Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo. Dois.

  • Temas: Virgem, Prostituta, Prostitutas, Garota de Programa, Motel, Hotel, São Paulo, Sexo, Dinheiro
  • Publicado em: 20/10/23
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  • Autoria: FernandaLoira
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Diário de Fernanda - Data: Quarta, 15 de agosto de 2007


Hora: 23h30


Querido diário,


Hoje foi um dia intenso e cheio de emoções: Almir é um empresário de 61 anos, rico, que gosta de sair com acompanhantes. O encontro aconteceu no hotel EZ, um local discreto e perfeito para explorar fantasias. Fui preparada para esse primeiro encontro especial, escolhendo uma roupa sensual que exibia minhas curvas e que me fez sentir ainda mais profissional. Almir, por sua vez, vestia um terno italiano perfeitamente ajustado e elegante de um homem rico. Sem contar do Rolex que o cliente usava no pulso esquerdo, o preço desse relógio, é um apartamento novo. Putz grila.


Hoje, eu não me atrasei, cheguei às 13: 36.


Ao entrar no quarto, o clima ficou elétrico. Eu e Almir nós olhamos cheio de desejo. O toque suave de suas mãos no meu corpo e sua voz rouca, fizeram com que eu me arrepiasse por inteiro.


O encontro naquele quarto foi uma dança de corpos e sensações. Eu e o Almir embarcamos juntos no universo de prazer. Juntos, a gente explorou o corpo do outro. Ele me chupou toda, quando tirou minha, lingerie vermelha. O velho me lambeu como um cão lambendo o osso: eu sou assim, às vezes tenho nojo, outras não, depende da pessoa.


Nós dois entregamos às mais diversas posições, nos deixando levar pela excitação. Cada toque, beijo e gemido, fazia com a gente se perdesse em um êxtase profundo, cheio de luxúria e prazer.


O programa foi completo, porque o cliente teve preferência pelo anal. Fizemos duas posições, tive sorte hoje, o pau do cliente não chegava mais que quinze centímetros. Ufa!


Foram pelo menos quase dez minutos de sexo, direto (nonstop) no ânus. Ele puxou meus cabelos, deu tapas na bunda. Quando Almir gozou da primeira vez, demos uma paradinha, tempo para ir ao banheiro, urinei e tomei boa chuveirada, aí bebemos champanhe francês, uma delícia, na minha opinião: são os melhores do mundo.


Na volta e continuação do programa, tive que chupá-lo quase dez minutos. Quando ficou no ponto, coloquei a camisinha nele e fiquei rebolando, exibindo, provocando, usando a minha sensualidade.


Ao montar no Almir, penetração na boceta, o velho suspirou profundamente, iniciei a cavalgada, riscando seu tórax com minhas unhas pintadas de vermelho, rebolando, olhando para o Rolex, chamando ele de amorzinho, benzinho, de neném. Esse tipo de cliente gosta de ser tratado dessa maneira carinhosa. Depois virei de costas, anal e cavalgadas até ele não aguentar e gozar, gozou tanto que a testa ficou avermelhada.


Após encerrar o atendimento com o cliente, tomei outra chuveirada, coloquei a roupa, os sapatos nos pés, peguei minha bolsa, recebi o pagamento, desta vez foi em dólares com um adicional de cem reais para o táxi, oba, oba, aí dei um beijinho nele de despedida e vazei do quarto; sabendo que os atendimentos estavam apenas começando.


Poucas horas depois, já alimentada, me encontrei com seu segundo cliente, Rogério, nosso primeiro programa.


Homem é tudo bobão, mesmo não perguntando, eles soltam informações pessoas. Exemplo: Rogério é um advogado casado de 52 anos, têm dois filhos, media 1, 75 centímetros de altura, calvo, moreno, que necessitava de uma escapada ocasional em meio à rotina do trabalho e casamento.


Pensando aqui: estou me especializando em proporcionar momentos de escape e satisfação para esse tipo de cliente.


O encontro foi no elegante Hotel Mercury Moema, onde Rogério pôde aproveitar um momento de tranquilidade sem despertar suspeitas.


Assim como Almir, Rogério e eu também compartilhamos olhares carregados de desejo e promessas de um atendimento especial. Eu estava exuberante em meu traje provocante em cima, e lingerie sensual, da cor preta embaixo, enquanto ele, um representante do mundo jurídico, mantinha sua postura séria e reservada vestido de terno cinza, gravata e sapatos pretos.


Nos encontramos no saguão do hotel. Cumprimento rápido. Juntos, subimos de elevador para o quarto no segundo andar desse hotel.


