Orgias em Paraty- 1

  • Publicado em: 02/12/21
  • Leituras: 6353
  • Autoria: daia19
  • ver comentários

Chegamos eu e Isa em Paraty, uma semana antes da virada do ano. Ví­nhamos do sul, depois de uns dez dias no litoral gaúcho. Ou seja, já bem bronzeadas. Pegamos um táxi até a pousada "Black Angel", onde tinha feito reserva meses antes.


Isadora, ou Isa, é uma mulher deliciosa. 18 anos, loira e de olhos azuis, nariz arrebitado, lábios carnudos em boca bem desenhada. Tem em torno de metro e sessenta de altura. Ratinha de academia, ela tem seios pequenos mas firmes, bundinha redonda, coxas lindas e grossas. Ela é assim de um temperamento bem safado, expansiva. Foi namoradinha de um dos meus filhos até nos conhecermos, sendo que a partir de então, o relacionamento entre nós foi como música na cama.


Tomei ela como minha mulher, companheira constante. Habitualmente a gente se relaciona com meus dois filhos, gêmeos. Somos bem liberais. A reserva que eu tinha feito apenas para mim na pousada, terminou virando uma lua de mel para nós.

Eu sou Raquel, tenho 35 anos, cabelos castanhos escuros, olhos verdes, metro e setenta de altura. Corpo em forma, atlético, pois sempre me cuidei nesse aspecto. Tenho seios grandes, além da média, ombros e quadris largos, coxas grossas. Minha bunda firme para a idade. No geral minha passagem atrai olhares, especialmente com pouca roupa. Na minha profissão tenho algum trabalho em manter disciplina das equipes, formadas em maior parte por homens. Eles ficam no iní­cio meio bobos...


Enfim, chegando na pousada fomos até a recepção, sendo atendidos pela gerente. Ela falava um português meio confuso, nome dela era Isabel, uma jamaicana. Chamou atenção por ser bem jovem, menos de 25 anos de idade. Altura de metro e sessenta, olhos negros. Na ocasião usava os cabelos todos separados em dreds, bem caprichados. Seios pequenos, quadris largos e cintura fina. Coxas grossas, musculosas. Mulheres que chamam minha atenção, essas sempre vou avaliando possibilidades. Claro, ainda mais que tinha combinado com Isadora, caso surgindo alguma aventura, iriamos cair de cabeça dentro. Nós querí­amos algo para lembrar dessa viagem.


A pousada era grande, dava para ver, tinha uns 15 apartamentos. Mas de saí­da tive de fazer um acerto com Isabel, pois minha reserva era apenas para uma pessoa. Eu pedi que trocassem a cama, queria a maior que tivessem, a "meio casal" ficaria apertada para nós. Isabel sentindo que nós realmente éramos um casal, ficou ainda mais simpática. Enquanto os funcionários trocavam a cama e davam retoques finais no apartamento, Isabel nos serviu um coquetel de abacaxi, dando informações locais e de passeios.


Isabel dizia, "então precisar saber que centro histórico é passeio obrigatório para quem vem. Digo, todo mundo quer conhecer arquitetura, ruas, enfim... Também centro histórico tem bons passeios de noite. Ser bem animado. Vão gostar." Enquanto falava ia distribuindo folders. Seguiu falando: "nossa pousada ter passeio exclusivo de escuna, mas ter de fretar um dia antes. Por 500 dólares possí­vel velejar melhores praia da região, também ele parar nas enseadas entende?".


Seguiu falando que "Para virada do ano teremos jantar com MPB ao vivo, depois da meia noite pista de dança, ficando abertas portas para piscinas". Se quiser contratar jantar, fica por mais 50 dólares por pessoa, certo? Avisar até dia antes.". Isa estava achando o jeito dela falar meio engraçado, se continha para não rir. Assim, eu e ela fazí­amos perguntas para Isabel, sobre a cidade. Nesse momento passa ao nosso lado uma outra mulher, muito interessante. Ela inclina a cabeça nos ouvindo, vem até os sofás onde estamos. Ela para ao nosso lado, esperando Isabel apresentar.


