Cris - parte 2

  • Temas: lesbicas, aventura, romance
  • Publicado em: 16/07/23
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  • Autoria: Amanda_ps
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Cris me enviou uma mensagem logo no dia após aquela noite insana e deliciosa que tivemos. Disse que queria me ver novamente. Porém, naquela semana eu estava atolada de trabalho. Mesmo ansiosa para sentir novamente o calor de seu corpo, disse que só poderia sexta à noite.


— Oi meu bem, confirmado hoje então?


— Oi, linda! Sim, às 20h, pode ser?


— Pode ser aqui em casa hoje? Estarei sozinha — Ela sugeriu


— Combinado! Me envia a localização.


E assim passei o dia, só pensando no cheiro do seu perfume, no seu sorriso sacana, naquela boca gostosa que eu iria beijar, nas loucuras que poderíamos fazer, dessa vez, em uma cama confortável…


Comprei um vinho e fui para o apartamento dela. Cheguei, toquei o interfone, imediatamente a sua voz grave e eletrônica me falou para subir. Entrei no elevador, notei minhas mãos suando frio, as borboletas no estômago, mordia meus lábios a cada vez que pensava nela e em seu corpo, que teria apenas para mim essa noite. Não sabia dizer por que essa mulher mexia tanto comigo. Toquei a campainha, ela abriu e deu aquele sorriso safado, de quem sabia que iria aprontar naquela noite.


Logo fomos nos aconchegar no sofá, ela trouxe as taças e abriu o vinho. Conforme aquele vinho descia, um calor subia pelo meu corpo, se originando entre minhas pernas e irradiando para o resto do corpo. A forma que ela me olhava parecia revelar os meus desejos mais profundos.




Foi uma taça, muitas risadas e conversas descontraídas, postergando nosso desejo mútuo de nos agarrar ali mesmo e deixar a enrolação de lado. Ela serviu mais uma taça, meu rosto já estava ficando vermelho por conta do vinho e minha calcinha molhada, só de estar perto dela. Queria terminar a segunda taça, mas quando senti o toque suave dos seus dedos chegarem até a barra da minha saia, estremeci, dando um longo suspiro.




Ela me acariciava com a ponta de seus dedos macios, suavemente, percorrendo minha coxa e subitamente deslizando para cima. Mordi o lábio ao ver a respiração dela se tornar ofegante, eu estava de meia-calça mas a barra de renda só cobria até certo ponto…


— Cris!


Me inclinei na direção dela e do seu toque, pressionando os quadris contra a mão dela, como se tentasse aproximar mais. Ela subiu um pouco mais a mão, os dedos, adentrando minha calcinha, e encontrando meu clitóris. Soltei um gemido suave e esfomeado, cravando as unhas no seu braço, balançando os quadris para frente e para trás de encontro à mão dela, contorcendo-se. Então, fui escorregando e puxando ela junto, até não estar mais encostada no sofá, mas sim deitada no tapete, com seu corpo sobrepondo o meu.


— Me beija — ela pediu, sem fôlego.


Puxei ela para mais perto, meus lábios tocaram seu queixo, da forma mais leve possível, descendo um pouco mais, deixando um rastro de beijos no seu pescoço que se arrepiava a cada toque da minha boca. Ela então me ajudou a tirar minha blusa. Meu sutiã era preto de renda, Cris fitava meus mamilos duros contra o tecido, tomada pelo desejo, ela não perdeu mais tempo, abriu-o e deitou-se sobre mim, chupando meus peitos com toda a vontade do mundo. Mordiscando e lambendo, fazendo contornos com a língua. Ela aumentou a força ao sentir minha mão agarrando sua nuca e entrelaçando os dedos nos seus cabelos.


— Meu deus, Cris! — Sussurrei, intercalando com os gemidos — Sua boca… você me mata!


Ergui os quadris o máximo possível, com ela montada nas minhas coxas. Ela procurou o zíper da minha saia na lateral do quadril. Abriu o zíper e deslizou a saia por entre minhas coxas, tirando-a devagar. Eu estava com uma cinta liga preta, ela engoliu em seco.


— Puta merda! Como você consegue ser tão gostosa? – Ela disse, mordendo os lábios.




Ela foi tirando a cinta com delicadeza, mas eu estava com pressa, levei uma das mãos por cima da calcinha e comecei a me tocar…


— Não! — Cris tirou a minha mão de onde estava e colocou pra cima, prendendo com uma de suas mãos. — Eu cuido de você, esqueceu?


Minha respiração foi ficando mais acelerada, ofegante, sentia cada batimento do meu coração acelerado, soltei um gemido baixinho.


— Aqui você pode gemer alto, lembra?


— Me chupa logo que eu quero gemer no seu ouvido…


— Vamos para o quarto.


Seguimos para o quarto, ela me levando pela mão e me guiou até o seu quarto, falou para eu entrar, dando um tapa certeiro na minha bunda. Mal tive tempo de reagir, senti novamente o calor do seu corpo, me agarrando e me direcionando à cama. Até que se deitou sobre mim. Ela foi tirando minha calcinha, o tecido descendo pela bunda e pelas coxas, e se acomodou entre minhas pernas, abrindo meus lábios com os polegares, se debruçou um pouco mais para passar a língua pela abertura, gemendo baixinho ao sentir meu gosto, as vibrações dos seus gemidos na minha buceta eram deliciosas, me fizeram ir a loucura em poucos segundos. Subi os quadris aproximando-os mais da boca de Cris.


Ela deslizava sua língua pelo meu clitóris, me fazendo estremecer, suar frio, ansiando pelo orgasmo o mais rápido possível. Minhas pernas foram ficando dormentes, a respiração ofegante, ela intensificando seus movimentos. Até que senti uma explosão no corpo, daquelas que te faz estremecer dos pés à cabeça, movimentos involuntários, o corpo entrando em êxtase, aquele gozo acompanhado de um esguicho, que ela fazia questão de sugar tudinho. Continuou chupando o meu clitóris e aquele jato que saía da minha buceta. Meu corpo continuava tremendo, não conseguia controlar os gemidos.


— Aí Cris… Não para!




Ela continuou sugando meu clítoris e enfiou dois dedos na minha buceta, que deslizaram com facilidade, meteu logo com força e continuou com movimentos intensos. Eu não conseguia controlar nada. Estava totalmente entregue, meu corpo desaguava na boca dela, ela lambia tudo. Até que aquele esguicho foi cessando, ela queria mais, queria continuar bebendo aquele mel, então continuava os movimentos com a boca e com os dedos, sedenta por beber todo meu líquido. Mas meu corpo já pedia arrego, comecei a contrair a buceta contra seus dedos e empurrar sua mão.


Olho para baixo e vejo ela levantando a cabeça, mordendo os lábios e limpando o seu queixo que escorria o meu mel pescoço abaixo. Puxei ela na minha direção e lambi seu pescoço, seu queixo, até chegar na sua boca. Chupei sua língua e nos entrelaçamos em um beijo intenso.


Pedi um minuto de descanso para me recuperar, a alma voltar para o corpo e o fôlego normalizar. Mas quando me dei conta, já estava esfregando a buceta nas suas coxas.


Me joguei por cima dela, sentando nos seus quadris, uma perna por cima de sua barriga e a outra por baixo de sua perna, encaixando em uma tesourinha, querendo tocar minha buceta na dela, queria sentir ela molhada, assim como eu estava. Conseguimos nos entrelaçar, pude sentir seu sexo quente, pulsando, então comecei a rebolar.


Joguei meu cabelo para o lado, para conseguir ver seu rosto, que implorava por mais. Intensifiquei os movimentos, nossas bucetas roçando, sentindo nossas coxas meladas de tanto mel que escorria. Pressionava cada vez mais forte meu corpo contra o dela, podia ver na sua expressão o tesão que ela sentia e que estava próxima do seu orgasmo. Minhas pernas ficaram trêmulas de tanto rebolar.


— Por favor… — ela mal conseguia pronunciar as palavras. — Não para, vou gozar!


Mesmo com as pernas tremendo, continuei os movimentos colando cada vez mais minha buceta na dela. Podia sentir os nossos clitóris se tocando. Meu corpo também estremecia de tanto prazer, senti que podíamos gozar juntas. Rebolei com mais força ainda, jogando minha cabeça para trás, me apoiando nas suas coxas. Ela então gozou ali, despejando todo o seu líquido na minha buceta, respingando nas nossas coxas, melando nós duas, apertando seu corpo contra o meu, enquanto minhas pernas estremeciam e minha buceta contraia anunciando meu gozo logo em seguida, tão intenso quanto antes. Nós duas caímos uma do lado da outra, e ali cochilamos…




Despertei com a luz do sol adentrando a janela. Dei um pulo na cama, levantando o tronco, perdida, sem saber onde estava. Quando olhei para o lado, lá estava Cris, me observando, com um sorriso gostoso no rosto. Um olhar penetrante, que me deixou desconcertada logo cedo. Deitei e me aconcheguei ao seu lado, ela aproximou seus dedos do meu rosto, e com um toque suave, acariciou meu queixo, me puxando para perto, sutilmente apertando seus lábios contra os meus. Impressionante como um simples toque, fez acender uma chama no meio das minhas pernas.


Ela disse que levantaria para tomar banho, e me fez um convite para participar, aceitei. Cris levantou e foi na frente, fiquei sentada acompanhado seu caminhar com os olhos, admirando aquele corpo escultural, parecia que estava em outro mundo. Ouço uma voz meio rouca, chamar.


— Ei, você não vem?


Despertei do meu devaneio, parecia loucura ter passado uma noite na cama de uma, praticamente, desconhecida. E se fosse loucura, essa eu fazia questão de cometer.


Entrei no chuveiro, sentindo a água quente percorrer o meu corpo, e o toque de Cris sobre minha cintura, me puxando pra perto, fazendo nossos corpos grudarem. Meu deus, que sensação gostosa, poderia morar naquele instante.


Agora com o corpo desperto e cheio de tesão, queria dar para ela todo o prazer que recebi naquela noite. Meus dedos foram tateando sua pele, deslizando pelo seu quadril e parando na sua bunda, que apertei com força, deixando a marca dos meus dedos. Ela aproximou sua boca do meu ouvido, suspirou e soltou um gemido, me fazendo arrepiar.


Encostei os lábios nos de Cris, e as línguas se tocaram em uma dança lenta e sedosa. Ficamos assim por um tempo, trocando um beijo suave e tranquilo. Empurrei ela contra a parede, colando nossos corpos. Quando comecei a descer, beijando o seu pescoço, o espaço entre os seus seios fartos e logo abaixo do umbigo, ela seguiu o caminho com o seu olhar penetrante. Percebi o desejo vibrar pelo seu corpo, não só entre as coxas, mas em toda parte. Nas suas entranhas, no centro do peito. Tirou-lhe o fôlego.


Minha boca percorreu seu abdômen, com movimentos suaves, podia sentir a água deslizar juntamente com a minha língua pela sua pele macia. Até chegar na sua gruta, e lamber seu centro de prazer, mesmo a água não sendo lubrificante, podia sentir o seu mel escorrer pelas coxas. Suspirei e senti meu corpo arrepiar, o gosto dela era simplesmente, um dos melhores que já havia provado. Não consegui ir devagar, estava louca para devorar aquela buceta melada e gostosa. Abocanhei seu sexo e chupei sendenta pelo seu gosto. Podia ver seus olhos revirando de prazer, ela mordia os lábios e entrelaçou suavemente seus dedos em meu cabelo, empurrando minha cabeça contra suas pernas, me fazendo chupar com mais força. Pressionei meus lábios contra os seus e mantive os movimentos circulares em seu clítoris, chupando incansavelmente, poderia ficar ali por horas.


Então comecei a sentir suas pernas tremendo, seus quadris balançando para frente e para trás em um movimento involuntário, sentindo que ela estava chegando em seu ápice, acelerei os movimentos e ela soltou um gemido alto, e sua respiração se tornou ofegante. Cris afastou minha boca da sua buceta, tentando se recuperar do orgasmo intenso que havia tido. Em um movimento súbito, me levantei e fiz ela virar de costas, encostando a lateral do seu rosto na parede, e pressionando sua bunda com os meus quadris.


Afastei seus lábios com os dedos, encontrando seu clítoris que ainda estava sensível, massageei levemente, e então aproximei da sua entrada dois dedos, ela estremeceu gemendo deliciosamente, senti o aval para continuar. Penetrei devagar os dedos, que deslizaram com facilidade. E comecei a foder aquela putinha com vontade, segurei seu cabelo e intensifiquei os movimentos, ela gozou novamente em questão de segundos. Senti escorrer pelos meus dedos seu líquido. Tirei-os da sua buceta e coloquei na sua boca, para que ela pudesse sentir o próprio gosto. Finalizamos o banho e voltamos para a cama. Ali passamos a manhã de sábado. Me perguntei se aquela loucura deveria continuar.


Fim


*Publicado por Amanda_ps no site promgastech.ru em 16/07/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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