Almoço de casada é no motel
- Publicado em: 11/08/21
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- Autoria: Paulo_SSA
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Me chamo Paulo, tenho 36 anos, casado e moro em Salvador. Esse conto é sobre uma de várias foda que dei com uma amiga casada, que vou chamar de Cláudia.
Ela era uma mulher de 48 anos, casada, branca, cabelos cacheados, toda grandona, seios fartos, bunda grande, pernas grossas e coxas firmes.
Conheci Cláudia numa rede social de sexo (liberal), trocamos skype e começamos a conversar, batemos papo por um tempo e logo abrimos a webcam para nos vermos.
Ela estava no trabalho a primeira vez que nos vemos pela webcam, mulher seria, toda de roupinha social, mas com uma cara de tarada daquelas que gozam chorando.
Não era muito bonita de rosto, rosto normal, mas aí me fez a surpresa, desligou a webcam e continuou conversando, quando reabriu a imagem, ela estava dentro de um banheiro do trabalho, disse que tinha algo pra mim e foi baixando a saia, usava uma calcinha de renda preta bem pequena, quase não cobria a buceta, e que buceta, branquinha, bem carnuda, lábios grandes e com pelos muito bem aparados e o detalhe ela ainda ia mostrar, deu uma leve arregaçada nos lábios, o que fez surgir um grelo grande e rosado, babei na hora.
Minha boca encheu de água, o pau endureceu na hora, disse a ela que eu tinha que provar dessa delícia toda. Me pediu pra mostra o cacete, mostrei e ela se encantou, disse que queria ele todo enfiado, mas que teria que ser no máximo sigilo, pois como disse, também era casada e estava afim apenas de um pau amigo, o marido já não estava comparecendo.
Marcamos num dia de semana na hora do almoço, me deu o endereço e fui buscá-la no trabalho. Fiquei esperando dentro do carro, quando olho pelo retrovisor, vejo aquele mulherão vindo em minha direção, toda arrumada de salto alto e com aquela belas pernas vindo, me ligou e guiei ela até o local onde estava estacionado, desci cumprimentei como um amigo e ela entrou no carro.
Que mulher cheirosa e muito educada, pediu pra irmos andando que não queria que ninguém do trabalho a visse no carro com outro homem. Fomos conversando e como não nos conhecíamos muito bem, pediu pra passar no estacionamento do shopping pra dar aquela conferida.
Estacionei num local bem reservado e começamos a nos pegar, a mulher estava doida, meteu logo a mão dentro da minha calça, abriu um sorriso e disse: Nossa, já tinha achado seu cacete lindo, todo depiladinho, mas pegando assim vi que é do jeito que eu gosto, grossinho e quente. Tirou pra fora da calça e caiu de boca, chupando com vontade, chupava toda e passava no rosto, parecia que há meses não pegava num cacete.
Nisso passei a mão nas suas pernas, lisinhas, macias e firmes, fui subindo a mão por baixo da sua saia do trabalho e senti que não estava de calcinha e já começava a melar a bucetinha. Parou a mamada e me olhou, me viu surpreso por ela não estar usando calcinha, abriu a bolsa e me mostrou a calcinha, havia tirado no trabalho pra me deixar doido e conseguiu.
Ligou pro trabalho, disse que iria atrasar um pouquinho no retorno do almoço, que precisava resolver umas coisas, entendendo o recado, parti pro motel. Chegando lá já agarrei ela por trás e meti a mão com gosto, a mulher chega suspirou com a enchida de mão na buceta. Joguei ela na cama e sem cerimônia, fui metendo o dedo aproveitando o melzinho que já escorria, aquele grelo enorme já estava totalmente exposto, enrrigecido e vermelho, enquanto isso ela já ia tratando de me abrir a calça e punhetar com vigor, me deixando totalmente duro.
Me levantei, tirei sua roupa toda e pude ver aquela mulher toda grandona, jogada na cama de pernas abertas esperando por mais carinhos safados. Tentava com a a mão cobrir o grelo, disse que sentia vergonha e que achava anormal. Normal não era, mas era lindo e um convite a uma bela chupada, cai de boca naquela delícia, subindo e descendo pelo seu corpo, com atenção especial àquela maravilha da natureza, até que gozou na minha boca, o que tinha de protuberante, tinha de sensível.
Sem perder tempo deu mais uma mamada jo meu cacete e já me pediu pra pôr a camisinha, se pôs de quatro e com o rosto no colchão, pediu pra meter fundo e firme, queria se sentir fodida com vontade, o que há tempos não sentia. Coloquei a camisinha, segurei-lhe pela cintura e empurrei com gosto, toda até o talo, num movimento só, não muito rápido, mas toda de uma vez, firme e profundo como ela pedia, já urrou gostoso e senti sua bunda arrepiar e jogou o corpo pra frente.
Segurei com as mãos forte na cintura, empurrei toda de novo, comecei a tirar toda e empurra de novo, ela jogou os cabelos pra trás, eu já aproveitei e segurei firme pelos cabelos pra não se jogar pra frente de novo.
Pronto, ela estava toda atolada e sem ter como fugir, passei a alternar a profundidade e a velocidade das estocadas, o que fez ela começar a suspirar rápido e grunir bem gostoso, senti que estava gozanfo e foi arriando o corpo, deixei seu corpo cair sobre a cama, mas continuei por cima dela metendo sem de e ela gritou: Estou gozando caralho.
Eu sei, eu falei, só estou prolongando seu prazer e a intensidade, suas coxas tremiam que dava pra sentir na sua bucetinha, que gozada gostosa. Saí de cima dela, já a puxei e me enfiei entre suas pernas apoiando-as sobre os ombros, já socando com vontade de novo e pude ver seus olhos cheios de lágrimas, perguntei se queria parar, ela disse: Nem pense nisso, gozei que chorei na pica e quero mais.
Foi a deixa, passei a fodê-la olhando nos olhos, nessa posição vai bem fundo, podia sentir a fricção e pressão naquele grelo gostoso, pudia ver o seu prazer a cada estocada mais forte, como arregalava os olhos e me olhava com cara de pidona, implorando por mais uma gozada.
Fui metendo, até que seu apertar de olhos anunciava outra gozada daquelas, passei a meter mais rápido e firme, toda até o talo e ela gritava: Aaaiinn você quer me matar de gozo seu safado, me arromba, que fode como uma puta, bota sem pena.
Pirei em cima daquela mulher, perdi os sentidos me enfiando todo nela, até que leitei forte dentro dela, ele sentiu o cacete pulsando e os jatos mesmo com a camisinha, o que a fez gozar junto, gritando: Ahhhh Leita seu puto... Que eu tô chorando de novo nessa pica gostosa... Caralho gostoso... Me acaba.
Larguei as pernas dela que caíram na cama imediatamente, assim como eu caí por cima dela com a pica ainda soluçando gozo dentro daquela buceta deliciosa. Quando seu corpo deu o último espasmo, me joguei do lado dela na cama e ficamos curtindo as gozadas.
Conversamos um pouco e inda arfando, nos vestimos e voltei pra deixá-la no trabalho. Antes de descer do carro, ela me disse duas coisas: 1° Não comi, mas nunca tive um almoço tão gostoso, perdi até a fome e 2° Pelo amor de Deus, olha o sigilo, que eu quero repetir rsrs
*Publicado por Paulo_SSA no site promgastech.ru em 11/08/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.