O encontro foi como uma tempestade, intensa e rápida. A gente se permitiu sentir e se conectar em um nível profundo, embora soubéssemos que aquele momento era passageiro.


Conversamos sentados em um sofá bege, tomando vinho, aparentemente não gostei, beberiquei pouco, tinha gosto de remédio amargo, eca.


Ele começou a passar às mãos em mim, aí já viu, sentei no colo do cliente e trocamos beijinhos gostosos. O advogado foi tirando minha roupa.


Ao ficar nua, o cliente fez um pedido: que eu ficasse de quatro na cama. É óbvio que eu fiquei na posição desejada. Aquele homem ficou olhando, quase dez minutos, sem me tocar, apenas olhando meu corpo, rodeando, depois baixou as calças e masturbou, quando rebolava ou falava algo, ele pedia para ficar quieta. Apesar da esquisitice, obedeci ao cliente.


Eu estava para desistir e deitar com dor na coluna de ficar parada de quatro. Rogério começou a tocar em mim na parte de trás, nas solas dos pés, tornozelos, pernas, coxas, foi subindo, na bunda, ele abriu minhas nádegas e olhou, cheirou meu ânus, a vagina, explorou essas partes usando os dedos e penetrando-os, por fim, usou a língua, lambeu por um tempo no cu, ali, ele grudou a boca, babando nele.


– Vou ser sincera, se eu fosse homem, não chuparia putas, ainda mais sabendo que transam com vários homens no dia. Mas...


Quando tive a oportunidade de mostrar a ele meu profissionalismo, despi-o, ele deitou de costas, apliquei uma massagem com óleo de amêndoas, usando como massageador as mãos, os seios, as coxas e os pés.


A cada toque, cada beijo foi vivido intensamente, saboreamos o tesão proibido que acompanhava cada gesto. Transamos dez minutos seguidos (nonstop) que nos garantiu muitos risos, gemidos e prazer.


Transamos no papai e mamãe. Rogério é um homem experiente, cheguei a ter um orgasmo com ele, ele gosta de beijar, pelo menos o hálito estava bom. Transamos de ladinho, na boceta e um pouquinho de anal.


Aí, o cliente pediu para me comer de quatro, mas o pênis deu uma falhada monstra bem na hora da penetração. O doutor ficou sem graça, batendo a piroca na minha bundinha alegando estresse, tadinho, puta merda eu não ri dele, fiquei com dó.


Chamei o doutor e coloquei o homem deitado na cama, entre suas pernas, fiquei massageando os testículos com lambidinhas no pênis e umas punhetas. Olhava para ele e sussurrava bem assim: Shhhh, goza doutor, goza, goza... Apesar da brevidade, isso resultou em uma ejaculação, voou porra nos meus seios e nos lençóis da cama.


O que aconteceu lá será mantida como um segredo entre os dois. Aí ficamos conversando até dar o tempo de uma hora de programa. Gostei do cliente, demonstra maturidade.


Rogério ficou impressionado com a minha altura (1, 79). Tomamos uma chuveirada quente juntos, depois vestimos nossas roupas. Ele pagou o cachê com um adicional de oitenta reais. O doutor prometeu que ligará para um novo encontro, tomara, porque ele é cliente generoso.


Peguei o táxi do hotel para ir ao último compromisso do dia. Fico de cara com os taxistas, eles são safos, conversando com o taxista, um senhorzinho com seus 65 anos, ele pediu meu telefone, mas não para ele, para os hospedes que chegam ao hotel e perguntam sobre as garotas de programas. Aí eu dei o número e falei que daria a ele uma comissão, ou podia pagar de outro modo. Ele levou na esportiva e riu, não rimos...


Por fim, meu último cliente do dia, Leandro, um ano mais novo que eu, 18 anos. Dessa vez, o atendimento foi a domicílio, uma experiência diferente das anteriores. Eu cheguei ao apartamento do Leandro com o coração cheio de expectativas e curiosidade para descobrir o que aquele encontro me reservaria.


Ontem, quando conversamos pelo telefone: Leandro disse que ainda era virgem, e que ele era tímido com as garotas. Fui envolvida pela sua honestidade. Percebi que aquele encontro seria diferente dos anteriores, pois nunca havia saído com um (virgem). Confesso que fiquei com uma vontade genuína de explorar o prazer e me descobrir como professora.


Leandro é do Mato Grosso, está morando sozinho em São Paulo, o pai do cliente é fazendeiro: poxa, ser filho de homem rico, deve ser outro patamar. Leandro está no primeiro semestre de medicina na USP.


Ficamos conversando descontraído, bebendo vinho, beliscando cubinhos de queijos. Ele me fez algumas perguntas, uma delas foi; se eu estudava, eu disse que não, também não vou ficar falando da minha vida particular para pessoas que não conheço, é arriscado, por mais que a pessoa seja digna, honesta, mas está difícil confiar nos outros.


