O FEIJÃO E O SONHO

  • Temas: sedução, sexo oral, sexo anal, encontros
  • Publicado em: 25/01/25
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  • Autoria: Prometeu
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Minha vida começou a mudar no dia em que meu marido ousou levantar a mão contra mim; eu já havia tolerado abusos em demasia, desde as noites em que ele chegava querendo trepar pouco se importando com preliminares e me tratando como uma vadia disponível sempre que quisesse alegando que era seu direito porque ele era o provedor do lar, chegando ao ponto de me humilhar em público posando de macho dominante; tudo aquilo eu suportara apenas por um amor cego, surdo e mudo e assim prosseguiria não fosse aquele gesto malfadado e tentativa de agressão; e mesmo após ele se humilhar implorando que eu permanecesse ao seu lado ambos sabíamos que nossa relação chegara ao fim.

Com as parcas economias resultantes de aulas particulares de reforço, reuni minhas coisas e fui embora da vida dele deixando para trás tudo que ela representou; na cidade grande montei uma lojinha de quinquilharias que progredia com dificuldade e o primeiro baque veio com o achaque de um fiscal municipal cuja proposta era aliviar meu lado desde que recebesse algo em troca. “Uma mamada bem-dada na minha pistola já é um bom começo!”, foi a resposta que obtive quando perguntei o objeto da barganha; pensei que se para sobreviver era preciso me submeter aceitei a proposta não sem antes marcar dia e hora para o evento colocando um celular em ponto estratégico para filmar o acontecimento.

Passava um pouco da hora de fechar e o descarado surgiu com uma expressão odiosa no rosto; levei-o para os fundos da loja e lá me pus de joelhos ouvindo o safado mandar que eu abrisse sua calça e fizesse o que ele havia pedido; descobri uma piroca murcha que exigiu muito esforço para ficar meia bomba e que logo depois ejaculou enchendo minha boca com o esperma quente e espesso enquanto o sujeito vociferava palavrões e ofensas; ele se deu por feliz fechando a calça e indo embora sem sequer se despedir. E quando dias depois ele retornou, lhe mostrei o vídeo ameaçando denunciá-lo se não me deixasse em paz; irritado e emputecido ele resmungou mais ofensas e depois foi embora para nunca mais voltar.

O negócio progrediu e eu até contratei um ajudante; seu nome era Felipe um rapaz com pouco mais de dezoito anos, magrelo, sorridente e com pinta de boy da periferia, metido a malandro de primeira viagem, mas que era disposto e voluntarioso; certa tarde dois sujeitos mal-encarados vieram com uma cobrança de “taxa de segurança”, que todos os comerciantes eram obrigados a pagar sob risco de ficar a merce de traficantes e criminosos que atuavam na região; quando perguntei o valor da taxa eles se entreolharam e um deles abriu um sorriso afirmando que variava conforme o “cliente” e que no meu caso era de dez por cento; fiquei sem saber o que deveria fazer e pedi um tempo para juntar esse valor, obtendo como resposta que eu tinha um dia para me virar.

-Xá comigo, dona! Conheço uns manos da quebrada que me devem uns favores – interveio Felipe com tom firme assim que os sujeitos foram embora – Pode confiar, patroa!

Embora receosa que aquela fosse apenas conversa pra boi dormir concordei desde que ele me trouxesse resultado antes do retorno dos milicianos; Felipe encheu o peito e foi embora prometendo voltar com uma solução; passei uma noite horrível pensando que todo o meu sonho estava prestes a ruir por conta de uma propina obrigatória e na manhã do dia seguinte fiquei surpresa quando Felipe apareceu todo faceiro assobiando com cara de quem ganhou na loteira. “Tudo certo, patroa! A rapaziada aliviou e ficou tudo suave na nave!”, disse ele com tom enfático cheio de orgulho já pegando no batente sem esperar por um agradecimento. Me senti aliviada e no final do dia decidi dar uma gorjeta para o rapaz que se mostrou ofendido com meu gesto.

-Qué isso, dona! Precisa disso não! – disse ele balançando a cabeça com insistência.

E sem esperar por minha resposta ele se despediu já me dando as costas; com o passar do tempo eu e Felipe ficamos mais próximos e eu sentia que podia confiar nele chegando a deixar a lojinha sob sua responsabilidade quando precisava resolver assuntos que me obrigavam a sair; foi algumas semanas depois que ele chegou todo alegre exibindo um folheto que oferecia aluguel a preços módicos de espaços em um Mini Shopping que estava prestes a ser inaugurado; examinei o folheto e disse que não tinha cacife para tanto ao que Felipe retrucou com tom enfático. “Quem não se arrisca vai viver no prejuízo se arrependendo de não tentar!”, afirmou ele mirando meu rosto com uma expressão provocativa. Pensei um pouco e depois acenei com a cabeça observando o sorriso sincero iluminar o rosto do moleque.

Em conversa com o corretor responsável pelos boxes do Mini Shopping ele me explicou as condições, arrematando com a necessidade de uma garantia bancária e isso funcionou como um balde de água fria na minha esperança porque mesmo tendo conta em banco duvidei que algum gerente me daria essa fiança; mais uma vez Felipe veio na minha cola. “Olha dona …, vou dar a real! A senhora é bonitona, vistosa …, e muito da gostosa! Então, vai lá e joga um charme pra cima do gerente! Afinal, quem não chora, não mama!”, disse ele em tom de alerta; olhei para aquela carinha de safado dei um sorriso e fui a luta; pus um vestido …, ou melhor, o único vestido decente que ainda me restava, um par de sandálias de salto alto e uma maquiagem de loba e parti para a agência bancária.

Assim que entrei na agência fiquei surpresa com enormidade de olhares lascivos dirigidos a mim; nunca me julguei uma gostosona, mas naquele momento experimentei uma sensação exultante pensando no ex-marido …, “chupa, seu trouxa!”, foi o que me veio à cabeça; caminhei na direção da mesa do gerente, rebolando com alguma insinuação observando os olhares se tornarem ainda mais repletos de tesão e confesso que foi uma sensação incrível. O gerente, um molecote de quase trinta anos, tinha cara e jeito de filho de vó que ainda sobrevivia na base da punheta dia sim e outro também, o que era perceptível por seu desconforto e gestos desengonçados. Ele me desfiou um rosário de justificativas que tornavam meu pedido de empréstimo inviável e eu respondia insistindo na minha necessidade.

-Me desculpe, mas a senhora tem CNPJ? – perguntou um sujeito que se aproximou vindo de uma das mesas atrás do gerente – pergunto isso porque se tiver, podemos pensar em um outro tipo de financiamento …, Ah, aliás, meu nome é Elias! Sou o gerente-geral.

Ele estendeu a mão e eu retribuí o gesto; Elias era um homem de pouco mais de quarenta anos, alinhado e charmoso dono de um sorriso inquietante que me deixou arrepiada e quando consegui me recompor respondi sim para sua pergunta; imediatamente ele me levou para sua mesa, digitou algum tempo em seu computador, foi até a impressora onde pegou alguns papéis. “Tome, assine por favor …, o financiamento será liberado em sua conta-corrente até amanhã. Mantenha as prestações em dia e se precisar de algo mais, eis o meu cartão …, me ligue quando precisar!”, finalizou ele ao me entregar a papelada; saí da agência tão eufórica e excitada que cheguei a molhar a calcinha. E quem mais vibrou com meu sucesso foi Felipe.

A mudança foi uma loucura com instalação de prateleiras e demais apetrechos, pois eu aproveitei para diversificar ainda mais a linha de produtos; Felipe me ajudava em tudo ficando até mais tarde quando era necessário e cuidando do pequeno depósito a que tínhamos direito no galpão localizado atrás do Mini Shopping; ocorre que um dia em que nos movimentávamos dentro de espaço reduzido do box Felipe se esfregou atrás de mim e pude sentir uma coisa dura roçando minhas nádegas por cima da roupa; ele percebendo o que havia acontecido se mostrou todo encabulado e sem jeito chegando a balbuciar um pedido de desculpas; no início não dei muita atenção ao fato, mas com o passar do tempo observando o rapaz notei que aquele volume não era algo incidental.

Não demorou para que eu percebesse o interesse intencional de Felipe em mim, algo que me deixou exultante descobrindo ainda ser capaz de provocar tesão em um rapazote que tinha idade para ser meu filho, seu eu tivesse um! Na verdade eu me divertia em ver Felipe de pau duro sempre que estava próximo de mim ao mesmo tempo que experimentava uma deliciosa sensação de empoderamento fruto não apenas da minha independência como também do meu renascimento para o mundo notando homens me comendo com os olhos e mulheres (algumas, não todas), morrendo de inveja. Por conta disso toquei a situação em banho-maria até me ver diante de um acontecimento acidental e marcante; eu estava zanzando pela área de depósito do shopping quando notei Felipe de papinho com uma atendente de outra loja e percebi que aquilo parecia um jogo de sedução.

E mesmo sem compreender a razão me ocultei atrás de uma pilastra e passei a observar o casal, sendo que não demorou muito para Felipe tomar a mão da garota puxando-a para um vão entre os depósitos; a putinha se fez de difícil, porém acabou vencida pelo bico doce do meu ajudante; me esgueirei com cuidado até obter uma visão privilegiada do local e tomei o maior susto ao ver Felipe arriando a calça expondo um pinguelo de dimensões inacreditáveis que assustaram a garota cuja expressão era embasbacada; e se vendo sem escolha ela se ajoelhou na frente do rapaz e fez de tudo para abocanhar o bruto cuja rigidez era inquietante; e a situação se agravou quando Felipe tomado por um açodamento repentino tentou transformar a boquinha dela em uma buceta socando com gestos furiosos.

Infelizmente, ela não deu conta do recado recuando até abandonar a mamada obrigando Felipe a finalizar em uma punheta violenta; enquanto eu observava o rapaz no ato solitário fui tomada por arrepios ao mesmo tempo em que sentia minha calcinha ficar empapada e uma onda de calor crescer dentro de mim, impondo que eu metesse a mão até encontrar a perseguida esfregando o grelo até atingir um gozo tão intenso que acabou escorrendo pela parte interna das minhas coxas; ao final o que mais me surpreendeu ainda foi o fato de que tanto eu como Felipe atingimos o clímax ao mesmo tempo!

A partir daquele dia tudo mudou entre mim e Felipe, que pareceu perceber minha inquietação, mas que manteve o distanciamento de sempre; por várias noites seguidas eu acordava no meio da madrugada, suada e cheia de tesão pensando naquela pirocona do rapaz que me impunha a obrigação de aliviar tanta excitação com uma boa siririca, mas que no fim das contas se mostrava insuficiente para aplacar a fúria da minha piriquita, …. o que ela queria era aquela benga suculenta! Por razões mais que óbvias eu persistia em não abrir o jogo para Felipe, porém todo o meu esforço era pouco diante do clamor da natureza, e a medida que o tempo passava a situação se tornava insustentável.

Todavia, houve um acontecimento que mais uma vez, mudou o curso da minha história com o moleque de calças sempre parecendo arriadas, camisetas regatas, tatuagens no peito e boné com a aba para trás e foi mesmo surpreendente; com o aumento das vendas consegui amortizar uma boa parte do financiamento e ao mesmo tempo adquiri meu apartamento próprio, um imóvel pequeno, mas aconchegante; para celebrar convidei Felipe para irmos a uma pizzaria e ele ficou feliz da vida com a ideia; escolhi uma cantina discreta e lá nos fartamos com pizza, cerveja e vinho. No frigir da empolgação disse a Felipe que podia pedir o que quisesse que eu daria, mesmo que fosse um aumento, e sua resposta me deixou impactada. “Sabe o que eu queria, dona? Era sentir o gosto da sua boca!”, ele respondeu com tom enfático mirando meu rosto com ar sério.

Ali, naquela cantina depois de algumas cervejas e taças de vinho eu capitulei levantando da cadeira onde estava indo me sentar ao lado de Felipe; sem dizer uma palavra segurei seu rosto com minhas mãos e colei meus lábios aos dele selando um beijo que no início foi meio tímido, mas ele se incumbiu de tornar tudo mais ardente, metendo sua língua dentro de minha boca sugando minha saliva com uma voracidade impressionante.

Estávamos entrando num clima tão devasso que em dado momento pude sentir algumas dezenas de pares de olhos sobre nós e por conta disso me desvencilhei de Felipe, chamei o garçom e paguei a conta; tomei sua mão e disse resoluta que fôssemos para minha casa; no caminho podia sentir minha buceta vibrar de tesão chegando a lambuzar minha calcinha até a situação se tornar insustentável me obrigando a antes mesmo de entrar no prédio puxar Felipe para um vão escuro suplicando para que ele arriasse as calças; e assim que ele me obedeceu me pus de cócoras abocanhando o bruto cuja rigidez era alarmante; mamei aquela tora dura como aço sentindo a vulva choramingar e só me contive porque tinha algo mais em mente.

Mal entramos no apartamento e ele veio para cima de mim tirando minha roupa com gestos quase furiosos e tomando minhas mamas em suas mãos apertando-as enquanto sugava os mamilos intumescidos me fazendo enlouquecer gemendo como uma vadia no cio; pedi a ele que ficasse pelado e fomos para o quarto onde Felipe mostrou toda a sua habilidade em dar prazer a uma mulher me jogando sobre a cama e tomando posição entre as minhas pernas abrindo a piriquita explorando-a com sua língua hábil e febril o que não demorou a provocar uma onda orgásmica tão veemente que não contive os gritos e gemidos ensandecidos que eclodiam em minha garganta. Só depois de me linguar muito o moleque veio a me cobrir usando sua mão para orientar o pinguelo na direção certa.

Quando ele cravou o bruto dentro de mim com uma socada vigorosa experimentei uma sensação amalgamada de tesão, luxúria, plenitude e satisfação o que resultou em um grito agudo acompanhado de gemidos entrecortados por uma respiração acelerada que logo foi abafada pela boca do macho sugando a minha; Felipe era um rapaz com a experiência de um homem vivido, pois ao iniciar uma sucessão de socadas impiedosas ele também cuidava de me beijar muito alternando com longos chupões em meus mamilos gestos que me levavam à beira da perda momentânea dos sentidos que logo era interrompida por um orgasmo seguido de outro.

Jamais eu podia imaginar que um moleque como Felipe pudesse ser um macho tão dedicado e carinhoso sempre preocupado em me dar todo o prazer que eu ansiava e merecia enquanto exibia um desempenho digno de sua jovialidade insaciável; após um longo tempo no “papai e mamãe”, ele decidiu que era hora de mudar de posição erguendo minhas pernas enlaçando-as com seus braços por baixo delas flexionando o corpo e avançando sobre mim num gesto de cavalgada do macho tornando os movimentos ainda mais intensos e profundos proporcionando a mim uma nova forma de obter um gozo profuso e incessante.

Após me aplicar o mais doce dos castigos, Felipe sacou a ferramenta pedindo que eu ficasse de quatro sobre a cama. “Fica de quatro, minha patroinha safada, fica!”, disse ele em tom ardoroso e ansioso; tomei a posição sugerida e logo pude senti-lo entuchando sua pirocona dentro da minha gruta retomando estocadas rápidas e ainda mais profundas que se mostraram exitosas em me fazer gozar em bicas! Em alguns momentos eu pensava na loucura que estava fazendo com aquele rapazote imberbe, ao mesmo tempo que me surpreendia por após tanto tempo ser capaz de desfrutar um prazer carnal tórrido que eu jamais tivera a oportunidade de receber antes em toda a minha vida; e todo o tempo em que permaneci na secura não dificultou a possibilidade de saciar o desejo primal de fêmea que eu procurara manter sufocado dentro de mim eclodindo num êxtase frenético e delirante que Felipe me concedia como uma dádiva preciosa.

Houve um momento em que ele hesitou anunciando que seu gozo estava muito próximo tencionando sacar seu pinguelo de dentro de mim o que eu imediatamente impedi contraindo meus músculos vaginais em um gesto que sequer sabia ser capaz de fazer, enquanto balbuciava a súplica de sentir seu gozo me encharcar por completo. Felipe então apertou minhas ancas com força e retomou uma meteção alucinada que logo desaguou em um gozo profuso inundando minha gruta.

Cada ejaculada quente e espessa me propiciava uma gozada em retribuição que vertia entre gemidos deixando tudo mais lambuzado; Felipe gozou com tal fluidez que chegou a me deixar tão encharcada que a mescla de gozo mútuo acabou vazando pelas bordas de minha buceta laceada e ainda febril. E ao final de tudo ambos estávamos suados e ofegantes, porém repletos de êxtase, sendo que de minha parte após tanto tempo eu desfrutava de uma deliciosa sensação de completude que aquele molecote fora capaz de me oferecer com tanta maestria; houve um momento em que fui assolada por uma crise de arrependimento chegando a desabafar com ele que não tínhamos futuro e que tudo aquilo não passava de uma aventura fruto de vinho, cerveja, devassidão e inconsequência.

"Quer a real, dona? A gente fomos feitos um pro outro! E isso não tem mais volta! Pelo menos não da minha parte!", foi a resposta enfática, ressonante e sincera que ouvi de Felipe e que levou para bem longe aquele arrependimento fora de hora. Nos abraçamos colando nossos lábios em mais beijos vorazes como se fossem os primeiros de nossas vidas. Acabamos passando a noite juntos entre cochiladas e trepadas mais insanas com Felipe chupando meu brioco fazendo que eu experimentasse uma sensação deliciosamente desconhecida também exigindo uma retribuição que fiz com imenso esmero com ele na posição de ordenha recebendo minhas linguadas em seu selo acompanhadas de uma vigorosa punheta puxando o instrumento para trás chegando a quase esmagar as bolonas ouvindo o macho gemer de tanto tesão.

Daquele dia em diante eu e Felipe passamos a viver juntos e logo ele se mudou de mala e cuia para o apartamento; quando perguntei sobre seus pais ele me respondeu que eles pouco se importavam com ele achando um sujeito sem futuro e ainda quando quis saber sobre namoradas ou ficantes ele deu uma sonora gargalhada antes de responder. "Já tive uns cachos por aí, mas nada que chegasse aos seus pés!", respondeu ele com tom convicto, enchendo um pouco mais a minha confiança. Numa noite em que estávamos numa rinha alucinante eu me pus de quatro pedindo para Felipe vir de cachorrão o que o deixou todo empolgado; entretanto, sem que eu percebesse ele cutucou meu selinho virginal chegando a meter a chapeleta provocando uma sensação de enorme desconforto, mas ao mesmo tempo algo provocante; ao olhar por cima do ombro notei o jeitinho encabulado dele com uma carinha de arrependimento.

"Vem meu safadinho! Quer me enrabar? Então ..., me faz toda tua!", disse eu com tom de provocação observando o entusiasmo estampado no rosto de Felipe que não perdeu tempo em separar minhas nádegas linguando o rego de cima a baixo com alguns cutucõezinhos no orifício que me deixaram toda arrepiada como gata no cio. E logo depois que ele tomou posição já na primeira socada a chapeleta do bruto rompeu minhas preguinhas forçando um doloroso alargamento; não consegui conter um gritinho histérico, mas insisti em que ele prosseguisse e Felipe mesmo com uma carinha receosa me obedeceu. Ao me sentir preenchida por aquela pistolona tive que usar todo o esforço para resistir e ainda mais quando ele começou a socar com ritmo e profundidade.

Não sei explicar a razão, mas não demorou para que a dor fosse suplantada por uma excitação desmedida que inclusive fazia minha buceta chorar copiosamente até beirar esguichos profusos me causando um êxtase delirante que foi ampliado quando Felipe intensificou suas estocadas com mais profundidade gemendo e apertando minhas ancas com suas mãos quentes e um pouco ásperas; quanto mais ele socava mais eu gozava desfrutando de um prazer alucinante tão deliciosamente desproporcional que eu quase desmaiei; Felipe gozou me encharcando com seu leite e depois permanecemos engatados por alguns minutos até que ele decidisse sacar sua pistola propiciando um gozo derradeiro; quase desfalecidos e exaustos sobre a cama com lençóis empapados de suor e gozo mesclado nos beijávamos como um casal de enamorados; eu olhava para seu semblante e sentia conforto e segurança que jamais teria fim!

*Publicado por Prometeu no site promgastech.ru em 25/01/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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