Minha esposa, o macho e uma chamada de vídeo.
- Temas: ninfeta, sexo, puta, corno, manso, anal, oral, putinha, novinha, safada, casada
- Publicado em: 27/08/24
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- Autoria: MineiroCasado54
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Depois daquela farra com Roberto, o sargento da Marinha, o sexo em casa melhorou mil por cento. Era safadeza atrás de safadeza e ele sempre em nosso imaginário. Periodicamente ele vinha ao Espírito Santo e sempre mandava mensagens, mas a gente não passava disso.
Certo dia, ele tomou coragem e nos convidou para jantar, ele ia ficar dois dias na cidade e queria nos ver, mesmo que fosse apenas para beber um vinho, não necessariamente ter[íamos que ir pro motel. Porém, naquela semana eu estaria viajando e sugeri que ele levasse a minha esposa para jantar, caso ela quisesse. É claro que ela quis e a gente sabia que eles iam acabar numa cama de motel trepando.
A possibilidade me excitava, a gente trepava falando nisso e eu pedi que ela ligasse o telefone e colocasse na chamada de vídeo para que eu os assistisse. Ela me olhou incrédula, mas acabou aceitando.
Eu já estava no interior do Espirito Santo, era uma quinta-feira e eu só retornaria na sexta pela manhã. O encontro deles seria naquela noite e eu mal conseguia raciocinar no trabalho. A noite, antes de sair de casa, ela ligou o vídeo, estava linda como sempre. Usava um vestido vermelho, salto, cabelo impecável, maquiada, cheirosa e.... Sem calcinha.
- Você acha que ele vai gostar da surpresa amor?
- Se ele não gostar, é louco.
Ela riu e disse que quando chegassem no motel, me chamaria no vídeo. A partir desse momento parece que o tempo parou, eu já estava no quarto de hotel de banho tomado, deitado de cueca esperando a festa dos dois começar e nada dela me ligar. Abri uma garrafa de vinho, tomei duas taças e finalmente o telefone tocou, era ela.
Quando a imagem abriu, só ela aparecia. Perguntei se estava tudo bem e ela disse que sim. Ouvi a voz dele no fundo e aos poucos ela foi virando a tela do computador e lá estava ele deitado na cama redonda, completamente nu e com o pau grosso apontando pro teto.
Só tive tempo de mandar um oi e pedir para ele cuida bem dela, porque depois que ela colocou o telefone estrategicamente numa mesa, o couro comeu solto e desembolado.
Ainda de vestido ela engatinhou sobre a cama até cair de boca na rola dele, ela parecia uma loba faminta, engasgava com a pica do macho enquanto ele a segurava pelo cabelo e a chamava de putinha para lá. Ela mamava, beijava a sua boca, mordia seu peito, descia pela barriga, chupava de novo, lhe mordia as pernas e voltava a mamar aquela tora grossa que mal cabia na sua boca.
De repente, ele a mandou virar e começaram um delicioso sessenta e nove, mas eu só conseguia ver ela chupando a rola. Atrás dela, ele chupava seu grelo e fodia a sua buceta usando os dedos, com estocadas rápidas e é claro que ela berrou quando veio o primeiro gozo.
Meu pau já estava explodindo vendo os dois. Ele mandava ela mamar, chamava ela de vadia, ela dizia que era a putinha dele, os tapas iam estalando na sua bunda e ela gemendo alto, sentindo os dedos dele foderem a sua buceta que devia esta pingando.
Ficaram nesse sessenta e nove por um longo tempo. Eu perdi a conta de quantas vezes ela gozou. Em determinado momento ela sentou na cara dele, literalmente e esfregou a buceta na sua boca até cair mole sobre seu corpo depois de gozar de novo.
Assistindo aquela loucura eu me masturbava e tentava segurar meu gozo. Do outro lado da tela ela cavalgava na rua pica, dava para ver seu pau grosso brilhando de tanto mel que escorria da buceta da minha esposa. Ela subia, descia, rebolava e quando ela parava ele a segurava e socava sem dó.
