Fetiches 2

  • Temas: abuso, traição, incesto, familia, gozadas, peitos grandes, exibicionismo, prima, vaginal, oral
  • Publicado em: 07/04/25
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  • Autoria: Cedofel
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Acordei no dia seguinte sem saber que horas eram, fruto de ter dormido tão bem e relaxado na noite anterior. Ao olhar para o lado, vi que a cama do Cláudio já estava arrumada. Demorei um pouco para fazer o mesmo e jogar água no rosto. Ao sair do quarto, ouvi um vozerio vindo da cozinha – já estavam todos tomando café da manhã e, se bobear, eu seria o último a me juntar a eles.


Eu fiquei parado um tempo no corredor, tomado por um misto de apreensão e culpa. Não era segredo (pelo menos para Bianca) que eu tinha entrado no quarto às escondidas na noite anterior já que, com certeza, Bianca estava acordada. Mas o que viria depois? Ninguém me acordou com tapas ou gritos, o que me fazia pensar que ela realmente estava dizendo a verdade – que curtia tudo aquilo. E se eu caísse no jogo dela, daqui pra frente teria que comer na palma da mão... Eu estava alucinando, só podia.


Mas, ao tomar coragem e me juntar à mesa, o clima não podia estar melhor.

Todos estavam tomando café. Na mesa, da esquerda para a direita: na cabeceira, Mauro, pai de Lívia. Depois vinham Marta, mãe de Lívia, a própria Lívia, Bianca, Cláudio, Júlia, Daniel, Helena (mãe de Bianca) e, na outra cabeceira, César (padrasto de Bianca). A cadeira ao lado de Lívia estava vazia, e foi nela que me sentei.


Todos me deram um animado “bom dia”, menos Lívia, que ainda mantinha um certo humor carrancudo.


— Olha só quem apareceu — brincou Mauro com um sorriso. — Senhor dorminhoco!


— Foi mal, gente. Dormi demais — respondi, me sentando.


— É, tem dormido demais últimamente — comentou Lívia, sarcástica.


Cláudio soltou uma risadinha, mas o resto da mesa percebeu o tom estranho da conversa.


— Senta aí e come com a gente — disse Marta, tentando amenizar. — Não liga pra Lívia, não. Sei lá que bicho mordeu ela hoje.


— Tá tudo bem, sogrinha — falei enquanto pegava uma torrada e me servia de leite. — Já tô acostumado. Vai ver não dormiu bem.


— Não sei ela — começou Bianca, em um tom leve e bem-humorado — mas eu dormi feito um anjo essa noite... A cama daqui é ótima, não é, Fábio?


Nossos olhares se cruzaram e vi um brilho provocativo nos olhos dela.


— A cama é uma delícia — comentou César. — A gente precisa comprar colchões iguais lá pra casa.


— Ou a gente pode levar os daqui — brincou Bianca.


Todos riram, e o café da manhã seguiu descontraído. Como fui o último a chegar, também fui o último a terminar.


Quando já estavam saindo da mesa, Júlia parou ao meu lado e sorriu.


— Lívia, Cláudio, Daniel e eu já cuidamos do café — disse, num tom que eu já conhecia bem. — Agora a louça é com você.


Soltei um suspiro.


— Ah, claro. Sem problemas.


De todos naquela família, Júlia era a única que eu não suportava. Eu tinha meus motivos — e logo vocês também saberão.


Todos foram saindo um a um da mesa, restando apenas Bianca e eu. Ela permaneceu ali, me observando com o rosto apoiado nas mãos, sorrindo de um jeito gracioso. Não parecia haver malícia naquele sorriso… talvez eu estivesse vendo de menos, ou talvez ela estivesse mesmo apenas sendo gentil.


Com a chance de observá-la de perto, depois da noite anterior, reparei em como era bonita e delicada. Seu rosto tinha um traço suave, e os lábios, com um contorno sutil, formavam aquele sorriso calmo que me encarava em silêncio.

Todas as vezes eu apenas a tinha visto como a prima de minha namorada, um familiar qualquer, nunca tinha a visto com olhos de desejo, de posse, de luxúria, como agora.


Estendi os braços sobre a mesa e suspirei:


— Acho que sobrou pra mim.


— Vou te ajudar, bobinho — disse ela, com um sorriso leve.


Eu apenas assenti e soltei um leve sorriso.


Bianca começou a guardar os alimentos que restaram, enquanto eu juntava a louça na pia, tentando me manter focado.


Quando terminou, veio até mim, caminhando com leveza pela copa. Sem cerimônia, subiu e se sentou na beirada da pia. Usava uma mini saia azul claro e um top combinando — aparentemente, azul era mesmo a cor dela. Ao se acomodar, o tecido subiu mais do que deveria, revelando um pouco mais de pele do que o necessário.


Lancei um olhar discreto, mas não disfarçado, e com um sorriso de canto perguntei:


— Você não perde tempo, né?


Bianca gargalhou.

— Quem disse isso foi o cara que invadiu meu quarto no meio da noite ontem — disse, mordendo os lábios de forma provocante. — Vai repetir a dose, bobinho? — Ela deslizou o dedo pelo contorno do meu braço. — Vai me fazer dormir bem?


Vejam bem, nunca foi minha intenção cair no joguinho dela assim tão rápido. Mas ali estava eu, com uma pia cheia de louça, encurralado entre provocações e insinuações. Não tinha pra onde correr… e também, pra que fingir inocência?


— Não — respondi, firme. — Acho que hoje vou tentar dormir mais cedo.


— Mais cedo? — suspirou, num tom entediado. — As coisas com a Lívia devem estar mesmo uma merda, hein?


— Ela te contou isso também? — Ri com desdém, balançando a cabeça. — Estão feias, sim. Tô bem puto com ela — apoiei as mãos na pia, olhando para o fundo do copo sujo mais próximo. — Nada está saindo como o planejado.


— Ela me contou sim, sobre o surto na entrada da praia. Mas não liga pra ela, bobinho — disse com um meio sorriso. — Ela é quem sai perdendo. Se ela não quer aproveitar você… deixa que eu aproveito.


Ela sorria Provocativamente... Devagar ela abre suas pernas revelando estar sem calcinha, sua vagina totalmente exposta.


Te contei que também adoro me exibir? - Ela lambeu os lábios de forma sedutora


Eu olho pra sua boceta e sinto meu pau latejar na calça.


- Você... Você é impossível - Eu não paro de olhar pra sua intimidade, uma onda de desejo começa a me inundar, Bianca me tinha na mão... Eu estava ficando totalmente a Mercer dela



— Lívia está bancando a difícil — disse Bianca. — Você não precisa ficar correndo atrás dela quando eu tô bem aqui.


— Eu tô nessa viagem por ela — fechei a torneira e a encarei nos olhos. — Nossa vida sexual não está das mais ativas.


Ela inclinou o rosto, atenta. Resolvi continuar.


— Eu sei que vocês, garotas, adoram falar sobre sexo... E eu e os rapazes também tivemos nossa conversa enquanto vocês estavam na varanda ontem. — Fiz uma pausa. — Eu sei que nenhuma de vocês três anda transando como deveria. Seja você e o Cláudio, Daniel e a Júlia, ou Lívia e eu. A diferença — disse, enxugando as mãos num pano de prato — é que eu tô tentando melhorar.


— Fábio... — Bianca pousou a mão no meu rosto. Um toque arriscado, ainda mais ali, na cozinha. — A Lívia está acostumada a ter tudo de bandeja. Deixa ela sentir a sua falta também. Deixa ela correr atrás.


Ela desceu da pia e ficou de frente pra mim, bem próxima.


— Você vai ver, ela vai voltar rapidinho... E além do mais — ela sorriu de canto — o que eu disse é verdade. Enquanto ela não vem... Eu vou estar aqui. Até mesmo depois que ela estiver de boas. Pode ser o nosso segredinho.


Ao dizer isso, ela me beijou no rosto — perto demais da boca — e saiu calmamente em direção ao seu quarto.

Resolvi seguir o conselho da Bianca e deixei a Lívia de lado. O resto do dia acabou sendo mais agradável do que eu esperava.


Pra resumir, fomos todos à praia. Durante o dia, dividi minha atenção entre Bianca, os pais dela, os pais da Lívia e até mesmo o Daniel.


Ignorei completamente a Lívia. Cláudio, por sua vez, também tinha me tirado do sério depois de rir daquela piadinha no café — quem ele achava que era? Se fazia de esperto, mas era um corno. Literalmente. E a Júlia… bom, Júlia nunca mereceu a minha atenção mesmo.


Acontece que esse trio em especial percebeu que a Bianca estava recebendo mais atenção do que o habitual. Notaram mais risadas, mais conversas… e isso gerou alguns olhares na nossa direção. O resto da família, sinceramente, não parecia se importar.


