Hora Marcada - Bicho Solto
- Temas: Anal, Prostitutas, Incesto, Violência, Novinhas, Sexo, Perversão, Incesto
- Publicado em: 09/09/24
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- Autoria: Bayoux
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Depois de vinte anos fora, durante os quais vivi obscuramente no Paraguai fazendo todo tipo de trabalho escuso, por fim decidi voltar à minha cidade natal. Não me restava muito ali, os familiares se foram todos e grande parte dos amigos também, mas naquele dia deixei a inquietude de um assunto mal resolvido e há muito evitado instalar-se no meu peito.
Aquilo cresceu dentro de mim, tornou-se quase uma compulsão, algo urgente, logo, não me restava outro remédio além de revisitar meu passado. Apesar do nó no estômago ocasionado por aspirinas, café e uísque, dei uns telefonemas, cobrei alguns favores, descobri a informação que necessitava e marquei o encontro que por todos estes anos evitara.
Joguei umas quantas mudas de roupa na mala, reservei a passagem e fui me embebedar na rodoviária o resto do dia, esperando pela hora do embarque. Baixo os efeitos do álcool e da falta de algo sólido na barriga, vomitei no banheiro do ônibus e apaguei na poltrona por horas, até chegarmos ao destino final.
No início até me diverti vendo como a capital parecia diferente. As ruas, as lojas, as casas, tudo havia mudado. Uma vez ali, não tardei em dar-me conta: havia no ar um clima pesado, decadente. A cidade cresceu, mas não evoluiu. Em vez disso, não obstante o ar moderno da nova arquitetura, podia-se notar serem as aparências apenas uma fachada para a podridão instalada desde que me fui. Ou seria isso apenas uma impressão minha, contaminada pela escabrosa história que vivi naquelas paisagens?
Perambulava pelo bairro antigo onde cresci, mesmo ali não reconhecia as ruas nem as pessoas. Em meio a todas as mudanças, cheguei a surpreender-me quando avistei algo familiar: o Marrakesh Restaurante e Bar. Esse boteco talvez fosse o mais antigo da cidade agora - mesmo quando eu era criança, o lugar já existia. Durante minha juventude, foi cenário comum para minhas bebedeiras, uns tantos romances e desilusões, muitas mágoas e algumas poucas alegrias.
Em meio àquela tarde, ao ingressar no Marrakesh deparei-me com o ambiente diferente das minhas memórias, um tanto escuro e esfumaçado. Uns poucos clientes sonolentos distribuíam-se nas mesinhas de madeira aqui e ali, bebericando de seus copinhos baratos de boteco. O cheiro ágrio de cerveja velha derramada na noite anterior impregnava o ar. Encontrei de novo aquela impressão de decadência, mesmo estando num lugar que sobrevivera desafiando o tempo. Sentei-me na mesa onde costumava ficar naqueles dias antigos.
Ante um copo de cerveja morna e com os olhos ardendo pela fumaça dos cigarros acumulada no ar, diverti-me ao encontrar gravado na madeira do tampo um coração com duas iniciais gravadas. Fiz aquele entalhe durante o maior porre da minha vida, tomando rum com coca-cola. Ah, Aline, o que eu fiz com você!
Um misto de melancolia e raiva tomava forma em minha cabeça. Lembrava-me daquele desejo profundo e dolorido que nutri durante anos pela irmã caçula do meu melhor amigo e de como tudo havia terminado mal. O Virgílio, a quem chamavam de Virgo, bem me advertiu, eu devia esquecer aquela loucura pela sua irmãzinha e cuidar da minha vida, ou então ele mesmo se encarregaria de me colocar no meu devido lugar. Eu até me esforcei, mas foi em vão.
E pensar que a conheci ainda criança, quando o Virgo era meu melhor amigo. Nessa época, eu namorei a Aline, mas foi coisa de adolescente, só pegar na mão, passear na pracinha e, quando muito, trocar uns selinhos no portão. Sequer imaginávamos que seu irmão se tornaria o chefe, em meio a um grupinho de moleques que dali a uns anos seriam seus soldados. Todos menos eu.
Nosso namorico durou pouco, somente até o dia em que, em frente a sua casa, ela enfiou a língua na minha boca e despertou meus instintos num beijo suculento, enquanto suas delicadas mãozinhas se enfiaram na minha bermuda procurando meu pau. Para ela, creio ter sido só curiosidade de menina, mas para mim, foi o início de um pesadelo que nunca terminou. Já para o Virgo, que pegou a gente no flagra e me encheu de porrada, foi um mais um alerta de que eu jamais deveria me envolver novamente com sua irmãzinha.
Daí o tempo passou, a gente cresceu e o bando de moleques, agora na juventude, foi se profissionalizando na contravenção. O bando do Virgo se tornou dono do bairro e fizeram dali a escola do crime. Nessa época, a Aline ficou meio piranhuda e estava de olho na maioria dos soldados do irmão, enquanto eu, um pária excluído daquela turma, só tinha olhos para ela.
Eu nem sabia, mas o Virgo estava de olho em mim também. Talvez por isso, fazia questão de me humilhar ante os demais, sempre me esbofeteando a cara ao menor vacilo meu e me chamando de verme imundo, tudo para manter sua irmã afastada de mim. Também pudera, uma dose de birita a mais, ou um leve toque em qualquer uma das drogas que vendíam, eu voltava a insistir naquilo de namorar a Aline, feito um idiota.
Para piorar, a garota também não ajudava, se bem não me desse mais trela que aos outros caras da turma do Virgo, tampouco perdia qualquer oportunidade de me atentar, sempre me provocando com suas roupas curtas e seus olhares sedutores.
Pedi um uísque, provavelmente falsificado. Teria uma dor de cabeça do caralho, mas a amargura daquelas lembranças não se apagariam com cerveja. O uísque num local como aquele em que o Marrakesh havia se transformado funciona como um imã: nem bem o garçom trouxe a garrafa, uma puta veio junto oferecer seus préstimos. Ela parecia tão decrépita como o bar. Dispensei a vadia impacientemente, dizendo não ter grana para desperdiçar com ela.
Já pelo meio da garrafa e duas putas devidamente dispensadas a mais, eu agora já repassava os últimos acontecimentos antes de eu ter que fugir do país. Chega a ser espantoso como até hoje minha pele se arrepia e o coração machucado acelera quando penso na tarde em que finalmente fodi com a irmã caçula do Virgo.
Não foi bonito, nem romântico, não se iludam vocês. Eu estava obsesionado e haveria de conseguir a Aline para mim a qualquer custo, mesmo que isso implicasse numa sentença de morte. Eu só precisava de um empurrãozinho.
Naquele dia, depois de novamente tomar porrada do Virgo e seu bando no meio da rua por qualquer motivo fútil, fui direto para o Marrakesh. Depois de misturar cocaína e cachaça, a coragem ferveu no meu sangue e fui bater na casa do cara. O diabo da garota não me saía da cabeça e eu me sentia muito macho -e era evidente que iria dar merda da grossa.
Eu sabia que ela estaria sozinha, eram só três da tarde e todos estariam na boca, menos ela, pois o Virgo a proibira de andar por ali, atentando seus companheiros. Quando Aline abriu a porta só de sainha e uma mini blusa com os biquinhos do peito se insinuando por baixo, revelando mais que escondendo seu corpo muito branco e de curvas tentadoras, minha loucura subiu ao nível máximo e eu não consegui mais me conter.
Ainda me lembro que no início a garota ria, achando divertido quando avancei nela feito um animal sobre a caça. Em segundos eu já puxava sua roupa e lambia o que conseguia de suas carnes, mordia seus mamilos duros e metia a mão entre suas pernas.
Vendo que eu estava transtornado, ela tentou me empurrar, dizendo para deixá-la em paz e parar com aquilo. Daí eu olhei nos seus olhos e o que vi me espantou: ela possuía o mesmo sorriso de escárnio e desprezo que o Virgo fazia quando me humilhava.
