Eu, a esposa, sogra, cunhada e dois estranhos que surgiram do escuro

  • Temas: tesão, suruba
  • Publicado em: 14/03/25
  • Leituras: 1206
  • Autoria: Dakeng
  • ver comentários

Eu, a esposa, sogra, cunhada e dois estranhos que surgiram do escuro

Por: Jr. DaKenga

Era 6. A feira de Carnaval e logo pela manhã minha esposa me disse que a mãe dela queria ir passar esses dias de carnaval na chácara. Quem vai então, eu perguntei. Eu, você, a mãe e minha irmã, ela está brigada com a namorada. Então preparem tudo e lá pelas 16 horas nós saímos.

Essa nossa chácara fica apenas 8 quilômetros da cidade, numa região que há outras iguais, todas com 50 metros de frente por 200 de fundos. Ali construímos nossa casa, simples, mas acolhedora, tem piscina e uma grande variedade de árvores frutíferas.

Chegamos por volta das 17hs30min., enquanto limpava a piscina, as mulheres deram uma limpada na casa, como prepararam uma simples refeição, depois jogamos baralho e resolvemos ir dormir porque o sábado ia ser agitado. Sem fazer barulho, deu uma "carcada" na mulher.

Sou casado há 6 anos, ainda não temos filhos e posso afirmar que ela é bonita, como também muito gostosa devido a frequência em academia. Ela é farmacêutica e temos nossa farmácia própria no bairro. Minha sogra tem 62 anos, já é viúva há 4 anos. Ela é uma coroa muito bem conservada, muito apresentável, um corpo que ainda chama a atenção e posso dizer que ela é bem gostosa e ainda recebe cantadas dos machos de meia idade de nossa cidade. É cobiçada!

Já minha cunhada também é muito bonita e gostosa, bem gostosa, frustrada devido um namoro que não deu certo, tornou-se no momento em lésbica, está desorientada. Ela é discreta, comunicativa e cursa odontologia.

No sábado, levantei bem cedo e fui até a cidade comprar algumas coisas que estavam faltando na dispensa da cozinha e coisas para o churrasco. Quando cheguei as mulheres já estavam dentro da piscina, minha sogra com um biquini comportado, mas minha esposa e a cunhada em minúsculo fio dental e logo já fui dizendo... E aí gostosas a água está quentinha? Eu era feliz por ter ao meu lado essas mulheres maravilhosas.

Logo peguei a churrasqueira, coloquei carvão e acendi. Enquanto isso temperei o contra filé com um dedo de gordura, foi com sal grosso. Logo minha mulher e a irmã vieram, foram para a cozinha fazer um arroz, mandioca e farofa. Ver minha cunhada ali ao meu lado e da churrasqueira com aquele fio dental, onde um paninho tampava a "perseguida" e uma tirinha entrava no meio das nádegas delas. Visão maravilhosa! Minha cunhada, em transição para lésbica, realmente tinha um corpo extraordinário.

Comemos, tomamos caipirinha e bebemos dois fardinhos de cerveja. Ficamos todos alegres e fomos dormir, para nos restabelecer e começar tudo de novo bem de tardezinha. Já quase anoitecendo, tornei a acender a churrasqueira, no porta malas do carro o isopor com as bebidas e música. Acabei dançando músicas de carnaval com a esposa, sogra e a cunhada. O ambiente estava muito gostoso. As chácaras ao redor estavam no maior silêncio, acho que todos tinham ido para o carnaval na cidade.

Nós todos ali na maior alegria, se divertindo, quando de repente dois caras surgiram sem ninguém perceber devido a música, como também o local não estava bem iluminado. Ambos com um "negócio" na mão, mandaram nós ficarmos quietinhos e desligaram o som do carro. Vamos entrar na casa, queremos dinheiro, joias, celular. Levem também a carne e a cerveja, pois estamos com fome. As mulheres todas apavoradas, tremendo e chorando e eu tentando acalmá-las dizendo-lhes que eles iam pegar o que queriam e iam embora.

Dentro de casa, com o "negócio" em punho reviraram todos os cantos da casa a procura de alguma coisa para levar, enquanto iam comendo carne e bebendo. As mulheres chorando pediram para ir ao quarto e trocar de roupa, pois estavam praticamente peladas na frente daqueles caras, mas ele disseram... Daqui ninguém sai.

Também bem apavorado falei para eles... Vamos até a cidade, passo meu cartão, mas deixem as mulheres em paz, elas estão desesperadas. Ele disse não, isso é perigoso. Eles começaram a ficar raivosos por não ter encontrado nada de grande valor, e o indivíduo mais baixo, com aparência de cearense, cabeça grande e pescoço curto, então disse para o companheiro, um moreno claro e de pouca idade, apenas um jovem que não devia ter mais de 20 anos... Como não encontramos nada de valor vamos fazer a festa com essas gostosas.

Daí foi até a porta, trancou e colocou a chave no bolso. Agora todas peladas e fiquem em cima da cama, e você também, apontando para mim. Cortaram um pedaço da cordinha da cortina, me amarraram e me colocaram deitado no sofá que lá tinha. Começaram também a tirar suas roupas ficando todos peladões e aí surgiu uma surpresa, o baixinho de cabeça grande tinha um pinto parecendo de um jegue, era enorme, como podia um cara pequeno ter um pinto daquele tamanho. Ele disse bem claro, nós vamos fazer o que quisermos e vai ser por bem ou por mal, depende de vocês, não queremos machucar ninguém

Ele se interessou pela minha sogra, chegou perto e começou a passar a mão em seus peitos, na bunda e na buceta depiladinha. A sogra recuou e começou a chorar e ele ficou bravo com ela... Cala a boca, pega esse pinto e deu para ela chupar, não teve jeito e começou a chupar chegando a agasalhar todo aquele pinto dentro da boca, e com vergonha olhava para a cara da filha que estava ao seu lado.