Nós olhamos para ela. Isabel diz que ela é Lilith, uma das donas da pousada. Essa mulher tinha algo mágico. Era da minha altura, devia ter uns 60 quilos, cabelos longos e castanhos, com reflexo. Olhos também castanhos, rosto um pouco redondo, lábios cheios. Corpo enxuto, seios grandes, bunda não muito grande, mas firme, coxas grossas vestindo um jeans apertado. Me fez logo pensar em sexo.

Convidamos ela para se reunir a nós. Ela senta, também nos avaliando. Seu olhar me dizia estar gostando do que via. Quando ela me encarou fixamente durante a conversa, eu sabia que ia acabar na cama com ela. Ela também sentiu isso. Mas desviou olhar para Isadora, dizendo, "então, gaúcha? Eu também sou, de Porto Alegre". Isadora adorou, trocaram algumas impressões, sobre bairros de Porto Alegre, que a gente podia tomar chimarrão juntas. Sabe toda aquela conversa de gaúchos quando estão fora do Estado? Pois é. Então Lilith suspira, torna olhar para mim e pergunta, se eu e Isa somos parentes. Eu digo que não, que Isa é minha mulher.


Lilith lambe os lábios, diz, "que ótimo. Eu também tenho uma esposa, Alice. Ela é haitiana, assim que ela chegar apresento vocês. Isabel já falou no passeio de escuna?". Eu confirmo. Então Lilith fala que é comandante da escuna, que o passeio é muito seguro. Ela falou isso me olhando de cima a baixo. Eu olhando descaradamente os seios dela, bicos espetando sua camiseta, digo, "até agora não tinha muito interesse, mas sabendo quem faz parte da tripulação, tenho certeza que vamos querer velejar contigo". Lilith sorri, diz "é só marcar meu amor, vou adorar. Mas agora tenho umas coisinhas para fazer.". Ela levanta, beija Isadora no rosto, se voltando para mim. Eu me inclino e também dou um beijo em seu rosto, nossos lábios quase se tocando. O hálito dela é doce.


Um funcionário leva nossas malas, somos conduzidas ao apartamento. Ele é amplo, tem churrasqueira e uma pequena cozinha, frigobar está cheio. A cama é enorme. Isa comenta que a dona é muito atraente, que eu e ela tí­nhamos feito sexo apenas falando e nos olhando. Eu respondo, "quase isso amor, mas agora eu quero é tomar um banho contigo, fazer bem gostoso". Tomamos banho juntas, vamos nos acariciando e beijando no processo de ensaboar.


Isa aperta seu corpo nu contra mim, lembrou: "antes de te pegar na cama a primeira vez, eu e Mauro, a gente trepava falando e pensando em ti, sabia?". Ela me convida ao seu jogo predileto, "Vamos brincar disso, fecha os olhos, quem está aqui contigo é a Lilith, faz gostoso comigo como faria com ela...". Isadora me deixa louca. Eu fecho os olhos e sinto sua boca na minha, saboreando minha saliva, eu sugo a lí­ngua dela, sentindo sua mão passear em meu corpo.


Ela sussurra, "deliciosa, vou fazer gostoso contigo, tomar teu caldo, te beijar e lamber todinha...". Eu vou gemendo a medida em que sua boca desce até meus seios, mamando em um, apertando o outro, beliscando os bicos. Ela suga no bico e dá mordiscadas. Sugando forte faz o bico sair para fora, quando ela então saboreia, ela fica gemendo e ronronando nessa viagem. Quando ela dá uma mordiscada para mim reagir, eu digo "ai, assim machuca", Ela me faz virar de costas, mãos na parede, se ajoelha e passa mordiscar minha bunda, enterrando o rosto entre minhas nádegas, beija e chupa meu cu. Depois ela começa a penetrar ele com a lí­ngua, tudo enquanto brinca com minha xoxota, com os dedos.


Agora eu quero pegar ela também, convido para ir para a cama. Digo, "quero fazer gostoso contigo, de olhos bem abertos...". Vamos nos enxugando pelo caminho, toalhas largadas no chão. Corpos ainda molhados, caí­mos sobre a cama, vamos nos beijando, rindo e rolando sobre a cama, até que eu tenho ela bem presa sob meu corpo.


Digo que amo ela, vou beijando seu pescoço, seus olhinhos ficam enevoados, ela se entrega. Agora sou eu quem vai beijando seu pescoço, chegando aos seios vou chupando e fazendo que mordo os biquinhos, minhas mãos vão passando exigentes, fazendo ela se abrir para mim. Sigo beijando esfregando minha vagina molhada em sua coxa. Fico de joelhos, sua coxa sob a minha xoxota e vou esfregando, não consigo evitar gemer. Ela consegue virar a outra perna me trazendo para perto, agora esfregamos nossas bucetas primeiro rindo muito, mas sentindo a delí­cia do contato de nossas umidades, de nossos grelos durinhos. Não demora muito eu tenho um orgasmo convulsivo, ela aperta o lábio com os dentes, adorando.


Ainda gozando, final de meu orgasmo, não quero pausa. Me deito entre suas coxas, mordo elas perto da buceta, vou aspirando seu perfume, deixo minha lí­ngua deslizar pelos lábios da xotinha, fazendo eles se abrirem como uma flor para mim.

Nessa altura a buceta de Isa escorre seu caldinho, vou tomando tudo, digo, "amor, tu é doce, doce como calda de pêssego, teu cheiro me deixa louca...". Viro ela de bruços, dou um tapinha na bunda dela e falo "empina o rabinho gostoso, vou te fuder todinha, até teu cuzinho, eu sei que tu gosta, safada, cachorra...". Ela obedece, eu vou ainda mamando em sua buceta, lentamente chegando perto de seu cuzinho, lambendo, sem pressa. Ela pede para que eu coloque a lí­ngua, mas vou torturando, mordendo a parte interna das suas nádegas, deixando ela sentir meu hálito quente.


Levo minha mão para sua buceta, enterro dois dedos e vou acariciando seu grelo em movimentos circulares, cada vez mais rápido. Finalmente começo e penetrar seu cuzinho com minha lí­ngua, primeiro só a pontinha, depois vou enfiando mais fundo que consigo, entrando e saindo com a lí­ngua. Ela agora está mordendo os lençóis, evitando gritar. Vou acelerando os movimentos de minha mão na xoxota dela, enterrando agora três dedos, indo e vindo com eles rapidamente. Isa começa a gozar soluçando, dizendo que me ama, rebolando de forma alucinada contra meu rosto, mas eu enterro minha boca ainda mais em suas nádegas, forçando, chupando seu cuzinho com força.


No meio de orgasmo dela, eu passo a enfiar bem fundo meus dedos na sua xoxota, forçando, digo em tom impositivo: "vou pegar Lilith, ela vai ser nossa, vamos pegar quem a gente quiser aqui, quer assim safada?.." Ela responde para mim gemendo quer sim, quer Lilith, quer Isabel, quer todas que eu quiser, que me quer, que é minha...


Finalmente suas convulsões vão se acalmando, depois do longo orgasmo. Deito ao seu lado, dizendo que amo ela, que nenhuma outra chega aos pés dela, que ela é única no mundo. Ela diz que sabe, mas que a gente não conseguia segurar desejo por outras pessoas, então que se aproveitasse. Garantiu para mim que não sentia ciúme, adorava me ver fazendo gostoso, sabendo que no final eu era dela.


Ficamos na cama nos acariciando e trocando juras de amor toda a tarde. Pela noite saí­mos para dar uma volta no centro, sem esquecer de antes marcar um passeio de escuna, para a manhã seguinte. Nós duas tí­nhamos escolhido Lilith como uma parceira. Por certo que Lilith já sabia. A realidade vimos depois, superou toda nossa imaginação, nossos jogos í­ntimos de prazer.


--------- Continua-----------


*Publicado por daia19 no site promgastech.ru em 02/12/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: