Uma Nova Mulher 3 - Meus dois amores

  • Temas: Sexo selvagem
  • Publicado em: 08/03/24
  • Leituras: 1989
  • Autoria: ingridcoza
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As semanas que se seguiram ao encontro que narrei no conto anterior, foram marcadas pelo que ocorreu naquela noite. Tratei de ir academia, visitei algumas amigas, tentei, enfim, viver minha vida normalmente, mas, seguidamente eu me pegava relembrando o que tinha ocorrido e, nessas ocasiões, não conseguia disfarçar um prazeroso sorriso no rosto. Eu queria retomar minha vida normal, porém aquelas lembranças deliciosas sempre voltavam. Até então, nunca tinha vivido uma aventura tão louca e intensa, e não conseguia esconder o quanto tinha gostado. Mas, muitas outras coisas interessantes ocorreram nesse período. O mais importante foi que tive, finalmente, o encontro com o rapaz que devia me encontrar naquela noite e ele se mostrou uma pessoa muito querida. Sua gentileza realmente me conquistou, de modo que, depois de alguns encontros, começamos a namorar. Fazia muito tempo que não experimentava a sensação gostosa de andar de mãos dadas com alguém, de dormir abraçadinha em alguém, de compartilhar a minha intimidade com uma pessoa tão querida. Além do mais, ele garantia total liberdade para viver como queria. O início dessa relação foi tão importante que, mesmo minhas amigas mais distantes notaram uma grande mudança em mim. Parece um contrassenso, mas tenho que confessar que, apesar disso, as lembranças daquela noite seguidamente me vinham à cabeça.


Porém, passados pouco mais de um mês daquela noite, quando as lembranças dela já nem eram tão comuns como no início e meu namoro seguia firme, recebi um e-mail do Jonas. Aquilo me pegou totalmente de surpresa. Tinha organizado uma rotina de vida tão tranquila com meu namorado, que aquela loucura parecia não ter nenhuma importância. Nesse e-mail, ele disse que tinha me achado uma pessoa muito interessante, que naquela noite, embora tivéssemos conversado por um bom tempo no bar onde nos encontramos, não tivemos realmente a possibilidade de nos conhecer melhor, o que ele gostaria muito que ocorresse, pois tinha gostado muito de mim, do meu modo de ser e de como encarava a vida. Além disso, salientou que me achava muito bonita. Por isso, ele gostaria de me encontrar novamente, agora sem nenhum limite de tempo. Por fim, ele me convidou para passar um fim-de-semana numa pousada maravilhosa no litoral catarinense. Se eu aceitasse, ele prometeu que faria uma boa surpresa para mim.


Achei o e-mail dele muito elegante, mas inicialmente fiquei mais inclinada a não aceitar o convite. A leitura do que escrevera fez renascer aquelas lembranças da noite que passamos juntos, porém, desde então eu tinha começado uma vida diferente na qual outra aventura com aquela parecia não combinar muito. Eu estava tão feliz com a vida que tinha estabelecido com meu novo namorado que aquilo me pareceu um excesso desnecessário. Essa, porém, não era uma decisão tão fácil assim. Na verdade, apesar do namoro que iniciara, havia outra coisa me atraindo para algo bem diferente. Parecia que, dentro de mim, conviviam dois lados bem distintos. Um deles quer uma vida calma, previsível e segura, o que me era dado pelo namoro que iniciara, mas eu tinha outro lado bem diferente. Este era aventureiro, gostava de viver tudo intensamente e se jogava por inteiro nas loucuras que se ofereciam à mim. Essas duas forças jogavam dentro de mim e me faziam pender, ora para um lado, ora para outro. No fundo, queria me jogar naquela aventura que aquele e-mail parecia estar me convidando, mas não me interessava perder a relação que estava iniciando. Minha duvida perdurou até que meu namorado ficou sabendo que teria que fazer uma viagem para outro estado no mesmo fim-de-semana do convite de Jonas. Isso acabou mudando tudo. Mesmo que ainda com um pouco de receio, acabei aceitando o convite.


Os dias que antecederam àquele fim-de-semana foram para mim de grande ansiedade. Meu lado conservador e previsível estava em pânico pelo risco que sentia estar correndo, já meu lado aventureiro não sonhava com o que poderia ocorrer. Até meu namorado percebeu essa incerteza e foi com muita dificuldade que ele aceitou aquela viagem imprevista, ele imaginava que era a nossa separação que me incomodava.


Na sexta-feira marcada fui, no final da manhã, ao aeroporto onde ele chegaria para, de lá, irmos para a pousada de carro. A surpresa que ele prometera, ocorreu logo quando nos encontramos. Sem que eu esperasse, ele chegou acompanhado por um grande amigo seu. Sorridente, Jonas nos apresentou. O seu amigo se chamava Marco, e iria nos acompanhar naquele fim-de-semana. Acho que foi bem evidente que fiquei muito surpresa, não sabia realmente o que dizer. A primeira coisa que me veio à cabeça foi desistir de nosso passeio na hora, nunca tinha ficado com mais de um homem e isso parecia ser algo bem complicado de administrar. Mesmo que Jonas tivesse sido extremamente gentil comigo anteriormente, ficar a mercê de dois homens quase desconhecidos me dava muito medo. Também não me agradava muito o fato de que parecia que eu podia ser vista apenas com um objeto para dar prazer a eles e meus desejos poderiam parecer irrelevantes. Queria realmente desistir, só não sabia como dizer isso para eles.


Vendo a minha confusão e antes que eu dissesse qualquer coisa, Jonas sugeriu que fossemos almoçar num dos restaurantes do aeroporto. Antes que eu falasse qualquer coisa, ele sugeriu que nos conhecêssemos melhor. Pensei que essa seria uma boa forma de ter tempo para determinar como faria para dizer não aos dois e prontamente aceitei a sugestão. Teria assim tempo para pensar alguma desculpa que fosse aceitável. Primeiramente minha intensão ao aceitar almoçar com eles era essa, mas, durante toda a refeição, eles se mostraram ser extremamente gentis comigo, mostrando que alguns de meus medos eram infundados. Despois que relaxei um pouco vi que eles eram muito divertidos e simpáticos. Rimos muito durante o almoço, o que me ajudou bastante a ficar um pouco mais descontraída. Acho que era evidente que eu estava com dúvidas, pois fizeram questão de deixar claro que eu era totalmente livre para, se quisesse, recusar qualquer coisa. Assim, aos poucos, fui mudando de opinião. Parecia claro que eu não tinha motivos para temê-los, além do mais, eles prometeram que não iria ocorrer nada que eu não quisesse. Em outras palavras, aos poucos o meu lado aventureira foi tomando o lugar do controlado e eu acabei aceitando ir deles. O resultado foi de que, depois de duas horas de almoço, eles alugaram um carro no próprio aeroporto e partimos para a pousada.


Durante aquela viajem fui pensando num modo de controlar o jogo entre nós. Era evidente que, se eu não assumisse o controle da situação, se eu deixasse nas mãos deles decidir o que faríamos, provavelmente quase não sairíamos da cama e eu, o tempo inteiro, seria uma espécie de vítima deles, afinal, eram dois homens e só eu de mulher. Eles acabariam por me ver apenas como um objeto para o prazer deles. Já, se eu assumisse o controle e só deixar rolar algo quando eu realmente quisesse, poderia pensar em algo diferente, algo que fosse, ao mesmo tempo, intenso e gostoso para todos nós, sem ser desgastante. Foi assim que eu fiz.


Quando finalmente chegamos no bangalô que eles haviam reservado para aquele fim-de-semana, percebi imediatamente nos olhos deles o tesão que estavam sentindo. Era evidente o que faríamos se dependesse deles, eu, porém, tratei de propor que fôssemos caminhar um pouco na praia para relaxar um pouco. Justifiquei dizendo que eles tinham passado praticamente quatro horas sentados e precisavam se movimentar um pouco. Meio a contragosto eles botaram suas sungas e se prepararam para a caminhada. Quando eu saí do banheiro com um minúsculo biquíni vermelho a excitação deles ficou ainda mais evidente. Foi nesse momento que, ao ver o volume nas sungas, percebi que, ao contrário de Jonas, que era bem normal, Marco, mais atarracado e forte, era muito bem servido! Quando o sol ainda estava alto, fomos caminhar na praia que ficava logo em frente ao bangalô. Enquanto caminhávamos, nós três falávamos bobagens e ríamos muito. Vez por outra as ondas avançavam um pouco mais na praia e nós acabávamos molhando os pés, aí jogávamos água uns nos outros e corríamos na parte mais fofa da areia. Eles faziam questão de ser muito gentis e companheiros e parecia estarem gostando de mim tanto quanto eu acabei gostando deles. Eu me abraçava e trocava carinhos, ora num ora noutro, mostrando que não tinha predileção por nenhum deles em especial.


Na verdade parecíamos três crianças brincando e nos divertindo muito. Isso durou até chegarmos ao final da praia. Lá, tentando ser um pouco mais ousado, Jonas me abraçou com mais força e, me pegando desprevenida, me beijou mais intensamente. Ele tinha me pegado de surpresa, mas logo retribui seu beijo e nossas línguas se tocavam e brincavam na boca do outro com a mesma força que nos acariciávamos. Enquanto estávamos assim, Marco, que observava tudo à distância, veio conosco e, me abraçando pelas costas, começou a beijar, também cheio de tesão, meu pescoço e ombros. Suas mãos me seguraram pela cintura e foram vagarosamente percorrendo meu corpo até se entrelaçarem na minha barriga. Enquanto fazia isso, eu rebolava devagar, roçando minha bunda em seu pau já muito duro. Foi quando confirmei, admirada, o tamanho dele. O sol já começava a se pôr quando finalmente paramos um pouco e, depois de vê-lo cair atrás dos morros que circundavam a praia, voltamos para o bangalô.


Nossos carinhos no fim da praia nos deixaram loucos de tesão, assim seria natural que, quando chegássemos ao bangalô, nos jogássemos na cama, mas eu tomei a dianteira e disse que deveríamos ir ao restaurante da pousada, afinal depois ele fecharia e ficaríamos sem janta. Bem contrariados eles concordaram comigo e assim, depois de tomar banho nos vestimos para jantar. Achei divertido que, enquanto eu tomava banho, os dois entravam eventualmente no banheiro enquanto eu estava nua. Isso tornou engraçado o banho pois eles estavam bem excitados. Eu queria muito provoca-los ainda mais, assim pus um vestido branco bem leve e aberto do lado, por onde eles podiam ver minhas pernas. Os dois também estavam lindos e percebi, pelo brilho nervoso dos olhos, que, para eles, eu agradei bastante. Durante toda a janta, eu segurava a mão de Jonas, que sentara ao meu lado, mas, ao mesmo tempo, acariciava as pernas do Marco por baixo da mesa com meu pé. Quando finalmente saímos do restaurante, já era noite e caminhamos sentindo a brisa suave do mar rumo ao nosso bangalô. As pessoas olhavam com um ar meio reprovador dois homens e uma mulher visivelmente loucos de tesão caminhando, mas nós nem ligávamos. Agora éramos só nós três e ninguém mais importava. Discretamente, enquanto nos dirigíamos para o bangalô, Jonas acendeu um baseado e fumamos antes de chegar.


Mal entramos e os dois nem deixaram nem eu me recompor direito, minhas provocações durante toda a tarde, o vinho que tomamos na janta e o baseado que fumamos parece que subiram à cabeça deles deixando-os tomados de tesão. Ainda na porta eles repetiram a cena que fizemos na praia, Jonas começou a me beijar intensamente, sua língua brincava dentro da minha boca, seus lábios não desgrudavam dos meus, enquanto me abraçava e acariciava minhas costas. Já o Marco me pegou por trás e, ao mesmo tempo que beijava meu pescoço, acariciava e apertava meus seios, brincando com meus mamilos, que a esta hora, estavam bem duros. Junto a minha bunda, sentia ele esfregar seu pau muito duro. Ficamos assim um longo tempo, até que fizeram eu rodopiar e assim trocaram de posição. Marco passou a me beijar na boca, enquanto Jonas me agarrava por trás. O tempo todo, enquanto ficamos naqueles carinhos, eles não cansavam de me chamar de gostosa, de tesuda e de vadia.


Estávamos à mil! Depois de algumas vezes trocando de posição, eles me dirigiram para a cama e, depois que Jonas tirou meu vestido e a sandalha que eu usava, me colocaram na borda da cama. O tesão era tanto que ele nem demorou muito e, depois de praticamente arrancar minhas calcinhas, já estava me penetrando com força! Naquela hora, não rolou nada de carinho, nada de preliminares, era puro tesão que nos guiava. Seu pau entrou de uma vez só na minha bucetinha e eu vi estrelas quando ele fez isso. Logo depois, começou a entrar e sair com uma intensidade tal que eu mal conseguia respirar direito de tanto que gemia. Meu corpo afundava no colchão devido a força que fazia ao entrar em mim e depois quase flutuava no ar quando ele saía. Enquanto isso, Marco se despiu, pegou uma taça de vinho e, louco para participar também, nos observava com os olhos brilhando de tesão.


Depois de algum tempo, quando eu já estava nas nuvens, Jonas se cansou, por isso, saiu de lado, pegou a taça das mãos do Marco e este começou a me possuir também. Quando senti aquela cabeçona entrando, pouco a pouco, em mim e, logo depois, o resto daquele pau grande e grosso, não consegui segurar um grito. A essa hora eu já gozava loucamente e aquele pau enorme entrando dentro de mim me deixou ainda mais descontrolada. Depois de se acomodar na minha bucetinha, ele começou a socar aquela tora mais e mais dentro de mim até não aguentar mais. Eu praticamente não parava de gozar. Depois de algum tempo ele tirou seu pau da minha bucetinha. Me senti desamparada! Depois de delirar com tudo aquilo dentro de mim, ele tirou. Logo o Jonas, já recuperado, veio para cima de mim e continuou. Não era o mesmo que o pau do seu amigo, mas estava muito bom também. Logo eles trocaram de novo e o Marco novamente me penetrou. Eu parecia um instrumento para o prazer deles, mas estava gostando/gozando demais! Após algumas estocadas mais fortes, senti ele gemer mais alto e, pareceu que aquele cabeção explodiu dentro de mim, me enchendo de porra num jato forte! O segurei entre minhas pernas, como se quisesse ele ainda mais dentro de mim. Eu tremia e gritava de tanto prazer.


Depois disso ele ficou ainda um tempo sobre mim e saiu. Jonas, que tinha visto tudo aquilo enlouquecido, me viu naquela posição e falou:


- Agora eu quero experimentar de novo um pouco desse rabinho maravilhoso!


E me virou de costas. Até pensei em resistir um pouco, mas não tinha nenhuma força. Ele deitou-se sobre mim e logo seu pau, todo melado, começou a roçar a entradinha do meu cu. Dessa vez, foi sem nenhuma gentileza, sem nenhuma pena foi forçando, primeiro a cabecinha rosada, até estar todo dentro do meu cuzinho. Ele entrava e saia de mim enquanto me chamava de vadia, de gostosa e elogiava meu cuzinho apertado. Eu estava sem forças para fazer qualquer coisa que não fosse simplesmente deixar ele me usar a vontade, mas, no fundo, estava gostando daquilo. Só quando, depois de alguns minutos, ele encheu meu cuzinho com seu leitinho é que, finalmente, parou e tirou seu pau. Não preciso nem dizer que, depois disso tudo, nós três desmaiamos na cama. Dormi como nunca, a brisa do mar entrava suave acariciando nossos corpos, eu exausta de tanto prazer e cercada por dois homens que tinham me proporcionado aquela delícia!


Na manhã seguinte, acordei ainda sob o efeito daquela noite maravilhosa. Embora doido, meu corpo parecia leve e tranquilo, como se flutuasse livremente. Quando fui tomar banho, Jonas, ainda meio que dormindo, perguntou se eu queria companhia no chuveiro. Sorri e disse que não, estava tão bem sozinha. Depois que acordamos, tomamos o café da manhã e fomos para a praia. Eu estava com um biquíni azul e os dois usavam sungas pretas. Pouco se falava, parecia que os três estavam curtindo uma boa ressaca da noite anterior. Quando já passava do meio-dia, resolvemos almoçar num restaurante na beira da praia, mas antes eles providenciaram um baseado para fumarmos. Comemos um peixe maravilhoso regado a um vinho branco divino e, depois disso, resolvemos voltar para o bangalô para dormirmos um pouco, afinal, aquela seria a nossa última noite ali e ninguém queria perdê-la de jeito nenhum.


Assim como os meninos, dormi com a roupa que estava mesmo e só me acordei quando a tarde já começava a se ir. Achei estranho que somente o Jonas estava deitado comigo, procurei o Marco e o encontrei no terraço que havia em frente ao bangalô deitado numa espreguiçadeira. Como daquele terraço se podia ver o mar próximo, fiquei olhando aquela paisagem deslumbrante juntamente com o Marco enquanto tratava de me acordar de vez. Parece que, desde quando cheguei naquele bangalô, estava vivendo um sonho na forma de um prazer intenso e constante e aquela seria a hora de acordar. Mas estava enganada. Foi maravilhoso perceber a mão do Marco, que ainda estava deitado a espreguiçadeira, começando a percorrer delicadamente minhas pernas, enquanto eu estava de pé a seu lado. Aquele sonho permanecia comigo deslumbrada com aquela paisagem diante de mim e com os carinhos delicados, quase inocentes, que ele parecia fazer nas minhas pernas, subindo entre minhas coxas e depois descendo até quase meus pés. Quando finalmente me virei na sua direção, ele estava com aquela cara de safado típica dos homens excitados. Olhei mais detidamente e percebi seu pau quase saltar para fora da sunga. Sorrindo, na hora, não resisti e falei:


- Coitadinho, querendo tanto se libertar. Vou fazer isso.


Imediatamente me ajoelhei e, baixando sua sunga, vi saltar diante de mim aquele mastro duro e retesado pedindo meus carinhos. Comecei a lamber e beijar aquela cabeçona rosada enquanto sentia o seu cheiro doce e gostoso. Logo, a pus toda na minha boca e, só ela, já preenchia quase toda a minha boca. Até tentei engolir mais, mas não consegui muito. Enquanto isso, ele tirou a parte de cima de meu biquíni e começou a acariciar meus seios.


Não demorou muito para ele começar a gemer e se contorcer, sentindo meus carinhos no seu pau, então eu montei nele e começamos a nos beijar e nos agarrar loucamente. Marco desamarrou as cordinhas ao lado da parte de baixo do meu biquíni e retirou-a, deixando minha bucetinha à mostra, com seu pau rijo e lubrificado com minha saliva, roçando nela. Pensei que aquele sonho acabara, mas, na verdade, ele continuava, e parecia ser ainda com mais intensidade. Começamos a brincar com aquela cabeçona lambuzando minha entradinha, forçando um pouco a passagem, às vezes quase entrando, às vezes só percorrendo-a de cima a baixo, até que, num movimento mais brusco que ele fez, senti ela entrando em mim. Mesmo que aquela não fosse a primeira vez que eu a sentia, a sensação ainda era muito intensa, ao mesmo tempo um prazer indescritível e a dor de sentir sendo alargada por aquela tora, como se estivesse me rasgando toda. Apesar disso, eu fui descendo, sentando no seu colo, sentindo, centímetro por centímetro, aquele pau me preenchendo. Só sosseguei um pouco quando senti que ele entrou todo em mim! Eu começava a rebolar com ele dentro quando vi o Jonas se aproximando de nós, inteiramente nu, com uma cara de tarado, acariciando e lubrificando seu pau duro.


Na hora não entendi bem, mas, quando o Marco fez sinal para ele vir por trás, eu me assustei, pensei em sair, mas ele me segurou firme com seus braços e, com uma voz excitada e rouca, falou baixinho no meu ouvido, para eu não temer,


- Agora era que nós íamos às alturas! Ele disse.


Queria dizer que não, que tinha medo, mas ele me beijou com muita força, me segurando, enquanto o Jonas se posicionava atrás de mim, e começava a lambuzar meu cuzinho com os dedos. Presa nos braços de Marco, eu não podia fazer nada e nem sabia ao certo se queria fazer, se não desejava realmente levar aquele prazer ao extremo. Jonas passava a cabeça de seu pau no meu cuzinho, brincava na minha entradinha e, em cada passada, forçava um pouquinho! Eu estava em pânico, mas os carinhos dos dois, misturados com os beijos que Marco me dava, me acalmava. Senti o peso do Jonas sobre minhas costas, nossos três corpos se movimentando em conjunto lentamente. Devagar, ele foi forçando e eu senti a cabecinha entrando em mim. Como já tinha dado muito ele na noite anterior, a dor já não era tanta, mas o prazer era extremo! Fui às nuvens com aquele prazer que explodia em mim. Logo, estavam os dois totalmente dentro de mim, o Marco na minha bucetinha, o Jonas no meu cu e eu no meio deles, delirando de prazer! Nossos movimentos pareciam coordenados, ele iam e vinham dentro de mim e eu gemia, gritava, do prazer que eu sentia explodir! Tudo parecia tão harmônico que, depois de alguns instantes, começamos a gozar juntos! Nossos corpos vibravam, tremiam como se fosse um só e eles socavam ainda com mais força me fazendo quase desmaiar de prazer. Gozamos assim até estarmos exaustos, quando, primeiro o Jonas saiu e, logo a seguir, me levantei e, com as pernas bambas, saí também. Mal consegui chegar ao sofá do bangalô e me deitei com o leitinho deles dois ainda escorrendo por minhas coxas. Dormi tão pesado que nem senti o tempo passar.


Depois de finalmente acordar, fiquei ainda um bom tempo meio dormindo, meio que ainda sentindo meu corpo tomado por aquela sensação maravilhosa. Quando percebi, a tarde já se ia. Fiquei um bom tempo simplesmente contemplando o mar aos poucos escurecendo, sentindo os primeiros sinais da brisa noturna e me deleitando com os últimos resquícios de todo aquele prazer, só depois de muito tempo percebi que estava rolando algo estranho na cama. A muito custo me virei e vi que os meus dois homens estavam transando! O Marco estava comendo meu amigo! Inicialmente fiquei chocada, mas, passados alguns instante, comecei a achar aquilo extremamente sensual. Eles gemiam e sussurravam palavrões um para o outro sem notar que eu observava e curtia muito aquela visão, mas, quando perceberam que eu os observava, ficaram muito constrangidos. Apesar dos gemidos e sussurros, parecia que eles não queriam que eu soubesse. Na hora, me levantei meio trôpega e disse:


- De onde vocês tiraram a ideia que poderiam fazer algo sem que eu participasse!


E rindo, fui na direção deles sem saber, de fato, o que fazer. Eles riram comigo, perceberam que não tinham motivos para esconder nada de mim, e o Jonas, que estava embaixo de bruços, meio que se levantou e me chamou para se juntar a transa. Entrei em baixo dos dois e logo ele começou a me penetrar também! Depois das vezes anteriores, eu já estava tão aberta que seu pau entrou facilmente em mim e também comecei a curtir com eles. Era uma confusão que eu nunca tinha sonhado, o Jonas me comendo e o Marco comendo ele! Aquilo que antes só eles faziam, gemer, dizer palavrões, sussurrar e se fuderem loucamente, nós três passamos a fazer até gozarmos novamente. Quando isso aconteceu eu estava tão sem forças que praticamente deixei aquela sensação tomar conta do meu corpo sem nenhuma reação, mas os dois ainda ficaram transando enquanto tinham forças. Estávamos tão cansados daquela maratona que, depois disso, dormimos sem nem jantar.


No dia seguinte, parecia que estávamos em transe. Quase não falávamos e, as vezes, nos lembrávamos de alguma coisa que fizemos no dia anterior e sorriamos discretamente parecendo sem motivo. Tínhamos esgotado tanto nossas forças transando daquele modo que nem pensávamos mais em repetir a dose. Na verdade, quase nem pensávamos. Fomos a praia e, depois do almoço, deixamos a pousada. Já escurecia quando finalmente chegamos na cidade. Eles me deixaram em casa e nunca mais os vi novamente.


*Publicado por ingridcoza no site promgastech.ru em 08/03/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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