Loucuras de um casal. O domingo pegou fogo.

Antes de dar prosseguimento aos relatos com Melissa, queria lhes contar algo que aconteceu nesse domingo.

Eu e minha esposa vínhamos de um período sem sexo, pois ela andava sentindo algumas dores. Eu com 54 anos e ela com 50, já não fazemos mais aquelas loucuras de outrora. Só que no domingo, eu gosto de sentar e tomar uma cerveja e neste último não foi diferente. Passamos o dia assim, eu tomando uma gelada e ela tomando caipirinha.

A gente estava na varanda quando começou a ventar demais e resolvemos ir para a sala. Colocamos uma música e ficamos ali conversando amenidades, até que começamos a falar umas safadezas e quando dei por mim ela estava encavalada no meu colo, eu já tinha colocado a sua calcinha de lado e estava pressionando seu grelo. A buceta já estava pingando nos meus dedos quando eu pedi que ela chupasse meu pau ali mesmo.

- Cê tá louco? Sua mãe está no quarto.

- A gente já fez coisa pior.

- Safado!

Ela deslizou seu copo até se colocar de joelhos, libertou meu cacete, caiu de boca e começou a chupar como nos velhos tempos. Aquela sensação de perigo nos dava um tesão absurdo. Depois de muito me mamar, ela subiu novamente e sentou na minha rola. Que sensação deliciosa sentir meu pau engolindo por aquela buceta quente e apertada.

Ficamos nessa loucura até ouvirmos um barulho na porta, fomos mais rápidos que a minha mãe que foi ao banheiro e antes mesmo dela voltar a minha esposa já estava de quatro na nossa cama e eu socando forte a sua buceta.

Começamos a lembrar da época quando estivemos separados e ela literalmente virou putinha de dois machos casados, onde ela dava dia a pós dia para os pirocudos. Sua buceta nesse momento fica ainda mais melada e gulosa, ela pede para eu acelerar as estocadas e goza na minha rola.

Eu volto a chupara sua buceta toda melada e depois ela vem cavalgando em cima de mim, sentindo meu pau ir até o fundo da sua buceta.

- Vai safado, me come, me come como eles me comiam.

- E como eles te comiam putinha?

- Socavam forte, deixavam a minha buceta inchada, ardendo e vermelha.

- Você gostava?

- Sim, gozava que nem uma cachorra no cio.

- Quer dar para eles de novo?

- Você deixa safado? Aguentaria me ver dando pra outro macho de pau grande.

- Aguento!

- Então quero!

Nesse momento eu acelerei as estocadas com ela ainda por cima de mim e senti sua buceta mastigar meu cacete, ela estava prestes a gozar de novo quando eu anunciei que gozaria junto e em seguida explodimos numa onda de prazer que há muito tempo não sentíamos.

Com ela deitada sobre o meu peito, nós ficamos ali curtindo aquela sensação boa por alguns minutos até que meu pau começou a latejar novamente.

Pedi que ela deitasse de bunda para cima e recomeçamos tudo de novo. Meu pau deslizava dentro da sua buceta já encharcada de porra, voltamos a falar putaria e eu perguntei se alguém já tinha gozado na cara dela, a resposta foi direta:

- Sim! O marinheiro tirava a camisinha e melava a minha cara sempre.

- Quero gozar na sua cara também.

- Então goza safado!

Acelerei os movimentos e ela logo estava gozando de novo e rebolando no meu cacete, quando senti que estava prestes a gozar, sai de dentro dela e jorrei todo meu gozo na sua cara deixando ele todo melado.

Saímos de nossa cama e fomos tomar um banho juntos, existia um clima de putaria no ar, uma sincronia que é só nossa. Ela logo entendeu que eu queria mais e com as mãos apoiadas no box e com as pernas abertas eu voltei a foder a sua buceta até gozar novamente.

Depois desse banho cheio de safadezas, nós caímos no sono e só acordamos na segunda-feira para seguir com a rotina.

Foi delicioso ver a minha esposa gozando daquela forma.

Fim

*Publicado por Mineirocasado54 no site promgastech.ru em 27/06/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.