Apenas Para Aliviar o Outro Hóspede (Parte 2)
- Temas: Encontro casual e sexo eventual com outro homem, experiência homo na vida de um heterossexual.
- Publicado em: 05/07/24
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- Autoria: PNoel
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Betinho e Edu se conheceram num hotel onde ambos se haviam hospedado em viagem de trabalho. Encontraram-se, por acaso, no restaurante, durante o jantar e depois, já no “hall”, onde assistiam a um telejornal, acabaram entabulando uma conversa, que acabou resvalando, por iniciativa de Edu, para a questão do quanto era difícil viajar e ficar dias seguidos sem uma mulher e sem fazer sexo.
Depois, tomaram o elevador, juntos, para retornarem aos seus respectivos apartamentos, enquanto a conversa ainda girava sobre a questão da carência sexual. Mas Edu convidou o Betinho para ire até o seu quarto, onde poderiam concluir o assunto, que motivara, em ambos, uma espécie de clima de excitação.
Já no apartamento, o Edu tornou esse clima mais óbvio, quando começou a trocar a sua roupa por um pijama, mas acabou ficando seminu e expondo o seu pau duro para instigar o outro. A ideia funcionou como ele pretendia, o que acabou fazendo com que o Betinho se expusesse, ao fazer um elogio sobre os atributos físicos do outro:
— Esse seu pau é uma ignorância de grossura, sabia?!
Daí, para receber de Edu um pedido de ajuda, para aliviar o seu tesão acumulado, não demorou nada. E com a porteira aberta desse jeito, Betinho admitiu que até poderia ajuda-lo, porque também estava muito excitado com aquela situação toda. Mas que seria só com boquete e punheta! Nada de penetração! O outro insistiu:
— Mas eu faço bem devagar... E, se você não gostar, eu prometo que paro! Basta me dizer que está doendo, que eu paro na mesma hora: não vou forçar e nem insistir mais!
Mas a recusa de Betinho em aceitar a penetração, não arrefeceu: “Cara, isso eu não quero, não vou topar! Se quiser, eu faço você gozar, para aliviar o seu tesão. Mas nada de meter essa rola grossa em mim. Se quiser assim, tudo bem. Caso contrário, nós nem vamos começar”!
Pois, então, foi desse jeito que aconteceu! Despiram suas roupas e, pela primeira vez na vida, Betinho se viu pelado, completamente nu, compartilhando uma cama com outro homem. Além de saber que passaria por uma situação que nunca antes havia experimentado. Depois disso, a partir daquele ponto, o que rolou entre os dois, já não dava mais para evitar: sexo oral e masturbação, principalmente de Betinho em Edu, que se comportou como sendo o ativo naquela situação, o tempo todo. De fato, o cara devia estar bem “atrasado” e com o tesão acumulado mesmo, porque esporrou um monte, na primeira gozada.
Depois do gozo, ficaram conversando por um bom tempo, até que a excitação voltou e recomeçarem com o sexo. Novamente o Edu ejaculou e também não foi pouco. Da primeira vez, ele despejou a sua porra nas mãos e no peito de Betinho, além de lançar um jato do seu leite no rosto do outro. Era muito esperma acumulado mesmo! Na segunda, aquele creme branco foi parar nas costas e na bunda do outro, mas acabou escorrendo pelo seu rego. Só que, desta vez, a coisa aconteceu de um jeito um pouco diferente.
Embora o outro tenha voltado a insistir no assunto, o Betinho manteve a sua recusa em ser penetrado. Então, o outro perguntou se poderia, pelo menos, colocar o pau no rego dele e esfregá-lo ali, para gozar. Com isso, o Betinho concordou, mas avisando que, se tentasse penetrá-lo, aquela brincadeira entre os dois iria terminar. E o Edu cumpriu o prometido, embora, sem forçar a penetração, tenha colocado a cabeça do seu pau na posição apropriada para isso. De vez em quando, pressionava um pouco mais, como se quisesse invadir o rabo de Betinho e afrouxar as suas pregas, só para fingir que iria deflorá-lo. Mas isso não chegou a acontecer.
De qualquer maneira, Betinho também experimentou, pela primeira vez, a sensação de ter a cabeça de um pau grosso, sendo esfregada no seu cu e pronta para entrar nele. Porque, embora não tenha admitido isso para o outro, teve, naqueles momentos, uns arrepios de prazer físico que jamais imaginara que poderia sentir, numa situação como aquela. Pela pressão que a pica de Edu fazia em suas pregas e por estar diante do risco real de ter suas entranhas invadidas por outro macho — totalmente nu, pele com pele — que o pegara por trás e encaixara aquela rola rombuda entre suas nádegas.
De forma consciente, não admitiria isso nem para si mesmo. Mas, em certos momentos, chegou a desejar que o outro descumprisse a promessa e empurrasse a pica para dentro dele, de uma vez, querendo saciar aquele tesão que crescia, cada vez mais. Além do que, estando naquela posição mais do que favorável para isso — ele de quatro, em cima e na beira da cama, e o outro em pé e por trás — Betinho acabou batendo uma deliciosa punheta também.
Gozou um pouco antes do macho que o encoxava, mas foi um dos gozos mais intensos que já havia experimentado. Incluindo os melhores que já havia tido com a sua mulher, nos primeiros anos de seu casamento. A sensação daquele cacete, duro e grosso, melado e melando o seu rego, que escorregava para frente e para trás, por cima do seu cu, foi um prazer que ele jamais poderia imaginar e nem havia provado antes daquele dia!
Depois de tudo, exausto, ele arriou sobre a cama, de bruços. E Edu, acompanhando o seu movimento, deitou o próprio peso por cima dele. Ficou com o cacete, ainda latejante, pressionado contra a bunda do outro, enquanto esperava que seu pau terminasse de amolecer. O resto da porra ainda escorria pelo rego e pelas coxas de Betinho. Não disseram mais nada: apenas ofegaram, até estarem totalmente relaxados. Só então é que ele saiu debaixo do Edu, lavou-se, e se vestiu, indo embora para o seu apartamento.
No dia seguinte, Betinho voltou para sua cidade e sua casa. Mas não se despediram e nem trocaram telefones, considerando a possibilidade de algum novo encontro. Para o futuro, tudo o que ele desejava em relação aos acontecimentos daquela noite, era, apenas, o silêncio absoluto sobre aquilo. Só que, enquanto viajava, pensando no que acontecera, no que aceitara fazer, nas sensações que experimentara e em certos detalhes daquela noite, ele buscava uma forma de encaixar aquilo com a sua condição de pai e marido, para continuar a sentir-se plenamente hétero.
E nessas cogitações, acabou criando, para si mesmo uma justificativa que lhe convinha, para eliminar suas dúvidas e evitar eventuais problemas que pudessem atormentar a sua consciência mais adiante: ele era um homem hétero, mas com a mente aberta. E isso lhe permitiria admitir certas liberalidades, até mesmo como aquela, em circunstâncias excepcionais.
Talvez, houvesse se excedido um pouco, estimulado por algumas sensações que nunca experimentara antes. Mas a sua intenção fora, apenas, a de ajudar o outro hóspede a aliviar o seu tesão reprimido e, ao mesmo tempo, matar a sua própria curiosidade sobre algumas coisas. Foi o bastante para aplacar a sua consciência em relação ao que acontecera.
(Final)
*Publicado por PNoel no site promgastech.ru em 05/07/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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