada centímetro, enquanto com uma das mãos estimulava meu clitóris. O plug dentro de mim só intensificava tudo. Meu corpo tremia, minha cabeça girava.
E foi assim, cavalgando nele, plugada, mexendo no meu grelinho, ouvindo ele gemer no meu ouvido, que eu gozei. Forte. Molhada. Sentindo meu corpo todo vibrar no pau dele.
Mal tive tempo de respirar. Ele me virou de novo de quatro, tirou o plug devagar e começou a empurrar no meu cuzinho. Primeiro lento, me abrindo, me fazendo gemer de dor e prazer. E mim fazendo perder o controle de novo.
— Vou gozar… posso gozar na sua cara? — ele perguntou, ofegante.
— Pode… goza pra mim… — respondi, já de joelhos, boca aberta, esperando.
Ele tirou a camisinha, começou a se masturbar rápido, até explodir, me lambuzando inteira de porra. No rosto, na boca, no pescoço. Aquilo me deixava ainda mais excitada. Lambi os lábios, ainda sentindo o gosto dele, com um sorriso safado.
Nos limpamos, me vesti, dei um beijo rápido, coloquei os óculos escuros e saí. Já sentindo o gosto do próximo encontro...
*Publicado por NinfetaPoetisa no site promgastech.ru em 28/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.