O casamento acabou na lua de mel

  • Temas: Sedução, mulher, amor, prazer, decisão, felicidade
  • Publicado em: 21/07/23
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Amália teve uma educação rígida, nascida numa família evangélica tradicional, que impunha os preceitos da religião, aos quais ela se submeteu, afinal aprendeu que respeito aos pais e aos seus ensinamentos, faziam parte dos seus valores. Na adolescência foram raros os seus namoricos, poder-se-ia dizer até mesmo que tinham sido meros flertes. Várias foram as noites em que, deitada no aconchego da sua cama, refletia sobre esses namoricos e sempre chegava à conclusão que não sentira atração pelos garotos que conhecera. No entanto, isso mudou quando já com vinte e três anos surgiu o Robson.


Se conheceram num hotel fazenda, numa excursão que a igreja da Amália promoveu. Cinco anos mais velho, ele tinha um encanto que a cativou, mas tinha um grande problema, ele não era evangélico, portanto, seria difícil que a família aceitasse o namoro. O Robson sempre foi uma pessoa muito centrada, discreto, atencioso e dessa forma, mesmo não sendo evangélico, não foi difícil conquistar a confiança e aprovação dos pais da Amália. Com o início do namoro e à medida que ele foi evoluindo, as carícias foram ficando mais ousadas e o inevitável acabou acontecendo, eles transaram, e depois do ocorrido a Amália se culpava por fazer sexo antes do casamento.


Mesmo não sendo mais virgem, durante o namoro, que durou três anos, poucas foram as transas do casal e, quando acontecia era porque o Robson a procurava. Um dia ele falou:

- Acho que você não me ama o quanto eu amo você.

- Porque você diz isso?

- Muito simples, você nunca demonstrou iniciativa para fazermos amor e nas poucas vezes que isso aconteceu, até pode ser impressão minha, não senti que tenha chegado a sentir prazer.

- Impressão sua, meu amor – mentiu a Amália.

De fato, ela nunca chegou a sentir o prazer que suas poucas amigas diziam ter com seus companheiros. Mesmo nessa situação, porque achava que o sexo era apenas para a procriação, casou aos vinte e seis anos, pois sentia carinho pelo Robson. Partiu para a lua de mel, onde fizeram a reserva num hotel fazenda na cidade de Gramado.


Na primeira noite como casada, mesmo sem o jugo do pecado, ainda assim não sentiu prazer algum quando teve a relação com o marido, mesmo quando ele se esmerou em chupar a esposa. Relaxado pelo prazer, o Robson adormeceu, mas o sono não chegava para a Amália. Ouvir o ronco do marido ao seu lado a incomodava, mas fazer o que, não tinha para onde ir. Perdida em seus pensamentos, ela se questionava do porque não sentir prazer no ato sexual. Não podia creditar a culpa ao agora marido, ele sempre foi atencioso, se esmerando em dar-lhe toda a atenção necessária, mas não havia jeito, ela nada sentia, tanto que concluiu: sou frígida, definitivamente não tenho interesse sexual.


No terceiro dia que estavam no hotel, depois de um passeio promovido pelo pessoal de recreação, eles foram para o quarto, tomaram banho e desceram para o almoço. Sentaram um de frente para o outro. Pouco depois, na mesa que ficava atrás do Robson, sentou uma mulher loira, sozinha. De início a Amália nem percebeu a chegada da loira, mas algo despertou sua atenção e ao desviar o olhar para a outra mesa, a loira a contemplava fixamente. Num ato instintivo, ela se volta para o marido e, mesmo perturbada com aquela situação, logo volta a olhar para a loira, que desta vez lhe sorri. O coração da Amália dispara, fica acelerado, meu Deus, pensa ela, porque essa mulher não para de olhar para mim?


Durante todo o almoço foi assim, as duas trocando olhares furtivos e a loira abertamente flertando com a Amália. Confusa com o que estava acontecendo e mais ainda sem explicação do porque correspondia aos olhares, a Amália levanta e diz ai marido que vai ao banheiro. De pé ela lança um olhar para a loira, na esperança de que ela tivesse parado com flerte, mas qual o que, lá estava a loira olhando e sorrindo para a Amália. No trajeto até o banheiro seu coração batia descompassado, parecia querer sair pela boca. Ela entra e quase sem fôlego joga água no rosto, na tentativa de esquecer aquela misteriosa mulher, mas foi em vão, pois logo a porta se abre e a loira entra no banheiro. Estão sozinhas ali e sem trocar uma única palavra sequer, a loira se aproxima, abraça a Amália, que se deixa levar para dentro de um dos boxes.


