Regina Meu delí­rio e minha condena!!!

  • Publicado em: 15/12/19
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  • Autoria: ruivinha69
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Olá caros leitores, já advirto que este conto é diferente do que os que costumo escrever, pois ele é mais romântico e mexe com o taboo da culpa de quem é amante. Porém nem por isso é menos excitante. Rodando a vinhete abaixo:


Verônica é o meu nome, sou ruiva natural, tenho 1. 78 de altura, peitos médios e bunda um pouco grande porém bem redondinha e linda, uma cinturinha pilão, atualmente me encontro com 29 anos quase 30. Particularmente sou um perfil exótico.


Divorciei-me de meu marido há mais de um ano e recentemente assinei o divórcio. Com isso decidi refazer a minha vida em outra cidade que é Florianópolis e sinceramente foi uma das melhores atitudes de que tomei. O estilo de vida é outro, tenho um apartamento de 4 suí­tes, frente mar, maravilhoso. A e a filha do meu primo (que a considero como minha sobrinha de 1°) está morando comigo pois passou numa faculdade aqui em Floripa.


Indo ao que interessa, mudei-me já empregada em um escritório de advocacia onde conheci Regina a contadora do escritório. Desde quando comecei há 7 meses, Regina foi muito legal e parceira comigo e com isto construí­mos uma bela amizade, sentia uma enorme atração por Regina e mal sabia que com o tempo essa atração viraria paixão. Particularmente falando Regina é encantadora, o sorriso dela é lindo com aqueles lábios carnudos sempre pintados, seus dentes brancos e grandes, os olhos castanhos e expressivos e fora o corpo muito bem em forma com uns seios enfeitiçadores.


Faz três meses e Regina brigou com seu marido e resolveu sair de casa, inicialmente achei que seria temporária a discussão, então ofereci dela morar em meu apartamento até se acertarem. Regina se mudou para meu apartamento e eu estava adorando, pois nas noites tomávamos vinhos, riamos, adiantávamos trabalhos, í­amos para a academia juntas e neste tempo eu estava ficando cada vez mais apaixonada. Acontece que a minha sobrinha estava enciumada de mim, porque aquela relação sempre próxima que temos estava esfriando, e ao ver o brilho nos meus olhos quando estava com Regina ela descarregou a verdade em palavras duras.


Falou que eu só poderia estar apaixonada pela Regina, pois tinha esquecido de como era boa para a Carla (minha sobrinha), que toda hora falava dela e tudo, depois que Carla me colocou naquela sinuca de bico foi chorar no quarto. Com toda aquela situação baixei a cabeça e ruborizei enquanto Regina me olhava com um olhar diferente meio que curiosa e espantada. O clima naquele instante estava pesado para mim, Regina continuava me analisando até que para quebrar aquele clima ela fala do jornalista do jornal local, o qual sabe ela que acho ele um gato. Para descontrair falo que a esposa dele é uma mulher de sorte e que aquele papai eu pegava, pois assim como Regina o apresentador do NSC notí­cias não aparenta ter a idade que tem, depois fomos dormir.


No dia seguinte fiz questão de levar minha sobrinha para a faculdade, assim batia um papo com ela e evitava olhar a Regina. Logo depois de deixar a bocuda ciumenta na aula fui para o meu trabalho, notava que Regina me espionava com um olhar intrigante e aquilo me despertou diversos sentimentos que foram a culpa por desejar uma moça casada que o marido estava fazendo de tudo para reconquista-la, a vergonha por ela ficar inteirada da situação (até fiquei ruborizada) e por último senti uma excitação que me consumiu ardendo o meu corpo e me fazendo suar. Saí­a do escritório de meia em meia hora para tomar a brisa da cidade.


Cedo ou tarde seria impossí­vel continuar evitando Regina, até que quando chego em casa ela me estava esperando com uma pizza e vinho, a pergunto da Carla e Reginha me diz que deu dinheiro para Carla ir ao cinema, fico nervosa mas sou entretida com o jogo dela que já começa me embebedando e falando distrações. Já estava leve quando começou o jornal e Regina me solta a seguinte frase "olha o papai sexy com quem você se toca as noites", assustei-me com a fala dela mas ri por educação. Então Regina chega em meu ouvido e diz que quer ajudar a tocar enquanto eu assistia o jornal, ela pronunciou aquilo enquanto estava subindo a mão por debaixo do meu vestido. Estremeci naquele instante e soltei como um gemido a palavra para.


Então Regina ainda não para e fala em meu ouvido que é apenas uma brincadeirinha entre amigas e que eu iria gostar, logo após isso me beija com um gole de vinho e ainda resisto, ela me pergunta se o que a Carla disse era verdade e eu nego, em seguida Regina me bate no rosto de leve e fala de novo em meu ouvido:


- sua mamãe não te ensinou que é feio mentir?


Baixo o rosto e minha colega vai beijando meu pescoço até descer em minhas pernas em seguida as puxa com força me fazendo desequilibrar e deitar, a posição que ela me forçou a deitar dava para assistir o jornal então ela fala o seguinte:


- olha esse homem, você também não quer ele? Falei para a senhorita que hoje te ajudaria não.


Fui tentar responder, mas Regina sentou em cima de mim e segurou as minhas mãos e mandou-me calar. Obedeci pois estava com um pouco de medo e também um pouco excitada, pois Rê é intensa. De volta Regina desceu para as minhas pernas e primeiro foi massageando as minhas pernas suavemente, como se fosse uma cosiguinha, logo após foi subindo aquela mão e girando os dedos por cima de minha calcinha em cima do clitóris e falando sobre o jornalista.


- imagina ele sem camisa, não é um tesão. Agora feche os olhos e imagina que ele esta sem camisa aqui contigo e que ele vai beijando suas lindas pernas e agora ele arranca a sua calcinha com a boca.


Regina fazia tudo o que falava, quando arrancou minha calcinha soltei um suspiro aquele medo tinha ido embora. Então a cretina me provoca chegando bem perto da minha vagina, sendo que só sentia o quentinho da sua fala e respiração. Regina continua falando:


- agora imagina que este homem lindo que esta falando do aumento do IPTU te abocanha assim.


E a cretina abocanha minha buceta enquanto introduz seus dedos em mim, não me contenho e tento me levantar enquanto gemo, ela me deita com seu braço. Estava tão excitada que não vou conseguindo me controlar e vou gemendo e gemendo, já estava me contorcendo de prazer e tentando até o último instante não gozar mas ela me pegou em cheio e naquele ritmo em segundos depois gozo em sua boca e Regina não sai dali e continua a brincar com a lí­ngua, não tinha forças para tirá-la lá de baixo de tão intenso que tinha sido meu orgasmo e quando prestes a gozar de novo ela me solta


- Agora não vadia.


Regina e vira-me de costas e ainda na brincadeira de que ela era o apresentador, rasga o meu vestido, nisso a chamo de piranha e ela me manda calar pois quem mandava não era a Regina se não o próprio repórter. Pela minha teimosia ela prende as minhas mãos atrás da nuca e me bate tão forte na bunda que fica roxa depois, dou um berro e ela me diz que agora não tem solução já tinha aceitado em ser a putinha do jornalista. Regina continua e lambe minhas costas começando pela nuca e descendo passando a lí­ngua na divisória da minha bunda, dou uma estremecida e ela continua até chegar em minha buceta novamente que por sua causa já estava melada novamente, que em sequencia leva o mel até o meu cuzinho dou uma contraí­da de medo. E ela pronuncia:


-Verônica seja uma boa serviçal e deixe feliz o seu desejado, afinal você sabe o que irei fazer e se não relaxar o que geralmente é prazeroso, irá doer.


Então relaxo e Regina abre minha bunda e da uma lambida que inicia em minha buceta e termina no cuzinho que por consequência o deixa bem babado. Com minhas mãos ainda presas ela introduz um dedo em meu cu que começo a gemer de prazer e em seguida vai colocando mais um dedo, começo a me divertir e assustar então ela larga as minhas mãos, desce com o rosto e chupa minha vagina. Ainda diz que meu cuzinho apertado não está o suficiente aberto para entrar o microfone do periodista e me assusto dizendo que não cabe um microfone. A cretina me bate na bunda e me diz para calar a minha boca. Continua naquele ritmo até que ela vê a escovinha de bolsa da Carla em cima do rack da teve. Regina deita sobre mim e fala em meu ouvido:


- falei que você irá sentir o microfone do seu senhor gostoso, então feche os olhos.


Obedeço Regina e ela chupa o cabo da escova e introduz na minha buceta que estava toda melada e com seu corpo vai me enrabando com a escova e beijado o meu pescoço e minha boca. A safada sabia me fazer perder o controle, não conseguia segurar os gemidos até ter o orgasmo mais intenso daquela noite.


Regina se levantou e me virei ela então falou que era a vez dela de brincar, então se ajoelhou em cima de meu rosto afastou a calcinha e me obrigou a chupá-la naquele instante que mal conseguia respirar. Quando estava prestes a brincar com aquela bucetinha linda, ouço a Carla inserindo a chave pela porta então eu e Regina corremos para a cozinha, pois era o cômodo mais perto da sala. La na cozinha deitei Regina sobre a ilha e ajoelhei-me sobre uma banqueta, logo após subi e fui beijando aquela boca linda carnuda e fiquei um bom tempo a beijando até que vou descendo e ao invés de chupar e brincar com os dedos na buceta de Regina, eu pego a colher de pau na gaveta e passo pelo corpo da safada até chegar nos lábios dela que dou uma leve batidinha, a obrigo a chupar o cabo da colher até Regina fazer uma garganta profunda naquela colher, enquanto faço isso chupo sua buceta e massageio aqueles peitos enfeitiçadores com a outra mão, não demora muito e Regina goza na minha boca, a beijo depois para ela sentir o gosto do melzinho dela e vou descendo a colher de pau já lubrificada e a vou penetrando com o cabo e beijando aquela boca fascinante, vou metendo nela com a colher e com a mão livre envolvo no lindo cabelo preto dela e o agarro, Regina tenta gemer alto mas então mordo o lábio dela de punição, continuo até ela gozar. A viro naquela ilha e a ameaço com a colher em seu lindo rabo, então Rezinha me implora para não meter então cuspo em seu cuzinho e vou introduzindo aos poucos a colher, visto que esta meio difí­cil para a pobrezinha a chupo e falo:


-seu maridinho te chupava assim.


Ela então rebola em minha cara e continuo com a colher enquanto chupo até que ela goza intensamente em minha boca. Engulo com gosto o sabor daquela danada. Tomamos um banho e emprestei uma roupa para Regina sair do meu quarto e poder ver a Carla. Obviamente joguei a colher de pau fora.




Naquela semana a culpa me consumiu, não consegui ir pro trabalho no dia seguinte pois a crise de consciência me consumia. Ao mesmo tempo em que a queria, não queria destruir o casamento dela.


Afinal como poderia ser feliz à custa da infelicidade dum homem.


A coitadinha da Carla achou que fosse culpa dela de eu estar naquele estado. Dei a atenção merecida a Carla depois de me recuperar e mesmo sabendo que a crise persistiria continuei a minha relação com a Regina.


*Publicado por ruivinha69 no site promgastech.ru em 15/12/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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