A minha esposa voltou do show sem calcinha e toda arrombada.

Eu nunca gostei de pagode, meu negócio sempre foi o bom e velho rock and roll, já a minha esposa ama e sempre que possível eu a acompanho em alguns eventos, mesmo me sentindo um estranho no ninho.

Mês passado teve o show do Só Para Contrariar e eu disse que não iria, mas daria o ingresso de presente para ela ir com uma amiga que também é fã do grupo.

No dia do show eu fiz questão de levar as duas, pois estava difícil de conseguir um Uber, a minha esposa estava linda dentro de um vestidinho curto, soltinho, azul bem clarinho que combinava perfeitamente com os seus olhos azuis. Um conjuntinho de lingerie branco, rendado e uma sandália branca não muito alta completava seu figurino. Antes de buscarmos a sua amiga eu ainda brinquei com ela dizendo para ela tomar cuidado com os tarados e ela me disse que seria melhor eles tomarem cuidado com ela.

Eu ri do seu comentário e disse que se ela dizendo para ela se cuidar caso fosse perdesse o juízo e neste momento ela apenas me beijou e disse que me amava. Buscamos a amiga dela e em seguida eu as deixei no local do show e depois segui para casa.

Já em nosso apartamento, abri uma garrafa de vinho e sentei na varanda, fiquei ouvindo musica e nem percebi o tempo passar. Já passava das duas da manhã quando um carro preto parou na porta do prédio, era um Uber e nele estava a minha esposa. Assim que a porá de trás abriu, ela acenou e subiu rapidamente. Eu já estava na metade da segunda garrafa de vinho quando ela surgiu meio tontinha na varanda, cheirando a caipirinha, sua bebida preferida.

Quando ela sentou no meu colo e me beijou institivamente eu comecei a alisar as suas pernas e o beijo foi ficando mais quente, intenso e molhado até que o seu vestido foi subindo, subindo até eu perceber que ela estava sem calcinha.

- Você está sem calcinha?

- Sim. – Ela respondeu sem parar de me beijar?

- O que houve?

- Amor, desculpa, mas eu não resisti.

Neste momento eu levei minha mão até a sua bucetinha e confirmei o que eu já imaginava, estava melada de porra e bem arrombada.

- Conte-me tudo, sua safada. Você deu para alguém?

Falei isso já abrindo a bermuda e colocando meu pau para fora, ela entendeu o que eu queria, abriu as pernas e meu cacete deslizou para dentro dela. O cheiro de sexo, mel, perfume masculino, álcool e porra tomou conta da nossa varanda e gemente baixinho enquanto rebolava ela me contou o que tinha acontecido.

A partir desse momento ela começou a me contar tudo, com riqueza de detalhes e requintes de crueldade enquanto rebolava gostoso no meu pau.

- Ahhhh amor, eu juro que não foi culpa minha, mas a carne foi fraca e eu não resisti.

- Conta!!! Quero saber de tudo!

- Tem certeza? Não vai brigar comigo?

- Claro que não amor, mas quero sabe tudo com detalhes.

- Tá bom! Eu estava perto do palco com a minha amiga, a gente estava dançando, cantando e eu estava tomando caipirinha. Ao nosso lado tinha um grupo de amigos, todos novinhos, no máximo 20 anos. a minha amiga se engraçou com um deles e começou a dançar com ele.

- Continua...

- Ai, os amigos desse cara começaram a conversar comigo, depois um me tirou para dançar e até ai estava tudo sobre controle até que....

- Até que o que?

- O mais novinho da turma deles, o menino devia ter uns 18 aninhos, me tirou para dançar e quando o corpo dele encostou no meu eu tremi toda. Ele era alto, devia ter 1,80 de altura, forte, moreno tatuado, cabeça raspada e uma barba bem rala. Cheiroso, cheio de ginga, começou a se esfregar em mim e eu nele. Senti seu pau ficando duro e apetando no meio da minha barriga.

- O que mais?

- Quando olhei para o lado a minha amiga tinha sumido e os amigos dele também. Aos poucos a gente foi chegando para mais perto do palco e quando eu dei por mim ele estava me beijando e me apertado toda.

- E depois? Quero saber tudo.

- A minha calcinha estava ensopada, eu nem estava mais prestando atenção no show. Ele não parava de me beijar, me apertar, as mãos dele ficavam passeando pelo meu corpo, o vestido subia e eu já segurava a pica dele por cima da bermuda até que ele me chamou para sair dali.

- E você foi?

- Fui amor!

- Foram para aonde?

- Para o estacionamento. Entramos na caminhonete dele, no banco de trás. Os vidros do carro dele são escuros como o seu. Lá ele colocou a pica para fora, um pedaço de carne preto, grosso, cheio de veias e com uma cabeça enorme. Eu não resisti e cai de boca tentando engolir, mas não dava. Ele forçava, eu engasgava, mordia a pica dele, lambia até o saco, chupava de novo, cuspia deixando ele todo melado.

- E ele?

- Gemia, me chamava de putinha, safada. Eu já estava louca de tesão quando ele rasgou a minha calcinha e começou a me chupar. Ele deu duas chupadas e eu berrei que nem uma louca de tanto que eu gozei. Eu não parava de tremer amor, ele não dava trégua para a sua esposa. Chupava meu grelo, metia a língua na bucetinha da sua esposinha e eu lá, gemendo, tremendo, gozando e pedindo mais.

- Ele te fodeu dentro do carro?

- Sim, eu pedi para ele meter e eu nem vi se tinha camisinha ou não na mão dele. Quando assutei a tora já estava me arrombando, entrou rasgando, eu sentia dr, prazer, vontade de gemer, de chorar. Ele nem teve dó de mim, foi socando aquela pirca com força, eu debaixo daquele cavalo novinho sendo fodida com força. o menino não cansava, me colocava em cima dele e eu quicava, me botava de quatro e fodia a buceta da sua mulher sem dó até que senti ele me enchendo de porra. Era tanta porra que ele empurrava e espirrava dos lados. Eu achei que o pau dele ia sair, mas nada, o menino continuou socando e eu gozando, gozando e gozando.

- Por isso que a sua buceta tá larga amor?

- É!! O pau dele era grosso demais. Depois a gente saiu do carro e ficamos nos beijando do lado de fora, estava escuro, ele não me largava e eu nem queria que ele largasse. Estava tão bom aquele novinho me chamando de safada amor.

- E o que mais.

- Ai ele me comeu de novo. Eu apoiei no carro, empinei a bunda, abri as pernas e ele em pe´socou a rola em mim de novo. Meteu até o talo, eu vi estrelas na hora, mas continue fodendo, pedindo mais. Ai um amigo dele chegou, abriu a calça, colocou o pau para fora e eu comecei a chuar enquanto o amigo dele me fodia com mais vontade ainda. Quando ele gozou dentro de nvo, o outro veio e meteu também, mas o pau dele não era nem metade do primeiro e ele gozou rápido, mas gozou fora, na minha bunda.

Enquanto a minha esposa falava e rebolava na minha rola eu sentia meu corpo pegar fogo e não demorei para gozar que nem um louco sedento. Gozei por cima da porra do novinhoque havia lhe fodido a buceta toda.

Saímos da varanda, fomos para o chuveiro, levamos a garrafa de vinho e lá continuamos a nossa putaria até que eu gozei de novo e fomos dormir.

Logo pela manhã, quando acordamos a minha esposa pediu que eu pegasse o seu celular na sua bolsa e lá eu encontrei um cartão, de tal de Bruno. Não foi difícil localiza-lo nas redes sociais, pois tinha seu sobrenome. Nas fotos, ele e os amigos no show da noite anterior e a legenda que dizia: a noite mais louca da minha vida.

Mostrei a foto e perguntei para a minha esposa se era ele. Ela me olhou assustada e eu expliquei que tinha encontrado o cartão dele na bolsa dela e as redes sociais.

Ela continuou me olhando e eu perguntei se ela queria vê-lo novamente, ela apenas sorriu e me beijou.

Continua...

*Publicado por Mineirocasado54 no site promgastech.ru em 13/09/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.