Usada E Abusada Por Namorado E Seus Amigos.
- Temas: gangbang, orgia, curra, grupal, interracial
- Publicado em: 27/07/25
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- Autoria: ZooéSofia
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Texto enviado pra publicação em 252025, sexta-feira.
Eu tive mais de meia dúzia de namorados, inclusive duas namoradas, além dos ficantes e contatinhos.
Por namorado(ou namorada) eu considero alguém que chegou a ir, não só na minha casa e conheceu minha mãe, mas também o meu pai. Foram pessoas com quem eu fiquei por um período de tempo direto maior que um mês.
Normalmente eu fico com um guri(ou uma guria) numa festa e pode acontecer de eu ficar de novo ou não em outro lugar, conforme a disponibilidade e a vontade de ambos.
Mas, de vez em quando eu me permito envolver um pouco mais com um ficante e a pessoa vira um contatinho, pra chamar ou ser chamada pra sair.
E, numa dessas, acontece de eu dar mais confiança ainda e aceitar um pedido de namoro, pra sossegar um pouco e curtir uma intimidade mais voltada pra satisfação emocional. Ou porque a pessoa é agradável e desejável ao ponto de eu abrir mão de um período de liberdade pra dar atenção mais particular a alguém.
Eu nunca peço em namoro ou faço a sugestão.
Sempre que sou pedida isso sai de um momento intenso e cheio de reciprocidade.
Até agora deu certinho com a minha vontade de ficar mais com a pessoa e, tenho a felicidade de não ter precisado dizer não.
Tenho tido sorte, até agora também, que os namoros terminam bem e conservando a amizade. Terminam no tempo certo pras duas pessoas envolvidas. Tudo que eu mais desejo é que continue assim o quanto for possível.
Não sei lidar com gente chiclete! Desculpa, mas tenho que ser sincera!
Nesse caso aqui eu namorei por um mês e meio um milico da Polícia do Exército. Eu achava que era uma polícia mesmo, mas ele me explicou que é um tipo de batalhão dentro do Exército.
Ficamos numa festinha. Trocamos contatos. Saímos um par de vezes e, quando ele pediu pra namorar comigo eu aceitei fácil porque a gente se dava muito bem e os amassos iam acabar em trepada logo(não sei como a gente demorou pra isso acontecer).
Ele é um cara alto, fortinho, mais definido do que massudo e uma delícia de negão!
Que bocão! Que lábios! Que braços! Que bumbum! Que rola era aquela, porra!
Ele jantou lá em casa algumas vezes, almoçou no meu pai, conheceu e fez amizade com meu tio(que tirou eu cabaço! Lembram?) e saiu comigo de mãozinha dada, sozinhos ou junto com os meus amigos. Eu até conheci os amigos dele e colegas do "quartel", como eles falam.
À essa altura a gente já tava namorando há menos de uma semana e trepamos pela primeira vez num motel.
Me produzi num vestidinho curto vermelho escuro e meias pretas com sandália combinando, pra não parecer tão pirralha, o que não é um desafio porque passo por uma formanda de universidade ou até secretária de empresa facilmente. O que já aconteceu num lance com um coroa(mas essa é uma história pra mais adiante).
Saímos naquela vez só pra trepar mesmo.
Entramos na suíte do motel e fomos dar uma olhada. Larguei minha bolsa numa mesa. Ele foi ligar a hidromassagem. Eu liguei o som numa música suave. Ele colocou a TV num canal que deu certinho de tá rolando uma cena entre um negão e uma branquinha.
Foi a senha pra gente se pegar. "O Universo conspirando" ele disse e eu sorri concordando.
Pedi pra ele me ajudar com o vestido, que tava em mim "embalado à vácuo" de tão justo. Não sei como minha mãe deixou eu sair assim com ele. Sei sim! Ela é parceira e faz igual quando sai com um namoradinho!
Ele conferiu a minha calcinha vermelha atolada na raba e soltou um "puta que pariu" rendendo que eu desse uma reboladinha pra ele, que tirou toda sua roupa, ficando só de boxer cinza. Daí foi a minha vez de exclamar um "puta que pariu" pra aquele volume pressionando pra saltar pra fora da cueca.
Nos pegamos numa beijação cheia de mãos correndo pelo corpo todo um do outro. Eu queria apertar ele. Ele queria me apertar. Tudo, em todas as partes, ao mesmo tempo.
Ele soltou o meu meia-taça vermelho pra deixar meus peitos pularem de vez pra fora, já que estavam a meio caminho disso.
Caiu de boca nas minhas tetas pra me deixar mais louca.
Totalmente pelados me pegou no colo e pulou comigo na cama. Deitadinha eu recebi uma deliciosa chupada na buceta daqueles lábios magníficos.
Sem nem me oferecer aquela tora pra eu chupar, meu namoradinho encapou o monstro com uma camisinha(que passou no teste com louvor!) e já veio enfiando.
Me desceu a lenha! Me deu uma surra de vara!
No ótimo sentido!
Me comeu com fome. Acho que não só ele estava com vontade dessa trepada como deve ter percebido o quanto eu ardia de desejo por ser comida logo.
Fudemos num verdadeiro desespero, como se não tivesse um amanhã. E a pobre camisinha resistiu bravamente!
O urro dele se juntou ao meu gemido quando gozamos. Eu um pouco antes.
A gente tava com muito tesão acumulado.
Ele foi tirando aquele trem todo pra fora, segurando a base da camisinha. Amei ele ter esse cuidado comigo. De não deixar vazar dentro de mim. Jogou o sacolé de porra no lixo.
Nos beijamos e ele me pegou no colo de novo e fomos até a hidro.
Ficamos um de frente pro outro e os pés dele estavam na borda perto dos meus ombros. Minhas pernas ficaram por cima das dele e o seu membro um pouco ereto tocava meu montinho de Vênus.
Fui puxada pra montar nele, mas sem penetração, só roçamento e beijos.
Voltei à recostar na borda da hidro e comecei a massagear os pés dele. Chupei os dedões de ambos os pés e fui lambendo cada dedo e entre eles, enquanto massageei aquele pauzão delicioso.
Pedi pra ele sentar na borda e fui de quatro pagar um boquete.
Lambi, mamei, chupei, lambi de novo e mamei mais ainda aquela torre de chocolate por bastante tempo.
Chupei até virar uma arma, porque aquilo duro corre o risco de atravessar alguém! Ficou uma tora!
Avisei que eu até topava brincar dentro da hidro, desde que fosse com camisinha porque era muito nova pra ser mamãe.
Ele até insinuou que atrás não faz bebê, mas cortei a iniciativa. Definitivamente eu não ia dar meu cupra aquele monstro! Não ainda, pelo menos. Talvez na próxima! Certamente na próxima!
Buscou uma camisinha, dei mais uma mamada, pra alegria do guri(aqui como uma alegoria ao pênis, mas serve também pro dono).
Vestiu a proteção sentado na borda e entrou de novo na água pra eu cavalgar meu garanhão negro. Encaixei a xota naquele tronco e desci rebolando até o talo.
Ele firmou as mãos na minha bunda que deixou marcas. Mamou nas minhas tetas como um bebê faminto. Fizemos da hidro uma cama d'água literalmente.
Fudemos até gozar de novo e quase juntos mais uma vez. Havia uma química perfeita entre nós. O universo parecia realmente conspirar.
Aproveitamos na cama mais um pouco antes de ir embora. Nada de liberar o cú!
Dois dias depois nós saímos e fomos pra casa de um amigo dele, que eu até conheci na festa. O amigo não estava e liberou a humilde residência pra gente .
Ele levou preservativos numa quantidade exagerada de otimismo.
Ficamos mais relaxados. A casa e o quarto eram ótimos. Tinha cerveja e alguns aperitivos pra acompanhar, inclusive.
Começamos trepando como antes e decidi que naquele dia ele seria recompensado com o privilégio de comer meu cobiçado rabo.
Depois da primeira trepada, enquanto a gente dividia uma cerveja e alguns salgadinhos, falei pra ele que a entrada dos fundos estava liberada pra usar.
Meu neguinho pulou na hora. Ambos, caralho e dono.
Nos beijamos e desci pra pagar um boquetão bem molhado. Ele deitado e eu chupando aquele pau preto, olhando bem nos olhos do meu namoradinho, fazendo carinha de safada.
O poste só não ficou parecendo de concreto porque pulsava.
Daí botei a capinha de proteção, untei de KY e fui sentar nele.
Encaixei na entrada do cue deixei a sorte e a gravidade me levarem. Meu rabo foi engolindo aquela tora preta pedacinho por pedacinho. Parecia que não ia parar mais.
Quando as bolas dele bateram na minha bunda, olhei bem pra ele e suspirei aliviada por ter aguentado o tranco. No caso, o tronco!
Rebolei naquele mastro e fui suavemente subindo e descendo nele.
A pressão devia estar grande porque ele gozou, sem tanta demora. Me acabei na siririca junto, praticamente.
Mudamos a posição pra ficar de ladinho, depois de recesso curto e mais boquetes, e ele meter na minha buceta antes de foder meu cude novo.
No nosso terceiro encontro sexual, foi tudo quase igual, exceto que o amigo dele estava na sala da casa enquanto a gente trepava no quarto que era dele.
E isso ocorreu todas as outras vezes em fomos fuder lá.
Cheguei a sugerir de a gente ir, pelo menos mais uma vez, num motelzinho. Ou pro apartamento do meu tio, que tinha viajado .
Mas meu namoradinho preferia me comer na casa do amigo, mesmo com esse amigo estando ali. Ou talvez, justamente porque estava ali...
Acabamos o namoro antes de completar dois meses, mas fudemos muito.
Corri o risco de me apaixonar e nem sei como isso não aconteceu.
Passado algum tempo, eu já estava namorando de novo e, de novo, um milico. Só que da Base Aérea de Canoas e branquinho.
Ele frequentava minha casa e a do meu pai.
Conheceu meus amigos.
Estava tudo indo direitinho e eu só traía ele com meus cachorros, até que recebi uma mensagem daquele amigo do meu ex, que emprestava a casa.
Todo gentil, me cumprimentou, perguntou como eu estava e se ele podia ligar pra falar comigo. Agradeci e disse que sim.
Ele ligou.
Sempre bem educado e cheio de elogios, me chamou pra sair. Eu disse que estava namorando e que até poderia sair desde que fosse como amiga, sem segundas intenções.
O guri deu um montão de desdobrar e tentativas de enrolação. Acabou me vencendo pelo cansaço e, admito, por curiosidade e por ele ter afagado bem o meu ego.
Nos encontramos no Praia de Belas Shopping e conversamos bastante. Ele sempre bem elogioso e até sedutor.
Eu fingindo que não havia o menor interesse.
O guri, assim como o meu ex e amigo dele, é negro, um pouco menos alto, um pouco mais encorpado e seu colega na Polícia do Exército.
Mesmo eu dizendo que eu estava namorando e não tinha como rolar de a gente ficar, ele insistiu um pouco mais até sugerir de a gente só transar mesmo, uma vez só, porque ele teria ficado muito interessado em mim toda vez que o amigo dele me levava pra fuder na casa dele.
Não fiquei zangada e até achei engraçado. Ele não era feio. Era gatinho até.
Pra encerrar o assunto eu disse o seguinte:
- Se o teu amigo(e meu ex- namorado) concordar de participar junto, eu dou pra vocês dois. Combina com ele e me avisa que a gente marca de vocês dois me comerem juntos.
Me despedi com um selinho, dei uma risadinha e realmente eu não esperava que receberia um resposta, do meu ex, naquela noite mesmo.
Sim, meu ex me ligou e educadamente conversamos ao ponto de ele me dizer que concordava com a condição que eu dei pro amigo dele de os dois me comerem juntos.
Perguntei se ele tava brincando, me zoando, debochando ou querendo avacalhar comigo.
Ele me convenceu de que apenas gostava da ideia e que ia sugerir isso durante nosso namoro, mas não achou o jeito pra colocar a proposta.
Aceitei só de safadeza e por puro tesão. Combinamos de rolar na terça porque o fim de semana eu ia passar com meu namorado e só ia ver ele de novo no outro findi.
O final de semana chegou e passei com meu namorado só o sábado e não dormimos juntos. Demos uma rapidinha na casa dele.
Na segunda, meu ex ligou pra confirmar se eu ainda topava e se podia ser naquela noite já.
Eu disse sim às duas perguntas, porque tava subindo pelas paredes de vontade de dar.
Dei um perdido na minha mãe e saí pra encontrar eles na esquina de casa. Entrei no carro, dei três beijinhos em cada um e seguimos pro abatedouro pra eu ser sacrificada. Deixei claro que seria coisa de uma horinha, uma rapidinha com os dois , com camisinhas e eles tinham que me tratar muito bem e me deixar em casa depois.
Se fosse bom, a gente podia repetir.
Não casa o dono ofereceu bebidas.
Preferi só dividir um Corote com eles e irmos direto ao ponto pra eu não chegar tarde em casa e levar bronca.
Brindamos e fomos nos despindo.
Conforme fomos ficando pelados eles vinham e me tascavam um beijo na boca, no pescoço, nas tetas...
Beijei e fui beijada. Chupei e fui chupada.
Teve até uma hora que o meu ex fazia oral na minha buceta e o nosso amigo lambia meu rabo todo. Naquela cama que tantas vezes fui comida por um enquanto o outro provavelmente escutava atrás da porta.
Comecei levando ferro preto na buça e na boca. Revezando. Um tirava da minha boca pra enfiar na minha buceta e o outro tirava da minha buceta pra pôr na minha boca. E assim foram me rodando por um tempo.
Até aquele momento em que quiseram meter na minha bunda. Daí corcoviei feito égua que não foi domada.
Resisti o quanto pude mas acabei cedendo o acesso pro meu toba!
Meu ex cravou seu mastro no meu cumais um vez, enquanto o amigo dele estava debaixo de mim, fudendo minha buceta melada.
Como as preliminares foram boas e, acredito eu, todos estávamos excitados com essa suruba, tivemos nosso primeiro gozo.
Meu ex encheu a camisinha de porra fudendo meu cú, o amigo dele encheu também a sua camisinha na minha buceta e eu vi estrelas, duendes e fadas levando pica preta no rabo e na xota ao mesmo tempo.
Paradinha pra todo mundo fazer xixi e lavar os genitais. Depois voltamos pra cama pra eu chupar os dois cacetes negros e deixar eles em ponto de bala pra me fuderem mais uma vez.
Afinal, era óbvio que o nosso amigo não me daria paz se ele também não comesse minha bunda.
Mamei com vontade como se a minha vida dependesse disso. Pelo menos a saúde dos meus buracos dependia de deixar eles bem excitados, pra gozarem logo.
Paus pretos bem firmes mais uma vez, mandei colocarem as camisinhas e me fuderem logo, depois de bastante KY nas rolas.
Meu ex deitou na cama e eu fui por cima dele.
O amigo veio por trás e foi encaixando no meu buraquinho de cagar.
Empurrou suave, graças ao abençoado KY e foi bombando no meu rabo, aumentando o ritmo aos poucos.
Tirou o recalque das vezes em que apenas ficava escutando meu ex e eu trepando no quarto dele.
Estava fudendo meu cufeito um cachorro faminto diante de um prato de carne.
Até nessas horas eu lembro dos cães!
Meu ex permanecia firme e ficado em mim.
Beijava meu pescoço, minha boca.
Acariciava minhas tetas.
Enquanto o amigo dele só empurrava na minha raba!
Desde que a gente tinha terminado eu tinha visto na internet, e treinado um pouco, sobre pompoarismo e pus em prática, apertando o cacetão dele com as contrações da minha vagina.
A cara dele foi muito gratificante. O neguinho parecia que tava se segurando pra não gemer.
Nisso de eu apertar o pau dele com a minha buceta, foi me subindo um calor, me deu um tesão que garantiu meu orgasmo nessa dupla penetração. Nem precisava, mas que maravilha que gozei.
E o outro empurrando pra dentro do meu rabo...
Pelo menos ele gozou logo. Ficou um tempinho em cima e dentro de mim até eu pedir educadamente pra ele sair.
Foi se sentar e assistir a gente trepando.
Meu ex me beijava e acariciava.
Rolamos na cama e ele ficou em cima de mim.
Encaixou minhas pernas nos ombros dele e bombou com toda força na minha buceta que, a essa altura já nem tava mais nesse plano físico. Minha vagina já tinha subido pra um plano astral mais elevado.
Era o paraíso das xoxotas!
Meu ex caprichou na foda e em mamar minhas tetas, beijar meu pescoço, apertar minha bunda com aquelas mãos enormes e brincar com a língua dentro da minha boca.
Não é que o desgraçado me fez ter outro orgasmo. E um senhor orgasmo!
Enquanto ele enchia outro preservativo de porra, minha bucetona vibrava de prazer e gozos mútuos e múltiplos.
Tomamos banho os três juntos.
Beijei na boca dos dois.
Comemos um hambúrguer cada um, que veio pela tele-entrega.
Me deixaram na esquina de casa.
Me despedi com mais beijos e disse que em um outro momento, bem mais pra frente, a gente poderia repetir a brincadeira.
E eu repeti, aumentando as proporções.
Nunca imaginei que uma aposta indecente fosse acabar assim.
Uma rodada de cervejas, risadas e provocações bobas durante a final do Gauchão 2025 — e pronto.
Perdi.
Meu Grêmio perdeu o primeiro jogo e eu tentei passar a aposta pra final.
Então o amigo desse meu ex sugeriu o dobro ou nada.
Se eu tivesse aceitado a derrota no primeiro jogo eu teria que dar pra ele e mais dois outros colorados amigos dele. Um que já me comeu e o outro um branquinho que eu conhecia de vista.
Se eu tivesse ganho teria sido só ele e eu e a gente até reataria o namoro talvez, por um tempo. Ele é o meu ex que já contei sobre a gente na história das duas picas pretas.
Só que o meu amado Grêmio não colaborou e perdeu o segundo jogo também.
Como perdi, recorri e perdi de novo, eu tive que aceitar dobrar o castigo, agendado pro fim de semana seguinte.
E agora, eu, Sofia, 19 anos, loira de olhos claros, me encontrava à mercê, não de três, mas de seis guris colorados, milicos do Exército Brasileiro, entre 19 e 22 anos, todos fortes, suados, alcoolizados, cheios de testosterona e ansiosos para me usar como a cadelinha da noite.
Malik, o mais alto, negro, corpo monstruoso de musculoso, abriu a porta da casa dele com um sorriso malicioso.
Eu vestia minha camiseta do Grêmio e um short preto de malha, sem calcinha nem sutiã, como eles exigiram.
Meu coração martelava no peito enquanto cruzava a linha da porta.
Assim que entrei, as mãos deles caíram sobre mim como lobos famintos.
Mãos grandes, pesadas, puxando minhas roupas do meu corpo, apertando meus seios, rasgando o tecido sem dó.
Fiquei completamente nua em segundos, exposta, vulnerável, tremendo, mas já encharcada entre as pernas.
Antes que eu pudesse pensar, Malik me empurrou de joelhos no chão frio da sala.
Ouvi o som de zíperes sendo abertos, de embalagens de preservativos rasgadas às pressas.
Quando ergui os olhos, seis rolas duras, latejando, me cercavam.
Grandes, grossas, algumas negras como carvão, outras rosadas e pulsantes.
A primeira rola, imensa e negra, foi empurrada contra meus lábios.
Sem resistir, abri a boca e deixei Malik me enfiar fundo na garganta.
Engasguei, babando, gemendo baixo.
Ele segurou minha cabeça com as duas mãos enormes, fodendo minha boca como se eu fosse um buraco feito para isso.
— Boa putinha... — ele rosnava.
Enquanto Malik me usava, outro deles, Rafael, um branco, loiro de olhos verdes, se ajoelhou atrás de mim.
Senti seus dedos grossos se afundando na minha buceta encharcada, abrindo caminho para o pau duro que logo me rasgaria.
Sem aviso, ele me penetrou de uma só vez.
Gritei contra o pau na minha boca, sentindo minha boceta se esticar deliciosamente ao redor dele.
A dorzinha aguda foi engolida pelo tesão bruto que fervia dentro de mim.
E então, enquanto eu era fudida por dois ao mesmo tempo, senti dedos espalhando lubrificante no meu cu apertado.
Um terceiro pau, monstruoso, começou a forçar entrada.
Meus olhos se arregalaram, lágrimas desceram pelas minhas bochechas.
A sensação de ser arrombada nos dois buracos me fez gozar pela primeira vez naquela noite, tremendo, gemendo, completamente dominada.
— Tu tá gostando de ser nossa vadiazinha, né, loirinha? — um deles murmurava, esfregando meu rosto sujo de saliva.
A cada estocada, eu me afundava mais no prazer e na humilhação.
Eles me tratavam como nada além de uma boceta e um cu quentes para usar — e eu queria, precisava, ser exatamente isso.
Depois de me encherem, trocaram de posições.
Agora eram outros três: um no cu, outro na boceta, outro forçando mais fundo na minha garganta até meu queixo doer.
Tripla penetração brutal.
O sofá, o chão, meu corpo — tudo se tornava uma bagunça de suor, gemidos deles, meus gemidos engasgados e líquido.
Me batiam levemente na bunda, puxavam meus cabelos, me chamavam de putinha, de vadia, de brinquedo de tropa.
Eu gozei de novo. E de novo.
Cada orgasmo rasgava de dentro pra fora, arrancando espasmos involuntários dos meus músculos cansados.
Minha buceta espremia os paus que entravam sem parar, meu cu era invadido sem piedade, minha boca babava de tanto ser fodida.
Aínda bem que eu tinha exigido que eles trouxessem bastante KY, senão não ia rolar de jeito nenhum.
As posições mudavam:
Me levantavam no colo como boneca, me jogavam de quatro no sofá, me forçavam de pé contra a parede, segurando meus braços para que não caísse.
Era sujo.
Era brutal.
Era perfeito.
Senti quando começaram a se masturbar ao meu redor.
Paus duros e brilhando de baba me esfregavam o rosto, as tetas, o pescoço.
Logo, jorros quentes de gozo explodiam sobre minha pele, minha boca, meu cabelo.
Gozo em quantidade absurda, me cobrindo inteira.
Me fizeram de puta, de cadela, de égua e de vaca deles.
Mamavam nas minhas tetas igual eu mamava os caralhos deles.
Alguns ainda voltavam para enfiar o pau na minha boca, me obrigando a limpar tudo com a língua enquanto eu gemia, submissa.
Minha visão começou a falhar.
Minhas pernas tremiam violentamente.
Tentei gritar, pedir mais, mas só gemidos roucos saíam.
Então tudo escureceu.
Meu corpo caiu mole entre eles, completamente fodido, arrombado, esgotado.
Acordei depois, já no banco traseiro de um Uber, vestida às pressas com uma camiseta enorme e velha do Internacional, como se fosse um vestido.
Minha cabeça rodava. Minhas coxas e tetas estavam doloridas, minha garganta ardia, meus buracos latejavam ainda sentindo as marcas da noite.
Mas eu sorria.
Sorria como uma menina que teve seus sonhos mais sujos realizados.
E no fundo... Eu queria mais.
Acordei no banco de trás do Uber, o corpo moído, latejando.
Cada parte minha parecia vibrar ainda com os ecos da foda brutal que levei. Praticamente um estupro coletivo autorizado.
O motorista parou em frente à minha casa. Me olhou de cima abaixo e acho que arrumou o pau sob as calças.
Ainda bem que minha mãe tava dormindo na casa de um dos namorados dela.
Eu mal consegui arrastar meu corpo pra dentro de casa, tropeçando de tanta exaustão.
A camiseta suja de sêmen grudando no meu corpo suado.
Enrolei essa camiseta numa sacola e empurrei pro fundo do lixo do banheiro. Tomei um senhor banho.
Fiquei com o corpo cheio de marcas, de me pegarem com força. Minha buceta e cu ardendo.
Me joguei nua e de bruços na cama.
Apaguei assim que encostei a cabeça no travesseiro.
Qualquer um, especificamente os meus cachorros, poderia entrar no meu quarto e fazer comigo o que quisesse, porque eu acho que a minha alma tava fora do corpo.
Lambeijos, lambeijinhos e lambeijocas pra geral que curtir e comentar.
*Publicado por ZooéSofia no site promgastech.ru em 27/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.