Meu tio: Novidade Inesperada, tesão intenso (final)

  • Temas: sexto intenso, pai e filha, sobrinha e tio, troca de casais, tesão em alta temperatura
  • Publicado em: 04/01/23
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  • Autoria: mestrenacama
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Tudo bem, gente? Esta é a última parte deste relato, com o meu tio Felipe, iniciada em “Meu tio: Como tudo começou”. Ah! É claro que continuamos transando intensamente, em nossa cidade, mas esta viagem histórica e cheia de surpresas, pra mim, e encerra aqui.


Só para vocês relembrarem: Meu nome é Letícia, tenho 19 anos, 1, 65, 52 quilos. Sou pequena, mas tenho um corpo bem legal. Uma bunda que sempre chama a atenção, cinturinha fina e seios médios. Sou branca, cabelos castanhos claros, quase loiros, uma boca carnuda, que faz muito sucesso e sou mega bem-humorada.


Meu tio Felipe, tem 42 anos, mora sozinho. Ele é empresário da área de tecnologia e por isso, viaja bastante. Ele tem 1, 80, tem um corpo atlético, cabelos um pouco grisalhos, usa uma barba aparada e é a simpatia em pessoa. Ele é o irmão mais próximo de minha mãe e me adora!


Os dias seguintes foram de muito sexo e tesão. Meu tio, chegava do seu cliente, com um apetite enorme. Queria tudo. Me comia de tudo que é jeito.


- Deste jeito, vou ficar mal-acostumada, tio. Quando a gente voltar pra casa quero tudo igual, hein? Ou será que vai me trocar por uma namoradinha?


- Ah! Lelê. Você agora é mais que minha sobrinha preferida. É minha mulher preferida.


E transamos mais uma vez. Naquela sexta-feira depois de nossa última transa, meu tio Fê disse, que o seu cliente, convidou a gente para a sua casa de praia. Ele morava com uma de suas filhas, apenas. Era separado, segundo o meu tio.


- O Victor convidou a gente para irmos à casa dele. Pelas fotos, é um lugar lindo. Olha aqui no Instagram dele.


- Uau! Não é só a casa que é bonita não. Olha este tipão de homem? - Falei, provocando o meu tio, vendo a foto de Victor. Um cara lindo! Aparentemente, era um pouco mais velho que o meu tio. Devia ter perto dos 50 anos.


- Olha lá! Lelê! Quer me deixar enciumado, é, mocinha? Vou me vingar, então - Esta é a Amanda, filha de Victor, que mora com ele. Gata demais, né?


Na foto seguinte, tinha uma morena de parar o trânsito. Da minha idade ou muito próximo.


- Seu tarado! Para de ficar cobiçando a filha dos outros. - Eu disse me divertindo e já agarrando ele e lascando um beijo gostoso em sua boca.


A vantagem de eu ser miudinha perto dele é que eu me aninhava naquele corpão o tempo todo e o safado do meu tio me conduzia com uma só mão praticamente. E foi isso que ele fez, me encaixando naquela rola gostosa, mais uma vez!


No sábado cedinho seguimos para a casa de Victor. Chegamos lá umas 9h. Ele nos recebe com um sorriso hospitaleiro. Abraça, meu tio. Eles pareciam mais que parceiros comerciais. Pareciam amigos de longa data. Ele se dirige até mim e sinto um perfume gostoso


- Você deve ser Letícia, a sobrinha querida que o Felipe não para de falar. Muito prazer e seja bem-vinda a nossa humilde residência. Amanda! Vem cá, menina. A Letícia e o Felipe chegaram. Mostre o quarto deles pra Letícia. - Ele finalizou, depois de um abraço apertado em mim e chamando a filha


Amanda era mais linda pessoalmente. Era da minha altura, um pouco mais encorpada. Tinha uns seios lindos e uma bunda incrível. Suas pernas eram bem firmes. Devia praticar algum esporte. Logo descubro que ela é surfista. E sua pele queimada entrega mesmo.


