Comi a mãe do meu amigo, mas...

  • Publicado em: 07/11/20
  • Leituras: 17500
  • Autoria: Bacano01
  • ver comentários

Desde que meu pau ficou duro pela primeira vez na adolescência percebi que o sexo teria uma importância incrí­vel em minha vida.


Minhas punhetas diárias e a procura incessante por tudo que se relacionava ao sexo deixavam minha mente completamente ligada.


No colégio me aproximava das garotas e quando tinha alguma chance as agarrava e tentava beijá-las.


Apesar da grande maioria delas pular fora sempre havia alguma mais taradinha que correspondia ao meu assédio e ai rolava uma pegação gostosa que me deixava louco de tesão e muitas vezes ficava todo melado e acabava gozando na cueca.


Mulheres com vestidinhos e shorts curtinhos me fascinavam e apesar de todo tesão aos 17 anos ainda não tinha transado com nenhuma.


Minha única experiência tinha acontecido aos 15 anos quando um viadinho apareceu no banheiro do campo de futebol e começou a se fresquear com os rapazes que estavam tomando banho e rapidamente aquilo virou uma orgia e todos comeram o cuzinho dele. O viadinho safado tinha uma bunda redonda igual de menina e como eu era o mais novo da turma fui o último a comer o viadinho. Tive que pegar o cuzinho todo melecado de porra dos outros caras, mas isso não impediu que eu tivesse um gozo fantástico sentindo aquela bundinha tesuda rebolando gostoso no meu pau.


O destino resolveu dar uma bela ajuda quando Diego, também com 17 anos, se mudou para minha rua com sua mãe Dona Vera.


Logo que nos conhecemos o convidei para jogar futebol no time do bairro e nos tornamos amigos. Ele me confidenciou que seus pais haviam se divorciado e por esse motivo ele e a mãe haviam se mudado pra minha cidade e também comentou que o motivo da separação foi porque sua mãe vivia colocando "chifres" no pai dele. Quando Diego me convidou pra ir à sua casa assistir filmes e fui apresentado a sua mãe, de cara percebi que ela era completamente diferente de minha mãe. Ela tinha a mesma idade da minha, 36 anos, só que parecia ser bem mais jovem por usar roupas bastante provocantes que realçavam seu corpo sensual muito bem cuidado.


As roupas que minha mãe usava eram extremamente recatadas e discretas.


Dona Vera além de bonita era muito simpática e sempre alegre, com certeza era a mãe mais linda e sexy de todos os colegas do colégio.


Durante meus banhos as punhetas eram sempre em homenagem a ela principalmente depois que comecei a ver suas calcinhas por baixo dos vestidos super curtinhos que sempre usava. Quando ela lavava louça na pia e via as popinhas daquela bunda enorme com uma calcinha toda enfiada no rego dando uma reboladinha diante dos meus olhos ávidos meu pau ficava duro em poucos segundos.


Além de linda e gostosa Dona Vera não tinha um pingo de recato e com certeza não se importava de mostrar seu belo corpo.


Se essas pequenas coisas faziam meu tesão aumentar a cada dia pela mãe do meu novo amigo foi ai que aconteceu uma coisa que iria deixar tudo ainda mais quente. Eu havia combinado com Diego de buscarmos frutas em uma chácara perto da cidade e logo que acordei fui até sua casa. Como sempre eu dava a volta pelo corredor e entrava pela porta dos fundos e assim que cheguei à porta da cozinha dei de cara com Dona Vera enrolada em uma toalha pequena, havia acabado de tomar banho, toda cheirosa e quando me viu deu um sorriso dizendo:


-Opa... O que você tá fazendo tão cedo aqui Fabio... Diego ainda tá dormindo!


Dei um sorrisinho meio sem jeito e disse:


-Bem... Combinamos buscar frutas hoje bem cedo... Por causa do calor... Acho que o Diego deve ter esquecido!


Dona Vera se portava com naturalidade andando pela cozinha só com aquela toalha que deixava partes de suas coxas de fora e então disse:


-é... Daqui a pouco vou bater na porta do quarto dele pra acordá-lo... Tô terminando de fazer o café... Você me acompanha Fabio?


Meus olhos estavam fascinados pelas coxas da Dona Vera e era difí­cil não dar uma gaguejada ao responder:


-eu... Eu... Ah sim... Já tomei... Mas... Claro que acompanho!


Quando Dona Vera foi colocar os talheres do café na mesa da cozinha derrubou uma colher e quando se agachou pra pegar meu coração quase saiu pela boca ao ver a toalha se abrir e a buceta toda depilada dela se mostrar por inteira e foi então que meu pau que já estava dando sinais de vida endureceu em segundos estufando o short fino que tinha colocado.


Lógico que Dona Vera percebeu meu estado e após se levantar chegou perto de mim recostado em pé na pia e disse sorrindo:


-hummm... Pelo jeito meu filho arrumou um amigo bem taradinho hein... Pela barraca que armou ai na frente do short da pra notar que tem um bom tamanho... Parece ser bem grande!


