Perdendo a inocência no hospital

  • Publicado em: 14/04/20
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  • Autoria: Negroeamor
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Perdendo a inocência no hospital


Conto enviado por celular e sem revisão, então perdoem os erros.


Meu nome é Eli, ainda no ensino médio, super tí­mida, um dia voltando da escola escorreguei em algum lixo que um porcalhão deixou na rua e acabei me acidentando. Imagine uma menina tí­mida sendo atendida por estranhos no meio da rua.


Bem, sou branquinha, cabelos negros e lisos, peitos médios para pequenos, porém firmes e cheios de vida, bunda redondinha e cintura de pilão. Não, não sou nenhuma gostosona, mas com certeza chamo bem a atenção por onde passo.


Após ser acudida pelos transeuntes, morrendo de vergonha, tive de ser removida de ambulância para o hospital. Já na ambulância senti algo diferente acontecendo, pois o socorrista não parava de me olhar, principalmente para minhas pernas, foi então que notei que minha saia estava levantada mostrando parte da minha calcinha. Mais que depressa baixei a saia e tentei me encolher, porém a perna machucada não deixou, assim tive que aguentar os olhares descarados daquele cara o caminho todo.


Ao ser retirada da ambulância ele se aproximou discretamente e me entregou um cartão.


- Menina, se precisar de carona na hora de ir embora me chame, provavelmente não conseguirá ir de ônibus e meu plantão já terá acabado, assim poderei te ajudar.


Fiquei sem entender, ele havia sido extremamente ousado lá dentro, mas agora água com gentileza. Pensei que deveria ter interpretado o rapaz de forma errada, então agradeço e guardei o cartão na mochila que estava ao meu lado.


Já dentro do hospital fui levada a um dos consultórios onde fui examinada e o médico solicitou um raio x para confirmar se havia alguma fratura. Neste meio tempo já havia ligado para minha mãe e solicitado sua presença para os exames, uma vez que não é permitido examinar menores de idade sem adulto presente ou consentimento do tutor, mas como a dor era grande abriram uma excessão e me acomodaram na sala de raio x.


Lá dentro um negro alto, magro e careca, com um sorriso lindo e super gentil me atendeu. Ele me disse o procedimento, o que faria e o passo a passo do raio x. Seu nome era Gabriel, ele se aproximou para me ajeitar na mesa e pude sentir seu perfume suave, era cheiro de banho tomado e perfume recém passado, amo esse cheiro.


Ele era muito brincalhão, estava com seu jaleco branco e por baixo uma roupa branca comum em hospitais, mas mesmo assim pude notar que ele tinha um grande volume entre as pernas. Nunca fui de reparar nesse tipo de coisas, mas aquele homem mexia com meus nervos e ver seu pau daquele jeito me acendeu algo que eu nunca havia sentido. Notava que estava mole, minhas amigas diziam que duro o pênis dobrava de tamanho, se fosse verdade aquele cara tinha um cabo de inchada no lugar de um pinto.


Aquela situação e ele tocando meu corpo para me movimentar, junto com o ar condicionado gelado da sala fizeram meu bico do seio quase furar a camiseta da escola que eu vestia, ao ver aquilo fiquei constrangida e tentei tapar, o que só fez piorar a situação, pois acabei mudando de posição e ele teve que me movimentar novamente, assim notando o bico entumecido. Ele ao ver ficou paralisado, então meio sem querer me moveu e passou a mão direita sobre meu seio, aquilo foi demais, tremi involuntariamente e ele notou, então me moveu novamente de forma que ficasse de lado, virada para ele.


Foi uma loucura, ao virar notei que seu pênis já não era mais aquele monstrinho mole e se provou o cabo de inchada que eu imaginava. Gabriel pediu que não mudasse de posição e então foi para o outro lado da mesa, onde ele se posicionou atrás de mim e com o pretexto de me mover passou a mão pela minha bundas foi me movendo até que separasse uma perna da outra.