- Oi Lê! Posso te chamar assim? Vem comigo. Deixa estes coroas aí e vamos ver a casa. Ela fala se divertindo e me puxando pela mão.


A casa é linda. Conversamos sobre tudo, enquanto ela me mostra cada canto e chegamos num quarto lindo, de frente para o mar e uma cama enorme!


- Aqui é onde vocês irão ficar. Tem esta cama enorme e uma cama de solteiro também. Claro que é para o seu tio. A cama grande é toda sua. A não ser que você queira emprestar um pedacinho para o seu tiozinho querido. - Ela disse rindo e emendou - Trouxe biquíni? Se troca pra gente ir pra piscina tomar um sol e mais tarde a gente vai para a praia.


Descobri que Amanda era mais nova que eu. Tinha 18 anos e pouco. Surfava desde os 13 e na separação dos pais acabou escolhendo Victor, por sua ligação. Como eu disse, ela tinha a minha altura. Tinha um corpo mais delineado e a pele queimada do sol. Seus olhos claros, eram divinos. Enfeitiçavam. Suas pernas e sua bunda eram de tirar o fôlego.


- Quer dizer que você é mais velha que eu. Com esta cara de menininha. Deve sofrer para entrar nos lugares para maiores, hein, Lê?


- Ah! Amanda. Todo mundo me diz, isso. E sofro mesmo. Preciso apresentar documentos em tudo que é canto. Motel, então, é um sufoco.


- Hum! Quer dizer que a garotinha já foi em Motéis. Eu nunca fui, acredita? Mas não sou virgem. Minha primeira vez foi com 16 anos. Com um homem bem mais velho e a sua?


- Ah! A minha foi com um menino chatinho. Foi péssimo! Depois me conta tudo como foi com este mais velho.


- Adoro um coroa! Meu Deus! São mais experientes, safados e cuidadosos. Eu não gosto destes moleques da nossa idade não.


- Eu também! Tenho preferido os mais velhos, últimamente - Respondi lembrando da rola do tio Fê.


Quando chegamos, as duas de biquíni na piscina, os dois se viraram para nós e fizeram em coro:


- Fiu! Fiu! Que lindas estas meninas!


Victor sacanamente fala:


- Bem que você disse, Felipe. Amanda parece uma menininha, mas de biquíni é um mulherão!


- Amanda, não fica muito atrás não, né meu amigo?


- Ei! Vocês dois, parem de falar da gente! Lelê, seu tio não é de se jogar fora, hein? Que tipão de homem.


- Ah! Amanda, seu pai também está com tudo em cima! - Agora foi a vez dos dois reclamarem com a gente.


- Parem, vocês duas. Já entendemos!


E caímos os quatro na risada


- Você toma caipirinha, Lê? - Amanda me pergunta e eu respondo afirmativamente com a cabeça.


- Painho, faz duas caipirinhas pra nós duas. Vamos entrar na piscina!


Pulamos as duas na água. Que delícia estava. Nadamos um pouco e ficamos apoiadas na borda. O pai de Amanda, nos convidou para tomar as nossas caipirinhas. Saímos da piscina e fomos ao encontro dos dois. Neste momento tenho a primeira surpresa. Amanda chega perto do seu pai e senta-se em seu colo e dá um selinho nele. Ele a abraça e apoia a mão na bunda da filha.


- Eu e painho somos unha e carne! A gente não desgruda por nada, não é, painho? Ela fala isso e dá outro selinho mais demorado em Victor


- É sim, minha cabritinha. Você é a querida do papai – E ele devolve o selinho


- Assim tô ficando com inveja já - Diz meu tio, brincando. - Lelê, vai deixar o tio em desvantagem?


Eu nem penso. Pego o meu copo e me dirijo até onde está o meu tio, ao lado de Victor e sento-me no colo dele também. E dou um beijo mais quente nele e falo:


- Adoro este meu tio querido!


- Eu também, amo esta moleca sapeca – E me dá outro beijo.


Amanda, nos imita e beija seu pai mais demoradamente e depois Victor nos fala, percebendo minha estranheza com a situação:


- Felipe, deixou escapar que tinha algo contigo. A gente, que vive uma relação incestuosa, identifica rapidamente outros em situação parecida. O jeito que ele falava de você entregou. Resolvi contar pra ele sobre nós. Somos amigos de tanto tempo. - Ele encerrou apontando pra ele e Amanda.


- Quer dizer que o senhor, ops, que você e a Amanda, são amantes também?


- Sim! Desde quando ela completou 18 anos, há quase um ano atrás.


- Na verdade Lê, fui eu quem seduziu painho. Eu era apaixonada por ele, desde os 13 ou 14 anos, acho. Quando eu completei 18 anos, cobrei ele de uma promessa que havia me feito. Que me daria qualquer coisa, neste aniversário. Eu não sou besta. Pedi logo ele, de presente! E aqui estamos nós dois, né painho?


- É filhota! Que bom que aceitei o seu pedido. Porque sou o homem mais feliz do mundo!


- Eita! E eu achando que era ousada! Você ganhou de mim, disparado, Amanda! - Falei rindo.


Ficamos nesta conversa. Os homens foram fazer mais umas caipirinhas e nós ficamos fofocando:


- Amanda, como é o seu tio. Quantos anos ele tem?


- Ele tem 42. É um gostoso, Amanda! Insaciável! Tem um cacete de botar medo. Eu, confesso que, quando vi pela primeira vez, quase tenho um treco!


- Por quê? Ele tem algum defeito?


- Nada, menina. É enorme! - Falei, mostrando o tamanho com as duas mãos e rimos as duas!


- Meu Deus! É deste tamanho mesmo?


- É, Amanda. Imagina? Eu deste tamanhinho aguentando um cacete deste tamanhão.


- “Arremaria”! Me deu até um calor! Eu só acredito vendo!


- Teu pai tem quantos anos e pau dele, como é?


- Painho tem 50 anos. O dele é grande também. Mas não é deste tamanho, não. Agora o que mais me deixou maluca é a grossura. Pense num caralho grosso. Ele, quando está duro é quase impossível de abocanhar. Agora, quando entra, menina! É uma delícia. Preenche tudo! Mas me conta, tu já deste a bundinha para o teu tio? Eu dou para o meu pai direto. No começo eu não gostei tanto, agora eu adoro!


- Dei, esta semana. Fiquei morrendo de medo, mas ele foi super carinhoso comigo e gozamos até umas horas. Agora eu só quero dar a bundinha pra ele.


- Eita! Fiquei curiosa com esta história do cacetão do seu tio.


- E eu fiquei curiosa com a bitola do teu painho, como você diz.


- Ei, vocês duas! Que tanto cochicham aí!


- Bora parar de falar, Amanda, que o assunto chegou!


- Quer dizer que éramos os assuntos de vocês, é? Podem colocar na roda! - Meu tio falou rindo


- Nada, tio! Estávamos falando coisa de meninas!


- Sei! - Ele respondeu rindo, nos entregando os nossos copos.


Logo meu tio sentou-se pertinho de mim e Amanda foi perto do Victor, seu pai. Agora, mais liberados, os beijos trocados entre nós e eles, eram mais intensos. Eu o chamei pertinho e cochichei no ouvido dele:


- Tio, a Amanda tá curiosa com o tamanho do seu pauzão. Eu contei pra ela. Ela disse que o do pai dela é menor que o seu, mas é bem mais grosso. Como será?


- Eita, Lelê! Você fica falando estas coisas para a menina, sua maluca?


- O Victor te achou linda. Disse que você tinha jeito de menininha, mas corpo de mulher. Perguntou se você era gostosa no sexo


- E você? Falou o que pra ele, tio?


- A verdade. Que você é maravilhosa!


-Sou é? Gostei!


- Você me deixaria ficar com o pai da Amanda, se eu quisesse?


- Ah! Se você quisesse muito, deixaria. Eu não mando em você, né?


- E se ele deixasse a Amanda te dar, você a comeria?


- Fácil, fácil! - Ele disse olhando-a de costas pra gente, no colo do Victor, aos beijos com o pai. - Olha aquele corpo! Meu Deus!


- Ah! Vai me trocar pela Amanda, é? - Falei simulando um ciúme forte


- Não Lelê. Só agora, meu amorzinho. O tio adora você. Este corpinho flexível e gostoso de encaixar na minha rola. Será que ela dá conta, como você dá?


- Ah! Tio. Acho que sim. Ela tem mais corpão, né? Só tem um jeito de saber. Provando!


- Deixa comigo. Vou dizer para o Victor que você topa ficar com ele, se eu ficar com a Amanda. Vamos ver como ele se comporta.


- Nada disso. Vamos fazer diferente. As meninas resolvem tudo. E vocês ficam quietinhos e seguem a gente. - Falei decidida


- Taí. Gostei desta sobrinha decidida! - Ele me disse


Levantei-me do colo dele e fui até onde estavam Amanda e Victor e cochichei no ouvido dela:


- O tio Fê quer conversar um pouco com você sobre aquele grande assunto. Vai lá que eu cuido do seu painho aqui. Ah! Chame-o de tio Fê, que ele adora! - finalizei rindo.


Ela riu também, entendeu a senha e foi até onde estava o meu tio. Eu assumi o lugar dela no colo do Victor e perguntei toda dengosa:


- Quer dizer que a Amanda chama você de painho é? Posso chamar você assim também? Ou se incomoda?


- Você pode me chamar do que quiser, minha princesa.


Victor era um homem maduro, com um corpo super bem-cuidado. Nem aparentava os 50 anos que tinha e suas mãos eram grandes e ele tinha um cheiro gostoso. Logo ele estava beijando o meu corpinho delicado. E me surpreendo, quando ele para e me toma nos braços e fala para o meu tio:


- Felipe, pegue a Amanda no seu colo e me siga. Tenho uma surpresa para vocês e para estas duas.


Meu tio obedeceu e logo estávamos as duas meninas nos braços daqueles homens gostosos e maduros. Seguimos por um corredor largo e chegamos numa suíte enorme, com duas camas kings, uma de cada lado do quarto, com uma vista para o mar espetacular. Nós víamos o mar, porém quem estava fora não enxergava nada dentro do quarto, segundo o Victor.


Ele escolhe a cama da direita e repousa o meu corpo delicadamente. Meu tio faz o mesmo com a Amanda, na outra cama. E ela nos surpreende:


- Vamos ficar na mesma cama. Ela é tão grande. Quero ficar pertinho da Lê! Pode ser tio Fê? - Ela pergunta toda dengosa


- Tudo bem, Felipe, venham pra cá. Cabemos todos aqui – Victor falou ouvindo o dengo da filha – Essa aí não desgruda do seu painho. Quer ver a amiga levar ferro e quer que eu a veja também!


Meu tio, trouxe-a no colo e a colocou ao meu lado. Rimos olhando uma para outra. Sentamo-nos juntas e com aqueles homens enormes na nossa frente, despimos ambos de suas sungas e seus caralhos saltaram em nossas caras.


- Nossa Lê, o cacete do seu tio é enorme mesmo! Olha isso painho!


- Uau! Como vou chupar esta rolona! Que grossa! Meu Deus! - Eu disse, olhando aquela rola gostosa de Victor


Começamos a brincar com os dois. Eu me deliciava e me acostumava com o calibre do cacete de Victor. Ele acariciava os meus cabelos e Amanda se divertia com o pau enorme do meu tio. Os barulhos de boquetes eram os únicos sons que escutávamos. Aos poucos, consegui mamar naquele caralho grande e grosso. Não era do tamanho do pau do meu tio, de fato, mas era uma ferramenta de responsa. Um tempo depois, os dois anunciaram que iriam gozar. Quase que juntos. Eu e Amanda, queríamos tudo. Continuamos no boquete, com um pouco mais de intensidade. Logo nossas boquinhas estavam inundadas de porra, dos nossos machos! O pai dela gozava muito. Muito mais que o tio Felipe, eu achei. Quase engasgo! Mas dei conta de tudinho. Lambi aquela rolona e deixei limpinha. Amanda me imitou e fez o mesmo. Depois nos beijamos e trocamos os gostos dos nossos homens. Estávamos loucas de tesão.


Eles nos deitaram na cama e nos despiram. O pai de Amanda era um cavalheiro. Me tocava com carinho. Disse que tinha medo de me quebrar. Mal sabia ele do que eu era capaz. Meu tio, tratava Amanda como me tratava. Com tesão e carinho. Logo os dois estavam mamando em nossos seios. Amanda tinha uns seios maiores que os meus e como eram lindos. Até eu fiquei com tesão. Pensei comigo


Eu quase desmaio quando sinto a língua do Victor comendo a minha bocetinha miúda. A língua dele era um pouco mais áspera que a do tio Fê. E ele era bem mais safado também. Enquanto me chupava, enfiava dois dedos, bem fundo na minha boceta. Eu quase fico louca de tanto tesão. O tio Fê, me viu gemendo de tesão com a boca do Victor e fez igual com a Amanda. Enfiou dois dedos na boceta dela. A minha era depiladinha. A dela tinha pelos aparados. Gozamos as duas. Ao mesmo tempo. Nossos gritos eram de tesão. Acho que uma estimulava a outra.


- Prontas, meninas? Fiquem de quatro, as duas! - Disse Victor. Ambos estavam com as rolas prontas para nos comer.


- Tio. Vai com calma com a Amanda. Ela nunca deu para um caralho deste tamanho.


- Painho, cuidado com esta pequena. Seu pau é muito grosso para ela


Eles riram dos nossos cuidados, uma com a outra e confirmaram que seriam cuidadosos.


Eu sinto aquela rola grossa (era mais grossa que meu pulso, com certeza) entrando na minha boceta. A cabeçorra forçava meus lábios vaginais. Senti uma pequena ardência. Victor, para um pouco, sentindo minha tensão e até que eu me acostume com aquela ferramenta. Uns segundos depois. Ele investe mais um pouco. E logo eu estava com aquele cacetão atolado na minha boceta! Que delícia.


- Isso painho, come a sua Lelê, come. Seu pintudo. Como a sua cabritinha nova, com tesão come!


- Que delícia de filha nova que eu arrumei. Como você dá gostoso! Delícia. Rebola na rola de painho rebola! Puta que o pariu, Fellipe, que sobrinha gostosa que você tem!


Do meu lado, Amanda chorava de tesão. Ela estava com a rola do meu tio, inteirinha na sua bocetinha


- Ai tio Fê, Você tá me rasgando! Sinto a cabeça deste pintão no meu útero. Que delícia de caralhão! Ai Letícia, você passa muito bem, com este tio aqui! Delícia! Tesão!


- Delícia é você, Amanda. Que mulher gostosa. Que bocetinha mais apertadinha! Victor. Isso que é filha! Quero comer esta bunda incrível!


Os dois metiam na gente, com tesão e cadenciado. Estávamos loucas de tesão. Gozamos de novo. Os dois nos viram de frente pra eles, na beirada da cama e ambos pincelam suas rolas em nossas bocetinhas. Amanda geme de tanto tesão, quando meu tio coloca, bem devagar aquele mastro dentro dela. O sacana do Victor, coloca a rolona dele de uma vez só. Eu choro de tesão e gozo de novo, na hora. Me recupero e começo a rebolar na rola dele. Ele pira


- Que menina mais tesuda. Faz assim também Amandinha. Rebola deste jeito no teu tio novo – O painho diz pra filha


Eu cadencio os meus movimentos e giro naquela rola. Ele está louco de tesão e me chama de gostosa o tempo todo. De pequena gostosa.


Meu tio está de olhos fechados comendo Amanda com tanto tesão, que me dá inveja. Queria estar no lugar dela. Mas estava tão bom com o Victor. Que homens! Eles tiram os caralhos de nossas bocetas e vem a frase que eu temia:


- Vamos comer estas bundinhas, Felipe? O que acha.