A loira tranca a porta atrás de si, encosta a Amália contra a parede e a beija. Ela tenta reagir, mas a loira a segura pelos braços e força sua língua para dentro da boca da Amália, que para de reagir. A boca da loira era macia, delicada nos seus beijos, muito mais que o seu marido, sentiu algo estranho, uma sensação nova, que jamais havia experimentado. O beijo fica mais intenso e ela se entrega, correspondendo ao que a loira lhe fazia. Pela primeira vez em sua vida ela concluiu que a sensação que sentia era a de excitação, desejo, volúpia, pois a loira corria seu corpo com as mãos, acariciando seus seios, suas pernas e quando seu vestido é levantado, a loira enfia a mão por dentro da sua calcinha, encontrando uma buceta completamente melada, o que não acontecia quando estava com o seu marido.


A loira manipula a buceta da Amália, enfiando os dedos e quando tocou no seu grelinho, ele foi acariciado e esfregado como nunca fora e isso foi demais, ela sente suas pernas tremerem, um calor interno no seu corpo explode feito um vulcão em erupção e por fim surge um orgasmo maravilhoso, o que nunca havia sentido, enfim ela conheceu o verdadeiro significado de gozar. A loira mantém seu corpo colado ao da Amália e as bocas unidas, desfrutando dos últimos estertores daquele tão esperado gozo. A loira retira seus dedos da buceta, os leva à boca e lambe o doce mel da Amália. Assim como a loira entrou no banheiro, sem dizer nada, da mesma forma saiu.


A Amália se recupera daquela insanidade, ajeita os cabelos e retorna à mesa onde estava seu marido:

- Caramba amor, que demora.

- Tinha muita gente e tive que esperar.

- Seu rosto está tão vermelho, tudo bem com você?

- Estou sim, acho que deve ser o calor.

Ao terminar o almoço, quando já estava pronta para ir embora, a Amália recebe, discretamente das mãos do garçom um guardanapo, que rapidamente o coloca na bolsa. No quarto ela vai ao banheiro, pega o pedaço de papel, lá estava escrito o número de um telefone e mais: meu nome é Samantha, me liga. O Robson ficou só de cueca e deitou, na esperança que fosse fazer amor com a esposa, mas essa falou:

- Amor descansa um pouco, preciso andar, acho que comi demais.

Resignado ele nem responde, virando para o lado e com certeza iria dormir com o desejo não satisfeito.


A Amália desce para o pátio do hotel, ainda completamente confusa com tudo o que havia acontecido. Sentou num dos bancos e entre sentimentos de culpa e prazer, olhava para aquele pequeno pedaço de papel em suas mãos, tentando chegar a uma conclusão se devia ou não ligar para a Samantha. Ao recordar o momento em que pela primeira vez gozou ela se decidiu, pegou o celular e ligou:

- Alo.

- Oi, aqui é a Amália, para quem você pediu que o guardanapo fosse entregue.

- Oi minha querida, fico feliz que tenha ligado.

- Pois é, eu por minha vez não sei se estou feliz ou triste por ter ligado.

- Porque?

- Estou confusa, não sei o que pensar ou o que fazer.

- Onde você está?

- Aqui no pátio.

- Me espera, chego já.


Pouco depois a Amália via a loira vindo em sua direção. Alta, elegante no seu andar, corpo esbelto e delineado pelo macacão justo que usava, cabelos longos e lisos. Ao vê-la o coração da Amália dispara, seu peito arfa, ao ponto da respiração lhe faltar, ela não consegue entender como uma mulher pode fazer isso com ela. A Samantha chega e senta ao seu lado:

- Olá Amália, que lindo nome.

- Oi Samantha, o seu também é muito bonito.

Elas conversam um pouco e a Samantha conta que é publicitária, tem trinta e cinco anos e dona da sua própria agência, ali mesmo na cidade de Gramado. Se dá ao luxo de pelo menos duas vezes ao ano tirar um período de descanso e desta vez havia escolhido ficar na própria cidade. A Amália por sua vez diz apenas que estava ali em lua de mel.


Quando a Samantha pega em sua mão a Amália diz:

- Acho melhor darmos uma volta, estamos muito expostas aqui.

- Vem comigo – diz a loira.