- Vou te mover agora, diga se doer ou ficar desconfortável que eu paro. Falou com aquela voz grossa e trovejante bem próximo ao meu ouvido, o que me fez arrepiar toda.


Com cuidado ele foi deslizando a mão por minha cintura até minhas pernas onde a fez deslizar até a parte interna da cocha, e com cuidado fez com que afastasse um pouco mais as pernas. Confesso, aquele toque me fez sentir um calor na buceta, nunca havia me sentido assim, eu era virgem e sem experiência alguma, aquele homem estava me dando algo novo.


Cuidadosamente ele foi subindo a mão até o vão das minhas pernas e começou a mover minhas pernas de forma que seus dedos roçavam minha buceta, foi uma loucura. Sem querer gemi e fiquei ainda mais envergonhada, então seus olhos saí­ram das minhas pernas e voaram para os meus, junto com o olhar veio um sorriso sacana enquanto ele invadia minha calcinha para alcançar com os dedos a minha virgindade.


Novamente gemi e abri as pernas de forma involuntária, sentindo sinal verde ele foi me dedilhando até chegar no meu grelo, foi preciso muito auto controle para não gritar quando ele apertou meu pinguelinho de forma gostosa, alí­ mesmo eu gozei pela primeira vez na vida. Gabriel vendo meu tesão afastou minhas pernas e colocou sua cabeça entre elas e começou a lamber minha vulva.


O choque foi tamanho que enfiei as unhas em sua cabeça e arranquei sangue, mas nem assim ele parou, fazendo com que eu não conseguisse conter o gemido forte que saiu por entre os dentes na hora de gozar. Foi demais, foi muito mais forte que o primeiro e me deixou trêmula e mole. Ele foi rápido, se levantou e novamente começou a me movimentar quando alguém entrou na sala.


- Que som foi esse Gabriel, está tudo bem? Perguntou uma senhora negra e gorda que deveria ser assistente da sala.


- Nada Lucy, ela apenas sentiu dor quando a virei na mesa.


- Está difí­cil, precisa de ajuda?


- Não minha linda, está tudo certo. Agora já posso te virar sem medo não é Eli.


Balancei a cabeça constrangida por quase termos sido pegos.


- Tá bom, qualquer coisa estou aí­ fora.


Então ele esperou ela sair e me acertou na mesa para o procedimento, mas não sem antes ajeitar minha calcinha, que agora estava toda molhada. Então, para a minha felicidade pois estava com medo, ele deu sequência ao procedimento me deixando mais tranquila.


Antes de terminar e chamar o pessoal para me levar não consultório ele me deu um papel com seu telefone.


- Gatinha, guarde meu telefone com cuidado, quero muito manter contato com você.


- Sim senhor. Disse guardando junto com o cartão do socorrista.


- Sua mãe deve estar a caminho para te buscar, mas antes de ir embora diga a ela que precisa passar novamente na sala de raio x, tem algo que preciso te dar antes de você ir embora, ok?


- Sim senhor.


- Me chame de Gab. Me prometa que virá, preciso muito te dar algo.


- Tá bom Gab, eu virei.


- Se tiver alguém me espere, sério!


Concordei e logo alguém entrava na sala para me levar ao médico, minha mãe já estava junto e com lágrimas nos olhos ao me encontrar. Sai da sala, não sem antes passar meu telefone para o Gab e seguir meu caminho.


Terminado o procedimento descobri que havia apenas torcido a perna, apenas uma luxação, mas como o socorrista disse não poderia ir de ônibus para casa com minha mãe, mas não queria chamar o cara da ambulância pois não havia gostado dele. Como prometido segui para a sala de raio x, mesmo contra os protestos da minha mãe, pois o médico já havia me liberado.


Ao chegar Gab pediu a minha mãe que aguardasse fora por causa da radiação, como eu já havia entrado sozinha anteriormente não teria problemas em seguir só novamente. Mãe aceitou a desculpa e pegou seu celular para falar com meu pai enquanto me aguardava do lado de fora.