E pra ser justo, não era nada demais. Bianca estava sendo legal comigo, e eu retribuía como podia. Desde a noite anterior, eu tinha sido jogado pro escanteio... Ela só não queria que eu ficasse afastado de novo.


Se a minha namorada não fazia isso… alguém tinha que fazer.


Enfim, vamos pra parte que interessa. O dia seguiu nesse mesmo clima até a hora de irmos dormir. Jantamos, ficamos todos na sala conversando, rindo, e por volta das 23h cada um já começava a se recolher.


Bianca, por sua vez, não deixou de vir nos dar boa noite. Só que, dessa vez… foi diferente.


Ela usava uma camisolinha de cetim, de um azul bebê. Ela não se contentou em ficar apenas na porta dessa vez, fez questão de caminhar até Cláudio e se inclinar para lhe dar um beijo de boa noite.


Como ela não dá ponto sem nó, quando inclinou-se para beijar Daniel, pude ter um vislumbre dela, sem calcinha, deixou suas partes apontadas para meu rosto, e eu que não sou bobo, não deixei de observar.


Sua boceta agora de outra posição se mostrava perfeita, totalmente aparada, lisinha. Mal podia esperar para experimenta-la. Ela rapidamente se endireitou e, da porta, me desejou boa noite.


- Boa noite, Fábio! - ela me encarava com os olhos ardendo de desejo- Até amanhã. - E com uma piscadela, fechou a porta.


Quando o relógio bateu 2: 00 horas da manhã, eu me levantei a passos largos e, devagar, sai pelo corredor a fora, indo até o quarto das duas meninas.


Ao abrir, vi novamente Lívia virada pra parede e, Bianca, deitada de barriga para cima. Ainda com mesma camisola.

Me aconchego entre suas pernas e lentamente encosto meus lábios em sua fenda.

Com minha língua começo a acaricia-la, lentamente giro minha língua em volta de seu clitóris, passo minhas mãos em volta de suas coxas a fim de abrir mais suas pernas, e com um beijo molhado e demorado, capturo sua intimidade, sinto Bianca se contorcer e soltar leves gemidos enquanto faço isso e, na hora que me afasto pra tomar um ar, sinto suas mãos em meus cabelos me puxando de volta, me puxando pra mais.

Volto recuperado a te captar, com mais fome, com mais intensidade, com mais desejo, ela continua acariciando meus cabelos, deixando a experiência mais intima, pouco depois a sinto convulsionar sobre meus lábios e sou inundado por seu mel, ela tinha chego lá, tinha tido seu primeiro orgasmo, Mas a noite ainda estava longe de acabar.


Subo e me encaixo entre suas pernas, meu membro na porta de sua fenda, os meus lábios agora nos seus, em um beijo apaixonado que eu nem sabia que podia ceder a ela. Mais um passo em direção ao proibido, ela me devolve o beijo e com a cabeça fazia que sim, implorando silenciosamente para que eu adentrasse nela, assim eu o faço, encaixo meu membro em sua vagina e começo a deslizar para dentro, sob a meia luz do luar, vejo seus olhos se revirarem e ela sufocar um gemido, entre estocadas firmes e ritmadas não beijo agora seus lábios, mas o seu pescoço e sua clavícula, minhas mãos procurando ardentemente seus seios, o aperto e brinco com seus mamilos, sentindo nosso orgasmo cada vez mais perto.

Em um ritmo combinado, eu segurava seus quadris e a puxava para junto a mim e, com as costas arqueadas ela tentava chegar ainda mais próximo.

Depois de alguns momentos nos beijamos forte, unicamente pra sufocar um gemido, sinto-a contrair sobre mim e combinado com isso, a preencho, com um orgasmo forte e longo. Sinto minha porra escorrer da sua fenda, e sinto seu mel sobre mim, ela tinha chego com muita intensidade, saindo de cima dela, ainda pingando, ela se levanta ficando apoiada em seus braços, a entrego um beijo apaixonado de despedida, seus olhos ainda não podiam acreditar no prazer que eu pude lhe proporcionar, mal sabia ela que o meu sentimento era o mesmo, acariciando seu rosto uma última vez, saio do quarto indo finalmente em direção a minha cama para descansar.


Diante do proibido, eu não fazia ideia do que esperar nos próximos dias... Nas próximas noites.

Ainda mais pelo que viria na noite do terceiro dia...





*Publicado por Cedofel no site promgastech.ru em 07/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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