Ela saem caminhando e se embrenham na trilha de um bosque. A Amália diz que estava muito confusa, que não sabia como havia permitido que tudo aquilo acontecesse, afinal está em plena lua de mel, sentia-se uma traidora infiel. A Samantha ouvia a tudo calada, deixando a mais nova amiga desabafar à vontade. Por fim perguntou:

- Você ama seu marido?

Pega de surpresa com a pergunta, a Amália fica insegura quanto ao que devia responder:

- Sim, eu tenho um carinho muito grande por ele.

- Mas essa não foi a minha pergunta Amália, você o ama?

Ela resolveu abrir seu coração:

- Não sei te dizer, ele foi meu único homem, não tive outras experiências e para ser sincera, não sei bem dizer o que é amor.


Mais experiente e vivida, a Samantha tenta tirar da Amália alguma confissão:

- Posso te fazer uma pergunta indiscreta?

- Claro, com certeza.

- Já gozou com o seu marido?

Indiscreta e íntima demais pensou a Amália, mas ela sentiu a necessidade de ser sincera:

- Nunca.

- Mas gozou comigo lá no banheiro.

- Se aquilo é gozar, então gozei.

- Gostou?

- Nossa, nem sei te dizer o que senti, apenas que foi intenso demais.


A Samantha puxa a Amália para fora da trilha, ficam encobertas por alguns arbustos e a beija. Desta vez a Amália não tenta se esquivar, pelo contrário, entrega-se àquela mulher misteriosa, que a fazia perder o sentido de respeito, isso mesmo, ela estava sendo infiel ao marido, mas ao mesmo tempo feliz pelo que sentia. As bocas se devoram, as línguas se misturam nem frenesi de sensações deliciosas e o abraço apertado fazia com que as duas sentissem o calor dos corpos. A Amália usava uma camisa, que a Samantha abriu os botões e deixou os seios expostos, apenas protegidos pelo sutiã, que logo teve seu fecho aberto. A Samantha levanta aquela peça de roupa e agora sim, os seios da Amália estavam livres e à disposição da loira.


Os seios da Amália são médios, firmes, empinados, com auréolas rosadas e biquinhos pequenos. A Samantha olha admirada e fala:

- Como eles são lindos.

A Amália estava desconfortável com aquela situação, mas ao mesmo tempo excitada, essa dualidade a deixava confusa, que logo se dissipa quando a loira leva a boca aos seios dela e começa a chupar. São lambidas e beijos, seguidos de leves chupadas. Entre gemidos de prazer, a Amália acariciava os cabelos da Samantha, puxando sua cabeça contra seus seios e pedindo, o que nunca pediu ao Robson:

- Isso chupa mais forte, estou adorando sua boca.


A Samantha leva sua mão à buceta da Amália e, assim como no banheiro, a faz gozar nos seus dedos, só que desta vez, ao invés de lambe-los sozinha, o faz junto com a Amália enquanto se beijavam. Como jamais havia feito algo semelhante ela falou:

- Você é maluca, está me desvirtuando.

- Não gostou gata?

- Foi diferente, mas confesso que excitante.

- Então quero fazer mais coisas diferentes com você, vamos para o meu quarto.

- Não posso, tenho que voltar, meu marido deitou apenas para um cochilo.

- Então amanhã à tarde, diga a ele que vai passar a tarde no SPA.

- Vou pensar.

- Que seja, mas vou te esperar amanhã no meu quarto.

Elas voltaram para o hotel.


Ao chegar a Amália não foi para o seu quarto, ficou no hall do hotel, tomando um suco e pensando em tudo o que estava acontecendo com ela. Ainda que a pouco separada da Samantha, já sentia sua falta. Estava nesse devaneio quando ouve seu marido:

- Caramba Amália, estava preocupado com você, por onde andou?

- Ah meu querido, me desculpa, peguei uma trilha ali no bosque e quando vi estava longe e só agora voltei.

- Não faça mais isso, estava prestes a pedir ajuda ao pessoal do hotel.

Eles foram para o quarto e quando o Robson tentou algo com a esposa ela o rejeitou:

- Agora não amor, estou com dor de cabeça.

Contrariado ele falou que ia para o salão de jogos e saiu em seguida.


No dia seguinte pela manhã eles participaram das atividades programadas e depois do almoço a Amália falou para o marido:

- Marquei essa tarde para ficar no SPA, tudo bem para você?

- Tínhamos um passeio a cavalo pela região.

