O Deslize de Larissa, 5

  • Temas: hétero
  • Publicado em: 03/03/23
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  • Autoria: Larissaoliveira
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TOC TOC


A porta se abre e a gente fica inicialmente sem dizer uma palavra. Nós dois, parados frente a frente. Meu coração só faltava sair pela boca. Seus olhos, contudo, para minha decepção ou surpresa, se encontram com os meus só por um milésimo de segundo; imediatamente ele já os escorrega para baixo, me comendo com os olhos de uma forma absolutamente desrespeitosa e sem consideração.


- O… oi - eu digo sem graça e tímida, chamando atenção para meu rosto


Ele não responde ainda. Olhava diretamente para meus seios, minha periquita, minhas coxas. Eu querendo entrar logo, com medo de alguém passar por ali e me ver vestida daquele jeito. Ele continuava parado na porta, sem a menor pressa, olhando diretamente e sem disfarçar para minha buceta, na maior cara de pau. Olhos travados na minha xoxota, para me humilhar desde a entrada, deixar claro eu era apenas um objeto sexual, apenas uma buceta disponível. 


Bem constrangida, insisto um pouco insegura:


- O-oi… rsrs - sorrio e aceno, tentando ser percebida como um ser humano


- Eu sabia que você viria, Larissa - ainda sem olhar nos meus olhos, interessado só na minha periquita. Olhava para minhas coxas e minhas pernas como se estivesse avaliando as carnes de uma vaca.


- rsrsrs Não vai me convidar pra entrar? - começo a ficar incomodada, mesmo em meio a uma satisfação estranha que crescia, a satisfação de  ter acertado na roupa e saber que estava bem gostosa e sedutora.


Olhos fixos na minha xereca, me ignorando totalmente. Silêncio de mais alguns segundos…


- Vou, claro… Claro que sim - ainda olhando direto para minha xereca, a cara inexpressiva, como a de um lobo, um tarado ou um psicopata.


- …Então… eu posso… entr…?


- Sim, claro! rsrs - as feições mudam para uma forma extrovertida e alegre - Poxa, Larissa, vem cá, me dá uma abraço! Uau, você está um arraso! Haha


Dou um passo e entro no apartamento. Pronto, estava salva… Ou perdida. Assim que ponho os pés para dentro e a porta se fecha, nos abraçamos gostosamente. As mãos dele vão diretamente na minha bunda.


- Puta que pariu, Larissa, você está radiante! Caralho, adorei isso!


- rsrs Gostou??? - sentindo-me mais confortável pelo sorriso dele. Olho os lábios dele e percebo que ele olha os meus, mas ele apenas responde:


- Gostei demais! - ele diz, pegando em minha mão e a erguendo, para que numa voltinha ele pudesse avaliar minha bunda. 


- Hummm - PLAFT, tapa na raba -, esse cu não decepciona, hein? Haha. Uau, você veio como uma prost…


- Uma prostitutazinha, já sei! rs - eu me divirto


- Exatamente! rs


- Bem… Você também está muito bonito rsrs. 


E realmente estava. Nunca tinha visto ele nesse look. O cabelo impecavelmente penteado, provavelmente com alguma pomada, de modo que se podia ver até os caminhos do pente; camiseta regata branca bem justa ao corpo, realçando seu bíceps bem trabalhado, bem como seu peitoral e barriga definidos; calça social preta, assim como o sapato e o cinto. De alguma forma sua roupa inspirava o tipo bom moço tanto quanto o tipo criminoso.


Ele se senta comigo no sofá, pergunta como foi minha viagem e eu conto, sem entrar em meandros. Ele também conta algumas coisas não tão importantes, e depois desses minutos iniciais - quando achei que ele finalmente me beijaria - parece se lembrar de algo, se levantando subitamente:


- Ei, Larissa, me dê só um minuto, tenho uma surpresa para você, eu já volto. Fique à vontade, ok?


- Ahn… ok - vendo ele se distanciar pelo corredor, indo para o que seria a sala ou a cozinha. O que seria essa surpresa? Eu estava curiosa.


Aproveito aquele tempo para olhar tudo em torno. Como não era casa dele, o lugar e a decoração diriam pouco a respeito do que ele gostava. Mesmo assim, algumas coisas me chamaram atenção.


. Havia sobre a escrivaninha que dava para a janela, um livro do qual eu já tinha ouvido falar, de nome Lolita. Por mera curiosidade o abri, descobrindo ali no meio várias notas de cem dólares. Imediatamente fecho o livro, deixando exatamente como estava.


. Na mesinha de centro, bem de frente ao sofá, havia um estojinho de lata, bem raso e quadrado. Ao lado, um cartão de crédito e um canudinho improvisado, feito com um dos dólares enrolado. E debaixo do canudo, um espelhinho. Na hora juro que não entendi o que era.


Não demora mais do que dois minutos e ele volta… para meu espanto, acompanhado. Meu coração gela. Gela ao ponto de quase parar. O que eu deveria fazer? Deveria gritar? Eu estava paralisada.


- Eu disse que seria inesquecível, não disse!? Hahaha. Hoje faremos uma loucura! Larissa, esse é o Carl; Carl, essa é a Larissa!


O medo havia tomado conta de mim. Eu não sabia o que pensar. Eu só queria minha casa, meu quarto… Eu só queria meu pai. "Pai, me desculpe, por favor, me desculpe…"


Carl era um senhor alto, de uns sessenta e cinco anos, pele branca e rosada, careca, e com uma barba também branca, curta, rala e desajeitada. Ele me estendia a mão, sorrindo o suficiente para que eu visse o dente de ouro.


- Ôla, Lerissè - era o que seu forte sotaque gringo permitia 


O traste toma a palavra:


- Não tenha medo, Larissa. Eu disse a ele que você era a garota mais safada que já conheci… A garota que nunca diz não para uma boa putaria hahaha. Ele não estava acreditando em mim, então eu pensei: "Poxa, acho que vou fazer essa surpresa para a Larissa, já que ela adora coisas bem pesadas nos contos dela haha. Tenho certeza que ela vai gostar dessa experiência!".


Eu dava minha mão àquele velho asqueroso me tremendo toda por dentro, mas tentando fingir normalidade. Minha cabeça estava um turbilhão, não sei como não desmaiei naquele momento. Nada disso fora combinado, ele não tinha o direito de incluir outra pessoa, ainda mais sem me avisar… Eu queria morrer, queria não existir, ou melhor, nunca ter existido. E, contudo, por pior que fosse aquele quadro, por mais degradante e inconveniente que fosse, eu não queria estragar tudo. Não queria que o cínico voltasse pra casa sem ter se realizado plenamente comigo. 


Assim como ocorreu na loja de chocolates, não consigo me lembrar desses segundos iniciais, enquanto pegava na mão daquele velho. Eu estava no automático, sendo guiada por sei lá o quê e quando voltei a mim já estava sentada no sofá entre aqueles dois homens. 


- Você não vai se decepcionar, Carl! Como eu havia dito, a Larissa faz tudo, boquete, anal… Ela é do tipo que aceita duas rolas no cu fácil, né, Larissa? Hahaha


- Hahaha - o velho se divertia - Êo nôn duvidar nêm un pôco! rs - ambos me comendo com os olhos livremente


Mesmo no auge daquela confusão mental eu sabia que não podia voltar atrás. Só mais tarde, entretanto, depois de muito refletir, pude entender tudo. Eu não podia voltar atrás por vários motivos. Primeiro porque tinha medo. Afinal, quem eram aqueles homens? O que eu sabia deles no fim das contas? Se eu gritasse, que garantia eu tinha de que não levaria um tabefe na cara, não seria sufocada ou coisa pior? 


Além disso, por bizarro que seja, analisando friamente eu devo admitir que não queria decepcioná-los. Eu tinha me relacionado da forma mais pervertida com um deles. Tinha provado ser a mais ousada, a mais safada… Tinha traído meu pai para provar o quanto sou vagabunda, como as personagens das minhas novelas. Tinha me vestido como uma "prostitutazinha" e seguida cada passo para que esse encontro acontecesse. E todo esse castelo de cartas cairia se eu começasse a chorar como uma criança assustada. Minha máscara de puta cairia e eu seria ridicularizada como apenas uma garotinha idiota fingindo ser diferente na internet. 


Mas tinha muito mais coisas envolvidas, que explicam minha aceitação disso tudo, que só depois do momento eu pude entender. A verdade era que apesar de todo o desconforto e medo, eu queria fazer aquilo por ódio também. Ódio de mim mesma. Era como se eu me punisse por tudo o que eu estive fazendo esse tempo todo. Eu queria essa dor, porque já estava me detestando fazia tempo, tendo nojo de mim, repulsa de mim mesma. Queria mesmo ser tratada como lixo, ser pisada e ofendida, porque eu me sentia a pior pessoa do mundo por estar traindo meu pai daquela forma. Ele nunca mereceu nada disso… nunca.


E além de tudo isso… além de todas essas explicações que só pude ver mais tarde, eu admito agora que também havia uma fagulha de desejo. Desejo por participar de algo assim, e por lembrar que depois eu contaria tudo a vocês em um bom texto. Me agarrava à ideia de que eu teria uma história bem ousada, pornográfica e indecente para dar aos meus leitores. De alguma forma isso me deu coragem e força.


O homem branco de barba branca se servia de uma bebida, enquanto dizia:


- Êo ad'rei vôsse, Lêrissè - sorrindo com a cara nojenta e pervertida


Mas eu estava decidida a ir até o fim naquela loucura. Depois disso, nunca mais trairia meu pai. Nunca mais me meteria em algo assim. Nunca mais. Mas para tanto, entregaria àqueles homens tudo o que eu tinha. O que eles queriam era perversão, teriam perversão. Queriam a dose máxima da putaria? Teriam.


- Ah, obrigada! rsrs - sorrio para ele, vendo-o olhar descaradamente minhas coxas. 


Enquanto isso, o cretino dava risada, tendo mudado de lugar, para uma poltrona próxima:


- Essa mocinha vai fazer você gozar muito, Carl, hahaha


- Ah!, êo saber que sim, con' cetêza - colocando uma mão sobre minha coxa e começando a alisar meu joelho como um velho safado 


Eu não perco a compostura, sabendo que o cafajeste me observava da poltrona e colocava bebida pra mim. Eu dou risada vendo aquele velho alisando meu joelho tão descaradamente e abro só um pouquinho minhas pernas para deixá-lo mais confortável


- Tome, Larissa, beba com a gente! - o verme oferece


Meu pai jamais me deixaria beber aquilo. Eu dei apenas um gole. Um gole que desceu queimando, me fazendo fechar os olhinhos de dor. Foi impossível fingir normalidade nessa hora e eu pude ouvir eles rindo bastante


- HAHAHA, Depois você se acostuma, Larissa, afinal, ainda beberemos mais!


Depois disso, o cafajeste se levanta e traz da cozinha alguns aperitivos e nós vamos conversando, comendo e bebendo. Até que o Carl dá dois tapinhas na própria coxa, sinalizando que eu podia sentar em seu colo, se eu quisesse.


Fiz questão de beber mais um gole daquela bebida forte dos infernos, e me levantar da forma mais sensual, arrebitando bem a bunda, sabendo que aquele shortinho era próprio para esse nível de apelo. Depois, sorrio pra ele, arrumo meu cabelo e me sento em seu colo, como se fosse sua namoradinha, afinal, tenho certeza que ele queria sentir isso. Permanecemos conversando assim por mais um tempo, dando risada de tudo, com assuntos bem triviais. Ele deslizava as mãos nas minhas coxas e eu não me importava nem um pouco. Na poltrona, o cafajeste fumava um charuto e observava contente a cena.


Os assuntos foram ficando cada vez mais degradantes, sempre me colocando como a mais putinha, a especial:


- Então, Carl… Aí eu disse para a Larissa: “Larissa, você deve ter um pepino bem grosso na geladeira”. Cara, essa menina vale ouro, haha. Ela saiu da câmera por um minuto e voltou com um baita pepino hahaha


Eu sorria, alisando o peito daquele velho esdrúxulo para agradá-lo bastante e até me divertindo com todas aquelas histórias, porque era gostoso relembrar e ser o centro das atenções. A essa altura, o velho já estava com uma das mãos no meu seio, por debaixo do meu sutiã. Ele não tinha nem pedido, mas pelo menos apertava de forma gentil, devia estar fantasiando que eu fosse uma neta dele, tenho certeza, rs. Enquanto isso, o cretino continuava:


- Cara, ela socava com força aquele pepino no cu, puta que pariu! Maior delícia! rs


O velho respondia tudo naquele sotaque péssimo:


- Ê messmo, Lerrisè? Hum, com’ vôsse ê savadinia


- Hahaha, é sa-fa-di-nha! - eu soletro pra ele e ele tenta novamente:


- Sa-va..


- Fa! rs


- Sa-fa-di-nia


- Nha! hahaha


- Safadínia? 


A gente ri bastante de tudo, e ao término de todos os aperitivos, vejo o cínico abrir o zíper e tirar o pau pra fora. Que delícia foi ver aquele pinto bem feito novamente. E que raiva dava ter que se dedicar àquele velho, quando na verdade eu queria já estar babando naquela rola fazia tempo. Ele começava a se masturbar, mostrando que dali pra frente eu deveria preparar todos os buracos do meu corpo, porque eles começariam com o sexo.


- Vem, Larissa, engatinha e vem mamar, sua quenguinha! - ele dizia, segurando a rola desde a base, com saco e tudo


Surpreendendo o velho, eu beijo seus lábios antes de deixar seu colo. O velho ficou embasbacado e totalmente endurecido rs


Engatinho lentamente até o cretino, fazendo questão de passar a língua pelos meus lábios em voltas amplas e completas para que ele visse o quanto eu queria chupar aquela rola. Já de joelhos diante dele, arrumo meu cabelo e…


- Espere rsrs - ele se levanta subitamente, com a piroca durona


O velho entrega para ele aquele estojinho e o cartão de crédito. O vagabundo abre o estojinho e com a ponta do cartão retira dali um pouco daquele pó branco, dando uma risada maldosa. Nessa hora me deu um frio na espinha. Eu nunca havia ido tão longe. Nunca tinha usado nenhuma substância desse tipo. Todavia, já tinha lido em contos eróticos que funciona como um ótimo potencializador para o sexo. Eu não podia retroceder, afinal, a tarde seria longa…


O ridículo então pega a pontinha do cartão, já cheia do pó branco, e faz uma carreirinha na própria extensão do pinto, desde a base até a cabeça. Não posso fingir que isso não foi delicioso de se ver. Eu até engoli a saliva, porque deu água na boca instantâneamente.


- Cheira, piranha. Cheira e não limpa o nariz até eu mandar, vai! 


Eu não sabia como fazer aquilo direito, mas não devia ser tão difícil assim. Joguei o cabelo um pouco de lado. Com o dedo indicador eu tampei uma narina, e com a outra eu respirei ali bem forte, indo com a cabeça até encostar na barriga dele. Era isso, eu havia cheirado pó na rola dele. Mais uma coisa legal para escrever aos meus leitores. Apesar de tudo eu estava feliz.


Ele pega no meu queixo e diz:


- Olha pra mim, sua putinha, olha pra mim!


Ele adorou me ver com a narina branquinha, sentiu um baita tesão nisso, não sei por quê.


Em seguida, seguro a rola dele e, agora sim, começo a mamar. Sentir aquela rola quente na minha boca foi fascinante, como uma realização na minha vida. É claro que agora eu detesto aquele pinto, mas na hora eu amei colocar aquilo na boca.


CHUP, CHUP, CHUP - eu mamava sorrindo, toda putinha para ele. Eu não sei ao certo quanto tempo demora para aquele pó fazer efeito, ainda mais um efeito libidinoso, mas eu nunca senti minha xereca tão molhada, dava impressão que pingava, e que até o jeans estava marcado, de tanto que eu estava encharcada. 


CHUP, CHUP, CHUP - eu engolia a rola, piscando pra ele toda graciosa, fazendo carinha de devota obediente. Eu sentia agora que o velho gringo enfiava a mão nas bordas do meu shortinho, para retirá-lo. Enquanto eu caprichava no boquete do cínico, o gringo abria o botão e o zíper do meu jeans e já puxava tudo, deixando minha bunda à mostra, só com minha calcinha rosa socada no cu.


CHUP, CHUP, CHUP - eu me deliciava naquela pica, mostrando minha técnica de perita em chupar piroca, com bastante confiança e determinação. Eu segurava a rola mostrando saber o que fazia, punhetando rápido e firme, e olhando na cara dele em desafio, como se eu dissesse: "Se eu quiser, você goza agora, mas vou ter dar mais tempo". E nisso, eu ia sentindo o estreito fio ser retirado do meu cuzinho. Aquele velho ia comer um dos meus buracos, provavelmente sem camisinha, e eu queria mais é que me fodesse mesmo. 


"Foda-se", eu pensava. Eu quero é que se foda! Foda-se, foda-se, foda-se!", eu pensava, ao mesmo tempo me detestando por ser infiel e tendo prazer em ser putinha.


Eu sabia que o ridículo gozaria rápido na minha boca, então reduzi a velocidade para que ele durasse mais. É nessa hora que levo um tapa tão forte, mas tão forte, que me joga no chão. O golpe fora tão forte que assustou, me fez ter medo, medo de verdade, de gelar os ossos. A dor, muito acima do meu limite. Eu entendo que tapas na cara fazem parte de uma transa pervertida, mas aquilo tinha sido uma brutalidade comigo. Mulheres que já levaram um tapa desses sabem que a força de um homem é muito desproporcional. Caída no chão, eu quase chorei, fiquei até desnorteada. O velho gringo discordou daquilo e o repreendeu imediatamente:


- Ôh, nôn, nôn! Nôn, dess' fôma nôn! - me ajudando a levantar, embora me colocando na mesma posição em que estava antes, de quatro. Ele continuava tentando dizer, com aquele sotaque quase incompreensível:


- Êo nôn pagar vôsse par' isso, nôn! Nôn fazer mais iss'! Nôn pagar vôsse p'a isso!


Atordoada, com a cara ardendo e percebendo que eu havia feito xixi no tapete de tanto medo… eu entendia tudo. O gringo era um cliente, o cretino era o cafetão e eu era a puta.


Como eu tinha sido tão burra? Agora estava explicado aqueles dólares no livro…


O idiota pelo menos reconheceu o erro:


- Larissa, eu juro, juro que não quis bater tão forte… Eu… queria bater forte, ok, porque… porque você ia gostar, eu sei… Mas eu… não sabia que seria tão forte… eu juro…


O pior é que parecia ser mesmo verdade daquele traste. 


- T… tudo bem - digo com a mão na boca, verificando se havia sangue. Não havia. 


O velho toma a frente:


- Lerissè, se vôsse querer nôs pód' parar um pouc'...


- Não, não rsrs - me recomponho e respiro fundo - Não tenham dó de mim. Me quebrem ao meio.


*Publicado por Larissaoliveira no site promgastech.ru em 03/03/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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