Juntos, a gente foi além das fronteiras do toque, do carinho e da descoberta do sexo. Cada respiração e cada suspiro trazia consigo uma sensação nova, uma explosão de sentimentos que somente a juventude pode nos proporcionar. Já tenho alguma experiência como acompanhante, e estou sabendo aproveitá-la.


Estando com o Leandro, percebi que ele é um jovem cheio de desejo, curiosidade e ansioso para explorar o mundo que é o sexo. Eram quase dezoito horas da noite, em uma tarde fria de inferno, eu no apartamento de um rapaz virgem e desconhecido. Vê se pode, ossos do ofício!


Leandro, sentia uma mistura de nervosismo com excitação. Eu, estava disposta a guiar o jovem em sua primeira vez. Eu sabia que seria uma experiência única e queria torná-la especial para ele.


A gente foi para quarto, fiquei de cara, o cliente decorou o quarto com velas coloridas e aromas afrodisíacos. A atmosfera sensual ficou envolvia no local, aumentando ainda mais a tensão que já existia no ar. As mãos trêmulas de Leandro tocaram o meu corpo, explorando cuidadosamente, cada curva e parte da minha pele macia em movimentos lentos.


Aprofundei um beijo nele, sentindo o tesão crescer a cada segundo. Eu guiava Leandro, tirando a sua roupa lentamente, enquanto sua respiração acelerava. Fui com calma, o jogo da sedução estava apenas começando.


Leandro, inexperiente, admirou a beleza do meu corpo e esperou ansiosamente pelas próximas instruções. Eu, tranquilizei ele, dizendo-lhe para aproveitar cada momento e não se preocupasse em me agradar. Porque eu estava ali para ajudá-lo nessa missão de tirar sua virgindade.


Suavemente, eu conduzi Leandro até a cama coberta por lençóis brancos e sedosos. Em um sussurro audaz, pedi que ele se deitasse, enquanto tocava seu peito nu. Leandro sentiu um frenesi de sensações percorrer todo o seu corpo, ele começou a tremer o corpo, então pedi que relaxasse e prestasse atenção em mim.


A minha mão deslizou lentamente pelo seu abdômen, explorando sua pele. Ele arqueou as costas, cheio de prazer e antecipação. Naquela hora, eu já estava molhada de desejo e sabia que estava chegando a hora de tornar aquele jovem virgem em um homem.


Nossos corpos se juntaram com uma paixão incendiária. O sussurro de Leandro ecoou no quarto, desejando ardentemente que o momento nunca acabasse. Eu, o guiava a cada movimento, mostrando a Leandro, minhas habilidades e as delícias do prazer.


O estudante de medicina perdeu a noção do tempo, entregou-se completamente àquele momento revelador. Seu pênis era curvado para a direita, a glande rosada no formato de cogumelo, devia medir entre 15 a 17 centímetros. A cada chupada, a cada punheta, o desejo dele por mim aumentava de intensidade. O suor gelado escorria pela sua testa, mas ele não se importou, pois estava vivendo um momento de pura luxúria.


Ele pediu para me chupar, escorreguei meu corpo até sua boca e sentei a boceta nos seus lábios, levei boas chupadas do rapaz, fiquei dando dicas preciosas e maneiras corretas de fazer um bom sexo oral na mulher.


Antes do ápice especial, o pau do estudante deu uma murchadinha, dei umas boas chupadas e bati boas punhetas até ficar no ponto.


Finalmente, chegou o momento, vesti seu pau curvadinho um preservativo extrafino. Fui por cima e um êxtase avassalador tomou conta de nós dois. Quando ele entrou em mim, suas pupilas ficaram dilatas, sua respiração ofegante, e seu rosto avermelhado.


Pedi duas coisas a ele, calma e que me tocasse na cintura, nos seios, coxas, bunda, barriga, pescoço, ombros. Aí, fui cavalgando gostoso!


A gente se entregou totalmente ao prazer, deixando que nossas almas se conectassem de uma maneira única e indescritível. Era como não existisse ninguém. O pau dele era tão gostoso de cavalgar, diário, era duro, jovem, virgem: hummm, que delícia!


Depois de um tempo em cima do cliente, mudamos de posição, a pedido do cliente, fiquei de quatro. Diário: precisava ver a cara do rapaz ao me ver de quatro, de bunda para o vento, rebolando, olhando para ele.


Completamente excitada, coloquei uma pitada de safadeza no programa abrindo a bunda, Leandro não sabia se olhava na minha cara ou se olhava meu rabo. Com um sorriso sem graça, ele sabia que aquele momento audacioso seria lembrado para sempre em sua memória.


E assim, querido amigo diário, a Fernanda aqui, mandou o ex virgem foder a bunda dela (risos). Devo confessar, diário, que foi divertido!


Com velas espalhadas pelo cômodo e uma música suave tocando ao fundo. Leandro me olhou com um olhar impertinente, deixando bem claro suas intenções naquele momento.


Leandro, falando para mim – “Posso comer teu cuzinho? ”


Eu – Pode, pode, sim, mas terá que pagar cem reais a mais do combinado, ok?


Leandro arqueou os ombros, disse: Ah, eu pago!


Sem trocar muitas palavras, a tensão sexual entre nós aumentamos drasticamente. Em um movimento brusco, ele me puxou para si e me penetrou no ânus com extrema dificuldade. A penetração foi um pouco desconfortável, porque ele tentou entrar com tudo e com força.


Com uma dose extra de paciência, para não dar um soco na cara do cliente, fui controlando suas ações, pedindo para ele ir com calma.


Confesso que inicialmente ele me deixou irritada, mas depois, ele inspirado em mim era tão envolvente que logo me entreguei a suas vontades. As carícias do pau de Leandro no meu ânus, me deixou louca de desejo. A penetração era intensa e precisa, fazendo meu corpo tremer em antecipação. Eu sabia exatamente como me provocar, ter mais prazer, como me tocar nos pontos certos para acender meu fogo interior.


O jeito como ele me olhava enquanto explorava cada centímetro do meu ânus era extremamente poderoso. Eu me sentia vulnerável, mas, ao mesmo tempo, empoderada. Era uma mistura única de prazer, de domínio, e ser dominada, tornando cada momento ainda mais eletrizante.


Leandro não poupou esforços em garantir que cada minuto fosse memorável. Sua ousadia, mas falta de habilidades eram estonteantes, deixando-me sem fôlego e implorando por mais. E, com cada investida, ele me levava ao limite do prazer. Ele disse: “Que tinha dois desejos quando transasse com uma mulher. ” O primeiro desejo: “comer uma mulher de quatro e anal. ” – Segundo desejo: “gozar no rosto”. Eu, queria entender, por que os homens gostam tanto dessas coisas?


Naquele momento a gente foi além do físico. Havia uma sintonia inexplicável entre nós, como se as nossas almas pertencessem ao mesmo corpo, ao mesmo espírito.


Após um clímax inesquecível, o amiguinho desistiu de transar, deitei-me exausta, mas com um sorriso, porque ele ficou batendo punhetinha com o pau em contato com meu rosto.


Eu, Fernanda, tive a incrível oportunidade de experimentar um momento audacioso com Leandro. Ele gozou no meu rosto, uma coisa eu aprendi: feche os olhos quando o cliente for gozar porque arde.


Leandro, espirrou bastante porra no meu rosto, aquela experiência selou uma intimidade e compreensão que poucas pessoas têm o privilégio de conhecer.


Cheguei a perguntar a Leandro, se ele havia gostado? O cara me elogiou toda, me colocou no pedestal, e disse que vai me contratar para viajar com ele para a Europa. Respondi-o, se ele pagasse tudo e me desse um bom cachê, eu iria feliz da vida. (Risos)


Essa noite foi apenas mais um capítulo do livro da minha história, uma história que continuarei a escrever, não sei por quanto tempo, mas irei desfrutar com todo meu desejo e audácia.


Ao entrar aqui em casa, senti o cheirinho delicioso da comida da vovó. Meu coração se encheu de alegria e carinho por voltar viva. Sempre que volto, sinto que estou no lugar onde pertenço.


No entanto, ao mesmo tempo, trago comigo o peso do dia que tive. A vida dupla que levo não é fácil, e muitas vezes me pergunto se estou fazendo as escolhas certas. Acompanhante não era exatamente o que imaginei para minha vida, mas as circunstâncias me levaram a isso.


A Alyssa disse que está na hora de eu procurar um outro lugar para morar, para eu mais ter liberdade, ela está certa, preciso ter privacidade, tenho faturado altos valores nos programas, as minhas roupas estão no guarda-roupa da Jú, trazer elas para dentro de casa, só vai causar desconfiança, também tem meus sapatos, minhas joias e os perfumes importados que eu sempre sonhei em comprar.


Encerro o dia com uma mistura de gratidão por estar aqui com meus familiares e uma determinação interna para encontrar meu verdadeiro propósito. Que o amanhã traga sabedoria para mim.


Até logo, querido diário.


Fernanda.

*Publicado por FernandaLoira no site promgastech.ru em 20/10/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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