A minha esposa me conta tudo. Trepando com um novinho dentro do carro.

Eu e minha esposa tivemos uma recaída naquele domingo depois dela ter dado o fim de semana todo para o tal de Roberto e com isso ela chegou a acreditar que voltaríamos, mas não voltamos. Eu tinha acabado de conhecer uma mulher linda, que na cama era o sonhe de consumo de qualquer homem. Cheirosa, solteira, gozava até ensopar a cama e ainda fazia carinha de choro. A gente trepava até a exaustão, eu saia da casa dela cheirando a sexo e com as pernas bambas quase todas as noites.

Quando a minha esposa ficou sabendo disso, resolveu viver a vida dela e foi a partir desse dia que ela resolveu dar para quem viesse.

Aminha cunhada, que não ia muito com a minha cara, tinha sido convidada para uma festa de uma cliente que estava completando 50 anos, festa de gente com muito dinheiro, que viaja em avião próprio, pois a aniversariante pertencia a uma das famílias mais ricas de Belo Horizonte.

Eu nem sabia que ela iria nesta festa, fiquei sabendo quando fui buscar os meninos e quase caí para trás quando ela abriu a porta para me receber. Eu não conseguia acreditar que eu havia me separado daquela mulher. Ela estava linda dentro de um vestido preto, longo, com um decote generoso deixando parte dos seios a mostra, uma fenda na lateral exibia suas coxas grossas e a maquiagem ressaltava ainda mais seus lábios carnudos e acendia os olhos azuis. Seus calos longos estavam cheios de cachinho e o perfume era perturbador. Naquele momento seu senti u frio no estomago e por muito pouc não pedi que ela desistisse de ir à festa e ficasse comigo.

Mas, infelizmente eu não tive essa coragem de pedir para ela ficar e ela foi para festa e um menino de 18 anos, filho de rico se encantou por ela.

Aliás, vários homens se encantaram por ela, mas foi o novinho que fisgou ela naquela noite. No alto dos seus 31 anos ela estava em plena forma, madura, sabia usar bem o seu charme e poder de sedução. O problema é que a minha esposa sempre teve queda por novinhos e não resistiu e acabou sendo seduzida por um jovem que nem CNH tinha ainda.

Ele se aproximou, sentou-se, puxou conversar como sempre a encheu de elogios. Incialmente ela não deu muita bola, até porque, segundo ela, não estava ali para isso. Mas a sua irmã incentivando e o menino ali do lado insistindo, ela acabou aceitando dançar com ele uma música lenta e nada mais. Só que durante a dança ela sentiu o pau dele duro como pedra, não era tão grande, mas era bem duro e aos poucos a sua bucetinha lhe traiu molhando a calcinha. As mãos dele deslizando pelas suas costas, o cheiro, a dança, os corpos se movendo junto, ele acabou chamando-a para irem lá fora tomar um ar e ela foi.

Na parte externa do cerimonial não tinha muita gente e foi num canto escuro que ele a beijou. Ela não recusou os lábios daquele jovem e se entregou num beijo ardente. O clima esquentou entre os dois, ele apertava todo seu corpo, aproveitava da fenda no vestido ara acariciar a sua buceta por cima da calcinha. Ele percebeu o quão estava molhada e a chamou para irem pro carro. Ela sabia o que estava por vir e ainda assim aceitou. Era um carro grande, espaçoso, vidros escurecidos. Ideal para aquela ocasião.

No banco de trás ele caiu de boca em seus seios, mamou cada um deles fazendo com que o corpo dela tremesse inteiro. A sua pele arrepiada e a sua buceta ensopada eram a senha que ele precisava para ir além. Aos poucos ele alcançou a sua calcinha, colocou de lado e mergulhou em suas entranhas. Ela gemia, abria bem as pernas para receber aquela língua atrevida que explorava cada pedacinho do seu sexo. Assim que ela gozou em sua boca, resolveu retribuir a gentileza. Sacou o pau do moleque para fora da calça e se não era grande, não deixava a desejar na espessura. Era muito grosso e com uma cabeça bem grande.

Meteu a piroca dele na boca e chupou até ele implorar para ela sentar na sua rola. Ela obedeceu imediatamente, subiu nela como se estivesse em cima de um cavalo e sentiu a tora do novinho lhe rasgar a buceta. Ela subia e descia quanto ele mamava seus seios e lhe apertava a bunda. Não demorou muito para que os dois gozassem juntos.

Voltaram para festa e ela com a buceta cheia de porra apenas olhou para a irmã e sorriu. Todos na mesa perceberam o que tinha acontecido, mas ninguém falou nada.

Ao fim da festa, eles combinaram um novo encontro pela manhã na casa dela. Antes das 10 da manhã ele estava lá para fodê-la novamente, pois teria que ser rápido, pois o avião da sua família estava pronto para decolar rumo a Belo Horizonte. Ele ainda tentou convencê-la a ir, mas ela recusou, disse que na primeira oportunidade iria ao encontro dele.

Fim de domingo ela me chamou em sua casa para tratarmos de outros assuntos, os meninos iriam dormir na casa da mãe dela. Quando ela abriu a porta estava usando uma camisola de seda branca e cara de sono. Perguntei se a farra tinha sido boa e ela apenas sorriu maliciosamente. Perguntei se ela havia ficado com alguém e ela não pensou duas vezes em responder:

- Dei para um novinho dentro do carro do pai dele.

Na mesma hora meu cacete inchou e eu a beijei. Ela retribuiu e fomos para a cama. Sua buceta ainda cheirava sexo, mas mesmo assim eu a chupei até que ela explodiu num delicioso gozo na minha boca enquanto procurava palavras para me contar em detalhes o que tinha rolado na noite anterior

Naquele domingo, nós trepamos como poucas vezes. Gozamos até perder a noção do tempo e do espaço. Estávamos cansados quando eu fui embora para a minha casa. Na semana seguinte ela foi para a casa de uma amiga que tinha um filho de 23 anos e lá ela conheceu dois caras, o Felipe e o Paulinho, mas essa história eu conto na próxima.

Continua.

*Publicado por Mineirocasado54 no site promgastech.ru em 30/07/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.