Agora era tarde demais, eu iria comê-la como eu sempre quis fazer, iria me vingar da porra do Virgo e não havia retorno. Agarrei Aline com força e rasguei suas últimas peças de roupa íntima. Em pânico, desde sua impotência, ela começou a gritar, mas eu dei-lhe uns quantos sopapos até fazê-la calar-se. Para mim, desde minha embriaguez, eu estava batendo no próprio Virgo.
Tendo a irmã caçula do meu algoz entre meus braços, nua, indefesa e rendida, embalado pelo pó e pela cana, dei margem então às piores loucuras jamais sonhadas por mim. Eu abusei da garota como quis, meti tudo e meti muito, aplicando uns tapas bem dados sempre que esboçava alguma resistência.
Invadi sua buceta depilada e ainda virgem com força, o sangue do cabacinho escorria dali, ela chorava e eu não cessava de fustigá-la com o pau em riste, latejando, querendo espremer até o sumo ao apiloar mais e mais o sexo da garota.
Depois de ter a buceta bem mais que fodida, ela então se encolheu sobre si mesma, mas foi pior ainda. Vendo sua bunda tão redonda e perfeita, montei a garota como fosse uma cadela vadia qualquer e enrabei de uma vez a irmãzinha do Virgo.
Eu queimava a sua rosca, puxava pelos cabelos, a obrigava a provar o sabor de sua própria merda enfiando meu caralho em sua garganta e voltava a meter-lhe com tudo no rabo, até ela não aguentar mais e desmaiar. Daí eu lhe dava mais uns tapas no rostinho tão bonito, ela acordava e eu continuava metendo, fosse em que cavidade fosse, para mim já era indiferente, até gozar em profusão dentro de suas entranhas.
Eu sei, eu fui um filha da puta e os feitos daquela tarde nunca teriam perdão. Pior do que isso: eu fui um covarde. O Virgo podia ter sido o meu melhor amigo da infância, mas não deixaria aquilo impune jamais. Passei meses me escondendo, mais de uma vez quase fui descoberto pelo bando e, quando já não tinha mais para onde ir, veio a notícia cruel: a garota estava grávida pelo abuso que cometi.
Bem, se antes eu achava que o Virgo me daria uma surra, agora estava seguro de que o cara me mataria. Desafiei sua autoridade, estrupei a sua irmã, roubei a virgindade dela e ainda fiz um filho na garota. Foi então quando decidi fugir do país e nunca mais voltar. Por isso passei vinte anos no Paraguai, para fugir de meus próprios atos.
Fiz de tudo um pouco, fui traficante, muambeiro, coiote, cafetão. Em meio a isso, mas de uma vez eu matei e perdi as contas de quantas vezes fui jurado de morte. Virei um assassino profissional, a contagem de corpos cresceu, até eu pegar fama e começar a ser o mais temido da região da fronteira.
Para mim pouco importava, o passado me assombrava e eu estava mesmo era namorando com a morte. Contudo, para minha desgraça e devido a um instinto de sobrevivência descomunal, eu ainda estava vivo.
Era uma tortura constante, por mais que me esforçasse, as lembranças da tarde fatídica quando arregacei com a irmã do Virgo jamais se abrandaram. Fui consumido lentamente pela culpa e pelo remorso, não importava o que fizesse, quantas mulheres eu fodesse, quantas pessoas eu matasse, aquilo jamais me deixava.
Eu fiz dinheiro, eu perdi tudo, eu fui temido e fui escorraçado e perseguido, tive inúmeras identidades falsas até não saber mais quem eu era de fato. Para mim, independente da fama adquirida, eu já nem era mais humano: não era nada além de um grande covarde filha da puta.
E foi assim que, apesar de transcorrido muito tempo, resolvi acabar de vez com isso, pegar o telefone até descobrir o paradeiro do Virgo e avisar-lhe que voltaria para enfrentá-lo - e assim terminar com meu tormento.
Quase ri de escárnio quando o cara, meio atônito pelo telefonema tantos anos depois, indicou o Marrakesh como lugar de encontro. Então eu estava ali, um dia antes da data marcada, reconhecendo o terreno.
O certo seria eu deixá-lo me matar, mas meu instinto de sobrevivência não aceitava isso. Eu já havia marcado as rotas de fuga, escolhido o melhor ponto para ver ele entrar, calculado de onde daria o primeiro tiro e alugado o carro da fuga.
Caralho, eu terminaria com aquilo, se ele não me matasse, eu é que empacotaria o Virgo. De um jeito ou de outro, matando ou morrendo, essa história do passado seria enterrada de uma vez por todas, justo ali onde tudo começara, no ambiente lúgubre e gasto do Marrakesh.
Eu já ia pelo final da garrafa de uísque falsificado quando ela apareceu. Fui tomado de surpresa, por essa eu não esperava. Vinha vestida e pintada de puta, trazia o olhar desinteressado das putas e caminhava despretensiosamente, como uma puta. Bastou ver a garrafa quase vazia sobre a mesa para se aproximar e oferecer-me sexo em troca de uma quantia irrisória.
Eu demorei para conseguir dizer qualquer coisa. Aline, a irmã caçula de meu oponente, a quem sodomizei na adolescência durante uma tarde inteira, não envelhecera praticamente nada em tantos anos.
Deve ter sido a bebida, sim, provavelmente foi isso, mas o fato é que me deixei levar. Quem sabe, voltar a foder a irmã do Virgo, agora toda uma putinha vulgar, me ajudasse a superar essa história? E se ninguém tivesse que matar ou morrer? Será que uma bela de uma trepada consensual em troca de algumas cédulas de cinquenta apagaria o grande erro do meu passado? Seria uma esfolada na raba daquela mulher capaz de borrar os anos em que me dediquei a ser o maior de todos os filhos da puta?
Não, sinceramente, eu não acreditava em nada disso.
Apenas estava buscando qualquer justificativa para o fato de que, mesmo depois de todo o ocorrido, eu ainda desejava foder mais e mais aquela mulher. E foi por isso que aceitei a oferta e terminei num quartinho obscuro de um hotel de quinta categoria, repetindo toda a lascívia que um dia fiz àquela mulher.
Estranhamente, ela fingia não me reconhecer e parecia estar desfrutando daquilo. O fato é que quanto mais eu metia e lhe aplicava uns tapas no rosto, mais ela pedia para repetir e mandava eu não parar.
Quando meti novamente no seu rabo, ela gritava abertamente que “agora sim, agora você está mostrando como se trata uma boa puta”, e ordenava que eu alternasse com sua boca, pois adorava sentir o sabor da sua própria merda.
Só aí eu me dei conta, a coisa era pior do que eu jamais imaginara enquanto vivia no paraguai. Eu havia fodido muito mais que a buceta ou o brioco da irmã do Virgo, eu havia fodido sua cabeça e isso só piorava minha culpa!
Nem no pior dos meus pesadelos em todos estes anos eu havia imaginado, mas o que eu fiz com ela no passado a tornara uma puta, e não uma puta qualquer, mas a maior, a mais libidinosa e descarada, a mais safada de todas as putas!
Então estávamos os dois ali, o maior filha da puta com a maior de todas as putas. Enfim, dei-me conta de que combinávamos explosivamente, tal qual cachaça com cocaína. Juro que enquanto estávamos abraçados sobre a cama, depois de foder incessantemente por todos os anos que nos foram roubados, eu já nem pensava mais no Virgo ou em vingança alguma.
Só desejava permanecer ali para sempre, naquele quartinho sujo, tendo Aline em meus braços, só para mim, minha, só minha e de mais ninguém. Aline seria minha cura e minha redenção e nada mais no mundo me importava. Talvez fosse melhor terminar aqui, este seria um final digno para toda esta história escabrosa, não é?
Infelizmente, ainda há um pouco mais a ser contado e, como o desenrolar dos fatos pode mudar todo o resultado, sou obrigado a seguir narrando. Não me queiram mal, vocês bem podem parar de ler e irem dormir tranquilos, talvez devam mesmo fazê-lo, ignorar o final e nunca descobrir a verdade: a ignorância é a arma dos inocentes.
Contudo, se ainda assim desejam saber o que aconteceu, o telefone de Aline tocou e a mulher levantou-se da cama nua em pêlo, deixando à mostra seu corpo esquálido e brando de poucas curvas para atender tão naturalmente como se estivesse na manicure, ou no supermercado. Deveria ser algum cliente, fiquei curioso, mas estava enganado.
Quase tive um surto ao ouvi-la dizer: “Não mamãe, eu estava atendendo um cliente, um velho safado que sabe trepar como eu gosto, dei sorte. Ah… Tá bom, pode deixar, daqui eu passo lá no Marrakesh e pago a parte do tio Virgo… Não mãe, eu vou sim, não quero que ele te obrigue a dar a bunda para todo o bando outra vez!”
Eu confesso, descobrir que aquela não era a Aline me abalou, mas saber que eu havia acabado de meter até o talo sem dó numa putinha que resultava ser minha própria filha com ela, bem, isso me fez perder o chão. Eu queria matar a garota, queria acabar com a Aline e, principalmente, queria muito terminar a história com o Virgo!
Só que os anos como assassino me ensinaram a ter paciência e a não ser tão impulsivo. Em vez de sair pelo bairro atirando feito um louco em tudo o que se movesse, apenas me limitei a acompanhar a mulher de volta ao Marrakesh para encontrar o “tio” Virgo. A essa altura dos acontecimentos, eu não queria mais esperar até o dia seguinte, urgia resolver logo esse assunto.
Quando o Virgo viu a sobrinha entrar no bar procurando por ele, apenas gritou lá do fundo: “Até que enfim, a piranha chegou! Achei que ia me dar o calote e me fazer mandar os caras arrombarem a puta da sua mãe de novo!” Porém, quando me viu seguindo atrás da garota, a coisa mudou de figura.
Durante uns poucos segundos que se arrastaram lentamente, vi sua expressão mudar do riso ao estranhamento, daí para o susto, então para raiva, até chegar ao puro ódio. Eu adoro quando um oponente faz cara de ódio, isso facilita as coisas para mim, me exime da culpa e me faz reagir rapidamente.
Obrigado, Virgo. Se você não tivesse caído no chão com o rosto desfigurado de tanta bala que eu meti, eu realmente gostaria de ter lhe agradecido por cuidar todos estes anos do meu futuro, seu filho da puta.
Após toda a tragédia, eu agora sou o novo dono do bairro. A boca é minha e seus soldados são meus. O Marrakesh é meu e seu uísque falsificado também. Infelizmente, a Aline nunca me perdoou por ter matado seu irmão, então fiz dela só mais uma de minhas putas, igualzinho às que trabalham para mim no Marrakesh. Quando me dá o calote, mando uns caras lhe arrombarem a buntda, tal como o Virgo fazia - e isso funciona. Ela gosta, a piranha.
Quanto à minha filha, bem, ela já não se prostitui mais. Ela agora é minha, só minha, para eu fazer o que quiser e quando eu quiser. Ela também gosta. Enfim, talvez agora eu realmente seja o maior de todos os filhas da puta, rodeado de putas por todos os lados.
Nota: A Série “Hora Marcada” é uma coleção de histórias incômodas que escrevi faz algum tempo com o propósito de expor alguns pensamentos sobre programas de profissionais do sexo. Outra vez, não são contos fáceis e provavelmente desagradarão a alguns, por isso, compreendo se este for o seu caso. Mas, se eventualmente você gostar assim como eu, desista dos remédios, desista do psicanalista, desista de ser normal - porque você nunca conseguirá.
*Publicado por Bayoux no site promgastech.ru em 09/09/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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