Pecados - Só uma Olhadinha
- Temas: Anal, Erótico, Escrita, Ilustração, Juventude, Masturbação, Menage, Oral, Sexo
- Publicado em: 02/02/25
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- Autoria: Bayoux
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Hoje eu vim contar para todos a minha versão dos fatos.
Antes, porém, preciso recordar um pouco como essa confusão dos infernos começou: Eu ainda era um seminarista e, numa palestra onde fui convidado pelo padre para falar ao grupo jovem da igreja, a conheci.
O tema seria algo um tanto comum: “Sexo e o Casamento”, basicamente mais uma tentativa inútil de fazer os jovens se manterem castos até assumirem um sagrado matrimônio e daí poderem trepar com quem quisessem.
De início, sua aparência não chamou nem um pouco minha atenção.
Parecia uma jovem normal, branquela, cabelos negros descendo até a cintura, saia bege estampada de florzinhas na altura dos tornozelos e uma blusa negra comprida, de lacinhos na gola e nos punhos, a qual definitivamente tapava tudo. No rosto, óculos grandes de armação preta, nem possuía muito grau, mas lhe conferia uma expressão muito séria.
Ninguém jamais poderia imaginar que por debaixo daquelas roupinhas bem comportadas e atrás daquela carinha inocente o diabo em forma de mulher se escondia com um corpo voluptuoso e um calor abrasador escondido dentro de seu sexo.
Na palestra, entrou muda e saiu calada: ou não gostou, ou não entendeu, sei lá, não importa. Eram tantos jovens, eu nem prestei atenção, liguei o automático, saí falando, terminei, respondi um par de perguntas, passei a régua e fui embora cuidar dos meus assuntos.
A vida de um seminarista é mais agitada do que se possa imaginar, nossa congregação tinha muitos membros que atender e o padre Anselmo já não dava conta, assim que eu vivia tendo que acudir algum fiel quando ele não podia ou já estava ocupado.
Um mês inteiro se passou até notar algo incomum. Estava revisando as fotos do grupo da igreja para uma publicação comemorativa e, sem exceção, aquela senhorita aparecia ao meu lado em todas as fotos. Todas. Vários encontros, em dias e horários diferentes, ela aparecia sempre ali por perto - e eu sequer havia notado!
Meu primeiro pensamento foi que era uma coisa anormal, parecia um exú de encruzilhada, sempre ao meu lado, caladona - achei muito estranho e devia ter desconfiado logo de início. Mas daí lembrei da palestra e ocorreu-me que, na verdade, a tal senhorita talvez tivesse dúvidas, mas resultava muito tímida para perguntar. Por isso, ficava me rodeando à procura de uma oportunidade.
Bem ela poderia falar diretamente com o padre Anselmo, mas bem nessa época surgiram uns rumores maldosos dizendo que ele estava comendo a mulher de sei lá quem atrás da igreja depois da missa, então acho que se fosse esse o caso qualquer garota se sentiria um pouco acanhada de procurá-lo.
No domingo seguinte, após a missa, eu conversava junto aos demais membros do rebanho quando olho para o lado e pimba: lá estava a senhorita de novo, olhando-me e carregando um sorrisinho tonto e sem graça no rosto. Forçando naturalidade, a cumprimentei e comentei recordar-me de havermos nos conhecido na palestra.
Seu rosto ficou vermelho feito um pimentão em segundos e eu pude ver como abraçava forte uma bíblia de capa negra enquanto desviava o olhar, piscando e vasculhando ao seu redor. A senhorita até tentou articular alguma frase, mas gaguejava apenas uns sons desconexos.
Ora, eu podia até não ter lá muita experiência na vida, mas já sabia o bastante para ficar desconfiado daquele tipo de atitude vindo de uma jovenzinha. Modéstia à parte, eu farejava quando alguém estava em problemas a quilômetros de distância, era como um dom natural que eu tinha.
Eu abri um sorrisão sincero e acolhedor, uma tática para lidar com gente tímida. Segurei seus ombros e falei para se acalmar, contei haver percebido que ela desejava falar comigo e procurava a melhor forma de me abordar. Em resposta, a senhorita apenas acenou positivamente a cabeça, sempre caladona e de olhos fixos no chão.
Para dar-lhe mais segurança, pus meu braço sobre seus ombros, me aproximei ao seu ouvido e lhe disse que, se tivesse dúvidas, ou caso se metera em algum tipo de apuro, eu poderia lhe ajudar. Contudo, a senhorita só continuava acenando positivamente e olhando o piso, sem conseguir dizer uma palavra.
Parecia ser grave, sem dúvida, algo a consumia por dentro. Eu conheço os jovens, o mundo sempre parece que vai acabar frente a qualquer contratempozinho. No melhor dos casos, não passaria de um exagero hormonal. Na pior das hipóteses, seria uma gravidez indesejada.
Nesse momento me veio à cabeça a história com o padre Anselmo e a mulher de sei lá quem e um frio me subiu a espinha dorsal. Céus, será que aquela senhorita recatada teria algo a ver com isso? Será que ela era a tal mulher de sei lá quem? não, bobagem minha, ela era muito jovem para já estar casada.
Ainda assim, tendo em consideração de que corria à boca pequena que o padre Anselmo não era santo, achei que devia investigar aquilo um pouco mais a fundo. mal sabia eu na barafunda em que estava entrando.
Lembro-me de que ela só levantou a vista quando perguntei se desejava conversar, desabafar com alguém, pois poderíamos sair dali e ir até algum lugar mais discreto onde pudéssemos falar abertamente.
“O senhor pode ir lá em casa? Lá não tem ninguém agora e eu me sentiria mais à vontade para conversar…” - foram as primeiras palavras que ouvi da tal senhorita.
Estou seguro de que ela não emitiu um som sequer durante todo o percurso da carona, não importava o quanto eu puxasse assunto. Subindo as escadas do prédio, pude ouvi-la rezando baixinho, num murmúrio, pedindo coragem para seguir adiante.
Nessa hora, assustei-me por sua desesperação, parecia um caso iminente de suicídio.
Se ela fosse mais uma das vítimas do padre Anselmo, isso é, se é que ele realmente andava de coisa com as fiéis da igreja como diziam as más línguas, eu devia cortar o mal pela raíz e procurar abafar o caso, afinal, isso é o que um bom seminarista deve fazer em prol do bem comum de toda a congregação.
Seu apartamento resultava bem pequeno, um “sala e quarto” de cozinha conjugada, a decoração inexistente apontava para uma vida austera e de poucos recursos, tão sem graça quanto a própria garota.
Sentei-me no sofazinho marrom de dois lugares, a senhorita me ofereceu um copo de água cheia de dificuldade e, quando o entregou, notei suas mãos tremendo de nervoso.
Pedi para sentar-se ao meu lado, usei uma voz tranquilizadora, aleguei estarmos ali só para conversar, não precisava ter medo, eu seria totalmente discreto em relação à sua aflição e não comentaria com ninguém.
Daí, ouvi que ela suspirou fundo, aparentando estar repleta de dúvidas, mas depois de alguns longos segundos de silêncio, desabafou.
- Eu queria falar… Falar com o senhor, sabe? Desde a palestra… Aquela palestra na igreja… Eu morro de vergonha de falar…
- O que foi, querida? Tem algo a ver com o nosso padre Anselmo? - perguntei indo direto ao ponto.
- O padre Anselmo? Porque você está me perguntando sobre ele? Ele sabe que estamos conversando? Ai, que vergonha!
- Não, nada disso, pode ficar tranquila, ninguém sabe que estamos conversando, isso fica somente entre nós.
- Ufa, melhor assim. Como eu dizia, o senhor deu aquela palestra… Aquela sobre sexo e essas coisas… Ai, eu não acredito que estou falando sobre isso, o senhor vai se espantar…
- Querida, eu já vi de tudo na vida. Nada do que diga poderá me assustar. Continue, qual sua dúvida sobre a palestra?
- Bem, é que eu… Tenho uma dúvida, sabe? Quer dizer… Antes não… Mas veio a palestra, e daí… Daí… Eu… Tenho vergonha, é pecado!
- Senhorita, todo mundo erra. Todo mundo peca. Os humanos são apenas humanos. Todos somos falíveis, todos somos pecadores. O que a senhorita fez? Tem algo a ver com o padre Anselmo?
- Cruzes, o padre Anselmo não, não mesmo! mas porque o senhor fica perguntando sobre ele?
- Por nada, querida, por nada. Então, o que você fez?
- Eu… Bem, eu… Eu não fiz nada não… Mas tenho dúvidas… Tem uma coisa me atormentando, sabe? Isso… Bem… Não sai da minha cabeça!
- Olha, tenha toda a confiança, pode falar. Não importa sua dúvida, fica só entre nós. E tudo tem perdão na vida, não precisa ficar assim, nervosa.
- É que eu… Tipo assim… Eu fico imaginando… Sabe? Queria muito… Desde a palestra, eu queria… Sei lá, é difícil falar… O senhor pode… Pode me mostrar… Bem, o senhor pode me mostrar o seu coiso?
- Mostrar o quê?
- Por favor, o senhor pode mostrar o seu coisão pra mim? Eu queria só dar uma olhada…
- Hein? Mas… Ora, é claro que não, isso seria muito inapropriado!
- Mas o senhor prometeu me ajudar! Prometeu! Agora eu falei e o senhor está me achando uma vadia! Só porque eu nunca vi um coiso na vida e fiquei curiosa! E a culpa é sua! É culpa do senhor e daquela sua palestra!
A senhorita enfiou o rosto entre as mãos e desatou a chorar. Eu fiquei todo desconcertado, ter uma jovenzinha de dezoito anos me chamando de senhor e pedindo para espiar o meu bilau, jamais imaginei passar por aquela situação esdrúxula, frente a uma garota da congregação curiosa para ver um trem de verdade.
Eu comecei achando que era um problema com o padre Anselmo, pensando que ele tinha feito alguma coisa indevida com a tal senhorita recatada, mas eu estava enganado. O problema, na verdade, era ela mesma.
Para piorar, a senhorita começou a soluçar e, já ensaiando gritar, me acusava de ser um enviado dos infernos, safado e desonesto!
Eu tive medo. A senhorita não parecia estar em posse de sua razão, os gritos se tornavam cada vez mais altos, os vizinhos iriam escutar. Estávamos a um passo de descambar para um escândalo.
O que fazer? Sair correndo? Ligar para os seus familiares e denunciar tudo? Mandar um Zapp ao padre perguntando como agir nesses casos?
Bem, todas estas ideias me ocorreram ali com a tal senhorita querendo ver o meu bilau…
Eu sei que existe muito barulho em torno do que aconteceu, mas permito-me seguir contando a minha versão dos fatos para todos.
Suas dúvidas e indecisões aos dezoito aninhos, agora, enquanto estávamos à sós no seu pequeno apartamento, pareciam só um artifício para que pudesse ver como era um bilau de verdade - e, no caso, era o meu bilau que a tal senhorita desejava apreciar.
Ora, eu já era meio grandinho para estes joguinhos bobos e tinha um nome a zelar na igreja, assim que, obviamente, neguei. Mas a senhorita começou a chorar e me acusar de um monte de coisas, ameaçando fazer um escândalo.
Eu sei, eu agi errado nesse momento, em vez de cortar de uma vez o mal pela raiz eu dei uma brecha para o demônio entrar e fazer a festa em minha vida - e é por isso que eu sempre repito a vocês que a verdadeira fé não pode descansar, não pode dormir um minutinho sequer, porque as forças do mal estão sempre alertas, só buscando uma oportunidadezinha para agirem.
Contudo, o fato é que eu fiquei acuado, indeciso sobre a maneira de reagir, então tomei a única ação possível. De um pulo, fiquei em pé, abri as calças e dei um puxão para baixo. Só aí me dei conta: eu já apresentava uma baita de uma ereção.
Ao ver o bilau em riste a apenas um palmo de sua face, a senhorita foi se acalmando, os gritos e soluços cessaram, sua respiração se tranquilizava aos poucos, enquanto limpava suas lágrimas.
Agora, ela olhava o meu trem cheia de admiração. Olhou de frente, de um lado, de outro, por cima, por baixo. Sentir sua respiração quente justo ali não ajudou muito, eu não conseguia fazer o dito cujo baixar mesmo tentando pensar em qualquer distração, feito o futebol do domingo, ou a homilia do padre Anselmo lá da igreja.
- Posso tocar?
- Tocar? Não, por favor. Eu já te mostrei o que queria. A senhorita já viu, agora chega.
- Eu quero tocar… Por favor… O senhor prometeu! Prometeu me ajudar!
- Mas minha filha, seja razoável, isso não é correto!
- Vo-cê me pro-me-teu! - A senhorita disse enfatizando as sílabas e começando a se enervar de novo.
Com medo de tudo aquilo se repetir, vi claramente outro escândalo se formando. Ora, já não bastavam os rumores de que o padre Anselmo estava comendo a mulher de sei lá quem atrás da igreja, o que poderia acontecer se corresse entre os fiéis que eu andava mostrando o ferro para as garotas do grupo jovem da congregação?
Acabei concordando, a tal senhorita crentezinha poderia tocar, mas só um pouco.
Aparentando um olhar muito compenetrado por trás dos óculos, começou a bater o dedo indicador na cabeça do bilau. Logo, passava o dedo pelo talo e comentava que era muito quente, fazendo cara de surpresa e soltando alguns risinhos acanhados.
Curiosa, afastou a pele do prepúcio e viu a glande vermelha pulsando com a saída do canal no meio. Surpresa, falava consigo mesma de que aquilo era muito interessante, afinal, dali saía o meu “mijo” e a minha “semente” ao mesmo tempo.
Contudo, ouvi-la falar em “mijo” e “semente” me deu um tesão infinito e eu tinha que pôr um fim naquilo antes que as coisas fugissem completamente ao controle, feito aconteceu com o padre Anselmo, quer dizer, eu não sei se aconteceu nada entre ele a mulher de sei lá quem, é que contar essa história me deixa nervoso e eu tenho que tomar cuidado para não ser mal interpretado.
A senhorita era só uma garota da congregação enquanto eu era um cara mais velho, um seminarista - e sabia das terríveis consequências que envolver-me com a jovenzinha poderiam desencadear.
Contudo, quando eu fiz menção de subir a calça achando já ser o suficiente, novamente fui surpreendido. A senhorita agarrou meu bilau fechando a mão em torno dele. Olhando-me nos olhos diretamente, afirmou ainda não haver terminado.
- Na palestra o senhor falou de bolinação. Como é isso?
- Não vem ao caso. Isso sim é pecado. Já basta!
- Mas, se eu não descobrir, de qual maneira poderei evitar o pecado?
- Evitando, ora bolas!
- É para tocar nas bolas? - A senhorita disse descendo a mãozinha suave feito seda e acariciando meus bagos.
Ter sua mão nas minhas bolas mexeu comigo. Eu ia gozar. Seguramente, iria gozar e encher a sua carinha inocente de gosma em breves segundos.
Quase sem ar, expliquei-lhe: bolinação seria que ela agarrasse o bilau de novo e ficasse indo e vindo com ele, exatamente tal como estava imaginando.
Vejam bem, eu só estava respondendo às dúvidas da tal senhorita, eu não tinha nenhuma pretensão a mais com ela e só estava me esforçando para cumprir o meu dever - e evitar mais fofoca ainda entre os fiéis, porque já bastava o padre Anselmo e a mulher de sei lá quem se pegando, se é que eles estavam mesmo se pegando.
Eu nem sei porque fui dizer isso, obviamente que a senhorita quis porque quis fazer aquilo para ver o resultado e começou a tocar uma punhetinha meio sem jeito, me enlouquecendo.
- Ah, então assim se bolina um coiso… Está gostoso?
- É assim mesmo… Está… Está uma delícia - disse eu me segurando.
- Posso provar ele? Quero saber qual é o gosto do coiso!
- Tem gosto de bilau, senhorita. Bilau tem gosto de bilau, ora essa!
- Tá, mas eu quero provar o gosto do coiso. Só uma lambidinha… Bem rapidinha… Posso?
- Não faz isso não… Se encostar a boca no meu bilau, eu vou melecar essa tua cara de santinha sem querer!
Nem sei porque me dei o trabalho de negar. Eu queria resolver logo o problema e sair dali, mas a cada decisao que eu tomava, a cada passo na busca por ajudar aquela alma atormentada, eu só me enfiava cada vez mais no mar de lama dos pecados.
Aquilo só a deixou mais excitada e foi um tal de insistir e insistir, eu ali sendo punhetado, agora com mais rapidez, a cabeça do bilau latejando, querendo explodir, eu me segurando, a senhorita enlouquecida protestando e protestando, exigindo ver uma ejaculação por primeira vez…
Suas mãozinhas delicadas seguravam em volta do bilau e iam de cima a baixo rapidamente, como se fosse o último exemplar de pênis da face da terra durante o juízo final - e a senhorita dava sinais de que não largaria aquilo nem se o próprio Satanás ordenasse.
O que fazer? Arrancar o doce das mãos da garota? Arriscar que aquilo se tornasse um novo escândalo na Igreja? Começar a rezar em busca de iluminação e força de vontade?
Bem, seja lá como fosse, eu sabia que se não tomasse cuidado eu iria me estrepar…
*Publicado por Bayoux no site promgastech.ru em 02/02/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.