Casal Maranata. Duas bocas e minha rola no meio.

  • Temas: sexo, safada, putinha, corno, anal, oral,
  • Publicado em: 22/10/24
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  • Autoria: Mineirocasado54
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Quando conheci Karina tive certeza de duas coisas: era casada, pois em sua mão esquerda havia uma grande aliança dourada e evangélica pelas músicas que ouvia e pela forma como se vestia.


Mas havia algo mais Karina parecia querer esconder, mas que quando eu descobrisse, as nossas vidas mudariam para sempre e isso incluiria a vida do marido dela também.


Fisicamente Karina era perfeita, loirinha, cabelo cortado estilo Channel, magrinha, bunda empinada e apesar de estar amamentando, sim ela tinha um bebê de seis meses quando eu a conheci, seus seios eram perfeitos. Estava sempre de vestido longo, mas ainda assim eu conseguia perceber com riqueza de detalhes as curvas do seu corpo.


E como Karin entrou na minha vida? Bem, ela era secretária numa empresa para qual eu prestava serviço, três vezes por semana eu passava a tarde lá e sempre que possível ela entrava na sala onde eu ficava para ver se eu estava precisando de alguma coisa ou até mesmo para me oferecer água ou um simples café. Sempre que ela se virava para sair da sala, meus olhos seguiam atentamente seus passos e o movimento do seu belo corpo e quando ela se virava para fechar a porá ela tinha a certeza de que eu estava a comendo com os olhos.


Nos três primeiros meses, algo me chamava atenção. Sempre na hora do almoço Karina saia e entrava num carro preto com os vidros bem escuro, cerca de duas horas depois ela voltava toda feliz. O que me intrigava é que ela havia dito que seu marido era taxista e aquele carro preto certamente não era um táxi. Depois de três meses o carro sumiu e Karina passou a almoçar no refeitório da empresa. A gente conversava pouco, mas havia uma troca de olhar entre a gente, algo velado, era como se um estivesse esperando o próximo passo do outro. Algo me dizia que se eu apertasse, algo aconteceria e foi graças a uma forte chuva que nossos destinos enfim se cruzaram.


Quando eu saí da empresa no final do dia, chovia muito. Karine estava em pé perto da guarita esperando a chuva diminuir quando eu ofereci uma carona que ela aceitou prontamente. Assim que ela entrou no carro e sentou-se, ela percebeu que meus olhos haviam escaneado seu corpo da cabeça aos pés e ao perceber o meu olhar faminto ela apenas sorriu e nós seguimos em direção ao seu bairro.


Quem mora no Espírito Santo sabe que quando chove o capixaba não dirige, ele engatinha no transito e isso fez com que o percurso demorasse muito mais do que o normal. Não que isso fosse um problema, pelo contrário, durante a longa viagem debaixo de muita chuva a conversa rendeu e ela foi me contando detalhes da sua vida até que eu perguntei sobre o carro preto. Ela gaguejou, engasgou e eu disse que ela poderia ficar tranquila pois aquilo seria um segredo nosso.


Quando nos aproximamos da sua casa ela pediu que eu parasse antes, numa praça, ela não queria chegar em casa em outro carro que não fosse o do seu marido. Eu estacionei debaixo de uma árvore e ficamos de conversinha até que eu perdi o juízo e a puxei para perto de mim, ela veio, nossos lábios se tocaram e com um movimento só eu puxei Karina toda pequena e frágil para sentar o meu colo.


Começamos a nos beijar, ela rebolava na minha rola, eu conseguia sentir o calor que a sua buceta exalava. Soltei uma das alças do seu vestido e passei a mamar seus seios que ainda tinham um pouco de leite materno e isso me deu tanto tesão que eu acabei gozando dentro da própria calça, sem sequer encostar o pau na sua buceta.


Assustada, Karina voltou à realidade e saiu de cima de mim, disse que não poderia fazer aquilo com o marido pois eles eram da Maranata e tudo aquilo ia contra o que ela acreditava, ou pelo menos tentava acreditar. A verdade é que a gente não tinha mais volta e estávamos apenas começando uma vida recheada de loucuras regada a muito sexo e perversão.


Na semana seguinte, Karina parecia evitar ficar a sós comigo, mas foi por pouco tempo. Nossa primeira grande loucura se deu na sala de reunião da empresa, começamos a nos beijar ao lado da mesa de reunião e num golpe só eu a coloquei sentada em cima da mesa, com as pernas abertas e meus dedos explorando a sua buceta até ela explodir em orgasmos múltiplos nos meus dedos. Antes que alguém entrasse na sala, eu enfiei meus dedos melados na sua boca e a mandei limpar, ela chupou com gosto e em seguida saiu da sala me deixando sozinho om o cacete quase explodindo a calça.


Durante várias semanas a gente se arriscava dentro da empresa sempre que ficávamos sozinhos e sempre na hora de ir embora eu lhe dava uma carona onde ela ia me mamando até beber todo o meu gozo. Só que a gente não conseguia dar uma escapada para transar e isso já estava deixando a gente a beira da loucura. Até que, ela arrumou uma forma de escapar num sábado de manhã com a desculpa de que iria fazer compras de fim de ano e nós nos trancamos dentro de um quarto de motel e trepamos até a exaustão. Foram doze meses de muita putaria, a gente fez de tudo, sem pudor algum. Mas Karina queria mais, ela queria trepar comigo na frente do marido dela e aos poucos ela o convenceu até que chegou o grande dia.


Por questões de segurança eles escolheram a casa deles. Mandaram o filho para casa dos avós e me chamaram lá num sábado a tarde. Quando eu toquei a campainha quem veio abrir a porta foi o marido dela. Um cara simpático, educado que parecia não estar muito confortável com a situação.


Karina fazia de tudo para deixá-lo a vontade. Ela estava usando um vestido azul claro, sandálias e estava muito cheirosa. Sentou-se no colo dele e começou a beija-los, a acaricia-lo, e de repente ela já estava ajoelhada entre as suas pernas mamando a sua rola. Eu estava sentado numa poltrona de frente para os dois assistindo a tudo de camarote com o pau para fora, duro como pedra. Ela se engatinhou até a mim e nem pensou das vezes para começar a me chupar. Para todos os efeitos essa era a nossa primeira vez e ele nem poderia sonhar que a gente já trepava a doze meses.


Com ela de quatro me mamando, ele se posicionou atrás dela e começou a foder a sua buceta. Deu duas socadas e gozou. Ela apenas olhou para trás e perguntou: já gozou amor?


Nesse momento Karina se despiu, ficou apenas de calcinha e sentou no meu colo. A porra dele estava escorrendo nas minhas pernas quando eu coloquei meu pau na posição para ela sentar.


Ela simplesmente engoliu a minha rola, passou a rebolar e beijar a minha boca. Eu que já não estava nem ai pra nada comecei a bater naquela bunda branquinha deixando meus dedos marcados em sua pele.


Mudamos de posição e eu coloquei Karina de quatro, ela passou a chupar a rola do marido e eu esfolando o pau na sua xana. Ela só gemia e pedia mais, pedia para apanhar e apanhava muito. Eu puxava seus cabelos, tirava o pau da buceta e metia na sua boca e depois ordenava que ela beijasse o corno. Ela obedecia, ele seguia as ordens e a gente foi entrando noite a dentro naquela putaria sem fim.


As posições iam mudando a todo momento até que Karina, que estava me chupando puxou seu marido para perto dela. Ela mamava a minha pica e beijava a sua boca até que num determinado momento eles passaram a se beijar com meu pau entre os lábios dos dois. Cada hora um me chupava, eles iam alternando as mamadas até que eu disse que estava quase gozando e ela se pôs a beber a minha porra e dividir com o marido através de um longo beijo.


Naquela noite nós trepamos até acabar as nossas forças. Eu saí de lá pela manhã exausto, Karina ainda dormia entre nós, nua, com a buceta e o cuzinho arrombados pelos seus dois machos e a gente se relacionou por longos dois anos até que eles se separaram e nós nunca mais nos vimos.


Anos depois encontrei com ela na fila do banco, estava casada com um negro alto, forte, cara de comedor. Me convidou para um café em sua casa e prontamente eu aceite, mas isso eu conto em outra oportunidade.


Fim


*Publicado por Mineirocasado54 no site promgastech.ru em 22/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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