- Importa-se em ir sozinho? Estou precisando de uma boa massagem e tudo o que eles proporcionam.

- Tudo bem meu amor, eu vou sozinho, mas o passeio só termina no final da tarde.

- Sem problema, fico no SPA a tarde toda.

Depois que o marido saiu para o passeio a Amália ligou para a Samantha:

- Qual o seu quarto?

- Trinta e cinco.

- Daqui a pouco estou aí.


Pouco depois a Amália batia na porta e esta quando se abre, ela vê a Samantha vestindo um baby doll lilás e transparente. Sem nada por baixo, era possível ver seus seios opulentos, com os bicos enrijecidos. Aquela visão deixou a Amália boquiaberta e a loira brincou:

- Nunca viu uma mulher vestida assim?

- Confesso que não, minhas roupas íntimas são muito discretas.

A loira puxa a Amália para dentro do apartamento e fala:

- Tenho aqui comigo uma roupa dessa que ficou pequena para mim, vamos ver se serve para você.

A Samantha separa um baby doll vermelho e o estende sobre a cama. Olha para a Amália:

- Gosta?

- É lindo.

- Então tira sua roupa e vamos vesti-lo.


Inibida com a presença da loira, esta fala:

- Vou preparar algo para bebermos enquanto você se troca.

Ao ficar sozinha a Amália se despe e veste aquela roupa ousada. Se olha no espelho e gosta do que vê, ela mesma não tinha consciência da beleza do seu corpo. Um pouco sem jeito ela vai para junto da loira que ao vê-la não poupou elogios:

- Caralho Amália, como você é gostosa!

- Nossa Samantha, precisava falar desse jeito?

A loira abraça a Amália e diz:

- Desculpa minha linda, esqueci que você é puritana.


A loira entrega um cálice com licor para a Amália, pega o seu e diz:

- À minha amada.

Sem entender muito bem o significado daquele brinde a Amália pergunta:

- Como assim à minha amada?

- Simples Amália, desde que te vi não consigo tirar você do meu pensamento, estou apaixonada por você.

Assustada com o que acaba de ouvir, a Amália, que não tinha o costume de beber, entorna o cálice de uma única vez e pede outra dose. A loira serve e mais uma vez bebe de um só gole. A Samantha fazia ideia do que se passava pela cabeça dela, por isso tenta amenizar a situação:

- Diga para mim que é mentira que tem pensando em mim?

A Amália não tinha como dizer não:

- Não posso negar, desde o nosso primeiro encontro eu não paro de pensar em você, até mesmo tenho me recusado a fazer amor com o meu marido.


A Samantha sorri de alegria:

- Eu tinha certeza que nossos caminhos foram cruzados por um motivo, pelo amor.

- Não posso nem pensar nisso, sou casada!

- Eu também fui Amália e quando descobri que homem não me dá prazer eu caí fora, faça o mesmo.

- Mas eu acabei de casar.

- Pouco importa, por tudo o que me contou, homem não vai lhe dar o prazer que eu posso dar.

Sem esperar qualquer resposta, ela puxa a Amália contra si e a beija. As bocas com sabor doce do licor, aumentava o prazer do beijo. A Amália já não se importava com mais nada, queria desfrutar daqueles momentos inesquecíveis junto à Samantha, que a leva para a cama. Deitadas elas continuam com os beijos e carícias. À medida que o tesão ia consumindo as duas mulheres, a pouca roupa que usavam já incomodava, por isso a Samantha deixa a Amália nua e em seguida se livra do seu baby doll.


Da boca a loira desce ao pescoço da Amália e em seguida aos seios. Chupa, lambe e suga os biquinhos enrijecidos. Como uma serpente que envolve a sua presa, a loira desce com a boca pela barriga da Amália, beijando e lambendo. Ao chegar próximo da buceta, que tinha pelinhos ralos na parte de cima, ela não se controla e lambe aquela penugem tentadora. A Amália já tinha sido chupada pelo marido, mas nada comparado ao que sentia naquele momento, ela sentia sua intimidade melar e querendo ser devorada, por isso, até mesmo para o seu espanto, ela pediu:

-Me chupa, quero sua boca em mim.

Deitada entre as pernas da Amália, a Samantha olha para a amada e pergunta:

- Onde você quer a minha boca?

- Em mim.

- Assim não amor, fala direito.

- Não faz isso comigo, não consigo ser como você.

- Consegue sim, vamos, fala onde quer a minha boca.

Derrotada na sua resistência, encheu-se de coragem e se libertou:

- Tá certo sua danada, quero sua boca na minha buceta, me chupa gostoso.


Feliz por ter dobrar a sua amada, a Samantha mete a boca naquela buceta melada e desejosa de sentir prazer. Ela chupa, lambe e suga cada cantinho daquela gruta do prazer. A Amália gemia de prazer e suplicava:

- Ai que gostoso meu amor, chupa gostoso, me faz gozar como só você sabe.

A Samantha chupava e metia os dedos dentro da amada, fazendo movimentos como se a estivesse fodendo. A Amália contorcia o corpo, demonstrando o quanto sentia de prazer, num determinado momento ela ergue um pouco a bunda e a Samantha aproveita para tirar um dos dedos da buceta e enfia no cuzinho a Amália, que a princípio dá uma travada, mas a loira pede:

- Relaxa amor, deixa eu brincar no seu cuzinho.


Nunca o Robson havia feito nada igual, até mesmo porque ela não deixaria, mas ali, naquele momento ela se liberou e permitiu que a loira fizesse com ela o que bem entendesse. Nessa combinação boca e dedos, a Amália não resistiu por muito tempo e logo anunciou que ia gozar:

- Vou gozar, vou gozar, ai meu Deus que coisa boa, mete mais amor, enfia tudo em mim.

- Vem meu amor, goza na boca da sua mulher, mela minha cara com o seu mel.

Que delícia era o sexo com essa mulher, tão diferente com o marido que era totalmente calado, sem falar nada, por isso quando gozou ela não se segurou:

- Tô gozando, tô gozando, assim, agora, mais forte meu amor, me come todinha.

A Samantha intensifica os dedos e a boca, recebendo com prazer o gozo da sua amada. Assim que sente o corpo da Amália se acalmar elas se beijam apaixonadamente, entre juras de amor e carícias.


Depois de algum tempo a Samantha puxa a amada para cima do seu corpo e pede:

- Agora é sua vez, me dá o mesmo prazer.

- Nunca fiz nada parecido, nem sei como começar.

- Começando meu amor, vai beijando meu corpo até chegar na buceta e aí me chupa.

Sem experiência alguma ela vai fazendo como a loira pediu até chegar na buceta. Sem saber ao certo como fazer, ela fica passando os dedos nos lábios daquela xota melada e isso lhe causou um tesão indescritível, tanto que trocou os dedos pela boca e chupou como pode. A princípio sentiu alguma repulsa, afinal era outra mulher, mas a paixão que a dominava foi mais forte, tanto que a Samantha logo gozou.


Momentaneamente saciadas, elas ficaram trocando beijos e carícias, até que a Amália não se conteve:

- Acho que agora sei o que é amor.

- Que delícia ouvir isso minha querida, pois eu te amei desde o primeiro instante que te vi.

Elas ficaram a tarde toda se amando e gozando o prazer mútuo, a Amália perdeu a conta de quantas vezes gozou. Até o final da lua de mel a Amália achou desculpas e não transou mais com o marido, mas sempre que possível corria para os braços da sua amada. No seu último dia ali, a Amália foi se despedir da Samantha, que perguntou:

- Tudo acaba por aqui, não vou mais te ver?

A Amália beija a boca da loira e fala:

- Tenho seu fone, espere uma ligação minha.


Ao voltar para casa, sentou com o marido e foi sincera o quanto pode:

- Robson meu querido, tenho muito carinho por você, mas nesse tempo que passamos juntos eu percebi que é muito pouco para construir um casamento feliz e você merece isso, desta forma só nos resta uma coisa, cada um de nós seguir o seu caminho.

O Robson não entendeu nada, como só agora ela tinha chegado a essa conclusão. Tentou removê-la dessa decisão, mas ela foi irredutível e na mesma semana entraram com o processo de anulação do casamento. Para os pais ela abriu mais o motivo:

- Meus queridos pais, vocês já sabem que entramos com o processo de anulação do casamento, não vou revelar o motivo real que me levou a fazer isso, apenas digo que conheci uma pessoa que me fez ver que jamais seria feliz com o Robson, é isso que vou contar a vocês por hora, talvez um dia eu tenha coragem de contar mais do que isso, mas por hora só posso dizer que vou em busca da minha felicidade.


Assim que o processo de anulação terminou, a Amália liga para a Samantha:

- Meu amor, estou a caminho, me espera.

*Publicado por new_lorde no site promgastech.ru em 21/07/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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