Gab me colocou na mesa, trancou a porta e voltou para me beijar, um beijo gostoso e cheio de paixão, eu já havia beijado alguns meninos na escola, mas nada assim, um beijo cheio de tesão, aquela barba mal feita roçando meu rosto dava tesão, naquela hora eu faria tudo o que ele quisesse. Então ele suspendeu minha camiseta e chupou meu seio com gosto e força, aquilo me fez gozar de imediato.


- Você confia em mim? Perguntou ele.


- Sim.


- Estou louco por você desde que te vi, fiz de tudo para que tivesse prazer por conta disso, mas também gostaria de sentir prazer com você.


- Não sei o que fazer, sou virgem, você é o primeiro homem que faz algo comigo. Além disso, minha mãe está lá fora, não posso demorar.


- Não se preocupem, não faremos nada demais, quero apenas que me chupe como chupei você.


- Não sei fazer.


- Eu ensino.


Então ele subiu na mesa, ficou de joelhos na minha frente e soltou aquela Anaconda, era gigante e grossa, 20x10. Então ele pegou minha mão e fez masturbá-lo um pouco, depois guiou a rola até minha boca e fez com que eu abrisse para admitir aquele pedaço enorme de carne.


Com carinho ele foi me conduzindo, com carinho me ensinou a chupar e a babar na rola dele, foi estranho a princí­pio, mas depois passei a gostar, ainda mais porque ele gemia gostoso. Eu não conseguia por mais que metade daquele cacete, mas ainda assim era ótimo. Em determinado momento o sabor começou a mudar, a respiração dele se modificou, ele tremeu e veio a ordem.


- Minha princesa, vou gozar, engula tudo assim como fiz com você.


Um jato forte bateu na minha garganta e um gemido baixo, mas forte e cheio de tesão explodiu. Ele colocou tanto leite na minha boca que escapou pelos lábios, escorreu em meu queixo e caiu em minha blusa. Engoli tudo que pude, era estranho e salgado, mas ele havia engolido o meu, então merecia que eu fizesse também.


Terminado ele me beijou novamente, foi delicioso sentir nossos sabores, então me vestiu e saiu da sala comigo retirando o Jaleco.


- Dona, desculpe a demora, o médico havia solicitado que fosse refeito o exame dela. A sim, ela não está em condições de andar, a senhora veio de carro ou poso oferecer uma carona?


- Olha, não quero te atrapalhar, mas como demoraram muito e tenho que voltar ao trabalho eu vou aceitar sim.


- Atrapalha nada, sou o Gabriel, mas pode me chamar de Gab, e a senhora?


- Sou Manuela, prazer.


Nesse instante mamãe olhou minha blusa e viu que estava com uma. Mancha enorme.


- Que é isso na sua blusa Eli?


- Derrubei nela sem querer Manu - disse Gab se antecipando - se é que posso chamá-la assim.


Foi um truque esperto, pois tirou o foco da mamãe, afinal ele era um negro lindo e a forma como falou com ela foi um tanto sensual.


- Sim Gab, me chame como quiser.


Assim seguimos para casa onde Gab me deixou e depois seguiu para levar minha mãe ao serviço. Algum tempo depois meu telefone toca, eram mensagens dele dizendo que estava apaixonado por mim, queria me ter como namorada mas que a idade impedia, então me propôs namorar escondido.


Aceitei, uma semana depois ele namorava minha mãe, algo que concordei para disfarçar, e passou a ser meu namorado sempre que podia. Me buscava na escola, dormia comigo todas as vezes que mamãe tomava calmante (quase sempre) e ficamos em todos os lugares da casa. Mas a perda do meu cabaço é algo que vocês tem que pedir para que eu venha a contar.


Beijos...


Telegran

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*Publicado por Negroeamor no site promgastech.ru em 14/04/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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