1ª experiência sexual - P. 2

  • Temas: Experiências, oral, real
  • Publicado em: 26/06/18
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  • Autoria: MRPrado
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Para quem não leu "Primeira experiência sexual - Parte I" pare e procure a primeira parte para entender tudo, pois, vou dispensar neste conto detalhes da primeira parte.




CONTINUAÇÃO...




Nesse instante ela foi com ambas as mãos em minhas pernas, sobre os joelhos e as percorreu pelas minhas coxas até chegar em minha cintura, as enfio por debaixo da minha camiseta e apertou minha cintura com uma mão de cada lado. As mãos dela pareciam de fogo puro. Suas mãos subiram, levantando minha camiseta, até chegarem com os polegares aos meus mamilos. Ali ela ficou a massagear com os polegares por um tempo até que sua mão esquerda foi à minha nuca e a direita desceu percorrendo seus dedos pelo meu peito, abdômen e minha virilha esquerda, onde ela apertou num agarrão ao mesmo tempo em que puxou meu rosto em direção ao seu. Paramos quando os narizes se tocaram e ficamos a nos olhar olhos nos olhos, enquanto sua mão direita continuava em minha virilha, agora a massageando e avançando vagarosamente em direção ao meu pênis.


Eu perguntei entre sussurros:


-... E agora, o que eu faço?


- Não sei também.


- Vou fazer com você igual fez comigo.


Sua resposta veio apenas no olhar.


Levei minhas mãos pelas suas pernas, fazendo o mesmo percurso, porém, com uma pressa enorme. Cheguei à sua cintura e ao entrar por debaixo de sua blusinha e apertar ali com vontade:


-.... Aaaaiiii, seus dedos me machucam, mais devagar.


Ela pegou em meus punhos e forçou minhas mãos a subirem e, em seguida ela mesmo foi retirando sua blusinha.


Ao chegar em seu sutiã tive a ideia de beijá-los e não precisei falar mais nada, bastou olhar em seu rostinho, que estava voltado para o alto como se olhasse para o céu, porém, de olhos fechados, e perceber sua respiração profunda para contemplar sua satisfação e imaginar que estava tudo autorizado. Seu corpo pegava fogo, um calor imenso emanava deste corpo de pele suave, lisinha e incrivelmente perfumada.


Ao tocar meus lábios naquele pedacinho de tecido fino, quase transparente e muito perfumado parecia que meus lábios estavam energizados, pois ao primeiro toque ela tremeu inteirinha, curvou seu corpo para trás se afastando de mim até se deitar, me puxando junto pela camiseta.


Me apoiei com as mãos, uma de cada lado de seu corpo e meu quadril sobre suas pernas ainda cruzadas.


Pelo desconforto percebido em ambos me levantei para que ela pudesse se recompor, porém, após forte pancada com a cabeça no assoalho do barco me lembrei que estávamos debaixo do mesmo virado ao contrário e por mais que fôssemos pequenos só cabí­amos ali embaixo entrando de joelhos. Tarde demais, minha cabeça latejava e Patrí­cia me deitou no chão onde ela estava antes e deitou sobre mim, sem sua blusinha e fazendo carinho em minha cabeça, dando muitos beijinhos em todo o meu rosto.


Enquanto me recuperava ainda sentia o gostinho maravilhoso do beijo naquela parte bem fininha do sutiã dela, onde se encontrava a única curvinha do diminuto volume de seu pequeno seio. A sensação de troca de energia, a adrenalina sendo injetada em altas doses, o tempo quase parando, seu perfume, nada disso saia da minha cabeça até que voltei à mim. Ela percebeu e me alertou que o barulho da forte batida poderia atrair a atenção de alguém da casa que estava cheia daquelas mulheres antiquadras e fofoqueiras (rsssss).


Ficamos ali deitados em silencio por alguns minutos sem falar nada, só olhando nos olhos um do outro, com um sorriso enorme no rosto de ambos.


Passado o medo de sermos pegos Patrí­cia, sentada sobra minhas coxas, sem falar nada retirou minha camiseta e na sequência foi com a boca no meu peito e se dirigiu para um mamilo, chupando e depois pegando o bico com os dentes com uma pressão suave. Eu me assustei:


- O que é isso que você está fazendo, Patrí­cia, onde aprendeu isso?


- Fica quieto. Minhas amigas me falaram que isso é bom, é assim que começa. Não atrapalha denovo que eu que já sei dessas coisas.