Mudaram de posição e ele a colorou de quatro, numa posição que ela ficava de frente pro celular. Atrás dela, ele socava novamente, desferia tapas na sua bunda, puxava seus cabelos e a mandava ela olhar para mim e fazer cara de esposinha vadia. A minha mulher apenas obedecia aos comandos do seu macho.
Ele ficou fodendo ela por um tempo considerável até que urrou e gozou dentro da sua buceta. Ela caiu morta em cia da cama e imediatamente ele já se ajoelhou atrás dela e passou a chupar sua buceta melada com a sua própria porra. É claro que ela tremia, gemia, sequer conseguia formular uma frase. Eu sequer acreditei quando ele se levantou e já montou nela novamente, o cara mal havia gozado e já estava de pau duro de novo.
Com ela deitada de bundinha para cima, ele voltou a socar na sua buceta, desta vez com mais força, indo cada vez mais fundo.
A minha esposa já estava suada, dava para ver seus cabelos desgrenhados colados na sua testa. Sua respiração era outra, parecia cansada e Roberto em cima dela fodendo com uma força incrível.
Quando ele gozou pela segunda vez, ela pediu trégua. Vocês acham que ele atendeu ao seu pedido? Não! Pegou a pica melada de porra e mel e ficou pincelando na porta da sua buceta. A sensibilidade do seu grelo fazia a minha esposa dar pequenas tremidas e espasmos cada vez que ele esfregava a cabeçorra ali.
Mais uma vez seu pau endureceu, ele colocou seus pés em seus ombros e voltou a castigar a buceta que certamente já estava assada e vermelha de tanta pica que estava levando. Desta vez ele demorou mais a gozar, mas ela não, o resto das forças que ainda tinha em seu corpo foram se esvaindo. Foi nesse momento que eu me lembrei que ela havia me dito que quando o conheceu deu tanto que sua buceta ardeu durante a semana toda e pelo andar da carruagem depois daquela noite ela ficaria na mesma condição.
Já passava das três da manhã quando eles adormeceram. Minha esposa dormiu nua ao lado do macho que havia lhe surrado a buceta a noite toda. Estava toda melada, gozada e com a bunda toda marcada de dedos. Eu já tinha perdido a conta de quantas vezes tinha gozado assistindo os dois.
Na manhã seguinte, me telefone tocou logo cedo. Eu tinha uma reunião e depois pegaria a estrada de volta para casa. Quando o vídeo abriu a cena era a melhor possível. Roberto deitado na cama, com as pernas abertas e entre elas a minha esposa com os cabelos molhado e seu pau na boca. Foi assim que ela me deu bom dia, mamando a pica que lhe castigara na noite anterior.
Depois de deixar a piroca melada, ela sentou em cima dele de cócoras. Dava para ver os detalhes da pica entrando e saindo, as veias da rola dele inchando, a buceta da minha esposa sendo invadida pela rola do seu macho. Não demorou e ela gozou, o pau dele ficou lustroso e em seguida foi a vez dele encher a buceta dela de porra. Deu para ver o pau inchando, latejando dentro dela.
Se despediram de mim, desligaram o telefone e eu peguei a estrada louco para chegar em casa. Quando entrei em nosso quarto, a minha esposa estava dormindo, também pudera, passou a noite toda gemendo numa rola grossa, certamente o cansaço lhe venceu.
A safada estava nua, de bunda para cima. Não resisti, me despi já com o pau pegando fogo de tanto tesão. Beijei suas costas, ela resmungou alguma coisa que eu não entendi e em seguida abriu as pernas. Sua buceta ainda cheirava a sexo, sua pele toda marcada devido aos tapas que ganhou durante a noite e tinha muita porra escorrendo de dentro dela.
Por mais que eu soubesse do seu cansaço, não me aguentei e meti a pica e enquanto ela manhosamente me chamava de safado e dizia que me amava eu soquei até lhe encher a buceta de porra. Deitei ao seu lado e adormeci e quando acordamos, eu pedi que ela me contasse tudo que eu já tinha visto enquanto ela mamava meu pau como só ela sabe fazer.
Fim.
*Publicado por MineiroCasado54 no site promgastech.ru em 27/08/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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