De Boa Menina Para Putinha Insaciável PT 01

  • Temas: exibicionismo, Amizade, Namoro, Putaria, Traição, Fetches, fantasias
  • Publicado em: 08/08/24
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  • Autoria: Coelhinh4
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Eu e meu namorado temos quatro anos de namoro e moramos juntos há um ano. Ele é um homem moreno claro de 25 anos, é bem alto, tem 1, 80 de altura, 26 cm, além de ser bem grosso, o que sempre me fez sofrer muito desde o início do nosso relacionamento. Tenho 22 anos e sou bem branquinha, tenho cabelos longos pretos e apenas 1, 60 de altura, sou magrinha, mas tenho seios grandes e redondos e uma bundinha linda graças à academia que amo fazer, apesar de não ser nada musculosa.


Um dia, meu namorado me chamou para conversar, disse que um amigo dele havia perdido o emprego e estava falido. Meu namorado se dispôs a ensinar a fazer dinheiro na Internet, mas o pior era que ele estava sem onde ficar, só tinha mais dois dias na casa. Ele me perguntou se eu me importaria de que ele ficasse na nossa casa por um mês até ele se organizar.


Sendo sincera, eu não pensei muito e acabei aceitando por ser um dos melhores amigos do meu namorado e pela situação em si.


Em menos de dois dias, ele chegou e a gente acomodou ele na sala por um tempinho até limparmos o 2 quarto, que estava lotado de caixas e coisas que a gente não usava mais. Durante as duas primeiras semanas, não andei mais de camisolas nem de roupa curta pela casa. A gente se dava muito bem até a segunda semana, quando, por costume meu de andar muito à vontade, levantei de madrugada e fui para a cozinha. Como ele já tinha se mudado para o segundo quarto, eu não imaginei encontrá-lo pela casa. Eu estava com uma camisa de tecido macio colada meio transparente pelo frio, meus bicos dos peitos estavam durinhos marcando na blusa. Eu estava de calcinha. Fui direto para a geladeira, abaixei procurando o pote de doce de leite que meu namorado havia comprado naquela tarde. Só depois que comi uma colherada e tomei água é que percebi que ele estava bem no canto da sala, sentando no pufe no escuro. Tomei um susto, ele pediu desculpas baixinho e eu corri para o quarto, só depois percebi estar praticamente pelada. Fiquei morrendo de vergonha no outro dia.


Depois de um bom tempo evitando ele, voltamos a conviver normalmente, andávamos conversando bastante até que ele era muito fácil de se conversar.

A segunda vez que aconteceu foi porque minha cachorra passou mal e vomitou nas roupas que tirei do varal. Ficamos praticamente sem roupa porque a semana foi uma correria e não tive tempo de cuidar disso.

Acabei por vestir uma sainha estilo colegial que eu tinha da minha época mais adolescente, que eu adorava esse tipo de roupa. Ela era curta, azul, meio rodadinha, ficaram apenas uns 3 dedos abaixo da bunda, mas eu estava OK porque eles iriam sair e ficar fora do dia todo.


Quando estava na sala limpando o armário, eu estava de quatro no chão há um bom tempo, minha sainha não parava de subir e era provável que minha bunda e bucetinha estivessem totalmente expostas para quem chegasse de trás. Logico que eu estava de calcinha, uma calcinha pequena quase e eu sabia bem que ela estava repartindo minha xotinha no meio, eu estava sentindo.


Só depois de um tempo percebi que ele estava ali no balcão da cozinha, eu sinceramente acho que ele chegou e me viu e fingiu estar procurando algo para comer, porque ele estava em um silêncio absurdo e eu não o percebi ali.


Logico que fiquei morrendo de vergonha, mas quando chegou a noite, meu namorado ficou louco comigo naquela sainha e quis me comer de todo jeito, foi logo me colocando de quatro, colocou um bom punhado de lubrificante no pau e foi forçando, sequer puxou minha calcinha. Estava tão apressado e o resultado não podia ser outro, doeu muito e eu chorava e gemia como de costume. Ele repetiu que minha buceta era apertada, difícil de foder, mas que era uma delícia. Quando olhei para o reflexo da porta no espelho, podia jurar que tinha alguém ali.

O que me deixou com mais tesão. Nunca imaginei me sentir desse jeito. Minha bucetinha começou a piscar, enquanto meu namorado socava com cuidado. Até minha buceta acostumar com sua rola grossa. Logo depois, eu já gozei no pau dele, imaginando o Rafael me espiando, imaginei ele batendo uma punheta, fiquei pensando sobre o tamanho e formato que seria o seu pau porque ele também era alto como meu namorado, mas ele era branco, de cabelo castanho-claro.


Percebi que eu estava gemendo relativamente alto, então, se o Rafael estivesse na sala em algum momento, ele teria ouvido.

Comecei a chamar meu namorado de papi como sempre chamava quando não tinha ninguém perto.


“Fode papi."

“Ai, minha bucetinha papi."


Depois de um bom tempo, ganhei muita porra na buceta como gosto, além de ficar com ela ardendo.

Meu namorado me abraçou do nada e disse…


“Rafael deve estar morrendo de inveja agora”


Fiquei olhando e perguntei o porquê.

“Você gemendo como uma putinha manhosa, assim ele com certeza ouviu”


Fiquei nervosa com a situação, mas meu namorado tentou me acalmar, dizendo adorar aquilo tudo.

Disse dar muito tesão quando as pessoas me elogiavam ou homens me olhavam nos lugares.

Ele começou a falar dos fetiches dele, dizendo que um dia ia me comer com outro homem.


“Vou servir sua buceta para algum amigo meu ainda”


Senti na hora minha buceta piscar e neguei de cara, ele ficou insistindo enquanto passava a mão no meu grelinho.

Depois de muita insistência, ele disse estar tudo bem, eu não queria dar, mas que se eu pudesse provocar, seria assim um meio-termo.

Acabei concordando e ele me pediu para vestir roupas mais curtas em casa quando os dois estivessem aqui.


No outro dia, quando acordei, já tinha um vestido separado para mim em cima da cadeira. Era um vestido branco que ganhei de uma amiga, mas nunca usei por ser curto e transparente.

Mandei mensagem para meu namorado na intenção de brigar e já havia uma mensagem dele dizendo.


“Agora estamos jogando, adivinha quem é?”


É, meu papai, pensei na hora.


“Eu não gosto de calcinha e nem sutiã”


Esse era um jogo nosso. Quando alguém começava, o outro devia seguir seu papel ou havia punições. Meu papel era de sua filhinha obediente e o dele, o meu senhor, o meu papai.


Nem fodendo, eu respondi e, minutos depois, enquanto eu escovava os dentes, recebi sua resposta.


“Se você não me obedecer, sua vadiazinha eu vou espancar sua bunda na sala, independente de quem estiver lá”


“Me desculpa, senhor” foi o que respondi

*Publicado por Coelhinh4 no site promgastech.ru em 08/08/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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