Enquanto isso seu companheiro dava o pinto duro para minha mulher chupar, talvez com medo de apanhar, ela abocanhou tudo e foi aquele vai e vem, e esse cara virou-se para minha cunhada e disse... Vai lá no sofá chupa também o pinto dele e depois coloque a sua buceta na boca dele e manda ele chupar. Vi vindo em minha direção aquela cunhada, com suas coxas maravilhosas, aqueles peitinhos durinhos, bucetinha raspadinha e balançando a bunda ao andar. Percebi minha mulher olhando para mim, com lágrimas nos olhos, vendo sua irmã que ia colocar sua boca e chupar meu pinto, o pinto do marido dela.

Eu observava tudo, vi o baixinho tirando o pinto da boca de minha sogra e começando a mamar nos peitos dela, ela já não reclamava, estava conformada ou gostando da situação. O baixinho começou a alisar a buceta de minha sogra, mandou ela abrir as pernas e ela desesperada dizia que aquele "negócio" não ia entrar de jeito nenhum, era muito grande, e já fazia 4 anos que não era usada. Fica quietinha, você vai aguentar e vai até gostar. E devagarinho foi enfiando e entrou tudo, começou o vai e vem e por incrível que pareça minha sogra começou a gemer alto, ela abraçava as costas do baixinho e forçava para ver se entrava mais, e o baixinho falava... Está gostando hein coroa, já entrou até o talo e essa sua bucetinha é uma maravilha, é bem apertadinha, e sem mais ou menos, ela pediu para ir por cima dele, e de onde eu estava, com o pinto sendo chupado pela minha cunhada, deu para ver a bunda e o cuzinho roxinho fechadinho da sogra e o pinto do baixinho entrando até o talo e saindo, a sogra começou a cavalgar, rebolava e não demorou muito começou a gemer alto e falando alto dizia... Meu Deus estou gozando... Continua que quero gozar outra vez, aí a filha dela que estava ao seu lado, falou... Para com isso mãe, pare com essa vergonha, está todo mundo olhando.

Terminado o serviço na bucetinha de minha sogra, o baixinho falou... Fica de "gatão" que agora vou comer seu cuzinho, deu uma cuspida no cuzinho dela, lambuzou bem com o dedo e enfiou e minha sogra reclamou, aí não pelo amor de Deus, dói muito e seu pinto é muito grande, vai me rasgar toda e o baixinho falou... Fica quietinha, vou fazer com jeito e você vai até gostar, colocou a cabeça na entradinha e não entrava, deu outra cuspida no cuzinho dela, como também cuspiu na cabeça de seu pau e tornou a por na entradinha, forçou e a cabeça entrou, a sogra gritou, a sogra reclamou, a sogra urrou, mas foi enfiando até entrar tudo e novamente a sogra começou a gemer baixinho, conforme o pinto entrava e saia ela começou a gemer bem mais alto, está doendo, mas está gostoso e logo disse... é a primeira vez que estou gozando pelo cu e aí o baixinho encheu o cu dela de porra.

O baixinho virou para o companheiro e disse... Come logo o cu dessa aí, que era minha mulher, pois temos que ir embora. O cara colocou minha mulher de "gatão" e sem piedade, foi até o talo, pediu para ela rebolar e ela rebolou gostoso e acabou com o cu cheio de porra. Aqui no sofá, minha cunhada estava com a buceta dentro de minha boca e eu chupava e ela delirava de prazer.

Foi uma noite terrível, mas com certeza jamais seria esquecida.

Agora vamos embora, não vamos levar o carro senão dá problema, vamos trancar a casa, levar a chave e deixar ela e um celular no pé da porteira de entrada da chácara. Se vocês denunciar e por acaso formos presos, quando formos depor vamos contar tudo com detalhes do que aconteceu nessa noite na cama e todos vão ficar sabendo. Virou-se para minha sogra e disse... Madame, você tem um cuzinho muito gostoso e apertadinho, o que você aguentou poucas aguentam e chegou até gozar pelo rabo.

Quando sairmos, espere meia hora, você pula a janela e pegue a chave e vá na porteira pegar o celular. Nessa meia hora de espera, as mulheres foram tomar banho. Ficou um ambiente constrangedor, um silêncio profundo e ninguém tinha coragem de olhar um na cara do outro.

Quando fomos para o quarto minha mulher falou brava... Como você tem coragem de ficar com o pau duro, vendo sua mulher e sua sogra enrabadas por estranhos e com o pinto duro enquanto minha irmã chupava. Não fiquei quieto e disse... Você pensa que não vi você rebolando com mais entusiasmo no pau daquele cara, comigo você não rebola daquele jeito. No outro dia antes de irmos embora, num cantinho, minha cunhada disse... Quando você me chupava gozei duas vezes, foi incrível.

Nenhum de nós esqueceremos esse dia e nem sabemos se nossa família voltará ao normal.






*Publicado por Dakeng no site promgastech.ru em 14/03/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: