1ª experiência sexual - P. 1

  • Temas: Experiências, oral, real
  • Publicado em: 26/06/18
  • Leituras: 9023
  • Autoria: MRPrado
  • ver comentários

Queridos, neste conto vou relatar minha primeira experiência sexual de verdade mas não como perdi minha virgindade ainda. Foi necessário dividir em partes por conta dos detalhes de alongaram bastante a minha narrativa.


Os nomes são fictí­cios por motivos óbvios e durante minha redação percebi lacunas em minha memória devido ao longo tempo que se passou, portanto, a narrativa foi um pouco enriquecida para melhorar este conto. Patrí­cia e Erika são irmãs e minhas primas distante, ambas bem branquinhas, Patrí­cia um pouco maior que eu e um pouco volumosa mas de corpinho de mocinha bem aparente, já Erica era uma menininha completamente criança ainda, bem menor que eu.


Aos 8 anos de idade já estava acostumado a ver meus dois irmãos mais velhos se escondendo pelos cantos com seus amigos, de revistas pornôs em mãos, para se masturbarem. Também ocorria de vê-los bisbilhotarem amigas e primas tomando banho. Isso tudo ocorria porque eu ficava aos cuidados eles desde muito cedo.


É fácil perceber que logo cedo me despertou interesse pelo sexo. Assim meu primeiro contato com o sexo ocorreu dentro de casa mesmo, porém, apenas como coadjuvante passivo mas isso é uma outra história a ser contada mais adiante. Agora vamos à minha primeira experiência sexual em que eu deixei de ser um mero espectador.


Muito novo estava eu a acompanhar minha mãe à casa de uma amiga e parente distante onde elas estariam a preparar os comes e bebes de uma festa de casamento. Lá eu fiquei a brincar com os meninos da rua e quando apareceu duas primas distantes, irmãs Erika e Patrí­cia, a nos chamar para brincar no quintal da casa nenhum deles topou, apenas eu fui.


Patrí­cia tinha à época de 2 anos mais velha e sua irmã quase na minha idade. Logo que nos juntamos elas me perguntaram qual seria a brincadeira e, inocentemente, eu escolhi a que eu mais gostava que era Esconde-esconde. Não me lembro exatamente quem começou a se esconder e quem procurava mas me lembro muito bem que eu havia descoberto um barco recostado à parede atrás da casa, em um corredor estreito, de forma que virou um excelente esconderijo, encoberto por uma porção de tranqueiras que estava depositada à entrada deste corredor.


Por diversas vezes eu me escondi sozinho neste local, ninguém me encontrava ali e toda hora eu escolhia um novo esconderijo longe dali para não entregar meu segredo. Depois de um tempo mais dois meninos entraram na brincadeira e assim acabei tendo que compartilhar meu local secreto com a Patrí­cia. Logo na primeira vez ela percebeu que o local era mesmo privilegiado, pois, além de difí­cil acesso era limpo e silencioso e, as tranqueiras na entrada do corredor dispersava a curiosidade de qualquer um.


Depois de algumas rodadas em que nós dois aparecí­amos depois de um bom tempo após todos se revelarem os meninos e a Erika desistiram da brincadeira conosco e foram para dentro da casa caçar o que fazer. Eu ia no embalo quando a Patrí­cia deu uma ideia interessante, pegamos alguns salgadinhos e doces que seriam para a festa e fomos comer escondidos no que chamamos de nosso acampamento secreto.


Já escondidos lá, sentados de pernas cruzadas um de frente para o outro, dividimos a comida e começamos a comer cada um o seu e em dado momento a Patrí­cia me pediu um pedaço da coxinha que eu estava em mãos e eu a entreguei (que burro, rsssss). Em seguida ela me deu um pedaço desta coxinha em minha boca e assim ela fez com toda a comida dela, era metade na minha boca e outra metade pra ela. Foi então que eu comecei a fazer o mesmo que percebi que toda vez que ela me dava algo na boca ela beijava antes de comer a segunda metade e quando mordia o que eu levava à sua boca ela olhava fixamente em meus olhos (que medo, rssss). Quando ela viu que eu percebi me perguntou:


- Você já estive assim, sozinho com outra menina antes?


- Não, pelo menos não com uma amiga!


- Com quem já ficou assim, sozinho?


- Com minha irmã e outra prima ué!


- Onde foi e o que vocês fizeram?


- Em casa, não fizemos nada!


- Nada, como assim nada?


- Nada, nada e nada.


- Estranho isso!


- Por quê é estranho? Eu acho normal isso.


- Então tá.


Aquilo me encafifou, ficamos em silêncio, ela apenas me olhando e eu curioso perguntei:


- E você?


- Eu o quê?


- Já ficou sozinha com alguém igual agora? O onde foi e o que fizeram?


- Aaaaaaa.......... Eu e a Erika ficamos sempre sozinhas e uma vez o Elton (primo dela) apareceu pra passar o dia com a gente e brincamos muito.


- Aí­, viu como tudo é normal"?


- Só se for pra você, porque pra gente foi uma brincadeira muito diferente.


- A é? E como foi essa brincadeira?


- Foi mais ou menos assim......


[Smack]


Ela me deu um beijo no rosto, outro do outro lado, na testa, na maçã, queixo, selinho e canto de boca, onde ela tocou com sua lí­ngua e percorreu todo o meu lábio, que a esta altura já estava entreaberto de espanto.


- ... E aí­, já brincou assim? Gostou?


- .........


De respiração presa, pêlos todos arrepiados, um friozinho na barriga continuei sem fala.


- Alôoo, Terra chamando!!!


- Oi, o que foi?


- O que aconteceu que você virou de pedra? Nunca te beijaram não?


- Ah, claro que sim, muitas vezes. (óbvio que era mentira, mas não poderia ficar por baixo)


Então fiz exatamente igual à ela e quando terminei ela me abraçou forte e em seguida me olhou nos olhos e beijou num selino bem forte e demorado. Novamente aquele friozinho, só que desta vez eu consegui curtir essa sensação e abri minha boca, coloquei minha lí­ngua para fora e ela fez o mesmo, ambas se tocaram e uma nova sensação deliciosa percorreu nossos corpos, dos pés à cabeça, dando a sensação de cabelos arrepiados e tirando nosso fôlego.


Interrompemos para rir e ficar olhando nos olhos um do outro até que ela pegou minha mão esquerda e a colocou sobre seu seio direito, ainda representando uma pequena saliência e minha reação imediata foi retirar, assustado. Ela gargalhou e me disse que nessa hora eu poderia colocar as mãos onde eu quisesse, que ela deixava. Agora fui com as duas mãos aos minúsculos seios mas não senti nada, apenas a emoção de estar fazendo algo até então proibido.


Ela me perguntou:


- Gostou?


- Do quê?


- De colocar as mãos em meus peitinhos?


- Não vejo nada demais, e você?


- Eu o quê?


- Gostou das minhas mãos neles?


- É estranho......


... Imediatamente retirei minhas mãos dali.....


- Ei, pode continuar, é um estranho gostoso.


- Tá mas gostei mais do beijo.


- Ok, eu te beijo mais se me deixar colocar as mãos em você, onde eu quiser.


- Tudo bem, mas se eu não gostar você tira.


- Tá bom......



CONTINUA NA PARTE II




Por favor, peço que dê suas notas e comentem para que eu estude a possibilidade de continuar a narrar minhas experiências.

*Publicado por MRPrado no site promgastech.ru em 26/06/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: