Levei Minha Mulher ao Glory Hole
- Temas: Casal liberal, fetiches, exibicionismo, glory hole
- Publicado em: 12/03/25
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- Autoria: PNoel
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Minha mulher e eu formamos um casal tranquilo, com mais de quinze anos de convivência e estamos — tanto ela, quanto eu — em nosso segundo casamento. Eu já estava divorciado da minha primeira mulher e ela separada do seu primeiro companheiro, com quem nunca se casou, embora tenham vivido juntos, por cerca de oito anos, pelo que sei.
Temos viajado bastante, ao longo desse tempo de convivência e o nosso relacionamento sexual é bom e compatível com a nossa faixa etária. Posso até dizer que somos bem criativos, porque alimentamos a nossa intimidade com fantasias, sugeridas por ela ou por mim, que, quase sempre, agradam aos dois.
Isso é favorecido pelo fato de que ela se cuida bastante e continua sendo uma mulher atraente, pelo empenho com que mantém a sua forma física. Não é e nem pretende ser uma dessas coroas metidas a novinhas, que se encontram nas academias. Mas é uma coroa desejável e gostamos de tirar proveito disso!
Já tivemos algumas experiências bem picantes e que nos renderam ótimos frutos em nosso relacionamento íntimo, porque, certas coisas, excitam e instigam o desejo de um marido por sua mulher e estimulam, nela, a vontade de transar com ele. Nesse sentido, os maridos mais liberais, com a mente mais aberta, levam vantagem e muito mais proveito, no sexo com suas esposas.
O exibicionismo (dela), por exemplo, é uma das coisas que curtimos demais! Sair de casa com uma blusa ou vestido meio transparente, que marquem o corpo e deixem vislumbrar suas formas, nós adoramos! Em geral, os homens reagem de forma muito explícita e não conseguem disfarçar o quanto aquilo está mexendo com eles. Nessas ocasiões, eu costumo ficar mais distante, para não inibir os “voyeurs” que se aproveitam do visual.
Outro esquema é aquele de sair com um vestido ou saia folgada, sem calcinha, e, ao pararmos num posto de combustíveis, para abastecer, ela ficar fingindo que está distraída com o celular na mão, enquanto deixa a roupa subir, até que o periquitão (porque ela é, mesmo, bem aparelhada), fique aparecendo, para quem estiver por perto do carro. Isso costuma tirar a concentração dos frentistas, fazendo com que alguns se tornem um pouco inconvenientes (plantados ao lado da porta e olhando diretamente naquela direção), enquanto eu vou até a lanchonete ou loja de conveniência, que houver, para comprar uma água ou qualquer coisa. Esse esquema funciona bem melhor durante as nossas viagens de carro, porque, provavelmente, não voltaremos mais àquele posto, o que nos garante segurança e tranquilidade.
Certa vez, na estrada, ficamos um tempo atrás de um caminhão, daqueles que levam trabalhadores para algum lugar, na carroceria e por baixo de um toldo de lona. Minha mulher estava com uma camisa de malha, dessas de algodão, sem nada por baixo. Eu, atrás do caminhão, esperando que a faixa contínua terminasse e os peões lá na carroceria, olhando na nossa direção. Quando, de repente, sem me avisar de nada, ela tirou a camisa de uma vez e ficou nua, da cintura para cima, mostrando os peitos!
Os caras ficaram doidos, lá em cima do caminhão. Começaram a gritar, feito uns animais no cio! Imagino que muita coisa depravada, dirigida a ela (e talvez a mim também), que nós não ouvíamos, porque os vidros do carro estavam fechados. Mas víamos os gestos obscenos que eles faziam, com as mãos ou segurando e sacudindo os genitais, olhando os peitos dela.
Confesso que, por um momento eu tive medo que aquele caminhão parasse, por algum motivo e eu não conseguisse ultrapassá-lo com rapidez. Felizmente, não foi o que aconteceu. E, quando a sinalização permitiu, eu fiz a ultrapassagem, o mais rápido que pude, sob a gritaria e palmas dos trabalhadores. Naquela noite, recebi (na cama) a minha parte, pela ousadia da minha mulher, que ajudou, com certeza, a “patrocinar” a punheta que aqueles peões bateram, lembrando da cena.
Mas, de tudo quanto já fizemos até hoje, no sentido de realizar os nossos fetiches (porque, alguns, eu nem sei se algum dia iremos realizar) a mais excitante foi a vez em que a levei a um lugar no Rio de Janeiro — um misto de clube e bar — cujo objetivo é a utilização daquelas cabines chamadas de “Glory Hole”. Dispensável explicar o que é isso, porque quem navega por aqui sabe, muito bem, do que se trata.
