O Comprador do Carro Quase Me Pegou
- Temas: traição, cuckold, pernas, vestido curto, pés
- Publicado em: 25/07/25
- Leituras: 1605
- Autoria: taiane
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Este episódio faz muito tempo que aconteceu e, pra ser sincera, não teve trepada, mas foi um daqueles momentos que deixam o corpo inteiro arrepiado. Nesse dia, Rodrigo tinha saído para trabalhar e eu estava de folga. Relaxando no sofá com meu vestidinho roxinho, bem colado e curtíssimo. Hoje em dia ele já está todo gasto, com o tecido meio fininho, mas ainda adoro colocar… me sinto meio atrevida com ele.
Estava com a TV ligada na Ana Maria Braga e uma caneca de café na mão quando ouvi o portão abrir. Estranhei, porque Rodrigo tinha saído há pouco. Espiei pela janela e lá estava ele com um homem que eu nunca tinha visto. Não deu tempo nem correr pra trocar de roupa, e eu sei que aquele vestido não deixa nada pra imaginação. Assim que eles entraram, percebi o jeito que Rodrigo me olhou… engoliu seco, com certeza.
— Amor, esse é o Seu Rubens — disse, meio atrapalhado. — Ele vai comprar o nosso carro.
Rubens me encarou com um sorriso atrevido, segurou minha mão e disse:
— Você não me falou que tinha uma esposa tão bonita, rapaz.
Fiquei sem graça, mas sorri. Ele levou minha mão à boca e beijou de um jeito demorado, olhando direto nos meus olhos. Rodrigo, ainda meio sem jeito, soltou um “vou só pegar o documento” e subiu as escadas.
Mal ficamos sozinhos, senti o corpo de Rubens colar nas minhas costas. Ele era grande, seu bigode e seus trajes o deixava parecido com aqueles atores de pornochanchada. O safado me encoxou sem cerimônia, sussurrando no meu ouvido:
— Você é muito gostosa, sabia?
— Moço, eu sou casada.
Não adiantou nada. Ele abriu um riso cafajeste, logo em seguida as mãos foram subindo meu vestido, frias e firmes, deslizando pela minha pele. Em segundos, uma mão já estava entre minhas pernas, dentro da minha calcinha, roçando seus dedos no meu grelo. Meu corpo reagiu, uma mistura de susto e de calor que me deixou sem saber se empurrava ou cedia.
Ele virou meu rosto, nos beijamos, e eu cedi. Passei a me esfregar no seu volume, sentindo ele bem duro sobre aquela calça social. O seu cheiro de colônia barata ficou na minha roupa o dia todo.
De repente ouvimos o som dos passos de Rodrigo descendo. Rubens me soltou, e eu me afastei ajeitando o vestido. Rodrigo olhou para mim desconfiado, talvez por me ver puxando o tecido para baixo, mas não disse nada. Enquanto eles conversavam sobre o carro, sentei no sofá, cruzei as pernas e fiquei olhando os dois, balançando levemente o pezinho. A calcinha branca, fininha, provavelmente ficou meio à mostra, porque percebi o olhar rápido de Rubens, e talvez até de Rodrigo, tentando disfarçar.
Quando foram se despedir, me levantei. Rubens se aproximou tanto que por um segundo achei que fosse me beijar na boca, ali mesmo, na frente do meu marido. Sorri de um jeito maroto e desviei o rosto, mas ele não perdeu a chance: apertou minha cintura de forma descarada, me olhando como se quisesse me devorar.
Rodrigo não comentou nada depois que ele foi embora, mas sei que ficou com aquela pulga atrás da orelha. E eu… fiquei com a sensação quente daquele toque ousado queimando na pele.
Adoro quando vocês comentam e compartilham comigo o que sentiram lendo. Isso me motiva demais a continuar contando esses causos. Então, continuem comentando, quero saber o que acharam!
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*Publicado por taiane no site promgastech.ru em 25/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.