Professoras Inesquecíveis - Parte 5

  • Temas: Amor, sexo, professora, juventude, aventura, real, amizade
  • Publicado em: 05/09/23
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  • Autoria: MRPrado
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Patrícia - Parte 2


.... Continuação



Patrícia me indicou o banco do passageiro da frente e as meninas no de trás, dizendo que eu indicasse o caminho da casa de todos para ela. Deixamos primeiro a Kitty, depois a Cris e eu seria o último, porém, ela não parou na frente da minha casa, passando devagar ela me perguntou se eu queria estender a noite ou desembarcar imediatamente, lógico que topei estender.


Patrícia tomou o caminho que eu já conhecia ser o de uma colina próxima, chamada Pico-do-Urubu, naquela época era seguro mas nem tanto. No caminho conversamos um pouco sobre como foi o final do ano letivo, a questão da professora Márcia e o assunto chegou na professora Jussara, sobre eu a ter encontrado na praia nas férias de verão anterior. Na hora gelei mas Patrícia me acalmou dizendo que elas eram muito amigas e falavam quase tudo umas às outras, mas não entrou nos detalhes, pois chegamos no topo do pico e lá estava bem frio.


Descemos do carro comentando a beleza que era a vista de lá de cima, principalmente à noite e sem mais nem menos ela lascou a pergunta:


- Me lembro que você disse que queria ver os seios da Márcia.


- Não foi bem isso....- Patrícia veio com um dedo esticado sobre meus lábios e disse:


- Chiiiiiu mocinho, não me interrompe. Estava dizendo que você quer ver apenas o dela? Mais nenhum?


- É, bem não que não queira, mas quando comentou que ela reduziu o volume foi inevitável imaginar ele menor e não poder ver, pois, todos piravam nela, toda pequenina, magrinha e delicada com aqueles peitões grandes apontados pra frente.


- Entendo perfeitamente, ela tinha o sonho de consumo de todas, mas tenha certeza de que ainda estão lindos e perfeitos.


- Tá.


- E os meus, o que vocês rapazes falam? Desejam ver também?


- Os seus?


- Sim, sei que quase não tenho, principalmente se comparados aos da Márcia, mas estou no páreo com a Jussara, estes eu sei que você aprecia, ôôô se aprecia. Kkkkkk


- Bem, como já disse, cada uma tem um atributo que comentam.


- Não enrola, o que falam de mim, pode ser sincero?


- Que você tem cara de muito brava, deve ser arisca quando juntam em seus cabelos.


- Ahhh tá, então é isso.


- E você, o que acha?


- Te acho linda.


- Só isso? – e ela foi se aproximando, com aquele mesmo olhar intimidador, enquanto ela avançava eu recuava até me encostar no capô do seu carro.


- Realmente você tem um ar de misteriosa, intimida a gente com sua beleza e postura dura.


- E eu estou te intimidando agora? – Disse isso usando seus pés para afastar os meus e se colocar entre minhas pernas abertas.


- Bem, na verdade sim.


- Que pena, hoje eu queria te mostrar meus peitinhos apar ver o que você acha deles.


- Meu Deus, não brinca assim comigo.


- Não estou brincando, vamos lá, estou curiosa. Quer que eu abra minha blusa para você ou consegue dar conta sozinho?


Neste momento tomado de tremedeira comecei a desabotoar a jaqueta marrom dela e por baixo ela vestia uma camiseta branca de gola larga e bem coladinha enfiada para dentro da cintura de sua calça jeans azul, também colada. O volume de seus seios pareciam médios/grandes, como ela era bem pequena pareciam ainda maiores. Ela jogou as mãos para trás para descer a blusa e ao ajudar ela meu rosto, inevitavelmente, foi de encontro ao colo dos seios que era bem perfumado e de pele sedosa, não aguentei e beijei.


- Epa, quem falou que você podia fazer isso seu abusado?


Sua jaqueta caiu no chão e imediatamente recuperei minha postura.


- Foi involuntário.


- É, quero ver o que mais será involuntário. E aí?


- Não posso dizer nada ainda.


- Então não pare, continue, e sem mais abusos.


Tentei puxar a camiseta dela para cima mas não saia da cintura, olhei em seus olhos e antes que eu pudesse perguntar ela acenou positivamente com a cabeça, então, soltei seu cinto de couro e desabotoei o botão do jeans, desci o pequeno zíper e tornei a puxar sua camiseta, que agora subia facilmente, quando consegui segurar na barra da camiseta eu a puxei para cima devagar e fui revelando, lentamente seu abdômen sequinho, cintura fininha com curva bem acentuada, seu sutiã branco apareceu, era daqueles com enchimento e deixava seus seios bem apetitosos. Ela levantou os braços para eu retirar sua camiseta por cima. Meu coração já estava a mil.


- E agora, o que me diz?


- Digo que você é muito linda.


- Só isso ou precisa de mais para se decidir?


- Você me parece perfeita, mas se eu puder ver mais é melhor.


- Safadinho, vamos lá então, pode soltar meu sutiã.


- Pode ser virar, por favor?


- Negativo, sei que é capaz.


Para alcançar o fecho do sutiã nas suas costas eu precisei abraçá-la e nesta hora virei meu rosto de lado, como não consegui encontrar o fecho virei meu rosto para olhar para ela e ela aproximou-se de meu ouvido e disse com voz sensual:


- Se conseguir abrir sem ajuda eu deixo descer meu jeans também.


Desesperadamente revirei toda a largura do seu sutiã nas costas com as duas mãos e ao perceber que não tinha fecho me descolei dela e olhei entre os seios, onde pude ver um fecho prateado brilhando, com as duas mãos consegui soltar o fecho e abri seu sutiã imediatamente e os soltei na lateral dos braços, assim ele foi ao chão, junto da jaqueta e podendo vislumbrar Patrícia nua da cintura para cima. Apesar de pequena ela tinha um corpinho lindo, os seios eram médios e empinadinhos, auréolas bem escuras e bicos bem proeminentes, na verdade era bem brandes e gordinhos.


Não preciso dizer que fiquei maravilhado, com os olhos fixos neles até ouvir sua voz novamente:


- Pode falar agora.


- São lindos, nunca vi tão perfeitos, nem em filme ou revistas.


- Safado, você acha que os da Márcia serão melhores que estes depois de cicatrizados?


- Duvido! Antes eles chamavam muita atenção, mas não sabemos né?


- Você duvida por que ache que os meus são melhores ou duvida por que ainda quer conferir os dela para comparar com estes? – E balançou seu corpo girando o tronco de um lado para o outro para balançar aquelas tetas maravilhosas que até hoje sinto água na boca só de me lembrar, mas foi em vão, elas eram muito firmes e só me fizeram desviar meu olhar para seus olhos e perceber um brilho neles que pareciam me dizer “sou toda sua”.


Não aguentei mais tanta provocação e levei meus lábios aos dela. Ela correspondeu enlaçando seus braços por sobre meus ombros, me prendendo no beijo. Já minhas mãos foram uma para sua nuca e a outra na lateral da sua cintura bem curvilínea, onde apertei e puxei para colar seu corpo ao meu. Neste momento senti seus seios pressionados em meu peito.


Patrícia começou um rebolado tímido esfregando sua cintura na minha e seu rebolado chamou minha mão que desceu direto para a sua bundinha, que mesmo pequena era redondinha, proporcional ao seu corpinho. Nosso beijo á estava uma loucura de briga de línguas, ora escapava uma boca da outra e línguas lambiam faces, queixos e bocas iam parar no pescoço um do outro ou na orelha, o que nos deixava arrepiados e quase entrávamos em transe, então voltávamos ao beijo frenético novamente até que, depois de alguns bons minutos nesta loucura ela mordeu forte meu lábio inferior, juntou no meu cabelo atrás da nuca e puxou com força para eu me curvar para trás e sua outra mão foi direto no meu pênis que já estava doendo de tão duro aprisionado por cueca e jeans.


- Agora que você vai ter que dar conta do recado menino, e não pense que serei boazinha igual a Jussara.


Neste momento eu tive a certeza de que elas falavam tudo mesmo umas às outras, logo comecei a imaginar as bagunças que poderíamos fazer juntos, mas este sonho foi rapidamente interrompido por Patrícia que se pôs de 4 apoiada em suas mãos no capô do seu carro com a bundinha empinada para trás e pernas bem esticadas e levemente abertas.


- Vem garoto, termine de tirar o que começou.


Lá fui eu todo desesperado retirar seu jeans que eu já havia deixado aberto, mas quem disse que foi fácil? Ela era miudinha mas muito sapeca, ficava rebolando ao dobrar uma perna alternando com a outra, dificultando minha pegada com aquela bundinha bem empinada. O jeito foi eu segurar na cinturinha pilão com ambas as mãos e dar aquela encoxada de jeito nela que parou o rebolado para iniciar uma esfregação de sobe e desce, assim, facilitando que eu pegasse na lateral do seu jeans e me aproveitasse do próprio movimento dela para descer de uma vez só sua calça. Inevitavelmente passei meu rosto pela sua bundinha e senti seu perfume maravilhoso de óleo corporal misturado com aquele cheio característico de fêmea excitada que comecei a identificar havia pouco tempo, mas que já sabia ser um sinal verde para minhas intensões.


Com seu jeans parado nos seus tornozelos me afastei o suficiente para poder admirá-la de baixo à cima, percorrendo meu olhar por cada partezinha daquele corpinho esculpido por uma legião de Deuses. Ao chegar no seu traseiro vislumbrei sua calcinha do tipo tanguinha (nuca havia imaginado mulher vestindo calcinha parecida com cueca) branca de renda, conjunto do sutiã, estava moldando perfeitamente sua bundinha, que a esta hora parecia um bundão, favorecida pela calcinha e em contrastes com sua própria estatura de quatro parecia ter se transformado. Na região da sua bucetinha estava bem cheinha e manchado de molhado, com seu mel do prazer.


- Para de ficar só olhando que nem um babão e me solta, seu tarado.


Patrícia se virou se sentando no capô do carro estendendo as pernas para eu retirar sua botinha de salto e seu jeans. Aquela botinha deu trabalho por estar com o jeans embolado junto e, enquanto eu tratava de retirar Patrícia foi puxando minha camiseta para cima e ao passo que a puxava arranhava minhas costas com suas unhas longas. Aquilo ardia e me dava mais tesão ao mesmo tempo. Ao terminar de retirar as botas, meias e jeans me levantei para beijá-la novamente, agora sem camiseta pude sentir o toque de sua pele na minha, mais especificamente seus seios, que apesar de serem bem rijos tinham um toque extremamente suaves, aquilo era de enlouquecer e comecei a sentir meu pênis escorrer de tão molhado que estava e Patrícia também percebeu ao abrir minha calça e tocar nele durante nosso beijo.


- Nossa, já está todo molhadinho por mim?


- Tem como não estar?


- Gostoso!


Patrícia usou os próprios pés para descer minha calça e cueca juntos. Terminei de retirar meu tênis e meias para em seguira retirar a calça.


Patrícia se encontrava sentada sobre o capô do seu carro, de pernas abertas e pés apoiados no para-choque, com as mãos me chamava para mais perto e já cheguei beijando novamente, em seguida busquei seus seios para mamar um pouco para depois seguir para baixo, passei por sua barriguinha lisinha e cheguei em seu púbis completamente coberto por pelos negros e lisinhos, aparados mais se pareciam a um tapetinho, macios e com o brilho característico de seu lubrificante natural e foi para onde levei minha mão com 3 dedos esticados e deslizei por sobre os pelos até chegar em sua vulva vulcânica. Neste momento Patrícia arqueou suas costas levando sua cabeça para trás e urrando de prazer. Retirei minha mão para lamber os dedos e sentir seu incrível sabor e tornei a massagear sua vulva em movimentos circulares enquanto abocanhava novamente um de seus seios e assim, após cerca de 5 minutos, Patrícia anunciou seu primeiro orgasmo em uma voz distorcida:


- Aaaaaaaaiiiii, que delícia, eu tô gozando! Urrrg, como é bom isso seu safado!


Parei de mamar em seus seios para olhar para ela e contemplar um rostinho maravilhoso de muita felicidade, seu pescoço estava completamente suado e ela passou uma de suas mãos pela minha nuca e me puxou para mais um beijo, desta vez mais voraz, de certa forma machucando um pouco os lábios com as batidas de dentes, tamanho era a fome dela.


Percebemos luzes de carro na estrada abaixo subindo para o local onde estávamos, rapidamente juntamos nossas peças de roupas e fomos para dentro de seu carro. Já dentro do carro comecei a separar as peças de roupas e a vestir minha cueca e fui imediatamente interrompido:


- Espere aí rapazinho, se acha que acabou por hoje está bem enganado.


- Mas e este pessoal que acabou de chegar?


- Por um acaso você acha que eu quero algo com eles?


- Não, é que achei que iríamos embora.


- Vamos não, vamos é começar a curtir de verdade.


- Com o pessoal que chegou agora, sem problemas?


- É lógico, eles vieram apenas dar um tapa na onça e também vã aproveitar igual a gente.


- Ah tá.


- Não precisa ter medo, já vim aqui antes e eles não vão nos causar problemas.


- Tudo bem então.


- Agora deixa eu ver esta sua ferramenta aí....


Patrícia se debruçou sobre o meu colo caindo de boca no meu pênis que estava meia bomba, devido às circunstâncias com o pessoal que chegou. Mas com aquela boquinha gulosa sobre ele mais rápido do que eu poderia imaginar ele já estava em ponto de bala. Patrícia fez um oral muito bom, mas ela gostava de causar dor e às vezes ela mordia ele bem na cabeça, sem machucar, mas mordia de leve e olhava para cima com cara de malvada. Com todo aquele corpinho lindo à minha disposição minhas mãos ganharam vida e, enquanto com a mão direita agarrei em seus cabelos para controlar sua investida oral, a mão esquerda foi deslizado pelas suas costas até chegar na sua bundinha redondinha, apertei uma banda com a mão cheia e depois a outra, quando voltei para a primeira banda, sem querer meu dedo indicador tocou em seu cuzinho e Patrícia arqueou suas costas e se arrepiou toda:


- Eeeeeeiiiiii, aí não rapazinho.


- Foi sem querer.


- Sei bem como é este seu sem querer seu safado. Vamos para o banco de trás que lá é melhor.


Patrícia foi para trás primeiro e já se sentou com uma perna sobre o banco traseiro, proporcionando uma visão digna de capa de revista a qual eu não consigo deixar de parar e apreciar por alguns instantes, percorri cada parte de seu corpinho miudinho, indo dos pés à cabeça e retornando para o meio de suas pernas, onde eu queria ainda mergulhar de boca e não me fiz de rogado. Puxei e reclinei o máximo que eu pude os bancos para a frente, ganhando espaço para eu me ajoelhar no assoalho entre o banco o passageiro e o banco de trás. Agora eu já alisava ambas as pernas dela e comecei a beijar seu joelho esquerdo e fui subindo, passando a língua por toda a sua coxa pelo lado de dentro até chegar perto de seu mini vulcão. Ali eu passei apenas esbarrando meu nariz em seu pentelhos, inalando o aroma de sexo que eu tanto apreciava e fui abocanhar sua virilha da coxa direita, a que estava com o pé sobra o banco traseiro. Ao abocanhar sua virilha ela tentou fechar suas pernas com força mas eu as mantive abertas e aproveitei para levantar ainda mais sua perna direita, dando espaço para eu chegar à polpa de sua bundinha que eu chupei e mordi.


Ver Patrícia distorcer sua face toda de prazer com minha mordida foi muito gratificante, pois sabia que a estava enlouquecendo.


- Seu cachorro, quer me torturar?


- Não, professora, eu quero é te comer, e faz muito tempo que você me faz querer isso.


- Então me come logo seu safado.


- Eu gosto muito de chupar periquita e a sua é muito linda, não posso deixar passar.


- Então para de falar e me chupa logo, quero gozar de novo.


Com minha mão esquerda eu mantinha sua perna direita levantada e passei meu braço direito por baixo de sua perna esquerda, abraçando sua coxa e levando minha mão até sua vagina, assim, a mantendo presa diante de meu rosto. Mergulhei meu rosto entre seus pentelhos lisos e chupei muito aquele grelinho saltado que encontrei de primeira. Patrícia gemia de boca bem aberta. Como seu cuzinho estava bem exposto por conta de sua perna levantada aproveitei e dei algumas lambidas nele e parecia que uma descarga elétrica era despejada em Patrícia que se estremecia toda e travava os dentes contendo um grande urro.


Agora eu já lambia seu cuzinho e chupava toda a sua vulva com minha língua toda mergulhada enquanto massageava seu grelinho com meu polegar.