Minha esposa e eu já havíamos falado sobre essa possibilidade, que fazia parte das nossas fantasias, várias vezes. A ideia nos excitava muito, mas não sabíamos se, algum dia, teríamos esse tipo de experiência. Até então, tudo o que fazíamos, todas as nossas ousadias, dependiam somente de nós dois. Não envolviam ninguém e sempre cuidávamos de que as nossas brincadeiras não nos colocassem numa situação de risco. Por isso, nunca pensamos em voos mais altos para nós. Mas houve uma fase (há cerca de uns cinco ou seis anos) em que, quando fazíamos sexo, essa ideia começou a vir com muita frequência, sempre que o clima de excitação ficava mais elevado. E nos trepamos, muitas vezes, falando sobre isso; sendo ela, na maioria das vezes, quem provocava o assunto.
Aí, eu me dei conta de que aquilo poderia ser uma sinalização para mim, de que ela estava pronta e disposta a experimentar esse nosso fetiche também. Sem dizer nada, passei a pesquisar na internet acerca de lugares onde se poderia fazer esse tipo de coisa e acabei descobrindo um desses locais, no Rio de Janeiro. Obtive todas as informações de como aquilo funcionava e preparei tudo para a realização dessa experiência que, até então, nós dois só curtíamos como uma fantasia mesmo.
Ficamos hospedados num hotel relativamente próximo do tal “clube” e vou entrar em muitos detalhes, porque isso não importa, em relação àquela noite que tivemos. Entramos, fomos até o bar, tomamos uns drinks para relaxar e, depois, alugamos uma daquelas cabines, com mínima iluminação, uma tevê onde rolava um filme pornô (talvez para motivar os frequentadores), uma poltrona, mais uma cadeira e um cabide, para pendurar bolsas, roupas, etc.
É um cômodo pequeno, que tem, numa das paredes, vários buracos (os tais “buracos da glória”), uns mais baixos e outros mais altos, certamente para que os frequentadores, que ficam do outro lado, encontrem a posição mais adequada, por onde oferecem suas rolas às mulheres que lá estão, em busca de sexo com homens desconhecidos. Todas, obviamente, acompanhadas por seus maridos, companheiros ou namorados. Porque, ir a um lugar desses, não é uma fantasia de mulher; é uma fantasia de casal!
Nós estávamos um pouco tensos, no começo, mas muito curiosos, para saber “se” e “como” aquilo iria acontecer. Minha mulher tirou a blusa, o sutiã e a calcinha, permanecendo, apenas com uma saia, de malha e não muito justa, que estava vestindo. Ajoelhou-se diante daquela parede e ficou mostrando os dedos naqueles três buracos que havia em nossa cabine.
Não demorou muito, alguém do outro lado enfiou a pica em um deles e a função começou. Primeiro, uma punheta, para que o desconhecido do outro lado ficasse com o pau bem duro. Era uma rola branca, não muito grande, mas daquelas que têm um cabeção. E aí, visivelmente excitada, ela começou a mamá-lo. Mamou muito e por muito tempo, como uma mulher que gosta de sexo e tem a experiência de dois casamentos. Até que, quando sentiu a primeira espirrada, retirou da boca aquele cogumelo de carne e, continuando com a punheta, levou uma esporrada no rosto, enquanto o cara que era chupado gemia alto do outro lado da parede.
Tínhamos levado o necessário para a ocasião: papel toalha, lenços umedecidos, preservativos e até papel higiênico. Porque havíamos imaginado, mas não sabíamos direito, como as coisas funcionavam num lugar desses. Confesso que foi muito excitante ver aquilo acontecer, bem ali na minha frente. Inclusive, porque, depois de cada gozada que ela levasse, era eu quem deveria ajudá-la a se limpar, enquanto esperávamos que aparecesse o próximo desconhecido, disposto a receber uma punheta, a ser chupado e, no final, despejar a sua porra na minha mulher.
Do primeiro para o segundo, não demorou muito tempo. Ela havia acabado de se limpar, quando, mesmo sem mostrar os dedos naqueles buracos, uma outra rola, mais morena e cheia de veias, invadiu a nossa cabine, sem depender de convite ou insinuação da minha esposa, para quem estivesse do outro lado daquela parede. Parecia ser maior do que a outra, talvez porque já tenha chegado bem dura, sem precisar ser estimulada por quem estava do lado de cá. Isso tornou as coisas mais fáceis e um pouco mais rápidas.
Mais uma vez, aquela sequência foi cumprida: punheta, boquete e gozo! Minha mulher, até então, não havia gozado, mas realizara a fantasia de fazer um estranho gozar, com suas mãos e sua boca. O que ficou diferente é que, ao contrário do primeiro, esse não deu a ela a oportunidade de tirar o pau da boca antes do gozo. Pelo estado que chegou, ele já devia estar muito excitado, quando enfiou a rola naquele buraco e, por causa disso, o primeiro jato, grosso e farto, foi direto na garganta dela, que engasgou, engulhou, mas quando puxou a cabeça, já havia engolido um pouco. O resto, ele despejou mesmo na cara e nos peitos da minha mulher.