Patrí­cia deslizou seu quadril para o lado, saindo de cima de minhas coxas e soltou o cordão do meu shorts, puxou-o para baixo deixando minha cueca.


Eu perdi minhas forças, queria objetar mas não conseguia reagir.


Vi ela retirar a bermudinha dela e depois levar sua mão esquerda sobre meu pênis, ainda sob o tecido da cueca, e voltar seu olhar para o meu.


Ela disse entre risos:


- Pode respirar senão você morre, já está roxo de falta de ar.


E ela estava correta. Soltei o ar que estava preso e fiquei zonzo.


Ao me recompor perguntei:


- E agora, o que você vai fazer?


- Já disse, fica quieto e só me acompanha que vai ser legal.


Ainda receoso com o que ela iria fazer fiquei quieto e observei.


Não é possí­vel explicar hoje qual a sensação de olhar para aquele corpinho dela, somente de lingerie mas posso garantir que era muito bom. Meus olhos deveriam parecer dois faróis de milha de tanto que deviam brilhar naquele momento, pois, toda vez que ela olhava em meus olhos ela sorria com uma alegria enorme.


- Esse piruzinho não fica mais durinho não?


- Fica sim, deixa eu te mostrar.


Puxei minha cueca de lado expondo meu piruzinho meia-bomba e comecei uma tí­mida masturbação. Ele endureceu rapidinho, como se obedecesse apenas ao dono. (Rsssss)


Ela se animou muito e me perguntou:


- Alguém já mexeu nele antes?


- Sim.


- Quem?


- Não posso falar.


- Por que não?


- Porque prometi não falar.


- Então vou embora.


- O que você quer que eu faça, se eu prometi não contar não posso contar?


- Mas eu estou te ajudando na sua primeira vez, mereço saber!


- Tá bom, depois que a gente terminar, se eu gostar eu te conto. Mas que primeira vez é essa que você falou?


- Sexo, sabe o que é isso?


- Sim, sexo feminino e sexo masculino.


- Não, seu burro, tô falando de sexo de homem e mulher.


- E isso não é a mesma coisa?


- Nãããããooooo. Agora fica quieto e deixa eu continuar.


Meu pênis estava durinho mas muito seco. Os movimentos desordenados dela, sem qualquer habilidade estava macucando aquela coisinha e pela minha expressão de desconforto ela parou e me perguntou:


- O que está acontecendo, não gosta disso? Por acaso não foi assim que fizeram com ele antes?


- É estranho, está me arranhando.


- Deve ser porque não sei fazer direito.


- Está seco.


- E não é assim não?


- Não, quando eu mexo ele fica todo molhado e não é assim que eu faço.


- Como é então, já que você se acha melhor que eu me mostra como é então.


- É assim ó. Com os dedos, você usa a mão inteira, tem que ser só dois dedinhos.


- Ah tá, entendi. Deixa eu tentar agora.


E ela usou dois dedinhos, a princí­pio timidamente, porém, rapidinho pegou o jeito até que meu pênis começou a soltar sua babinha viscosa e eu comecei a sentir uns choques bem de leve no meu pênis. Comecei a respirar rápido e ela se animou toda. Tirou seus dedos melados do me pênis e, com cara de nojo, olhou para seus dedos e depois para mim com uma carinha tipo, "e agora?". Foi quando eu disse:


- Nos filmes que eu consegui ver elas gostam de lamber isso.


- Que nojo, lambe você!


- Não, eu nunca fiz isso.


- E nem eu.


- Mas nos filmes só as mulheres que lambem.


- Tá bom, mas se for ruim você vai ver só hein!


E ela relou a ponta da lí­ngua no sei indicador e em seguida fechou a boca para provar, fez uma carinha estranha, virou-se para mim, sorriu e disse:


- É estranho mas não é ruim não. Se as mulheres gostam eu vou ter que gostar também. O que mais elas faziam nesses seus filmes?


- Na verdade elas colocavam a boca no peru dos homens e fazia o que você fez com a boca mesmo.


- Eeeeeeca, elas chupam isso no pinto deles?


- Sim.


- E que cara eles fazem?


- Não sei, nunca reparo na cara deles.


- KKKKKKKK, a sua cara foi bem engraçada, você parecia assustado.


- Ah é? Mas foi gostoso, igual quando eu faço lá no banheiro de casa, mas desta vez durou mais tempo. Parece um choquinho mas é bom.


- Que legal, vamos fazer isso direito então. Mas depois você vai ter que fazer em mim também viu!?


E assim Patrí­cia foi com a boca direto no meu pênis, sem cerimônia alguma abocanhou inteiro, indo com os lábios direto na base. Apertou meu pênis contra o céu de sua boca com a lí­ngua e sugou como se estivesse mamando. Que coisa maravilhosa. Demorou um pouco mas ela começou a subir e descer a cabeça, ainda sugando sem abrir nem um pouquinho a boca.


Foi assim por uns 2 minutos que pareceram ser duas horas mas o prazer foi algo indescrití­vel e inesquecí­vel. Ela retirou sua boca do meu pênis deixando ele sair pelo seu biquinho igual um pirulito, ainda o chupando, de forma que saiu limpinho, sem uma baba sequer.


- Agora é a sua vez.


Com ela ainda sentada eu lutei para soltar o fecho do sutiã mas meu nervosismo não me permitia analisar como funcionava para abri-lo e então ela acabou levando suas mãos às costas e o soltou para mim. A visão daquele fecho abrindo à suas costas foi como um presente muito esperado sendo desembrulhado. Fiquei maravilhado com a visão das suas costas toda nua, vendo aquele contorno de seu corpo que me deixou de pênis ereto novamente e dolorido de tão duro que estava.


Quando ela se virou de frente pra mim desta vez os faróis de milha eram os peitinhos dela, que coisinhas mais lindas. Era completamente melhor que qualquer seio das revistas pornôs dos meus irmãos. Pequenininhos, tamanho ovo frito, auréolas proporcionais ao tamanho dos seios e bem desenhadinhas, pareciam ser feitas por Da Vinci e, bicos parecendo dos amendoins com casca, bem avermelhadinhos e duros, retos para afrente, perfeitos. Ela precisou me chamar a atenção por mais de uma vez. Ao voltar ao estado normal olhei pra ela, acho que com cara de fome, e ela estava com um sorrisinho safado, acenando positivamente com a cabeça.


Desta vez eu entendi direitinho e fui com a boca direto naqueles peitinhos dos deuses. Logo ela foi se ajeitando e deitando, enquanto que eu, como um filhote, não desgrudava de seus peitinhos. Ela ria e gemia, não sei se de cócegas, prazer ou algo engraçado que eu fiz, só sei que depois de muito mamar ali, instintivamente fui descendo minha boca pela sua barriga até chegar em seu umbigo e ali dediquei um minuto de linguada e chupada até que senti suas mãos grudando em meus cabelos e, levemente, direcionando minha cabeça mais para baixo.


Pronto, agora eu estava onde deveria ter ido há muito tempo, estava defronte ao templo dos prazeres. Sua calcinha tipo tanguinha branca de um tecido transparente possuí­a um forro grosso que ia do elástico do púbis até a parte de trás, mergulhando pelo vão de suas pernas. Mesmo com este reforço de tecido era possí­vel sentir a fragrância do seu néctar misturado ao perfume natural de seu corpo e do tecido recém lavado. Que delí­cia que foi passar meu nariz bem rente a esta região, que irradiava calor mais que seu corpo, parecendo mais um vulcão pronto a explodir.


Tentei puxar sua calcinha para o lado mas foi quase impossí­vel e então ela mesmo me incentivou a descer a mesma por suas pernas.


Com as duas mãos nas laterais da calcinha desci a mesma sem muita cerimônia e Patrí­cia pode afastar suas pernas em sinal para que entre elas eu ficasse, porém, eu fui ficar ao seu lado, onde eu teria acesso à sua vagina e aos seus seios. Ajoelhado ao lado de seu quadril eu não sabia ao certo o que fazer e então ela me ajudou pegando em minha mão, separando meu dedo indicador dos demais e o levando de encontro à sua vagina. Mas que grutinha mais encharcada. Percebi que meu dedo indicador escorregava fácil para dentro de tão úmida que se encontrava. Não existia nada para fora daquela vagina novinha, havia apenas um monte pubiano com pouquí­ssimos pelinhos e ainda bem macios e, mais abaixo havia o rasgo de sua vagina. Não tive a oportunidade de olhar para dentro daquela vagina, mas de onde estava pude claramente perceber que os lábios vaginais eram bem avermelhados e brilhavam muito por conta do seu mel.


Não posso precisar quanto tempo me dediquei à sua vagina mas com certeza foram mais de 5 minutos, tempo suficiente para fazer Patrí­cia se contorcer toda, como uma jiboia enrolada em sua presa, com minha mão espalmada sobre sua vagina em movimentos de vai e vêm com o dedo do meio introduzido em seu orifí­cio vaginal. Era muito mel que escorria dali, um cheiro forte me deixando hipnotizado e eu nem percebia que Patrí­cia estava ofegante e gemendo alto até que eu tive a brilhante ideia de experimentar seu sabor, assim como a havia convencido a fazer comigo. Retirei minha mão de sua vagina e a levei ao meu nariz, cheiro muito forte, mistura de doce, azero e ferrugem. Brincando ela me deu um tapa no braço e minha mão relou em meu rosto, fiz cara de nojo e ela riu muito. Limpei meu rosto com a outra mão e levei o dedo melado à boca e, diferentemente dela, enfiei o dedo de uma vez na boca e apreciei o melhor néctar do mundo, fiquei fascinado com aquele sabor e viscosidade. Passei o dedo novamente na vagina de Patrí­cia e quando ia levá-lo novamente à boca ela me surpreendeu ao agarrar meu punho e puxar minha mão para si. Ainda surpreso resisti mas acabei deixando ela me conduzir e meus dedos, indicador e médio, mergulhara em sua boca. Ela chupou meus dedos e deu uma leve mordida para prendê-los por apenas um instante e chamar minha atenção, soltou-os e eu os retirei de sua boca com ela falando:


- É igual ao seu piruzinho. Agora usa seu piruzinho.


- Você quer chupar ele denovo?


- Não seu bobo, coloca ele aí­ dentro, onde estava seu dedo.


- Ã?


- Isso, não quer fazer igual homem de verdade? Então é assim que faz.


Ainda sem jeito me arrastei de joelhos no chão até me posicionar entre suas pernas e sem pensar direito apoiei minhas mãos ao lado de sua cintura e direcionei meu pênis à sua vagina. Obviamente que não acertei e ela reclamou:


- Oww, não é assim, você errou. Deixa eu te ajudar.


Patrí­cia tentou alcançar meu pênis com uma das mãos para direcioná-lo em sua vagina e com a outra em minha cintura me puxava de encontro ao seu corpo.


Patrí­cia era um pouco maior que eu e de corpo mais volumoso, eu era um molequinho bem raquí­tico e de pênis infantil, portanto não conseguimos consumar o ato, contudo eu pude esfregar meu pênis na entrada de sua vagina, em uma penetração tí­mida e sem muita fricção, enquanto dávamos outro selinho de lí­nguas de fora, por tempo suficiente até ela morder meu lábio gemendo de prazer e eu no susto me levantei rapidamente e, novamente veio outra pancada na cabeça, dessa vez mais forte.


Caí­ sentado e quando me recompus Patrí­cia já estava terminando de se vestir, toda assustada e me chacoalhando enquanto sussurrava para eu me vestir depressa, pois, havia gente nos procurando. Rapidamente me vesti todo bagunçado, com o pênis mole para fora da cueca, pingando aquele melado, que posteriormente viria a nos complicar.


Quem nos encontrou foi Erika, reclamando que nós estragamos as brincadeiras com aquele super esconderijo e que da próxima vez terí­amos que levá-la junto senão ia mostrar aquele esconderijo pra todos.


Ao chegarmos no claro Erika perguntou o que fizemos para estarmos com meu shorts molhado na frente e a bermuda de Patrí­cia molhada atrás e que fedor horrí­vel era aquele.


Como não deu tempo de pensar em uma boa resposta Patrí­cia pegou em minha mão e me puxou pra correr pelo quintal em meio à gargalhadas.


Assim terminamos o dia em novas brincadeiras, sempre tentando um jeito de ficarmos sozinhos novamente, mas foi tudo em vão, a Erika estava sempre a nos empatar.


Mais tarde minha mãe me pegou para ir embora sem nem mesmo deixar eu me despedir das primas e amigos. No caminho de volta minha mão sentiu o cheiro forte em mim e me deu uns beliscões dizendo que eu havia rolado na areia cheia de sujeira de gatos e cachorros. Kkkkkkk


Assim foi a minha verdadeira descoberta sexual. Nunca mais tive qualquer contato fí­sico com Patrí­cia. Ficamos um bom tempo sem nos ver e, quando éramos ambos adultos ela foi se envolver com um dos meus irmos mais velhos.


Erika cresceu e virou uma garota muití­ssimo gostosa de olhar intimidador e sorriso sexy. Diversas vezes me peguei pensando se ela algum dia se deu conta do que quase nos pegou fazendo mas isso é algo que até hoje não tive a chance de descobrir.



FIM



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*Publicado por MRPrado no site promgastech.ru em 26/06/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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