Fui dormir no quarto do meu irmão

  • Publicado em: 23/10/19
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  • Autoria: Anne_Safadinha
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Nunca fui uma garota muito santa. Sempre tive meus casos vida à fora e conheci a vida sexual bem cedo, mesmo que sozinha. Cresci junto da minha tia e do meu irmão Lucas. Éramos apenas nós três e o Lucas era tudo pra mim. Era carinhoso, amigável e legal comigo. Era protetor e responsável, sendo dois anos mais velho do que eu. Na verdade, somos irmãos de criação pois assim nos chamam desde que eu me lembro de entender alguma coisa.


Eu tinha acabado de completar dezoito anos e ele tinha vinte. Naqueles dias eu andava meio aérea, depois de dispensar mais um namoradinho da vida. Não posso mentir, eu sempre admirei o Lucas fisicamente. Ele era grande, forte e com a barba meio falhada. Cabelo curto e pele bronzeada. Sempre tive ciúme das garotas que ele ficava. Eu imaginava "Ele é meu!", "Essas vadiazinhas são um nojo", "Sai de perto do meu irmão". Eu era obcecada por ele, mas minha mente não queria perceber que era uma questão sexual. Eu achava que era super errado e nojento imaginar nós dois juntos, porém meus instintos reagiam de forma estranha quando ele estava por perto. Eu nunca perdia a chance de pular no pescoço dele quando ele chegava do trabalho, ou de deitar no colo dele pra ver TV e obrigar ele a mexer nos meus cabelos.


Falando nos meus cabelos... Eu não me apresentei, né! Eu sou a Anne, tenho a pele clarinha, cabelos curtos, castanhos escuros e ondulados/cacheados um pouco acima dos ombros. 1, 58 m de altura, sou magrinha do bumbum redondinho e pernas firminhas.


Voltando ao conto, meu irmão sempre foi muito bom comigo e aos dezoito anos eu comecei a aceitar que eu me sentia atraí­da por ele, mas que aquilo era algo que eu guardaria pra sempre comigo. Até que certa vez eu não aguentei e no meio de uma noite, enquanto eu me masturbava sob os lençóis, fechei meus olhos e imaginei o lucas sobre mim. Tive um orgasmo instantâneo, forte e delirante, que deixou meu corpo entorpecido. Esta não foi a única vez em que fiz isso. Eu já estava tão louca a ponto de me masturbar quando eu e ele estávamos vendo TV no sofá da sala. Nada que uma coberta não escondesse. Era o suficiente pra ele não perceber. Eu sempre terminava melada, me sentindo suja, safada, porém satisfeita com meus desejos. Mas esta satisfação durou pouco, e logo eu queria mais


Depois que toda aquela perversão tomou conta da minha cabeça, eu quase não aguentava mais. Uma certa noite eu estava cheia de desejo. Nossa tia dormia no quarto dela e Lucas no dele. Era pra lá da meia noite e meu corpo precisava ser saciado, mas não mais do mesmo jeito. Eu me levantei, e arrisquei a sorte de ir até o quarto dele. Abri a porta lentamente e o vi lendo um livro. Eu passei e fechei a porta bem devagar, virei a chave, trancando-a, e fui até ele:


- Não está dormindo? - Ele perguntou

- Não consegui! Como eu sei que você não dorme hahaha, vim te perturbar.


Eu estava vestida com um vestidinho branco de dormir e só. Adorava me deitar assim, bem solta, sem nada por baixo.


- Posso deitar com você? Só um pouco, vai! Até eu pegar no sono e daí­ você me leva de volta pro meu quarto no colo.


Ele fez cara de idiota, sacudiu a cabeça em desaprovação, riu e chegou pro lado pra eu subir na cama. Sentei do lado dele, que estava sem camisa. Na verdade, estava só de cueca, mas até aquele momento a coberta ainda tampava suas pernas. Eu deitei a cabeça na sua barriga e disse:


- O que você está lendo?

- Estava, né. Porque você não vai mais deixar eu ler.

- Exato. Você vai fazer carinho no meu cabelo até eu sentir sono!

- Ah, não vou não!

- Vai, sim!


Apesar da conversa amistosa, meu corpo ardia em chamas por estar ali, com ele, cheia de tesão. Continuei ali deitada e ele começou a mexer no meu cabelo, daquele jeito que eu amava. Eu fiz um carinho na perna dele, no abdômen. Eu já sabia que ele estaria de cueca. O que me deixou mais excitada foi perceber o volume de seu pau, que estava duro. Não sabia responder se a minha presença causava aquilo nele, ou qualquer outra coisa. Mas eu não me importava. Num ato de loucura misturada com muita vontade eu fui descendo minha mão até tocar em seu pênis ainda sob a cueca. Eu já espera ele me dar um baita esporro, me expulsar do quarto, talvez ficar meses sem falar comigo. Pelo menos eu teria tentado! Porém, meu irmão não esboçou reação. Simplesmente me deixou fazer o que eu queria.


Eu coloquei afastei a coberta, coloquei eu caralho pra fora e comecei a masturbar. Eu olhava, admirada com aquele membro e sem acreditar que ele era só meu naquele momento. Não demorou muito e Lucas sussurrou "Chupa". Não perdi nem um segundo e já estava colocando aquele pau na minha boca. Era grande e gostoso. Chupei a cabeça com gosto, enquanto ainda masturbava. Fui deixando bem molhadinho, lambendo cada centí­metro, abocanhando até onde eu conseguia. Meu irmão acariciava meus cabelos e dava leves urros de prazer. Eu chuparia o pau dele até de manhã se ele quisesse, mas estávamos apenas começando aquela aventura gostosa.


Ele tirou o pau da minha boca e eu olhei pra ele sem saber muito o que fazer. Ele pegou meu vestido e levantou, me deixando nua num piscar de olhos. Me puxou contra ele abocanhou meu peito. Eu me segurei para não gemer. Ele estimulou meu mamilo com a lí­ngua, depois foi para o outro. Eu olhava ele me chupando e delirava. Não acreditava que estava acontecendo.


Ele me deitou na cama e eu logo me abri todinha. Senti sua lí­ngua passar sobre toda a minha buceta. Ele fez aquilo umas três vezes e eu quase gozei na boca dele, me contorcendo inteira. Eu segurei na cabeça dele e ele foi me chupando tão gostoso que eu remexia meu quadril na cara dele, alucinada.


Quando parou de me chupar e subiu sobre mim. Seu corpo era grande e forte. Com a mão, mirou seu pênis na entradinha da minha buceta e foi forçando pra me penetrar. Mordi meus lábios e sacudi a cabeça positivamente, como se suplicasse pra ele continuar com aquilo. Senti seu pau bem fundo dentro de mim o segurei pelas costas. Ele começou a me foder bem devagarzinho. Minha buceta melada engolia seu caralho duro e quente sem exito!


Ficamos ali fudendo naquela posição gostosa, nos olhando nos olhos. Eu sussurrava gemidos pra ele e o puxava pra dentro de mim. Ele não parava um segundo e comia deliciosamente. De repente, me agarrou pela bunda e em segundos eu estava sobre ele, sentando em seu pau.


Eu rebolava com as mãos sobre seu tórax e suprimia meu gemidos rangendo os dentes. Em um certo momento ele cravou suas unhas na minha cintura e me fez sentar mais forte. Era incrí­vel pois eu sentia seu caralho me penetrando mais fundo ainda. Era bom demais.


Aquela sentada estava tão deliciosa que senti meu corpo ardendo em tesão, minha buceta já latejava de prazer e não pude me conter mais. Minhas pernas enfraqueceram, meus braços se descontrolaram e eu gozei sobre o corpo do meu irmão, sentando em seu pênis delicioso. Eu quase gemi alto, mas ele tampou minha boca com a mão direita, enquanto a esquerda apertava firme o meu bumbum. Meus olhos lacrimejaram de prazer intenso e eu senti aquela sensação maravilhosa dominas meu frágil corpo.


Deitei meu corpo trêmulo sobre o dele, que acariciou minhas costas e beijou meu cabelo. Me pôs de lado e, por trás de mim, mordeu meu pescoço e minha orelha. Eu rebolei imediatamente e ele encaixou seu pau na minha buceta durante meu movimento. E então já estávamos fodendo novamente.


Ele me comia de ladinho, metendo bem gostoso enquanto apertava meu peito e mordia meus ombros. Senti ele acelerar os movimentos e quando chegou a hora ele tirou o pau rápido. Veio e colocou bem na minha boca. Senti seu esperma jorrar em minha lí­ngua enquanto ele se masturbava levemente. Engoli cada gotinha de porra que ele me dera. Não quis perder nem um pouco daquele presente. E que presente!


Ele tirou aquele caralho da minha boca e se deitou ao meu lado. Eu o abracei e não dissemos nada um para o outro. Apenas nos olhamos e ele me acariciou os cabelos e as costas, mas não deixou que eu dormisse com ele. Me levou de volta para o meu quarto, me cobriu e me deu um beijinho de boa noite na bochecha. Dormi como uma criança, doce e tranquila.


Na manhã seguinte, eu estava tomando meu café da manhã, junto com minha tia quando Lucas veio até nós. Nos deu bom dia, me deu um beijinho e trocamos olhares cúmplices, o que sinalizava que não pararí­amos em uma noite apenas.





Espero que gostem!

Beijinho da Anne

*Publicado por Anne_Safadinha no site promgastech.ru em 23/10/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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