Fim de semana com Érica
- Temas: sexo, bunda, safada, gordinha
- Publicado em: 21/07/25
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- Autoria: Desenhista
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Os últimos meses não foram fáceis. Meu namoro, que outrora ardia com paixão, agora se arrastava em silêncios constrangedores e encontros que terminavam em discussões. Minha namorada e eu parecíamos estar em órbitas diferentes, distantes, sem saber como nos reconectar. Foi nesse vácuo emocional que a amiga dela, aquela que todos chamavam de "safada" com um sorriso malicioso, reapareceu.
Ela me mandou uma mensagem pelo Messenger, direta como sempre. Estava de passagem por São Paulo e queria "terminar o que começamos". O convite era uma faísca em meio à monotonia, e eu não resisti. Marcamos de nos encontrar no meu apartamento.
Quando ela chegou, o ar pareceu carregar eletricidade. Desci as escadas para abrir a porta, empurrando-a com um gesto galante para que entrasse. Ela passou por mim, e meus olhos não resistiram à visão: uma calça legging preta abraçava suas curvas generosas, destacando sua bunda empinada, enquanto a blusa de alcinha branca deixava entrever a silhueta de seus seios médios. Era gordinha, mas com aquele tipo de corpo que parecia esculpido para provocar.
— Vou tomar um banho — disse ela, com um olhar que prometia mais do que palavras.
— Claro — respondi, pegando uma toalha e levando até o banheiro.
Ao abrir a porta, a cena me paralisou. O vapor embaçava o box, mas ainda assim eu podia vislumbrar seu corpo sob o chuveiro, a água escorrendo por suas curvas enquanto ela se ensaboava. Ela percebeu minha presença e, com um sorriso provocador, abriu a porta do box. Virou-se de costas, inclinou-se lentamente para ensaboar as pernas, exibindo sua bunda de forma quase teatral. As mãos deslizavam pelo corpo com uma lentidão calculada, espalhando o sabão em movimentos que pareciam uma dança.
Entrei no banheiro, hipnotizado. Minha mão encontrou sua pele, ajudando a espalhar o sabão, enquanto a outra subia até seu peito, brincando com o mamilo endurecido. Ela soltou um gemido baixo, quase um ronronar.
— Isso, meu safado, abusa de mim — murmurou, a voz carregada de desejo.
Ela se apoiou na parede, empinando o corpo e abrindo as pernas. A visão era irresistível. Ajoelhei-me, minha língua explorando cada centímetro de sua pele molhada, subindo lentamente, saboreando-a. Ela rebolava, esfregando-se contra meu rosto, e eu me entreguei, segurando suas coxas com firmeza, minha língua mergulhando mais fundo enquanto meus dedos provocavam seu corpo. Seus gemidos cresciam, ecoando no banheiro.
— Ai, que chupada gostosa! Faz o que quiser com sua putinha... — disse ela, entre suspiros.
Dei um tapa firme em sua bunda, o som misturando-se ao barulho da água. Estava tão imerso que nem percebi que o chuveiro me encharcava. Levantei-me, e ela se virou, puxando-me para debaixo da água. Enquanto eu tirava a roupa, ela segurou meu pau com firmeza, seus olhos brilhando com uma mistura de ousadia e fome. Ensaboou-me com movimentos lentos, quase torturantes, antes de se abaixar e deslizar a língua pela cabeça, descendo até a base. Seus lábios o envolveram, e ela chupava com uma habilidade que fazia meu corpo estremecer. Por pouco, não me perdi ali mesmo.
— Termina logo seu banho, vou te esperar na sala — disse ela, após um beijo intenso, molhado, que parecia selar um pacto de prazer.
Saí do banheiro, ainda zonzo, e a encontrei na sala, deitada no sofá, usando apenas uma calcinha vermelha minúscula que mal cobria seu corpo. Ela se levantou, me empurrou contra o sofá e começou a rebolar de costas, a poucos centímetros de mim.
— Gosta da minha bunda? — perguntou, com um tom provocador.
— Muito — respondi, a voz rouca.
— Hoje ela é toda sua.
Ela se aproximou, descendo e subindo lentamente, cada movimento uma promessa. Quando não aguentei mais, segurei sua bunda, puxando-a para mim. Beijei, mordi, lambi, enquanto ela gemia e se entregava. Ela se virou, ajoelhando-se na minha frente, seus olhos fixos no meu pau ereto. Com um sorriso cheio de malícia, ela o levou ao rosto, lambendo-o como se saboreasse algo proibido.
Mas então, um som cortou o ar: a campainha. Meu coração disparou. Por um instante, nos entreolhamos, o desejo momentaneamente suspenso. Quem poderia ser? Minha namorada? Um vizinho? A realidade parecia invadir o momento, trazendo um frio na espinha. Ela se levantou, rindo baixo, como se a interrupção fosse apenas mais um jogo.
— E agora, safado? — perguntou, com um brilho desafiador nos olhos. — Abre a porta ou continua comigo?
*Publicado por Desenhista no site promgastech.ru em 21/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.