E tudo segue cada vez mais mágico!
- Temas: amor, bi, menage, dupla penetração, trisal
- Publicado em: 19/01/25
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- Autoria: stephanie
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E quem diria que depois de quase quatro anos eu voltaria a escrever algo que vivenciei, completamente estimulada e, literalmente, extasiada da transa de ontem?!
Pois bem, para quem não se recorda do meu primeiro (e até agora único) conto, me chamo Ingrid e sou casada com o Cadu (Carlos Eduardo) e com o Junior.
Somos bonitos e não nos faltam convites, cantadas e indiretas para adicionarmos mais pessoas em nossa relação, ainda que seja um lance casual, uma simples aventura, não queremos, nos complementamos absurdamente e até temos receio se haveria a mesma “química” com qualquer outra pessoa.
Quem sabe um dia? Por ora, não há este espaço para nenhum de nós três.
Bom… vamos ao que interessa.
Janeiro em São Paulo é época de chuvas, a temperatura alterna entre aquele calor insuportável e o friozinho gostoso noturno, havíamos saído para beber, entre um drink e outro o negócio começou a esquentar, acariciada pelos dois, praticamente murmurando entre um ligeiro gemido supliquei para me levarem pra casa, estava louca de vontade de transar, minha minúscula calcinha encharcada do meu mel já me incomodava.
Durante o trajeto não me contive, chupei o Cadu enquanto dirigia e o Junior que estava sentado no banco de trás, aproveitou a minha posição e colocou seus dedos dentro de mim.
O carro cheirava sexo, exalava nosso tesão, estava impregnado de paixão e desejo.
Sinceramente não sei nem que caminho o Cadu fez, mas chegamos muito rápido em nossa casa.
Nosso lar se transformara em um templo de excessos, onde os tabus haviam sido deixados de lado há muitos anos. Cada um de nós tinha um papel, mas, ao mesmo tempo, éramos todos um só, unidos pela mesma chama de desejo. As luzes suaves da sala realçavam a tensão que pairava no ar, enquanto eu observava meus dois amantes se olhando com um misto de cumplicidade e excitação.
Junior ligou o ar-condicionado e pediu para a Alexa tocar uma playlist com um mix de músicas sensuais, o som nos embalou na dança mais erótica que já assisti (e vivi), sim, começou comigo no centro entre aqueles dois machos tesudos, duros, com suas veias explodindo deixando-os ainda mais convidativos para chupar.
A atmosfera estava carregada de eletricidade, e a combinação de nossos corpos se movendo em sincronia era uma sinfonia de prazer.
Foi então que a dança começou. Os três nos movíamos como se fôssemos um só corpo, com toques e carícias que se intensificavam a cada instante.
Não havia limites, não havia regras. Apenas corpos se movendo em perfeita harmonia, uma dança de prazer que nos levava a um clímax coletivo. As paredes do nosso lar se tornaram testemunhas de nossa entrega total. Naquele momento, éramos apenas carne e desejo, unidos em uma comunhão que transcendia o entendimento.
Nos olhávamos com um entendimento silencioso, e, em um impulso deliciosamente ousado, Cadu e Junior começaram a se tocar. Suas mãos exploravam os corpos um do outro, enquanto eu observava, extasiada, a cena que se desenrolava diante de mim.
O desejo tomou conta de nós. Junior, com um olhar de fogo nos olhos, começou a se mover contra Cadu, e eu, perdida em um mar de prazer, decidi me juntar àquele espetáculo.
Com um movimento ágil, me coloquei atrás de Junior e comecei a acariciá-lo, enquanto meus lábios deslizavam por seu pescoço.
Com um sorriso malicioso, aproximei-me de ambos, me ajoelhei e os chupei enquanto aguentei, queria mais, queria que gozassem na minha boca, os dois juntos, mas quando chupo por um prolongado tempo, meu maxilar dói, e ao mesmo tempo, por uma fração de segundos, fui atingida pela razão, embora ame quando gozam na minha boca, minha buceta estava sedenta demais por aquelas rolas, não poderia esperar se recuperarem, meu tesão clamava por um pau me rasgando.
Me puxaram pelo braço gentilmente colocando-me em pé, e num beijo à três nos envolvemos naquela louca mistura de paixão, tesão, cumplicidade e amor. Seus lábios são quentes e sedutores, suas línguas macias e carinhosas, nos perdemos em um beijo profundo que só me molhava mais. Minha boca era o alvo de atenção, mas meus seios eram acariciados e minha buceta se contraia involuntariamente. Minha respiração pesada revelava todas as minhas expectativas.
- Vem aqui, amor - eu disse, chamando Junior com um gesto sedutor. Ele se aproximou, e, em um movimento ágil, puxou Cadu para ainda mais perto, nossos corpos se entrelaçando em um emaranhado de desejo.
Com uma voz manhosa de gata no cio, pedi -
Coloca agora esse pau em mim! - Você já entrou no Cadu, chegou a minha vez.
Lentamente aquela cabeça grossa foi entrando até sumir completamente dentro de mim, Cadu por baixo, chupava meu grelo e o que conseguia do pau do Junior, quando não conseguia se contentava com as bolas. Que tesão estava sentindo ontem, indescritível em palavras, de quatro, sendo comida maravilhosamente e chupada ao mesmo tempo, meu gezuissss, como isso é bom!!!
Antes que nós gozassemos, o Cadu inverte sua posição do oral para a penetração, embora permanecesse por baixo, pronto para foder minha bucetinha também, já alargada pelo pau do Junior, e diz:
— Isso é só o começo — murmurou, numa voz embriagada de tesão e carregada de promessas.
Permaneci de quatro e com um gesto habitual de quem quer rola no cuzinho, abri minha bundinha expondo minhas poucas pregas (brincadeira… eles que falam isso para me encher…rsrs…) e mostrei ao Junior onde ele deveria entrar agora.
Como estamos acostumados com dupla penetração, onde há todo um jogo de corpos e posicionamentos iniciais para a penetração dupla, foi rápido, e ambos começaram a bombar alternadamente dentro de mim, não fui capaz de segurar, acho que preferi não me controlar, gozei muitooooo! Mas muito mesmo, meu corpo teve diversas ondas de choque e leves espasmos.
Praticamente desfaleci!
Pedi um tempo pra eles, isto é bem raro, algo incomum da minha parte, e como ainda não haviam gozado, o Junior puxou o Cadu se posicionando atrás e enfiou novamente seu pau em sua bundinha. A tensão (e o tesão) era palpável no ar, e, em um momento de pura entrega, novamente, se deixaram levar numa conexão intensa!
Toda vez que os vejo fazendo amor fico inebriada de tesão, é algo que me alucina ver aqueles dois espécimes de macho, com paus grandes e grossos, corpos em forma, se “degladiando” em bombadas profundas e cadenciadas.
Não deu outra, comecei a me masturbar diante dos meus deuses gregos!
A noite se arrastou imortalizando nossos gritos de prazer e os ecos de nossos corpos se encontrando em um ritmo frenético. Quando finalmente chegamos ao ápice juntos, foi como se o mundo tivesse parado, e nós, três almas entrelaçadas, nos tornássemos um só.
E assim, ontem, mais uma noite mágica, que reafirmamos o verdadeiro significado do amor livre, onde o prazer não é apenas uma busca individual, mas uma celebração compartilhada entre aqueles que se entregam completamente.
obs.:
eles agora estão dormindo, amanheceu e de tanto tesão, com o corpo ainda exalando sexo e porra, quis escrever essa nova história para vocês, entre minhas pernas ainda escorre os resquícios do nosso amor, que delícia!
E de contar tudo que fiz agora pouco, estou molhada de novo e não é só de porra não…rsrs.
Espero que gostem e que 2025 seja fantástico pra todos nós!
*Publicado por stephanie no site promgastech.ru em 19/01/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.