A Névoa, 15

  • Temas: Incesto
  • Publicado em: 22/02/23
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  • Autoria: Larissaoliveira
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Atenção: A partir daqui a série mostrará suas conexões com A Ilha do Sexo. Se você ainda não a leu, não prossiga para o próximo episódio! Leia "A Ilha do Sexo" primeiro! Aviso dado!

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Ainda bem que a suntuosa cabana tinha calefação. Depois de comerem da curiosa frutinha, não demorou muito para que uma repentina mudança climática tirasse todos da piscina. Eles até pensaram em usar o aquecimento que ela tinha, mas a chuva torrencial, somada aos raios e trovões mais violentos da natureza, fizeram todos saírem correndo de medo. Nada tão incomum para regiões montanhosas e florestais, mas para quem não está acostumado, é algo realmente assustador.


Já na segurança dos charmosos aposentos, e no calor revigorante da calefação, a galera dava risada à medida que se lembrava da correria generalizada que ocorrera há pouco. O principal motivo das gargalhadas era, sem dúvida, que Alex e Nathalia recusaram-se, no início, a saírem da piscina e continuaram a foder na água, quando todos os outros já corriam desesperados procurando abrigo.


"SEUS MEDROSOS! EU VOU CONTINUAR FODENDO ESSA BUCETA AQUI, NÃO VAI SER UMA CHUVINHA QUE VAI ME PARAR! - ele gritava, competindo com o som ensurdecedor da chuva, dos ventos e dos trovões, metendo na bucetinha da prima, como um cavalo marinho enlouquecido


"FILHO!!! SAIAM JÁ DAÍ!!!" - Cinthia berrava, debaixo da cobertura com o pessoal, mas ainda expostos à intensa ventania fria


Todos riam muito daquela situação, embora temendo que a cobertura fosse levada pelo vento. Aquilo parecia um ciclone tropical, tão forte era.


Nathalia, sentindo a piroca do primo entrar e sair bem gostoso, e com o tesão aumentado pela alta dose de adrenalina, só se apoiava com as duas mãozinhas na beira da piscina, dando muita risada, tomada de tesão e de uma surpreendente coragem, enquanto sentia a periquita coçar lá no fundo, anunciando que o orgasmo viria logo. Ela gritava, tentando ser ouvida:


"MEDROSASSSSSSS! VAI PRIMO, COME MINHA BUCETINHA, COMEEEE! ELAS SÓ ESTÃO COM INVEJA KKKKK" - e dava bundadas fortes no pau do primo, que por sua vez enfiava sem dó, naquelas águas tão agitadas pelo vento


Os dois estavam bem determinados a saírem só depois de gozar. Alex seguia segurando forte no quadril de Nath e socando a rola, ambos a fim de produzir uma cena propositalmente cômica, com movimentos de quadris bem exagerados e expressões bem caricatas, como em um filme de pornô-comédia, para que todos rissem bastante. Os gemidos também eram absurdos, e, de fato, a família inteira ria da palhaçada daqueles dois:


- AIIII, QUE TORA ENORMEEEEE, ALEX, AI, UI, AI, HUM, HUM! QUE DELÍCIAAAAAA - gemia Nath, com os olhinhos para trás e sorrindo safadamente, sabendo que era observada por todos


- TOMA, SUA VACA, TOMA! NÃO RECLAMA DA MINHA TORA NÃO, TOMA, TOMA, TOMA, UHUUUUUUUUUU, SEGURA PEÃAAO!


Leandro e Henrique também riam daquela ridiculice, e até se arrependiam de terem saído da piscina, mas vendo que tanto os relâmpagos quanto a ventania e a chuva se intensificavam ainda mais, sabiam que não havia possibilidade. E além disso, apesar de todas as risadas, era realmente preocupante aquela putaria debaixo de tantos perigos


- Filha!, saia dessa piscina AGORA! - dizia Kátia, tendo o esposo ao lado, com cara de brava


Os dois golfinhos continuavam metendo sem dar importância aos terrestres, quando um raio sinistro cai tão próximo, que era como se tivesse caído na própria piscina


BRUUUUUUUUM, uma verdadeira bomba aterradora


A explosão sonora foi tamanha que tudo tremia, e tão sem aviso que todos tiveram um pequeno ataque cardíaco. Todos saíram correndo, tropeçando, escorregando, derrubando coisas e deixando outras para trás. Os que estavam na área coberta corriam para dentro de casa; porém, os atrasados Nath e Alex, brancos como mármore, saíam da piscina desesperados, desprovidos de qualquer resquício daquela coragem inicial.


