Caçador de tigresa

  • Temas: Abuso, sexo, exibicionismo, fatos reais, sexo em público, anal
  • Publicado em: 04/07/25
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  • Autoria: Gabbi_tigresa
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Depois de envolver Vasco em minhas loucuras minha vida entrava em uma nova fase novamente, agora me sentia mais leve em me relacionar com Bernardo, perdendo um pouco do medo de ser descoberta pelo meu marido


Flertava muitas vezes com Bernardo próximo de Vasco em casa, na oficina ou em qualquer lugar que estivéssemos os três, com isso aquela manipulação que eu sentia foi perdendo a força e já não estava sedendo tanto as ordens do monstrinho que sem querer eu criei


Mas na verdade as coisas em casa só voltaram ao normal um pouco mais de uma semana depois, já que Vasco parecia incomodado com a situação ocorrida na casa do casal Claudia e Caco e nessa volta meu marido finalmente começou a mamar meu pauzinho também em preliminares que me levavam a loucura


Vasco mudou algumas atitudes comigo, mas uma importante ele não mudou, continuava com o mesmo hábito de passeios de velho e chatos para minha idade, situação propícia para Bernardo me levar para noitadas, frequentavamos de baile funk a forro, shows de rock a roda de samba, música eletrônica ao videoke se divertiamos com as coisas mais legais e as mais bestas


Com a proximidade do feriado prolongado, Bernardo insistia para eu ir com ele, mencionando até o fato de ter me acompanhado no aniversário de minha vó, mesmo liberada pelo meu marido, não me animei a ir por causa dos amigos de Bê, que para mim não passavam de interesseiros que achavam que eram os velozes e furiosos e que só usavam meu menino para ter em troca acesso a peças e insumos da oficina de graça ou pagando o quanto queriam


Por outro lado seriam quatro dias praticamente trancada dentro de casa, já que não consegui convencer Vasco a viajar, então talvez seria realmente melhor aguentar aqueles idiotas


Bernardo adorou quando disse que iria, mas impus condições entre as quais se portarmos como amigos ou irmãos pois não queria que ninguém tirasse onda com a cara dele, chamando de viadinho me deixando assim contrangida


Antes de viajar passei no salão da minha amiga Claudia, fiz unhas, voltei com o cabelo loiro que não usava desde a época que era apenas um afeminadinho, mas se antes meu loiro era de água oxigenada, agora era de tintura importada e cara, dessa vez não queria ficar bonita para impressionar, queria estar bonita para estar bem comigo mesma, não fiz mala com roupas curtas e provocativas, coloquei vestidos que valorizavam o corpo mas que não marcavam muito, os biquínis não tinham jeito todos são pequenos


Eu toda discretinha, calça jeans babylook e tênis allstar, saímos quarta feira da frente da oficina assim que fechou, era uma caravana de carros que deixaria Dominic Toretto com inveja, eu e Bernardo fomos no carro de um dos amigos mais influente do grupo, Wallace ou Wall como todos chamavam junto da sua namorada Nara, no banco traseiro do carro eu era quase um enfeite, o casal não falava comigo e Bê me deu pouca atenção


A viagem foi de uma hora aproximadamente, chegamos em uma chácara gigante, piscina, área gourmet, sala de jogos, campo de futebol e vinte quartos divididos em dois andares, sala espaçosa onde todas as vinte e duas pessoas se reuniram para dividir os quartos


Sim vinte e duas pessoas, para vinte quartos alguém teria de dividir o quarto, como eu não queira deixar rolar nada, coloquei a disposição de dividir o quarto, não acho que foi preconceito mas a maioria quis ficar em casal nos quartos para ter liberdade, sobrou para dividir com Bernardo e eu o casal Julia e Roberto, mais novos no grupo tanto em tempo quanto em idade, mas ambos já maiores, apenas eu e Bê éramos ainda menores de dezoito, sendo que o grupo era variado em termos de idade, sendo o mais velho na faixa de uns trinta anos e sua parceria uns vinte oito


Mesmo com pessoas mais velhas que eu, me sentia muito mais madura que todos, só depois parei para pensar como algumas atitudes minhas eram chatas por me sentir adulta demais


Todos estavam se divertindo, algumas garotas bebendo e fumando cigarro a beira da piscina conversando, outras preparando acompanhamentos para o churrasco que alguns dos rapazes começavam a preparar, enquanto outros jogavam sinuca, ping pong e pebolim na sala de jogos, enquanto eu solitária lia um livro no sofá, me excluí propositalmente não gostava do jeito de nenhuma das pessoas que estavam ali e como eu disse me achava a maior adulta de todas


Levantei apenas para pegar uma carne na mesa, reclamei que quase não tinha suco que eu gostava, já que agora evitava consumir bebidas alcoólicas em ocasiões assim


Fui uma das primeiras a ir deitar e já passava das três da manhã quando o casal chegou, despertei ouvindo Roberto pedindo para comer Julia que dizia não estar afim, foram meia hora de insistência até ele conseguir um boquete de consolação


Bernardo chegou pouquinho tempo depois do seu amigo ter gozado na boca da namorada, deitou do meu lado bêbado e tarado, dei uma chamada de atenção nele que virou para o lado e dormiu


O quarto ficou claro logo cedo o casal ao lado ainda dormia já sem o lençol que os cobriam na madrugada, Roberto estava sem roupa com o pau duro apontado para o alto, Julia estava só de calcinha e blusinha, ela tinha belas coxas grossas, fiquei um tempinho admirando os dois e confesso até excitada com a visão


Tentei a voltar a dormir, acordei com Bernardo passando a mão em meu bumbum, com os olhos fechados lembrei do pau duro de Roberto e deixei Bê continuar bolinanar meu bumbum até enfiar o dedo no meu cu, abri os olhos e só Nara estava na cama ao lado, já coberta


"Para Bê, por favor, aqui não é lugar" Falei baixinho para Bernardo que tinha tirado o dedo do meu cu e tentava enfiar o pau no lugar


Julia saiu um pouco depois, Bernardo rapidamente colocou a mão no meu pauzinho e começou a me masturbar, apesar de estar gostando novamente pedi para parar


Falei para não demorar a sair do quarto, Bernardo levantou emburrado com o pau duro e foi tomar café, fiquei mais um bom tempo no quarto, quando saí tinha a impressão que todos falavam de mim, sentei na mesa já quase vazia de pessoas e comida, tomei meu café da manhã, enquanto algumas pessoas já caiam na piscina


Tirei a mesa, lavei a louça, tudo que não faço em casa, fui para o quarto coloquei o biquíni um vestido por cima e fui para piscina, mais uma vez me isolei propositalmente na sombra, comecei a ler mais um livro, enquanto os rapazes pulavam na piscina, faziam farra e as garotas desfilavam seus variados corpos, magrinhas, gordinhas, loiras, morenas, altas e baixinhas, tinham mulheres para todos os gostos, usando biquínis grandes, pequenos e maiôs


Depois de um tempo só Julia se aproximou de mim, sentou se ao meu lado e puxou assunto, conversamos um tempinho e senti que ela queria saber se tinha percebido algo que rolou entre ela e o namorado, discreta dei a entender que não vi ou ouvi nada por ter sono pesado, conversamos só um pouquinho mais até ela voltar ao grupinho que apelidei de emergentes, que era aquelas que não estavam a todo instante com as do grupo de elite onde sempre estava Nara


"Gatinha por que você não fica lá com o pessoal?" Falou Bernardo se aproximando de mim


"Ah lembrou que eu existo filha da puta...Você me tira do conforto da minha casa da atenção do meu marido e não me dá atenção...Só na hora que quer me comer de madrugada bêbado e agora que já encheu a cara que vem falar comigo...O que é, está com vergonha de mim?" Falei brava mas mantendo a classe


E antes que Bernardo pudesse responder qualquer coisa um babaca mais feio que o cara mais feio que eu tenha pegado nos meus dias de loucura começou a gritar da piscina


"Aê Bernardo por que a sua namorada não tira o vestido e vem para piscina? Será que ela tá escondendo alguma coisa!"


Meu sangue subiu, mantive a calma para não levantar e ir afogar aquele desgraçado, por trás das lentes dos óculos escuros meus olhos lacrimejaram, a tempos não sofria um ataque assim direto


Fiquei mais um tempo sentada com meu livro na mão sem ler, com pensamento longe novamente só observando cada um, julgando suas atitudes e comportamento, vi como todos rodeavam Wall e Nara e pareciam ser o rei e rainha do rolê, a impressão que ficava é que eles escolhiam quem queriam estar por perto deles, se agradava poderia ficar se não eles arrumavam um jeito de afastar do círculo deles


Após observar levantei e fui terminar com minha abstinência de álcool, podia não ser boa cozinheira e nem saber lavar uma louça bem, mas era excelente preparando drinks, as garotas que estavam próxima beberam e adoraram, essas levaram para seus machos que aprovaram, pronto agora eu tinha meu sub-grupo, não que eu quisesse ter ou participar de um grupo, mas seria bom conversar um pouco, todos vinham bebiam conversavam um pouco e voltavam para seu grupo, algumas foram simpáticas e quiseram conhecer um pouco de mim, outras nem perguntaram meu nome, me chamaram por apelidos pejorativos que os amigos do Bernardo colocaram em mim


A noite caiu a bebedeira continuou o som alto fazia a festa, casais se pegavam nos cantos, na piscina e nos quartos, Bernardo tentava ganhar meu perdão pela falta de atenção, Julia era a mais próxima de mim junto de Roberto


Como sempre precisei cuidar do meu menino, levei Bernardo bêbado para deitar, fiquei deitada ao seu lado como uma boa namorada, madrasta, amiga ou sei lá qual status a essa altura usar


Pouco tempo depois Julia e Roberto entraram no quarto, finji estar dormindo pois entraram animadinhos, porém ela ainda tentou conter ele um pouco


Novamente cochichos entre os dois, Roberto pedindo para transar e Julia receosa de acordar eu ou Bernardo


"O Berna falou que come o cu da bambi" Falou Roberto


"Tá louco ela pode ouvir e não é bambi é Gabbi e ela é minha amiga" Respondeu Julia


Na hora que ouvi isso fiquei com um pouco de raiva por ser chamada de bambi por alguém que horas antes tinha sido super simpático comigo, mas a seguir passou


"Eu tenho curiosidade de saber como é o rabo dela" Disse Roberto


"Para que estou com ciúmes" Falou Julia


"Estou brincando você tem um rabão maior e mais gostoso" Falou Roberto


"Mas eu não te dou o cu né, pede para ela para ver se ela te dá" Disse Julia


"Se eu pedir e ela me der eu arrombo todo aquele cuzinho com meu pauzão" Terminou Roberto antes de os dois rirem um pouquinho e começar a se beijar


Os dois começaram a se pegarem tentando fazer o mínimo de barulho possível, o quarto estava muito escuro quando começaram, só era possível ouvir a respiração dos dois, aos poucos eu ía ficando mais excitada com a movimentação ao lado


Quando alguém ascendeu a luz do lado de fora foi possível ver os dois o problema foi que talvez Roberto conseguisse me ver, ele estava pegando Julia de quatro com a cabeça afundada no travesseiro, ele ficava olhando em minha direção e eu a dele, talvez com a mesma dúvida e excitação que a minha


Roberto gozou e ambos caíram na cama, fiquei mais um tempinho na posição que estava para disfarçar e depois virei o corpo e dormi excitada


Na manhã seguinte novamente fui uma das últimas a levantar, tomei meu café dei um esporro em Bernardo para variar, cruzei com Roberto que me olhou dos pés a cabeça e Júlia que sem graça disse um bom dia de cabeça baixa


Fui para o quarto me trocar, dessa vez queria esfregar na cara dos que criticaram e por que não matar a curiosidade dos que imaginaram


Novamente fiz o mesmo ritual óculos escuros, vestido, livro e sombra, esperei todos estarem mais ou menos próximos a piscina, levantei e tirei o vestido exibindo meus um metro e setenta e quatro, sessenta e cinco quilos, piercing de ouro no umbigo na barriga chapada, caminhei lentamente até a beira da piscina, na minha cabeça eu desfilava em câmera lenta ao som de alguma música foda, mas oque não era da minha cabeça era as reações


"Puta merda, olha o corpo da bicha"


"Nossa é um corpão mesmo"


"Agora te entendo molecão"


"Melhor que muita mulher por aí"


"Tá comendo bem"


"Olha o rabo dela"


"Poxa que coxa"


"Meu Deus onde ela esconde?"


"Será que ela era menino mesmo ou tudo é zoeira"


Foram alguma das coisas que consegui perceber que falavam por trás das lentes dos meus óculos escuros de grife, dei um mergulho na piscina mostrando que o bambi pode ser uma sereia, mesmo que prefira ser uma tigresa


Bernardo safadinho logo se aproximou de mim, mas mantive a pose de difícil e não dei liberdade a ele para me beijar ou agarrar na piscina como os demais casais faziam, com o passar das horas e com o aumento da dose de álcool no sangue fui me permitindo a ter mais interações com os amigos chatos de Bê


Até participei de brincadeiras como "galo de briga" que é aquela em que uma pessoa fica no ombro de outra pessoa tentando derrubar, competitiva eu e Bernardo ganhamos e como não poderia faltar o preconceito, disseram que levamos vantagem por eu não ser menina


Como não estava afim de levar desaforo e queria me impor desafiei alguns dos rapazes, perdemos algumas disputas mas no saldo tivemos mais vitórias, um dos mais contrariados com a derrota foi Wall


Foi um dia intenso com um início de madrugada agitado mais uma vez os casais voltavam a se pegar como se fosse uma festa liberal, dessa vez Julia e Roberto foram se deitar primeiro, segurei um pouco Bernardo para deixar o casal curtir um pouco mais a intimidade


Quando chegamos ao quarto, Bernardo estava taradinho, passando a mão em mim, beijando meu pescoço, apesar de muito excitada não queria fazer no meio dos amigos dele, por motivos que não fazem muito sentido, mas que coloquei na minha cabeça oca


Mesmo não querendo fazer, provoquei Bernardo e também a mim mesmo, cochichando da mesma forma que Roberto e Julia tinham feito em noites passadas


"Para Bê, você sabe que sou escandalosa no sexo" Falei não tão baixo como o casal tentou fazer


"Eu tampo sua boca" Sussurrou Bernardo no meu ouvido


"Você sabe que não funciona" Novamente falei baixinho


"Você consegue sim" Insistiu Bernardo no meu ouvido


"Não dá amor, eu quero fazer mais de uma vez e em várias posições, em pé, de quatro, montada igual cadeirinha, quero quebrar a cama" Falei enquanto acariciava o pau do meu menino


"Assim você me mata" Falou Bernardo antes de me beijar


"Mato nada, você aguentou bem mais tempo e hoje é meu amante preferido" Falei a ele já não em tom tão baixo como no início da nossa interação, finalizando com um gostoso beijo


Na manhã seguinte Bernardo e Julia foram os primeiros a acordar e ir tomar café, safada como sou não resisti a dar uma provocada em Roberto que estava deitado na cama ao lado


Como havia ido deitar só de calcinha e camiseta do Bernardo, levantei a camisa me virei puxando o lençol descobrindo meu bumbum exibindo meu pequeno fio dental rosa e essa calcinha era literalmente um fio dental mesmo já que a parte de trás era apenas um pequeno fio


Depois que Roberto saiu do quarto me troquei já colocando meu biquíni e vestido e saí para o café da manhã, todos ainda pareciam de ressaca, jogados pelos cantos da casa, deitados acompanhados ou não, ninguém na aérea da piscina, aproveitei me espírito exibicionista e dessa vez fui a primeira a ir até lá


Estiquei uma toalha a beira da piscina e tirando meu vestido deitei com meu rabão para o alto, disfarçadamente alguns dos amigos do Bernardo foram indo a piscina, depois algumas de suas parceiras foram indo atrás, consegui reparar até uma "D.R" entre um casal no meio da piscina, provavelmente por ele ter olhado muito para o bumbum do viado


As vezes paravam uma ou duas garotas para conversar comigo entre elas Julia que elogiou muito minha forma física, não só ela mas recebi alguns elogios de outras menos recalcadas, sempre atenta aos movimentos ao redor, notei o feio mais feio de todos conversando com um grupinho e depois pegando distância para correr e pular, sabia que sua intenção era jogar água em mim


Fiquei preparada para molecagem, após receber o banho olhei para o lado e o abobalhado disse: "Acontece de se molhar quando estamos na beira da piscina"


Poderia ter latido, mas preferi guardar energia, aproveitei que já estava molhada e caí na piscina para refrescar, depois saí e fui fazer drinks para todos, esperei o cara feio sentar com um copo cheio na borda da piscina e pulei jogando água nele, no drink e na sua parceria, os dois olharam com cara feia


"Acontece de se molhar quando estamos na beira da piscina" Disse a eles sarcasticamente


Depois começamos todos a fazer a "luta de galo" novamente, dessa vez Wall quis fazer dupla comigo, Bernardo apesar de sentir ciúmes nunca foi possessivo, primeiro por que sempre coloquei ele no lugar dele e segundo ele nunca me teve só para ele, quem também pareceu não gostar muito de me ver nas costas do namorado foi Nara


Apesar de não ter havido nada demais, apenas duas pessoas competitivas querendo ganhar o clima ficou um pouquinho pesado entre Nara e Wall, depois da brincadeira o pessoal continuava no álcool e churrasco, até que algum infeliz idiota apareceu com uma corda e começou a querer brincar de laçar, algo me dizia que essa brincadeira não iria dar certo


Porém por eu ter bebido mais que meu normal nos últimos tempos, mais o fato de ter um relacionamento com um cara de meia idade, uma amiga na mesma faixa de idade dele, outra acima dos trinta e apenas Bernardo na mesma faixa que eu, a falta desse convívio pesou, acabei me permitindo entrar na zoeira, pois precisava um pouco dessa bagunça


Corre, corre para lá e para cá a idéia idiota era pegar alguém e amarrar até outra pessoa do seu time ir soltar você, a única pessoa que eu permitia me pegar sem muito esforço era Bernardo


Já começava a escurecer o número de pessoas correndo feito idiotas já era muito menor de quando começou, fugi de Bernardo até o campinho de futebol, como das outras vezes deixei ele me pegar, Bê mostrava um comportamento totalmente diferente do normal, parecia outra pessoa, seu olhar, sua forma de falar e até o andar estava diferente, ao me pegar ele foi me amarrar na trave


O campo não era tão próximo a área da piscina e algumas árvores ainda tiravam a visão de onde estávamos, Bernardo se aproveitando da situação começou a se esfregar em mim ali visível para quem chegasse próximo ao campo


"Bê por favor para, aqui não" Pedi a ele


"Só um pouco amor, estou com muita vontade" Respondeu ele fungando o nariz


"Você não está normal, aqui não é lugar, todo mundo pode ver" Falei para ele


"Foda se deixa ver" Falou Bernardo colocando meu fio dental de lado


"Não faz isso, aiii, não, tira, tira" Falei para ele enquanto meu cu era invadido sem permissão


Com minhas mãos amarradas na trave e parte do meu tronco eu era fudida sem permissão por Bernardo que pouco se importava


"Caralho Bernão tá mandando ver no bambi" Falou o feioso


Olhei de canto envergongada e o filho da puta assistiu por alguns segundos apertando o pau, em seguida alguns outros chegaram olharam e saíram, com vergonha não olhei quantos eram e nem quem eram as pessoas


Como uma caça capturada, Bernardo fazia de mim um ser insignificante, fodendo meu cu com uma força que nunca tinha usado antes, meus olhos lacrimejavam de dor e decepção por estar naquela situação


Segurei o choro até Bernardo encher todo meu cu com sua porra e sair de trás de mim satisfeito e sorrindo


Me abaixei na trave totalmente vulnerável e caí no choro, Nara chegou um pouco depois perguntando se estava bem. Era óbvio que não estava bem, havia acabado de ser comida a força pela única pessoa que me tratava bem desde que me conheceu, quem quando me beijava minha boca eu sentia sentimentos genuíno


Ela me desamarrou e de cabeça baixa, sendo olhada, julgada e me sentindo humilhada fui para o banheiro tomar banho, acho que pelo nervoso fiquei até com diarreia, caguei o box inteiro


Saí do banho e vi Wall conversando com Bernardo, envergonhada procurei um canto como uma cadela maltratada para me esconder, não queria ninguém próximo a mim


Fiquei vagando em volta da casa solitária, não conseguia dormir, todos seguiram farreando, Bernardo conversava com alguns e quando contrariado pelo que fez se exaltava, até ser levado já no início da madrugada para o quarto onde dormiu sozinho, Julia e Roberto se ajeitaram em outro quarto para passar a última noite


No último dia da viagem eu continuei evitando todos e tudo, estava praticamente acordada mais de vinte quatro horas, pois tinha dormido poucos minutos na sala no início da manhã


Bernardo quando levantou tentou vir falar comigo, eu não dei chances para ele tentar falar, Nara foi bem solidária comigo me surpreendendo mas naquele momento já não adiantava ter solidariedade pois o estrago já estava feito


O dia demorou a passar e só no início da noite fomos embora, novamente eu e Bernardo no banco de trás de Wall e Nara, desta vez ambos queriam conversar comigo, Be a cada dez palavras faladas onze eram desculpas


Puta com tamanha encheção de saco e já com moral alguma a perder com os amigos de Bernardo, no meu último suspiro de forças soltei


"Porra Bernardo, você sabe o quanto sofro discriminação, se seu pai descobre a merda que você fez...Ele te mata, eu não posso nem olhar na sua cara, por que estou com nojo... Eu sou praticamente sua madrasta"


Após terminar de esculachar ele e revelar para seus amigos que eu na verdade era a namoradinha do pai dele, o silêncio imperou até o nosso destino final.


















*Publicado por Gabbi_tigresa no site promgastech.ru em 04/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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