Quando Patrícia parou de tentar se livrar de minhas mãos e relaxou todo o seu corpo eu também já havia gozado no assoalho do carro, tamanho era o tesão que eu estava sentindo dentro daquele carro.


Fui abraçar Patrícia e nossos corpos completamente suados, tanto pela ação quanto pelo calor dentro do carro, escorregavam numa sensação muito gostosa. Com o rosto repousado sobre os cabelos e ao lado do rosto de Patrícia falei em seu ouvido:


- Também gozei só de te ver gozando mas ainda quero te comer.


- Nossa, que delícia de fogo é este? Até parece que faz tempo que está na seca.


- Na verdade estou, mas você é muito gostosa.


- Então deixa eu descansar um pouquinho só pra gente poder aproveitar melhor este seu foguinho.


Após cerca de 15 minutos descansando Patrícia começou a rebolar seu corpinho debaixo do meu e aquela maciez de seu púbis rapidamente fez meu pai se levantar em prontidão. Patrícia pegou nele com uma de suas mãos, apertou forte e me puxou por ele, antes de eu tocar em sua vagina com meu pau duro ela começou a me punhetar e disse:


- Como é bonito pinto de rapaz novo, é tudo lisinho e endurece rapidinho, por qualquer estímulo.


Eu apenas sorri e empurrei meu quadril para frente. Patrícia direcionou a cabeça para a entrada de sua gruta e a esfregou alí um pouquinho aumentando ainda mais a rigidez do meu membro e minha ansiedade em penetrar logo naquela bucetinha babona.


- Eu iria botar um preservativo nele, mas devido ao tamanho e esta lubrificação toda creio que nem vá parar no lugar, além do mais, já conheço seu histórico e tomo minhas providências contraceptivas, então mete logo que quero ver se consegue me dar mais prazer.


Sem falar mais nada apenas deixei meu pau deslizar de sua mão para dentro de sua bucetinha em uma única estocada, entrou liso e lentamente, pude sentir toda a parede de sua bucetinha como se estivesse abraçando meu pau, quando nossos quadris se encostaram eu vôlei o meu para trás, lentamente, no mesmo passo da entrada e quando a cabeça começou a sair entrei novamente. Patrícia juntou em seus próprios cabelos, bagunçando-os, e voltou a gemer forte, em poucos minutos neste ritmo senti a necessidade de acelerar e nossos corpos começaram a se chocar e balançar o carro, os sons dos nossos fluídos sexuais vazando a cada penetrada era bem nítido e nossos corpos escorriam suor em bica.


- Come sua professorinha seu aluno safado, como bem gostoso.


Não resisti muito tempo e anunciei que um gozo estava por vir. Patrícia rapidamente me agarrou em um abraço e girou nossos corpos me deixando sentado e ela por cima, assim, começou a cavalgar em ritmo acelerado chocando ainda mais nossos corpos, os sons de fluidos e palmas estavam bem altos e uma forte onda de energia brotou em meu pau e se espalhou por todo o meu corpo, ao mesmo tempo Patrícia travou suas pernas pressionando meu quadril com meu pau todo enterrado nela e urrou bem alto ao mesmo tempo em que eu esporrava forte dentro dela, meu pau pulsava jorrando meu esperma e seu corpo começou a tremer e em seguida ela começou uma esfregação para frente e para trás, lentamente.


- Iiiisso, enche a bucetinha da professora de porra novinha.


Senti o líquido quente vazando de sua bucetinha e escorrendo em meu colo. Patrícia debruçou-se sobre mim e por cerca de meia hora ficamos inertes.


Recuperados nos vestimos ainda bem suados e cheirando a sexo.


Saímos de lá e Patrícia parou na esquina da rua da minha casa.


- Não preciso dizer que essa história morre aqui, né?


- Não precisa repetir isso, já sei como funciona.


- Muito bem. Mas quero que saiba que mesmo sem muita experiência me deu um prazer que há muito tempo eu não sentia. Me senti mais viva ao saber que ainda sou desejada por alguém. Beijo.


Assim acabou este episódio com Patrícia.


E agora, o que ela falaria para Jussara?


Como seria minha relação com as professoras agora que todas sabem o que fiz com elas?




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*Publicado por MRPrado no site promgastech.ru em 05/09/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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