- Se elas toparem. Vamos sim. Eu tô em ponto de bala


- Eu quero este caralhão todo no meu rabo, tio. - Amanda diz toda tarada e eu não posso ficar atrás


- Vem painho, come o rabinho da sua pequena, come? Você faz com cuidado com o rabinho da sua filhinha pequena, faz? - Digo fingindo dengo


Ele estica a mão até uma gaveta que tinha ao lado da cama e tira um lubrificante anal. Depois de ambos chuparem gostoso os nossos rabinhos eles colocam mais um pouco de lubrificante e eu sinto aquela cabeça super grossa forçar a entrada do meu rabinho. Confesso que tremi na base. Mas não iria recuar. Amanda estava na mesma situação.


- Coloca mais tio. Tá gostoso. - Ela fala.


- Vai painho, coloca com mais intensidade. Quero este caralho grosso no meu rabinho – Eu digo.


Aos poucos eu sinto aquele caralho me rasgando inteira. A cabeçorra se acomoda e logo eu sinto suas bolas batendo na minha bunda. Que delícia. Eu me sentia toda preenchida. No começo foi mais dolorido, mas depois foi melhor que dar o rabinho pela primeira vez para o meu tio. E olha que aquela vez, fora muito bom!


- Ai Lê. Olha isso! Estou com o caralho gigante do tio todinho no rabo. Olha o que eu faço com ele.


A filha da puta, rebola sensualmente e finge que vai tirá-lo de dentro dela e volta com o rabo com tudo, engolindo aquele mastro de carne enorme. Meu tio vai a loucura. Eu faço igual a Amanda e deixo o painho louco de tudo. Os dois estão alucinados conosco. Quando eu pensei que tínhamos feito tudo, a Amanda vai além e surpreende todo mundo.


- Painho, quero dar pra vocês dois, ao mesmo tempo. Quando eu terei essa chance. Vocês querem? Quero o tio na bocetinha e painho no meu rabinho.


- Você é maluca filha. Você não dá conta – Victor falou, enquanto metia cadenciado no meu rabo


- Vai negar um pedido da sua filhinha vai? - Ela falou cheia de tesão.


Eu acho que eu estava louca porque no meio daquele tesão todo, com aquele caralho grosso no rabo eu falei:


- Também quero, painho. Quero vocês dois. Depois da Amanda. A não ser que vocês não deem conta de nós duas. Aí a gente entende, né Amandinha?


- Isso mesmo, Lê. Acho que eles não dão conta!


Esta foi a deixa. Ambos pararam de bombar em nossos rabinhos e como que combinado, meu tio Fê se deitou na cama com aquela rola enorme apontada para o teto e Amanda se encaixou magistralmente naquele mastro, recebendo a rola do meu tio até o talo. Victor, se posiciona atrás dela, que se reclina um pouco e ergue o rabinho, tirando um pouco da rola do meu tio da bocetinha dela e ele pincela o seu rabinho. E o que eu jamais vira, aconteceu. Os dois pauzudos estavam atolados na minha nova amiga. Ela estava louca de tesão e falava palavras desconexas. Eu me tocava assistindo aquela cena tesuda.


- Ai painho. Ai tio! Que caralhos incríveis! Lê é uma delícia você precisa provar. Que demais. Tesão. Vou gozar. Vou gozar! Ai! Ai! Tô gozaaaaaandoooooo. Caralhos! Que pauzudos estes dois!


Depois desta gozada ela cai no peito do tio Fê, quase desfalecida de tanto gozar. Sua cara de tesão era evidente. E ela só fala uma frase:


- Agora é a sua vez. Prova pra ver como é gostoso. - Falou toda mole, com voz de preguiça, deitada ao nosso lado.


Confesso que fiquei com medo. Eu era bem menorzinha que Amanda. Embora fossemos da mesma altura, a nossa estrutura era bem distinta. Mas enfim, eu abri o bocão pedindo igual.


- Quero igual a Amandinha. E quero que os dois gozem dentro de mim. Só vamos parar quando gozarmos – Disse decidida


Eu quase sumia entre aqueles dois homens. Me encaixei de frente para o meu tio. Ele me fez carinho no rosto e me olhou como se perguntando se eu tinha certeza daquilo. A minha resposta foi o encaixe da minha boceta e o caralho dele deslizando pra dentro de mim, com facilidade. O sacana disse:


- Que bocetinha divina que você tem, Lelê. Combina demais com o meu caralho. - Ele diz isso e me reclina, beijando minha boca e claro preparando o meu rabo pra receber o outro caralho.


Eu sinto a cabeçorra do caralho do Victor forçando o meu cuzinho. Fico um pouco tensa, mas o meu tio me beija com tanto tesão, que relaxo de novo e logo eu estou com os dois caralhos nos meus buracos. Eles se revezam nos vai e vem. A sensação de dois caralhos se revezando dentro de você. Ora pelo rabo, ora pela boceta é inexplicável. Eu, pequena, me sentia poderosa. Não eram caralhos comuns. Era, “os caralhos”. E aqueles dois sabiam comer uma mulher. Precisava admitir. Nunca tinha sentido tanto prazer. Os dois pingavam de suor. Nós pingávamos. Depois de uns minutos. Victor anuncia:


- Vou gozar. Vou gozar. Estou gozaaaaando, porrraaaaaaaaaaa! Que menina deliciosa!


- Isso Lelê não para, vou gozar também! Rebola na rola do tio, rebola. Delícia de sobrinha. Que boceta mágica. Gozeiiiiiiiiii!


Eu já havia gozado umas duas ou três vezes naquela dupla penetração e gozei de novo com os dois. Logo Victor sai de cima de mim. Eu continuo encaixa no meu tio. Amava-o! E nos beijamos com a rola dele dentro de mim. Victor abraça Amanda e ela se anima e beija-o também. Eu a chamo pra pertinho de mim. Faço um sinal para os seus seios. Ela entende e coloca-os pertinho da minha boca.


Eu, no colo do meu tio, de ladinho, começo a mamar gostoso na Amanda. O pai dela atrás dela, assistindo a cena. Como se fosse possível o tesão dela e o meu voltam. Eu queria muito provar aqueles seios maravilhosos. Eu paro de mamar e ela me ergue um pouquinho e me vira um pouco sem me desencaixar do meu tio e faz o mesmo com meus seios. Percebo, dentro de mim, algo crescendo de novo.


Victor, a toma pelos braços e a leva para a outra cama e ouço ele dizer:


- Quero só você agora filhinha, mais uma vez. Vamos tomar banho com o papai?


- Vamos sim, painho. Vamos no quarto ao lado e deixamos este aqui para os pombinhos ali.


Os dois saem e seguimos a mesma ideia. Meu tio me toma pelos braços e me leva para aquele banheiro enorme, com uma banheira deliciosa. Dosamos água, entramos e começamos a namorar. Beijo aquela boca gostosa. Estou com tanto tesão e ao mesmo tempo tão saciada daquela aventura que nem sei se quero descansar ou dar mais para o meu tio. Fico com a segunda opção. Saímos da banheira e fazemos um amor gostoso na cama. Ele me come carinhosamente, num papai e mamãe cadenciado e amoroso. Gozamos juntos. E adormecemos.


Acordo, com Amanda me beijando gostoso na boca. Sinto sua língua macia brincando com a minha. Aproveito daquele beijo. Ela se deita quietinha do meu lado. Meu tio dorme. O pai dela também, no outro quarto. Saímos de fininho para outro quarto. E como aquele dia era o dia das primeiras vezes. Pela primeira vez, fiz sexo com outra mulher. Foi maravilhoso. Amanda era deliciosa, em todos os sentidos. Gozamos muito, juntas. Seu gozo era delicioso.


E foi assim, minha semana em Natal.

*Publicado por mestrenacama no site promgastech.ru em 04/01/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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