Agora, passadas todas as coisas, já todos secos e aquecidos, a turma se divertia lembrando de tudo na sala. Henrique não perdia a oportunidade:


- Kkkkk, o Alex correndo na grama com aquela pica molenga kkkk, Parecia um frango assustado! kkk


E Leandro também se acabava:


- E a Nathalia? A cara que ela fez na hora do relâmpago foi impagável! kkk Eram galo e galinha desesperados kkk


- Porra, eu já estava quase gozando, meu pau murchou na hora! kkkk - Alex ria dele mesmo


- Gente, minha xereca fechou na hora, lacrou! Kkk Quase morro de susto, afff! hahaha - Nath se lembrava


A cena tinha sido, de fato, cômica, e ficaria na mente de todos para sempre. O assunto rende bastante, até que um pouco mais tarde todos partem para um banho coletivo e quente, no enorme box de várias duchas, que convergiam mais ou menos para o mesmo ponto. Naturalmente, muito beijo na boca rolou e muito assanho. As gêmeas davam um show à parte.


Cinthia, ao lado da irmã, as observava com muita admiração:


- Suas filhas são lindas, Kátia. Nossa, é tão gostosinho vê-las assim, né? Uma com a mãozinha na periquita da outra rs...


- É... é uma pena que quando éramos mais novas a gente nunca fez nada assim, né? - Kátia olhava suas gêmeas com tesão


A conversa se alongava e ninguém queria sair do magnífico chuveiro. Até que a conversa vai pelo caminho que, mais cedo ou mais tarde, teria mesmo que passar:


- Gente, depois que a chuva passar, nós podíamos ir todos na Vila, lá embaixo, né? Tomar um sorvete, sair um pouco... O que vocês acham??? - propõe Franciele, por trás da irmã, ensaboando aquele belo par de tetinhas


Os quatro mais velhos se entreolham querendo fugir do assunto, mas aí os quatro mais novos percebem que havia algo de errado.


- O que tem nessa vila, hein? Não é a primeira vez que a gente fala dela e vocês mudam de assunto - pergunta Flávia, curiosa, alisando a periquita de Cínthia com carinho de filha


Os casais olham mais uma vez entre si e entendem que já era hora de explicar algumas coisas aos seus filhos. Leandro toma a palavra:


Certo... Vamos terminar esse banho. Temos que conversar


- ... Eu só vou terminar de foder a Nathalia e já vou, ok? - anuncia Alex, ainda lamentando aquele raio corta-fodas da piscina


Nath concorda:


- Sim, gente, eu faço ele gozar rapidinho e a gente já vai, tá??? É que ainda estou com muita vontade e...


- Não, filha - Kátia determina -, depois você dá essa bucetinha pra ele. Nós precisamos conversar agora, não podemos mais adiar isso.


- Ah, mãe! Poxa! Mas eu estou com vontade de gozar! - a safadinha se queixa, um pouco emburrada


- Sem reclamação, filha; depois vocês se comem; a mãe também queria gozar, sabia? - ela olha para a piroca de Henrique - Mas agora a gente tem que conversar! Vamos!


Então o banho coletivo termina e pouco tempo depois estão todos na cama king size, do casal Leandro e Kátia. Todos sentados de pernas cruzadas, formando um círculo. As mulheres, só de calcinha e sutiã de renda, com exceção de Kátia, a única inteiramente nua; os homens, só de cueca ou calção, com exceção de Leandro, peladão, com a piroca mole, mas ainda assim, chamativa. Henrique percebia que sua esposa não tirava os olhos daquela rola e sorri. Depois, ele toma a palavra:


- Bem, meninos... - Henrique os olhava com atenção, procurando as melhores palavras


Os quatro jovenzinhos olhavam fixamente para Henrique, ainda sem ter mínima ideia do que viria.


Henrique então começa a contar detalhadamente o que tinha ocorrido a ele e à Cinthia, quando desceram à Vila para comprar biquínis. Sem pressa, sem ocultar nada e tentando ser claro nos aspectos psicológicos do ocorrido. Em seguida, Leandro conta sua versão, de quando desceu à Vila com Kátia para comprar lubrificantes. O mesmo nível de detalhes e o mesmo cuidado com os aspectos mentais do evento.


Os quatro primos ficam bem confusos. Várias perguntas surgiam, todos querendo entender melhor, e sempre com a colaboração de Kátia e Cinthia, que ajudavam o quanto podiam nas respostas. Mais de uma hora se passa, entre narrações, descrições, perguntas e respostas, que geravam ainda mais perguntas. Todos estavam bem pensativos e confusos.


Henrique continuava:


- ... Então... é isso. Não sabemos como será quando a gente sair daqui... Isso tudo está muito gostoso, mas... quando precisarmos voltar... Não quero nem pensar - o tom e a cara era de seriedade e até tristeza


Ninguém diz nada por um momento. Era como receber um banho de água fria, mais fria que a da chuva que caía lá fora.


- Eu achei estranho desde o início - diz Alex - Eu percebi que todos nós, inclusive eu, estávamos diferentes... Mas sério, agora não consigo mais ver qual o problema em comer a Flávia... ou... minha mãe... ou qualquer uma de vocês. Tipo, qual é o grande problema? Nós somos parentes! Se a gente não fosse parente, tudo bem, mas somos todos da mesma família! O que tem de mais eu comer o cuzinho da minha prima? Ou pedir uma chupeta para minha tia??? Ou uma punheta para minha irmã? Poxa, ela é minha irmã, não pode bater uma punheta pra mim???


- E engolir a porra - completa Flávia


- Sim, e engolir a porra - concorda Franciele


- Uhum, tem que engolir - sustenta Nath


Alex retoma:


- Sim, exato! Eu não vou querer parar de foder vocês! Mãe, você disse que nunca ia deixar de mamar no meu pau!


- Filho, eu sei... A mamãe não quer parar - ela lembrava como foi gostoso segurar aquele pinto pela primeira vez, dias atrás


- E eu estou grávida do Alex, pai! O que vamos fazer? - pergunta Flávia, temendo a ideia de não poder casar com o irmão e ter mais alguns filhos com ele


- Você não sabe se está grávida, Flávia! Mas enfim, não temos todas as respostas que vocês querem. Nós também estamos muito confusos


Franciele segura uma teta de Kátia, chamando atenção para si:


- Mãe, eu nunca vou querer me separar da Nathalia! Eu não tenho medo de respirar ar puro nenhum! Eu amo minha irmã, eu... eu gosto da xereca dela! Eu gosto do cheiro, da textura, da maciez, do sabor, da forma... Isso não vai mudar! É sério! Eu tenho certeza do que estou falando!


Nath concorda, logo ao lado:


- Eu também tenho certeza, mãe! Não quero deixar de namorar minha irmã! E também não vou deixar de mamar a rola do papai! E nem de chupar o saco do tio e.... de transar com todos vocês! Eu não vou parar, não importa o que vocês digam!


Kátia responde como pode:


- E vocês acham que eu queria parar de dar para seu tio? Vocês tem noção de como é gostoso dar o cu para um cunhado? Não, vocês não tem, ok!? Vocês não tem noção! - mostrando-se bem afetada pela ideia de não poder ficar com Henrique


E Cinthia ajuda:


- Sim, meninas, eu também devo admitir que dar a buceta para meu cunhado tem sido uma coisa incrível, sabe? Olha, eu e a mãe de vocês até estávamos conversando... A gente queria até trocar de maridos, sabem? rsrs. Já falamos com o Henrique e Leandro, eles toparam e...


- Filhas - entra Leandro -, estamos todos tristes com essa situação, porque a gente também quer continuar fodendo... Vocês acham que eu não quero comer a bucetinha de vocês? Hein? Mas não temos ideia de como será. Eu estou falando sério, quando estivermos fora da região da névoa... não vamos pensar como estamos pensando agora. Acreditem em mim.


Flávia estava em silêncio, pensativa. Em sua mente, buscava algo que pudesse explicar tudo aquilo. Seu romance com Alex não podia terminar assim. Estava grávida, ela tinha certeza. E não queria outra pessoa além de Alex para assumir a paternidade. Mas o que podia explicar tudo aquilo? O que podia...


- O velho da picape! - ela se lembra


- O que você disse? - pergunta Alex


- O velho da picape! Pai, tio, vocês não acharam aquele sujeito muito estranho? Tipo... Ele não parecia saber de algo???


A atenção de todos se volta para Flávia. Henrique lembra daquele personagem esquisito


- Sim, filha, muito. Realmente, ele parecia estar escondendo algo...


Todos começaram a concordar. Depois de um burburinho, as ideias começam surgir


- Aquele filho da puta está escondendo algo! - Leandro já se imaginava descendo armado lá na Vila para pressionar o velho


- Gente, será que ele não instalou câmeras na casa inteira??? - pergunta Fran, soltando rapidamente a pica do pai


Todos gelam diante dessa possibilidade. Contudo, Leandro os acalma em seguida:


- Quanto a isso posso assegurar que não. Logo no primeiro dia fiz uma vistoria básica e discreta. Não há o menor indício de que haja câmeras. Esse tipo de perícia é minha especialidade, podem confiar.


- Ufa! - Fran pega de volta na pica do pai, percebendo que ali já estava agora a mão da tia Cinthia, que aproveitou aquele breve espaço de tempo para segurá-la um pouco.


Eles seguem conversando durante a tarde, mudando do quarto para a sala e depois da sala para a cozinha, até que ficam saturados daquele assunto.


Kátia se levanta da mesa:


- Ok, e o que vamos fazer? Daqui a dois dias a gente vai voltar para SP e não teremos mais tempo. Precisamos fazer algo!


- Eu e o Henrique vamos descer lá. Vamos pegar aquele velho de jeito! - Leandro estava decidido


- Sim, você me empresta uma arma e a gente desce - confirma Henrique


- Não, senhor! - Cinthia se preocupa - Vocês não vão caçar confusão, não! Vocês não conhecem esse velho, não sabem nem se ele está envolvido nisso tudo!


Depois, quando os ânimos se acalmam, são feitas algumas tratativas. O clima já havia se estabilizado novamente e Henrique e Leandro escolhiam algumas armas. Poucos depois, entram no carro. Alex permanecia emburrado por ter sido impedido de ir junto com o pai e o tio.


- Maninho, é bom que você não vá, porque aí você come eu e as meninas um pouco rsrs. Vamos? - segurando na mão daquele que ela já considerava seu esposo


As gêmeas chegam juntas, já tendo combinado tudo com Flávia


- Você vai gozar em mim primeiro, viu? Porque eu não aguento mais esperar rsrs - diz Nath, com aquele tesão interrompido renascendo


- Bom... Diante de um pedido desses, não tenho como dizer não, né? HAHAHA - e os quatro seguem sabe-se lá para onde


As duas mamães os observavam, orgulhosas, mas preocupadas com os esposos:


- Ai, Cí... Não quero que dê nada errado. Estava tudo tão perfeito...


- Eu sei, Ká, mas não tem outro jeito. A gente vai voltar para SP e o que faremos da nossa vida?


- Mas o que o velho poderá fazer para resolver isso? Pense bem. O que já foi feito não volta atrás


Kátia fica pensativa por um tempo


- Sabe, mana... eu... não queria mesmo perder seu marido... Nossa, estou tão apaixonada por ele, ai...


- Eu te entendo, Kátia. O que estou sentindo pelo Leandro é a mesma coisa.


- E tem o Alex, né? Ai, tão fofo meu sobrinho comendo a gente, puta que pariu... Não quero ficar sem isso mais, mana


- Nem me fale... E suas gêmeas? E a Flávia? Caramba, elas transam tão bonitinhas, tão dengosinhas... Elas chuparam minha xereca com um carinho tão especial...


- Ai, não quero chorar, Cinthia...


- Kátia... Sabe o que a gente devia fazer agora?


- O quê?


- Transar rsrs


- Ai, sua boba, eu aqui preocupada e você querendo colar velcro! rsrs


- Hahaha...


- ...


- ...


- ... Tá, então vamos rsrs


- Mas não estava preocupada?


- rsrsrs, estou, mas... Aff, você está muito gostosa, não sou de ferro, né? rsrs


As duas irmãs vão de mãos dadas para um dos quartos e trancam a porta


Enquanto isso, no salão de jogos estavam os primos. Sobre o tatame, as três piranhazinhas de pernas bem arreganhadas dedilhavam cada uma sua periquita, em um semicírculo que tinha Alex ao meio, contemplando aquelas três xoxotas. Ele se põe de quatro e vai lamber uma por uma. Primeira a de Nath, à esquerda.


- Vem, cachorrinho. Aproveita que isso tudo vai acabar, é uma pena rs


- Não vai acabar nada, para de falar bobagem, SCHLEPT, SCHLEPT, SCHLEPT - ele lambia obediente


- Hmmmmmmm, ai, como você é cachorrinho, Alex, hummmm


- SCHLEPT, SCHLEPT, SCHLEPT - ele lambia de quatro a bucetinha de Nath, enquanto ela apenas abria bem a xereca com os dedos para facilitar. Franciele, não suportando o fogo na periquita, fica de joelhos ao lado do primo, e começa a punhetar para ele.


Flávia intensifica seu leve dedilhado na pepeka, vendo seu macho no meio das duas primas. Franciele segurando aquele caralho sem querer soltar, e Nathalia já com os olhinhos para trás, sendo sorvida pela boca gostosa de Alex.


É quando Alex tem uma ideia.


- Quero vocês três empilhadas!


- Hãn? Como assim? - elas perguntam


- Quero uma por cima da outra; quero três cus e vaginas empilhadas, para eu alternar nas três!


As mocinhas riem bastante e logo se colocam:


. Franciele fica por baixo, e arrebita bem a bunda. Cu e buceta ficam bem disponíveis;


. Em seguida, Flávia fica no meio, como o recheio, acoplando perfeitamente na prima e também arrebitando a bunda;


. E Nathalia completa o sanduíche, encaixando direitinho sobre Flávia, igualmente exposta e escrachada.


- Está aguentando aí, Fran? - ele pergunta sorrindo


- Uhum! Soca a pica, primo!


Enquanto isso, em algum quarto, as irmãs Cinthia e Kátia estavam peladinhas, deitadas, uma alisando o cabelo da outra, conversando com carinho e dando leves bitocas, sentindo bem os lábios uma da outra


Smack, Smack, Smack


- Eu sempre te achei mais bonita que eu, Kátia. Você é tão gostosa... - dedos alisando os pelinhos da buceta dela


- Jura? E eu sempre achei você mais bonita... Acho que no fim somos bem parecidas, né? - abrindo um pouco a perna para que a irmã pudesse brincar mais ali


Smack, smack, Smack


- Pelo menos o fogo na periquita é o mesmo rsrs


SMACK, SMACK, SMACK


Elas se beijam e deslizam as mãos levemente onde querem.


- Beijar você é uma experiência muito diferente, dá uma tesão tão louco rsrs - Cinthia fica corada em dizer


- Verdade. Eu sinto no seu beijo que... você me ama... tipo... ama de verdade, com tesão e tudo... é gostoso, né?


- Uhum...


Os beijos vão crescendo, crescendo, e já começam a acontecer mais nos peitos de cada uma do que nos lábios...


Longe dali, o carro descia a serra...


- Já estamos "vacinados", cara... Vai ser diferente dessa vez. A gente já sabe o efeito, não é possível que seja o mesmo impacto da primeira vez - Henrique afirmava, baseado em nada


- Eu não sei, mano. Por isso eu trouxe esses saquinhos de ar. Não sabemos como será, essa é a verdade.


Os dois chegam ao pé da montanha e seguem ainda de carro para a rua de terra até a casa onde dias atrás encontraram o velho. O lugar era ideal para uma ação desse tipo. Ninguém por perto. Era o início de uma grande reserva florestal. Leandro estaciona o carro em um lugar bem camuflado. Eles carregam as armas e saem do carro.


Henrique vai seguindo Leandro a cada passo, ambos bem silenciosos, evitando até o som das pedras em seus pés. Não demora muito e já estavam no estabelecimento. Vendo que não havia nenhum tipo de perigo, leandro e Henrique apenas escondem as armas na cintura e tocam o sinete do balcão


TLIM, TLIM, TLIM


E logo vem o velho, dessa vez, sem o sorriso cínico no rosto


- Ah!, são vocês! Em que posso ajudá-los? Estão curtindo a cabana?


Leandro toma a frente:


- ... Senhor, nós precisamos conversar. À sério.


- ... Sim, eu já esperava por isso. Estou fazendo café, entrem - ele abre a tampa do balcão - Vai ser uma conversa longa, senhores...


Henrique e Leandro se entreolham.


*Publicado por Larissaoliveira no site promgastech.ru em 22/02/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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