Achei que foi sacanagem o cara não avisar, mas esse tipo de coisa pode mesmo acontecer, quando uma mulher chupa um homem que ela não conhece na intimidade. Nova limpeza, com lenços umedecidos e toalhas de papel. E enquanto eu ajudava a fazer a higiene dela, perguntei se já estava querendo ir embora ou poderíamos ficar mais um tempo na cabine. Respondeu que, se eu não fosse contrário, ela gostaria de ficar mais um pouco, porque não sabia se algum dia nós iríamos repetir esse tipo de experiência. E, de fato, aquela foi a única vez que fomos a um “Glory Hole”.
Expliquei que, pelo contrário, eu estava adorando aquela situação e só queria saber se ela não estava cansada. Disse que não estava e ficamos aguardando o próximo desconhecido a oferecer a sua rola na nossa cabine. Ela voltou a mostrar os dedos naqueles buracos — que, nesses ambientes, é uma espécie de código, para mostrar que a mulher está disponível na cabine — mas, desta vez demorou alguns minutos, até que algum candidato se apresentasse, mostrando sua ferramenta para quem estivesse fazendo o convite.
Mas acabou aparecendo. Era uma jeba preta, maior do que as duas anteriores, em comprimento e grossura também. Maior do que as dos outros dois caras que ela havia feito gozar naquela noite e maior do que a minha, com certeza! Na verdade, ela nunca havia visto de perto e nem tocado numa rola maior do que aquela. E me falou sobre isso, algum tempo depois, como se só a lembrança daquela noite já fosse o suficiente para despertar o tesão nela!
Ela segurou a picona do negro, punhetou, botou na boca, chupou, lambeu, beijou as bolas do cara, tentava engolir, mas não sabia fazer o que se chama de “garganta profunda”, aí voltava a mamar e a lamber... Estava excitadíssima! Até que o cara, do outro lado, se aproximou de um dos outros buracos e propôs: “Deixa eu meter um pouco em você? Pode deixar que eu faço com cuidado”.
Ela virou o rosto para mim e eu percebi que os olhos tinham um brilho diferente. Não havíamos cogitado, em nossas conversas anteriores de que as coisas chegariam a esse ponto, mas, quando incluímos as camisinhas no nosso “Kit Glory Hole”, estava mais ou menos implícito que havia essa possibilidade. Portanto, aquele olhar era de tesão, por causa do pedido que acabara de ouvir e, ao mesmo tempo, de indagação, para saber se eu concordaria com aquilo. Então, eu respondi, para tranquilizá-la: “Se nós estamos aqui, é para experimentar tudo o que for possível fazer dentro dessa cabine. Desde que seja usando isso aqui”. Disse entregando uma camisinha a ela.
Percebi que ela adorou! Pegou o preservativo da minha mão, retirou da embalagem e começou a colocar naquele pau, reluzente de saliva. Depois, apoiada numa poltrona que havia na cabine, colocou-se de costas para a parede e na direção do buraco onde o cara estava com o pau enfiado. Puxou a saia para cima e ofereceu aquela buceta grande, para ser penetrada pelo negro.
Minha esposa gosta muito de sexo! E, apesar de já ser uma mulher madura, é daquele tipo que costumam chamar de “boa de cama”. Mas, poucas vezes, eu a vi gozar tanto e tão intensamente, como naquela noite. Ela gemeu, choramingou, gritou, xingou todos os palavrões que sabia. E, quando gozou — quase ao mesmo o tempo em que o cara começou a gemer alto do outro lado da parede — ela teve um acesso de choro, daqueles de soluçar, como uma criança desconsolada!
O homem do outro lado, perguntou se ele a havia machucado. E eu tive que explicar que não; que ela sempre terminava assim, quando tinha um orgasmo muito forte. É a verdade, mas foi uma situação meio cabulosa para mim, ser o marido e ter que tranquilizar o sujeito que havia acabado de enfiar a pica na minha mulher e de fazê-la gozar, aos prantos. Talvez, também tenha contribuído para isso o fato de que ela havia experimentado, naquela foda, a maior rola que já entrara na sua buceta (que é do tipo grande, mas não é larga), tornando as sensações da penetração muito mais intensas.
Ainda vi, de relance, quando o cara retirou o pau de dentro dela, com a camisinha cheia de porra. Era muita porra mesmo! Desta vez, porém, não foi preciso limpar o rosto, a boca ou os peitos da minha mulher. Só enxuguei o suor que molhava o seu corpo e o meio das suas pernas, que estava enxarcado por sua própria lubrificação. Depois fomos embora, de volta para o hotel e, no dia seguinte, tomamos o caminho de casa.
Nunca mais repetimos esse tipo de experiência, que deixou de ser fantasia, quando a realizamos. Mas isso já nos rendeu muitos momentos de tesão, nos anos que se seguiram. Matamos a vontade e foi, realmente, muito excitante acompanhar a minha mulher e assistir o seu desempenho num “Glory Hole”.
*Publicado por PNoel no site promgastech.ru em 12/03/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.