Sem saber como me portar diante daquela situação falei o que me veio a cabeça:


-eu... Bem... Nem sei o que dizer Dona Vera... Mas... Quando a toalha abriu e vi sua... Sua... Nossa... Eu... Desculpa... é que nunca fiquei com nenhuma mulher... Eu ainda sou virgem... Não fique brava comigo!


Dona Vera chegou mais perto de mim e com uma voz toda sensual sussurrou nos meus ouvidos:


-fica tranqí¼ilo garotão taradinho... Não vou ficar brava com você... Alias... Gostei muito de saber que você é virgem e tá louco de tesão por mim... Calma que agora não tem como eu acalmar esse tesão todo... Mas pode ter certeza que vou adorar fazer você gozar gostoso comigo!


Dona Vera então foi enfiando a mão pelo cós do meu short e quando pegou no meu pau duro como aço deu umas apertadas nele e disse:


-hummm... Que pau gostoso que o garotão tem... Vou adorar sentir ele dentro da minha buceta... Adoro pau novinho assim... Já que você ficou assim por causa da minha xoxota... Pega nela também... Rapido... Vai que meu filho acorda... Pega meu taradinho safado!


Quando timidamente toquei com meus dedos na xoxota da Dona Vera não consegui me segurar e comecei a gozar sem controle e até achei que ia desmaiar de tanto tremer sentindo a mão deliciosa dela deslizando pelo meu pau e meu saco e o calor daquela xoxota nas pontas dos meus dedos. Era tanta porra que meu short melecou por completo e então Dona Vera mostrou que era uma tarada porque tirou a mão do meu pau todo melecada e começou a lamber os dedos me olhando toda tesuda dizendo:


-adoro porra de garotos jovens... Vou adorar transar contigo... Meu filhão nesse fim de semana vai visitar o pai e vamos poder ficar bem a vontade... Vou te ensinar a me comer do jeito que eu gosto seu tarado safado! Agora vai embora... Trocar esse short... Seu safadinho!


Sai até tonto de tanta emoção e quando cheguei em minha casa entrei no banheiro e além de tomar banho aproveitei pra lavar o short pra minha mãe não perceber minha safadeza.


Até chegar a sexta feira quase nem dormi direito só de pensar que ia foder pela primeira vez uma bucetinha e assim que Diego saiu de viagem fui à casa da Dona Vera todo excitado e quando entrei encontrei-a peladinha deitada no sofá e disse sorrindo bem safada:


-hummm... Que garotão ligeiro hein... Gosto assim mesmo... Agora tira essa roupa seu safadinho... Também te quero peladinho... Vamos brincar!


Claro que havia tomado um belo banho antes de ir pra lá, mas a respiração estava ofegante e o rosto todo vermelho e suado de nervosismo e então ela me ajudou a tirar a camiseta e em segundos meu short estava no chão. Meu pau estava tão duro que parecia que ia trincar se batesse em algum lugar e Dona Vera uma mulher bastante experiente me abraçou toda carinhosa dizendo:


-calma meu gatinho tarado... é sófazer o que eu mandar que vai ficar tudo bem... Vou adorar ser tua professora de sexo... Seja um aluno bem safadinho... Que você vai aprender tudo e mais um pouco... Eu prometo... Agora a primeira lição que meu garotão vai aprender é como fazer sua professora tarada gozar gostoso com essa boquinha virgem que você tem!


Dona Vera se sentou no sofá arreganhou as pernas, passou os dedos entre os lábios de sua linda buceta depilada e toda safada disse:


-vem meu gatinho... Quero teus lábios na minha buceta, vem lamber tua professora puta, ajoelha e chupa minha buceta... Vem safado!


Apesar de nunca ter feito o que ela pedia, fiz como nos filmes pornôs que já tinha assistido e quando senti o calor e o gosto daquela buceta tesuda na minha boca o tesão tomou conta da minha mente e procurei fazer tudo que ela sussurrava dizendo:


-isso... Meu gatinho... Chupa meu grelo com força... Ahhh... Assim... Isso... Passa a lí­ngua na minha rachinha... Aiiii... Que boquinha gostosa tem o meu aluno safado... Não para... Que vou gozar na tua boca safado... Isso... Lambe tudo... Chupa minha buceta seu safado tarado! Ahhh!


Dona Vera deu um grito bem alto segurando minha cabeça contra sua buceta quase me afogando e gozou um monte se contorcendo toda.


Apesar de minha inexperiência o tesão de macho falou mais alto e em segundos aproveitei o embalo e encaixei a cabeça da minha pica na entrada da bucetinha da mãe tarada do meu amigo e soquei tudo de uma vez e bastaram três fincadas pra que gritasse de prazer e inundasse a buceta da Dona Vera. Minha porra parece que saiu tudo de uma vez só e ela então me puxou pra cima de seu corpo se deitando no sofá e trançando as pernas pelos meus quadris sussurrou toda tarada:


-safado tarado... Nem esperou tua professora mandar né... Agora mete... Não para... Quero você fodendo com força minha buceta... Me fode... Não para... Quero gozer no teu pau seu safado... Come sua professora meu taradinho gostoso... Mete com força na sua professora puta! Ahhh!


Meu pau nem ficou mole e logo em seguida meti que nem louco na bucetinha toda melecada da Dona Vera que rebolava como uma maluca me dando uma chave de pernas que não tinha como escapar dali. Eu metia forte cheio de tesão e a cada gritinho de safadeza que Dona Vera dava em meus ouvidos a vontade de dar prazer àquela mulher safada e deliciosa se potencializava ainda mais.


Durante mais de hora aquela trepada continuou quente e deliciosa e então devagar a coisa foi se acalmando e deslizei para o tapete da sala entre as coxas da minha "professora tarada". Quando olhei pra aquela buceta toda melecada não conseguia ainda acreditar que tinha conseguido realizar meu sonho de dar uma trepada e ainda ter sido com uma mulher tão linda e tão gostosa como Dona Vera.


Ela então me puxou pela mão e fomos juntos tomar um banho gelado pra renovar as energias e foi ai que minha "professora tarada" resolveu me presentear com uma dádiva dos deuses e se ajoelhando no piso do box pegou meu pau entre os lábios e começou uma gulosa incrí­vel que me levou a loucura. Sua garganta profunda e gulosa engolia meu pau até o último milí­metro e a safada ainda passava a lí­ngua por baixo do meu saquinho me excitando de uma maneira que não achei que pudesse existir e então sem conseguir me segurar gozei novamente na boca quente e sedenta da minha "professora tarada".


Dona Vera era uma puta extremamente pervertida porque ela se levantou ainda com a boca cheia de porra e toda safada colou sua boca na minha e jogou parte do meu próprio gozo dentro da minha boca e começou a me beijar enroscando sua lí­ngua quente na minha.


No começo achei aquilo um pouco estranho, mas em poucos segundos o tesão tomou conta de tudo e me deixei levar naquela loucura.


A mãe gostosa do meu amigo era uma puta completissima sem nenhum pudor e com ela aprendi que o tesão não tinha limites sendo tudo permitido em nome do prazer. Depois que ela tirou meu cabaço quase todo dia eu dava um jeito de visitá-la em sua casa e sempre acabava rolando alguma safadeza. Apesar do receio de sermos surprendidos pelo seu filho Diego o tesão falava mais alto e bastava mostrar meu pau duro pra que a puta tarada já caí­sse de boca chupando com vontade e logo abria as pernas e pedia pra meter com força.


Durante 1 mês tudo foi maravilhoso e a única coisa que ainda não tinha acontecido era foder o cu da Dona Vera.


Meu tesão era demais naquela bunda grande e redonda, mas quando pedia pra me deixar enrabar ela sorrindo safada dizia que ainda não tinha chegado à hora certa, mas que não iria demorar a acontecer. Eu sonhava em pegar a puta de 4 e socar naquele cuzão.


Só que logo descobri que Dona Vera realmente era uma puta insaciável e que não era mulher de um macho só.


Ao chegar a sua casa encontrei o portão da frente fechado e então resolvi pular o muro. Quando passei no corredor já escutei gritinhos e gemidos de prazer e apesar da venezinha do quarto estar fechada deu pra escutar perfeitamente a sacanagem rolando lá dentro. A safada estava dando gostoso pra outro macho e gozava que nem uma louca. Como Dona Vera sempre fazia quando transava comigo ela colocava um filme pornô bem sacana no DVD e seus gemidos se misturavam aos dos filmes. Ela dizia que adorava ver na TV gente metendo e gemendo e isso a deixava ainda mais tarada. Apesar de chateado em saber que outro FDP estava comendo a minha "professora" quando me dei conta meu pau estava duro e continuei ali escutando tudo batendo uma punheta até gozar loucamente.


Esperei a safadeza acabar e logo que o sujeito saiu, nem deu pra ver quem era, entrei na casa e encontrei Dona Vera tomando banho e quando ela me viu deu um sorrisinho safado e disse:


-entra aqui comigo safadinho... Vamos trepar debaixo do chuveiro... Hoje estou com um tesão danado... Vem meu taradinho!


Mesmo tendo gozado a poucos minutos e ter ficado um pouco "triste" por saber que estava dividindo minha "professora puta" com outros machos meu pau ficou em riste na hora e em segundos estava fodendo a tarada debaixo do chuveiro deliciosamente. Nem me importei que outro pau havia penetrado naquela buceta, na verdade percebi que isso me fez sentir um tesão muito louco. Quando a puta safada mandou me ajoelhar e lamber seu grelo cai de boca sem frescura e chupei ela todinha. Ela gozou deliciosamente e então foi a vez dela de chupar meu pau até gozar e encher a boca da safada de porra. Percebi que apesar de ainda bem jovem também estava me tornando um pervertido safado.


Lógico que senti receio de que Dona Vera acabasse me trocando por outro macho mais experiente ou com pau maior que o meu e quando tive chance decidi tocar no assunto, ela então me abraçou carinhosamente dizendo que não devia me preocupar com isso e sim em estar sempre pronto pra lhe dar prazer sem ficar pegando no pé dela. Ela frisou que isso só não ficaria mais comigo se me tornasse um chato ciumento como tinha sido seu ex-marido, que além de controlador tinha um pinto bem pequeno e nem a fazia gozar gostoso.


Também disse com todas as letras pra deixar bem claro que quando sentia tesão por algum macho dava mesmo. Depois dessa conversa franca e totalmente aberta com minha "professora pervertida" tive certeza absoluta que se quisesse continuar me "divertindo" com ela deveria aceitar e ser submisso a todos seus desejos e loucuras sexuais.


Nem sei de onde tirei a idéia, mas resolvi revelar que tinha escutado ela dando a buceta pra outro macho quando cheguei em sua casa e ela então sorrindo bem safada disse:


-hummm... Adorei saber que meu aluno safadinho também gosta desse tipo de sacanagem é? Ficou escutando a professora transando gostoso com outro macho e ficou todo taradinho... Que delicia! Acho que da próxima vez vou deixar a porta aberta... Pra você ver tudo em detalhes... Acho que vai gostar bem mais... Eu adoro trepar com gente assistindo... Ainda mais se for meu aluno safado... E se você fizer com fez hoje... Chupar minha buceta depois que outro macho fodeu... Hummm... Vou gozar que nem louca! Nossa... Você ter me contado isso me deixou com tesão de novo... Vamos pra cama... Quero seu pau na minha buceta... Vem meu taradinho... Comer sua professora puta!


Foi uma foda mais sacana ainda e Dona Vera me chamava de putinho safado, cachorrinho tarado e um monte de "adjetivos" deliciosos que fizeram meu tesão aumentar ainda mais de intensidade. A safada gozou copiosamente e em seguida enchi a buceta dela de porra quente. Foi ai que Dona Vera decidiu realizar uma safadeza que ainda não tinha feito comigo. Toda tarada beijou minha boca e sussurrou tesuda:


-lambe a buceta da sua professora cadela... Chupa meu cachorrinho tarado... Lambe a porra que você despejou dentro da minha buceta... Lambe tudo... Seu safado... Chupa que tua professora tá mandando... Ahhhh... Faz o que tô pedindo... Lambe minha buceta gozada... Agoraaaaa!


Ela me pegou pelos cabelos e forçou meu rosto entre sua coxas e nem pensei que deixar de atender o pedido da minha professora puta e cai de boca na buceta completamente melecada pela minha porra e lambi tudo como se fosse mesmo um cachorro lambendo uma cadela no cio.


Dona Vera não demorou mais que alguns segundos pra dar um grito de prazer e gozar novamente de um jeito incrí­vel se contorcendo toda como uma cobra mal matada.


Cada vez mais estava melhor o relacionamento com minha insaciável professora pervertida e tudo iria ficar mais quente ainda quando chegaram às férias e Diego foi pra casa do pai dele e a safadeza ficou ainda mais à vontade.


Só que a coisa pegou fogo de verdade quando a torneira da cozinha da Dona Vera quebrou e ela me pediu pra arrumar um encanador pra consertar e então me lembrei que perto de casa tinha o Beto que já tinha feito serviço em minha casa 1 ano antes e fui atrás dele.


Ele era um mulato bem forte de uns 32 anos e morava em uma edí­cula nos fundos de uma padaria e quando cheguei encontrei o portão aberto e nem precisei bater palmas e quando cheguei na porta da casa também estava aberta e quando chamei-o pelo nome ele respondeu dizendo:


-opa... Vai ter que esperar um pouco cara... To no banho... Mas pode entrar e sentar... Que não vou demorar... Tô terminando!


Depois de alguns minutos Beto saiu do banho enrolado numa toalha e quando me viu se lembrou de mim e sorrindo disse:


-e ai garotão... Tô vendo que cresceu bastante de uns tempos pra ca hein... Pelo jeito a vida tá boa né?


-é... Não da pra reclamar... Enquanto tiver estudando e com boas notas... Meu pai diz que não preciso trabalhar... Ai é tranqí¼ilo!


Quando expliquei o motivo de ter vindo procurá-lo ele disse que ia se trocar e iria comigo até na casa da Dona Vera pra dar uma olhada no problema e entrou no seu quarto, mas não fechou a porta, na porta do guarda roupa havia um espelho enorme e quando Beto tirou a toalha levei um susto vendo o que aquele mulato forte tinha no meio das pernas.


Beto tinha um pau negro enorme, grossão e um saco que parecia de cavalo e mesmo mole era bem grande mesmo.


Fiquei ali boquiaberto olhando ele terminando de se enxugar e de dentro do quarto começamos a conversar:


-e ai Fabio... Essa tal de Dona Vera é aquela gostosona que se mudou pra ca há uns 6 meses né? Que mulherão hein?


-sim... é verdade... Uma gatona linda mesmo... Ela se divorciou do marido... E veio morar aqui... Além de linda... Ela é legal também!


-é... Já vi a gostosa algumas vezes aqui no mercadinho da frente... A safada anda com umas roupinhas que deixa qualquer homem louco de vontade de dar uns catas nela... Além de gostosa tem cara de puta tarada... Garanto que você sendo amigo do filho dela deve passar bem olhando a gostosona de pertinho né seu safado?


Beto ao dar umas enxugadas na virilha também arregaçou a cabeça do pauzão e deu pra ver que aquilo tinha crescido um pouco e fiquei abismado com o tamanho daquela jeba negra descomunal e então dei uma risadinha safada e resolvi me vangloriar dizendo:


-é... Verdade... Dona Vera é muito gostosa mesmo... Dentro de casa ela fica com uns vestidinhos tão curtos que já decorei a cor das calcinhas dela... E já vi ela tomando banho e a buceta dela é todinha depilada... Nossa... Ela é muito gata... Demais ela!


-hummm... Seu safadinho... Garanto que você fez amizade com o filho... Só pra ficar pertinho da puta... Seu safado... Você leva jeito que é muito malandro... Me diz ai... Você já comeu na safada? A conversa que corre por ai é que a tal de Dona Vera é puta mesmo... Que muitos machos já comeram a vadia gostosa!


-bem... Do jeito que ela é linda e gostosona quem não quer comer a safada... Agora... Que ela é puta... é verdade... O marido largou dela porque na cidade onde morava antes... Ela dava pra um monte de machos... O filho dela me contou que que o pai dele descobriu que já era corno desde o dia do casamento!


Ele acabou de se enxugar, colocou uma cueca branca bem justa que mostrava o desenho perfeito de seu pau enorme quase duro, vestiu um short com uma camiseta e quando í­amos saindo pra ir pra casa de Dona Vera chegou uma pessoa querendo combinar um serviço com ele e então disse pra eu ir na frente que logo em seguida iria até la.


Não era longe e durante o caminho fiquei pensando no pauzão quase negro enorme e imaginei socando aquela jeba enorme na bucetinha depilada da minha professora puta e foi incrí­vel notar que meu pau ficou duro como aço e o tesão explodiu de vez em meu corpo e quando entrei na casa de Dona Vera ela estava vestida com um short e uma camiseta e quando ela perguntou se tinha arrumado o encanador, todo safado e tesudo disse:


-claro que sim... Daqui a pouquinho chega... Agora... Tem uma coisa que preciso te falar... Acho que minha professora safada vai gostar bastante de saber o que tenho pra contar!


Quando contei sobre o tamanho do pau do encanador vi que seus olhos safados até brilharam e toda puta disse:


-humm... Pelo jeito meu aluno taradinho tá ficando muito safado e tarado demais... E até sei o que você tá pretendendo... Quer que eu dê pra ele pra você assistir né... Tá na cara que é isso... Doido pra ver sua professora putinha levar um pauzão bem grande na buceta!


Todo safado resolvi assumir minha safadeza de vez e disse:


-quero... O Beto tem uma pica negra enorme e grossona... Acho que minha professora tarada vai gozar que nem louca... Vou adorar ver! E ele parece ser bem taradão... E falou que minha professora tem cara de puta tarada!


Em segundos tive a certeza que a coisa ia rolar bem sacana e Dona Vera disse que quando ele chegasse ela já sabia como fazer acontecer.


Beto chegou e Dona Vera já tinha trocado de roupa e tinha colocado um vestidinho bem curtinho e uma calcinha atoladinha no rabo e então ela mostrou onde estava acontecendo o vazamento e toda fresca disse que estava louca pra tomar um banho e como tinha fechado o registro geral não podia usar o banheiro e então Beto todo cheio de graça já foi botando as asinhas de fora dizendo:


-a patroa pode ficar tranqí¼ila... Tem o registro da cozinha... Vou fechar aqui pra poder consertar e vou abrir o registro geral e com certeza vai poder tomar seu banho pra ficar bem cheirosa... Quando o amigo de seu filho foi me chamar eu também estava tomando banho... Nesse calor nada como um belo banho... Deixa a gente bem mais animado!


Dona Vera toda safada deixou cair um pano de prato no chão e sem pudor abaixou empinando o rabo quase metade da bunda dela ficou de fora e na hora o mulato pauzudo deu uma apertada no pauzão por cima do short, deu um sorriso sacana para mim que estava do lado e saiu pra ir abrir o registro geral e fui atrás dele e ele todo safado disse:


-garoto... Que mulherão é essa tal de Dona Vera... Com essas pernas toda de fora... Quando a safada abaixou pra pegar o pano no chão e mostrou metade da bunda... Quase agarrei a vadia ali mesmo... E soquei a rola na vagabunda... Me segurei... Mas se ela fizer isso de novo... Vou comer a puta... Ah se vou... Ando num tesão danado... Minha esposa foi visitar a mãe... E já faz uma semana que não pego nenhuma puta!


Dei um sorriso safado de cumplicidade e disse que se isso acontecesse eu ia adorar assistir ao vivo e entramos na casa novamente e todo safado falei pro encanador que ia dar uma olhada no banheiro enquanto ele solucionava o problema da torneira e quando cheguei no quarto da Dona Vera ela tinha acabado de passar uma água no corpo e toda nuazinha me abraçou dizendo:


-Fabio... Adorei o presente que você me trouxe... Nossa... Que homão... Adoro macho desse tipo... Mulato quase negro... Adoro a cor do pau entrando na minha buceta branquinha... Acho que vou só de toalha na cozinha... Será que ele vai conseguir resistir?


Meu pau estava duro demais e todo tarado disse:


-ele já tá louco de vontade de te comer... Disse que se você mostrar a bunda de novo vai te agarrar e te foder... Ele disse que já faz uma semana que não come uma puta... Que tá taradão!


Dona Vera toda safada pegou no meu pau deu umas apertadas deliciosas como ela sempre fazia e toda tesuda disse:


-pode deixar... Que daqui a pouco então ele vai tá fodendo minha buceta... Tô prontinha pra um macho tarado como ele... E você vai entrar na dança seu safadinho... Hoje vai ser uma loucura!


Dona Vera se enrolou na toalha minúscula e saiu do quarto indo pra cozinha e fui atrás e quando Beto a viu daquele jeito disse:


-hummm... A patroa realmente esta cheirosa depois do banho... E com essa toalha... Ficou linda... Acho que se ficar desse jeito aqui na cozinha o conserto vai demorar bem mais que o previsto!


Dona Vera era uma puta de verdade porque sem nenhum pudor tirou a toalha ficando nuazinha em pelo e todo safada disse:


-meu garotão disse que você me chamou de puta tarada e que tá a fim de me comer... Tô prontinha... Vem me foder seu safado... Quero ver se você é macho do jeito que eu gosto... Come minha buceta seu negro safado!


Beto também era um macho determinado porque em segundos ele também ficou nu e seu pau enorme e descomunal se mostrou em toda plenitude e então ele abraçou minha professora dizendo:


-sua cadela de rua... Vou arregaçar essa buceta branca sua puta... Desde que te vi pela primeira vez fiquei com tesão de te comer... Agora vou te foder por inteira... Vou te mostrar o que o negão aqui faz com puta branca vadia... Chega de conversa sua cadela... Ajoelha que gosto de puta branca de joelhos chupando o pau do teu macho negro... Chupa cadela!


Dona Vera em segundos fez o que ele mandou e caiu de boca naquele pauzão negro cabeçudo e Betão todo tarado segurava a cabeça dela e fodia sua boca como se fosse uma buceta. Ele de vez em quando tirava da boca dela e batia em seu rosto, o barulho daquele pau batendo nas bochechas do rosto dela produzia um barulho que me deixava completamente tarado. Eu também já estava completamente nu brincando com meu pau duro como aço assistindo aquele começo de sexo que parecia que seria bem selvagem e então Dona Vera entre uma mamada e outra me olhou toda tesuda e sussurrou:


-bem que meu garotão disse que você tinha um pau enorme... Só que não achei que fosse tão grande assim... Minha bucetinha é tão apertadinha... Esse pauzão vai me deixar arrrombada... Ahhh... Só de pensar... Já tô gozando... Aiiiii... Que picona enorme... Me fode seu negro safado... Tô louca pra sentir esse pauzão na minha buceta... Me fodendo gostoso... Ahhhh!


Fomos para o quarto... O casal na frente e eu atrás... Quando entrei a primeira coisa que fiz foi colocar um filme no DVD e me sentei na banqueta da penteadeira grande ao lado da cama e Betão todo macho se recostou na cabeceira da cama com aquele pauzão enorme e grosso apontando pro teto e disse:


-vem vagabunda... Quero você sentada de frente na minha rola... Gosto de foder branca olhando meu pau negro entrando gostoso na buceta da puta... Vem cadela de rua safada... Vem dar gostoso pro teu macho... Vem gozar com teu macho... Vou deixar essa buceta inchada... Ahhhh!


Dona Vera toda tarada subiu na cama e colocou uma perna de cada lado do corpo quase negro daquele mulato pauzudo e encaixando aquela picona na entrada da sua bucetinha branquinha soltou seu corpo bem devagar e em alguns segundos ele estava todinho dentro dela que gemendo tesuda sussurrou:


-aiiiiiii... Que delicia de pauuuu... Nossa... Minha buceta tá rasgando... Aiiiii... Que pau gostoso... Vou me acabar espetada nessa picona!


Minha professora era uma puta de verdade porque em segundos ela cavalgava como uma louca naquele pauzão negro que sumia por inteiro na bucetinha dela. Logo ela gritava de prazer e gozava copiosamente. Betão a segurava pelos quadris e a levantava até ficar só a ponta de seu pauzão enorme na portinha da bucetinha da safada e puxava com força novamente contra seu corpo. Era uma delicia assistir aquilo bem diante dos meus olhos... Aquele pauzão grosso e cabeçudo provocava um prazer incrí­vel na minha professora puta que tinha um orgasmo atrás do outro e quando ela estava totalmente entregue ele a levantou e colocou-a de 4 na cama e todo taradão deu uns tapas bem dados na bunda dela e socou a picona sem dó até o talo na buceta dela dizendo:


-rebola sua cadela... Vou te comer assim... Quero arrombar essa bucetona gostosa... Rebola sua vadia... Mostra que você sabe dar essa buceta pra um macho de verdade... Ahhh... Vagabunda... Toma... Toma... Toma... Que bunda gostosa de bater... Se tivesse com uma cinta ia te deixar marcada sua puta de rua... Safada... Vadiaaaaaaaaaaaaaaa!


Dona Vera toda tarada nem se importava de apanhar daquele macho e tomada pelo tesão sussurrou:


-pega meus cabelos seu negro safado... Segura sua puta que vou rebolar como você nunca sentiu com outra puta... Me fode... Soca fundo... Mete tudo... Me arregaça... Arromba minha buceta... Quero gozar mijando... Bate... Bate na minha bunda seu cachorro safado! Aiiii... Tô gozando ... De novo... Não para de me foder... Mais... Mais... Me come seu filho da puta... Aiiiiiiiiiiiiiii!


Não consegui me segurar e dei um grito gozando junto com minha professora melecando toda minha mão e minha barriga.


Dona Vera gemia e corcoveava engatada naquele pauzão negro todo molhado do gozo da safada.


Meu coração batia forte de tanta emoção que estava sentindo assistindo aquela trepada selvagem naquele quarto e então fui até a cozinha tomar um copo de água gelada pra refrescar minha garganta completamente seca e voltei rapidinho e assim que me sentei novamente na penteadeira minha professora puta e o encanador mulato mudaram de posição e ela toda safada deu um sorrisinho pra mim e disse:


-vem pra cama junto com a gente meu aluno safado... Vamos brincar a três... Vem... Que depois desse presente que me deu você merece... Uma coisa muito especial... Vem logo... Vai ser uma delicia... Vem meu taradinho gostoso!


Rapidinho me sentei na cama ao lado deles e então Dona Vera em segundos fez o Beto deitar de costas e em seguida ela se deitou por cima dele engolindo o pauzão dele com sua buceta já toda inchada e vermelha e então ela deu um sorriso bem safado sussurrou:


-vem... Meu safadinho... Quero sentir o pauzão do Beto na minha buceta e o seu pau no meu cuzinho... Vamos fazer uma DP... Faz tempo que tô louca de vontade fazer isso... Vem meu safadinho... Você sempre quis comer meu cuzinho... Chegou a hora... Mete no meu cuzinho... Mete!


Beto com o pauzão atolado na buceta da Dona Vera dava umas fincadas deliciosas e então ele abriu com as mãos a bunda dela e disse:


-vem garotão... Soca no cu da puta... Ela tá louca pra levar dois paus... Mete no cu da cadela... Que vai ser uma delicia... Mete logo seu safado!


Nos primeiros instantes achei meio dificultoso me posicionar entre as pernas deles, mas logo encaixei meu pau na portinha do cuzinho tesudo da minha professora puta e soquei gostoso. Que delicia sentir o calor daquele rabo que eu vivia sonhando em comer e passei a meter cadenciado com o mulato pauzudo. Dona Vera gemia e gritava de prazer sendo penetrada duplamente e gozou que nem uma louca tremendo de prazer entre nós dois. Beto deu um urro que parecia de um animal e gozou também enchendo a buceta inchada da minha professora.


Ficamos engatados durante alguns minutos e então Beto fez minha professora sair de cima dele e se levantou dizendo que ia pegar alguma coisa gelada e saiu do quarto.


Dona Vera então me abraçou forte e sussurrou no meu ouvido:


-você é um garotão muito delicioso e completamente safado... Muito melhor do que imaginei quando dei a buceta pra você pela primeira vez... Eu ainda tô querendo mais uma coisa que sei que você vai fazer pra me fazer gozar mais uma vez e bem gostoso... Mostra pra mim que você gosta que eu seja uma puta bem safada... Me lambe agora... Quero tua boca na minha buceta e no meu cuzinho... Me chupa todinha... Quero gozar na tua boquinha tesuda... Faz o que tô pedindo... Faz... Pra sua professora puta... Lambe... Minha buceta e meu cu... Seu tarado safado!


Em milésimos de segundos deixei qualquer resquí­cio de pudor de macheza que podia existir em minha mente e colei minha boca naquela buceta completamente melecada da porra do mulato pauzudo e lambi com vontade. O calor daquela buceta era incrí­vel e dava pra sentir o grelo da puta safada pular entre meus lábios. O gozo começou a escorrer de dentro dela e completamente tarado lambi tudo até a última gota. Não senti nada que pudesse me causar qualquer tipo de nojo... Meu pau estava duro como aço novamente e Dona Vera gemia e se contorcia


gozando copiosamente. Logo vi que o mulato pauzudo havia voltado e quando se sentou na cama colocou a cabeça da minha professora puta em sua coxa e logo seu pauzão estava sendo mamado pela Dona Vera. Ela chupava o pau do mulato tarado e eu lambia a bucetinha e o cuzinho dela com vontade e todo tarado me esfregava em um travesseiro que se encaixara debaixo de mim.


Quando achei que aquela loucura de lamber a buceta cheia de porra de outro macho tinha sido o ápice daquele dia o celular da minha professora tarada chamou, pelo toque ela disse que era seu filho, teria que atender e então saiu do quarto indo pra sala, o barulho de sexo na TV era bem alto e então Beto continuou sentado na cama bem pertinho de mim com aquele pauzão cabeçudo todo babado e então todo safado ele ficou pegando nele dando umas balançadas e então disse:


-é... O garotão pelo jeito é muito tarado... E gosta de coisas diferentes hein... Adorei ver você lambendo a buceta da puta cheia da minha porra e deu pra ver perfeitamente que você gostou muito... Lambia e chupava minha porra e ficava esfregando seu pau no travesseiro... Acho que se o telefone da puta não tivesse tocado... O garotão ia gozar muito gostoso né seu safado?


-é... Nem sei... Eu quando tô com a Dona Vera... Fico louco de tesão... Tudo que ela manda eu faço... Ela adora essas locuras... Nem sei!


O mulato pauzudo então chegou mais perto de mim e todo safado pegou seu pauzão enorme e todo macho disse:


-já que você gosta de ser mandado... Também adoro mandar... Chegou minha vez seu safado... Quero sua boca mamando no meu pau... Lambeu minha porra... Agora quero você chupando minha pica... Vamos... Não gosto de mandar duas vezes... Chupa meu pau bem gostoso!


Fiquei totalmente sem ação, mas Beto não esperou mais que alguns segundos minha indecisão e me pegando pelos cabelos puxou meu rosto encostando a cabeçona babada nos meus lábios e disse todo macho:


-chupa seu puto... Senão vou te dar uns tapas... Eu sei que você lá louco de vontade de sentir esse pauzão... Me trouxe pra comer a puta... Agora chega de fescura e mama no teu macho... Engole minha rola... Você vai ser minha putinha agora... Chupa!


Quando senti a cabeça babada deslizar entre meus lábios e tocar fundo na minha garganta deixei qualquer frescura de lado e comecei a mamar como tinha aprendido com minha professora. O mulato tarado gemia gostoso sentindo minha boca quente e foi então que senti sua mão forte deslizando pelas minhas costas e quando chegou na minha bunda ele entreabriu as minhas nadegas e um dedo grosso mergulhou no meu cuzinho virgem. Não contive o gemido e ele todo tarado sussurrou:


-hummm... Que cuzinho quente tem o garotão... Mordeu gostoso meu dedo... Acho que você tá precisando de algo bem mais grosso nesse cuzinho tesudo... Seu viadinho safado... Vou comer essa bunda gostosa... E vai ser agora!


Não esbocei nenhuma reação quando Beto me colocou de bruços em cima de um travesseiro e se deitou encaixando em minhas costas.


Aquele pauzão cabeçudo enorme e babado deslizou no meu rego e quando tocou no meu anelzinho virgem gemi de tesão me entregando e ele então sussurrou nos meus ouvidos:


-relaxa que você vai adorar ser enrabado por mim seu safado... Só pra você saber... Quando eu fiz o serviço aquela vez na tua casa eu te vi deitado de bruços peladinho na tua cama... E fiquei louco pra te enrabar... Adoro bunda de moleques novinhos... Agora abre bem que vou te comer... Você é meu viadinho agora... Da esse cu por teu macho putinho!


Quando a cabeçona daquele pau descomunal pulou dentro do meu cuzinho virgem eu dei um grito de dor e tentei fugir dali, mas me mexer daquele jeito facilitou ainda mais a penetração e rapidinho aquilo tudo estava atolado por inteiro no meu cuzinho que deixava de ser virgem e Beto todo tarado sussurrou:


-rebola viadinho... Teu macho vai te comer gostoso... Rebola esse rabo delicioso... Da esse cu pra mim... Ahhh que cuzinho apertado... Ahhhhh!


Quando senti aquele macho safado pauzudo colado na minha bunda me fodendo sem dó senti que aquele prazer era algo incrí­vel e delicioso e me entreguei por inteiro e dando um grito gozei loucamente molhando o travesseiro debaixo de mim.


Fiquei deitado de bruços até me acalmar, Beto se levantou e foi tomar um banho. Quando minha professora puta voltou por quarto após atender o telefone toda safada me abraçou dizendo que estava sendo uma tarde maravilhosa e que queria repetir isso muitas outras vezes.


Naquele dia ela não percebeu que o mulato pauzudo comeu meu cuzinho, mas nos outros dias aconteceram loucuras incrí­veis que irei contar pra vocês na continuação da minha aventura inesquecí­vel

*Publicado por Bacano01 no site promgastech.ru em 07/11/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: