Maninha me trolou e se fudeu

  • Publicado em: 30/08/19
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  • Autoria: JoseRoberto69
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Meu nome é Pedro estou passando por uma crise de consciência, preciso contar o que aconteceu entre eu e minha irmã Flávia. O remorso está me corroendo ao mesmo tempo que fico excitado só de pensar.


Era uma manhã de domingo minha irmã entra sorrateiramente no meu quarto e me chama.


Acordo e fico encantado com o que vejo.


Minha doce irmãzinha na minha cama sentada sobre as minhas coxas.


Vestindo apenas calcinha e sutiã preto.


Ela é uma verdadeira ninfetinha 18 aninhos 1, 60, rostinho de anjo cabelos ligeiramente encaracolados no tom castanho, rostinho de menininha que mexe com a imaginação.


O que aquela gracinha fazia ali no meu quarto? Praticamente em cima de mim. Com as mãos segurando minha coberta e puxando lentamente.


Ela faz carinha de safada passando a lí­ngua entre os lábios.


(Pedro) - O que você está fazendo aqui?


(Flávia) - Eu preciso te contar um segredo.


(Pedro) - Que segredo?


Flávia joga o olhar pra cima pensativa. Na duvida se falava ou não. Dá uma mordidinha nos lábios e dispara


(Flávia) - Eu te amo. E quero transar com você.


Assim que disparou essa flecha, ela já começa a puxar o meu cobertor.


Vejo a cabeça do meu pau saltando pra fora.


Ela está muito decidida. Vai puxando sem cerimônia deixando meu pau completamente descoberto.


Nisso meu coração disparou. O que aquela louca estava fazendo. E se a nossa mãe nos pega ali?


Estava tão chocado que não sabia o que fazer. E também não tinha forças nem vontade de tirar Flávia dali.


(Pedro) - Mas você é a minha irmã.


(Flávia) - E qual é o problema?


(Pedro) - Droga! Você é louca! O que você está fazendo?


(Flávia) - Quero que você se masturbe pra mim


Pensei em matar a curiosidade da maninha, assim ela iria embora antes que fosse tarde demais.


(Pedro) - Ok. Já estou de pau duro mesmo. Olha.


Tenho orgulho do meu pau. Tem 19 cm bem duro e grosso. Deixo ele bem lisinho e depilado. Isso faz ele parecer ainda maior. E as mulheres acham mais gostoso pra chupar.


Seguro o corpo do meu pau e começo um delicioso vai e vem. Deixando a cabeçona vermelha da glande toda descoberta.


Então minha maninha fica ainda mais ousada. Baixando seu sutiã. Fica brincando com seus seios rosadinhos e médios. Ela balança e aperta seus mamilos. Sempre sorrindo e sensualizando pra mim.


(Flávia) - Olha! Eu sei que você quer isso!


(Pedro) - Sim eu espero por isso a muito tempo. Mas nunca tive coragem. Não acredito no que está acontecendo.


Então ela sorri. Cobre seus seios. E grita: - Otário.


Saindo do quarto me deixando na mão de pau duro. Depois de eu admitir que sentia muito tezão por ela e mostrar o meu pau.


Minha maninha é muito brincalhona e adora enganar e trolar as pessoas.


O problema é que ela acabou despertando algo em mim. Algo que eu não tinha coragem de admitir. E agora eu e ela sabí­amos que eu tinha tezão pela minha maninha querida.


Com medo da reação de nossos pais. Não toquei mais no assunto. Porém maninha parecia querer me provocar, usando roupas mais ousadas e sensuais.


Mas sabe como é irmão né. A minha vontade de trolar ela foi maior que o meu medo.


Esperei minha mãe sair de casa, a minha maninha inocente foi tomar banho e deixou a porta destrancada. Afinal só estávamos nos dois em casa e eu nunca tentei nada.


Abri a porta e fiquei espiando ela no box. Como ela é linda. A bundinha perfeita, seus movimentos suaves me deixavam cada vez mais excitado.


Sua mão acariciava seus seios, fazendo espuma descia pela cintura e barriga, massageando sua bucetinha carnuda.


Ela gosta de fazer muita espuma e brincar com o grelinho enquanto se banha.


De santinha ela só tem a cara. Já ouvi suas conversas com amigas falando do namorado e das putarias que aprontam. Ela é uma verdadeira putinha.


Fiquei olhando e me tocando um pouco. Assim que ela estivesse bem relaxada colocaria meu plano em prática.


Peguei um balde enchi de gelo e despejei por cima do box em cima da maninha.


Imagina o pula que ela deu. Ela começou a me xingar, e eu segurando a porta do box.


Ela pulava de frio, e eu via seus lindos seios saltitantes dançando.


Peguei a sua toalha e sai correndo e ela logo atrás de mim.


Querendo se enxugar e se cobrir.


Ela me xingava e eu dava risada. Ela puxava a toalha e eu também.


Puxa daqui, puxa dali.


Parecí­amos crianças brincando de cabo de guerra.


E naquele puxa puxa ela cai na cama, me puxando pra cima dela.


Não acredite. Eu em cima da minha irma. Ela deitada com as pernas entre abertas. Meu sexo no sexo dela. Minhas mãos nos seus seios. E minha boca a milí­metros da boca dela.


Como eu queria que ela me beijasse. Mas ao invés disso ela me empurra e me acerta uma joelhada no meio das bolas.


(Flávia) - Seu idiota. O que você tá pensando. Saia daqui agora.


Então eu obedeço. Saindo de cabeça baixa.


Quando estou na porta, ela vai fechando na minha cara.


Estou arrasado e envergonhado por querer estuprar minha irmã.


Então antes de fechar. Ela sorri e diz.


(Flávia) - Você é um mané mesmo. Nem trolar direito sabe. Você é muito covarde pra merecer alguém como eu.


Falando isso ela deixa a toalha cair. Mostrando todo o seu corpo nu.


Quando eu penso em agarrá-la ela bate a porta na minha cara e tranca.


Só ouço suas gargalhadas dentro do quarto.


Novamente minha maninha me trolou.


Eu estava com sangue nos olhos não iria deixar aquilo barato


Esperei até minha irmã receber seu namorado em casa.


Queria fazer algo bem perigoso pra mostra que não era covarde.


Eles ficam na sala nos beijos e amasso. Então ela diz que vai preparar algo pra eles comerem.


Quando minha irmã está voltando com a bandeja começo a provocá-la passando a mão nos seus peitinhos.


Enfiando a mão dentro do seu decote e tirando seu peitinho pra fora.


Ela fica sem graça. Não esperava por aquilo. Agora era eu que estava no comando.


Ela toda envergonhada, tentando fugir e com medo de ser pega pelo namorado


(Flávia) - Suma daqui! Nem pense em fazer isso. Para


Apalpo seus seios tirando eles pra fora da sua blusinha cinza e brincando com o seu mamilo


Sinto o biquinho dela ficando duro. A boca dizia não mas o corpo dizia sim.


Ela estava muito excitada. Mas não conseguia me impedir pois as duas mãos seguravam a bandeja.


Ela tenta virar o corpo, então eu apalpo sua bunda deliciosa.


Passo a mão nas suas coxas. Enquanto a gente vai se aproximando da sala onde o corninho do namorado dela assiste TV sem imaginar o que estávamos aprontando.


(Flávia) - Para por favor. Ele vai nos ver.


E assim ela parte em direção do seu namorado como se nada tivesse acontecido.


Eu fico logo atrás do namorado dela, mas no campo de visão da minha maninha.


Fico ali provocando. Fazendo sinal de corno pro namorado dela.


Acariciando o meu corpo e o meu sexo. Fazendo gestos obscenos como que agarrando ela pela cintura e metendo.


Ela fica desconcertada, Morrendo de vergonha ela tem uma crise de risos.


O namorado pergunta o que está acontecendo e ela tenta disfarçar.


Eu faço sinal para ela me acompanhar até o quarto.


Sem alternativas ela atende o meu pedido. Pois eu iria infernizar a vida dela e o namorado poderia descobrir tudo.


Agora maninha estava nas minhas mãos e eu iria mostrar que tipo de homem eu sou.


Chegando no quarto Flávia irritada diz:


(Flávia) - Qual o seu problema?


(Pedro) - Quero transar com você.


(Flávia) - O que?


(Pedro) - Vamos terminar o que começamos


(Flávia) - Ah, Vamos. Você não tem coragem pra isso.


(Pedro) - Você vai ver. Vou te foder gostoso.


Empurro Flávia em direção da cama. Ela deita com a bundinha arrebitada pra cima.


(Flávia) - Para você não tem coragem.


Eu puxo o short jeans dela. Ela apoia suas mãos na cama ficando de quatro.


Eu acaricio a bundinha lisinha e macia dela.


Bem redondinha uma delicia.


(Flávia) - Seu louco o que está fazendo. Eu vou gritar


(Pedro) - Pode gritar. Mas hoje eu vou comer a sua bucetinha gostosa. Já me provocou bastante maninha


Fico acariciando a bundinha dela, apalpando, passando a mão no reguinho.


Tiro o meu pau pra fora abro o reguinho dela, encaixando minha piroca gigante bem na entrada.


A bucetinha dela é bem apertadinha, quente e molhada. Assim que encostei senti todo o meu corpo tremer de prazer e Flávia soltou um suspiro.


Começo a bombar lentamente, aumentando a velocidade aos poucos.


E Flavia começa a gemer demonstrando que está adorando tudo aquilo.


(Pedro) - Meu pau é muito grande e grosso né?


(Flávia) - Claro que não. Nem estou sentindo.


Ela era muito safada. Falava aquelas coisas pra me provocar e fazer eu foder com mais força.


Segurei ela pela cintura e comecei a castigar a bucetinha dela.


Enfiando bem no fundo fazendo minhas bolas baterem na bundinha dela.


Flávia, fica ofegante, e seu corpo inteiro se contorce.


Sua pele fica arrepiada, enquanto meu pau desliza gostoso pra dentro daquela bucetinha apertada.


Abunda enorme da minha irmã fica balançando a cada estocada e isso massageia meu pau deixando tudo muito mais gostoso.


Sinto como se a bucetinha dela engolisse e comprimisse minha rola dentro dela.


Ela estava muito excitada e molhada.


(Flávia) - Ah! Que loucura. Acho que vou gozar!


(Pedro) - Tá sentindo meu pau agora vadia.


(Flávia) Ahhh!! Ohhh.. Ahhh. Yeahhh Yeahhhh


Minha doce irmãzinha estava tendo um orgasmo.


Com tantos gritos e gemidos não sei como o corninho não percebeu nada.


Os olhos da maninha estavam revirando, a boca aberta. O rosto encostado na cama pra deixar a bunda mais empinada. Ela tentava empurrar meu corpo pra traz, desejando que eu enterrasse ainda mais fundo.


Tirei o pau, fiz um carinho na sua bundinha e mandei ela se virar de frente pra mim.


Levanto a sua blusinha. Ela coloca sua coxa sobre o meu peito, deixando a sua bucetinha desprotegida.


Meto minha piroca com tudo dentro dela. Ela volta a gemer. Acaricio sua barriguinha e depois seus lindos seios.


O movimento é continuo e vigoroso. Cada vez mais forte.


Ela fica excitada e a sua bucetinha se comprime desejando prender meu caralho dentro dela.


Vou castigando a maninha. Lembrando de tudo o que ela aprontou comigo.


Me sentia vingado.


Eu apertava e apalpava seus seios e ela gritava de prazer.


O rostinho dela se transformou completamente era possí­vel ver o tezão em seu semblante. Algo muito forte que ela nunca experimentou com o corno do namorado.


O coração estava disparado e a respiração ofegante. Ela estava tendo seu segundo orgasmo.


Meu pau era muito grande e a bucetinha dela muito apertada.


Aliado ao perigo de ser descoberta pelo namorado e o proibido por sermos irmãos


Aquilo gerava um clima afrodisí­aco. E fazia ela entrar em êxtase


Algumas vezes pensei que ela fosse desmaiar. Mas a menina era tão safada quanto forte.


E aquentou bem o castigo.


Então ela manda eu deitar. Ela ajeita meu pau na sua bucetinha.


E começa a movimentar o quadril. Comandando a foda.


Ela queria mais, porém não estava aquentando com a minha pressão.


Ela queria curtir mais lenta e suavemente.


Então ela vai brincando com o meu pau na entradinha da sua bucetinha.


Baixando e levantando. Colocando e tirando


Enquanto curva seu corpo contra o meu. Oferecendo seus lindos seios a minha boca.


Eu beijo e chupo seus mamilos.


Enquanto ela me fode com a sua bucetinha apertada.


Literalmente a bucetinha dela come o meu pau engolindo ele inteiro.


Eu apalpo a sua bundinha e brinco com o seu reguinho


O tesão vai envolvendo ela novamente.


Seus movimentos começam a ficar mais intensos e fortes.


Um novo orgasmo chega pra ela.


Mas desta vez chega pra mim também.


Sinto meu pau pulsando na xaninha dela.


Ela se movimentando gostoso.


Acariciando meu rosto. Beijando a minha boca.


Meus braços envolvem o corpo dela apertando contra o meu corpo


Fazendo mau pau deslizar inteiro pra dentro dela.


Ela geme e grita.


Aquilo me enlouquece, seus sussurros são como asas que me levam ao paraí­so do prazer.


Então o clí­max se apresenta. Em completo êxtase meu pau solta jatos de leite morninho dentro dela.


E ela grita e geme, se entregando completamente ao prazer.


Quando tiro o meu pau de dentro dela. Ela percebe que gozei dentro. Volta a realidade do que fizemos de que cometemos algo pecaminoso e proibido.


(Flávia) - O que você fez seu idiota. Gozou dentro de mim. E se eu engravidar?


(Pedro) - Uê você coloca a culpa no seu namorado. Aquele corninho.


Ela dá risada. Me beija, se arruma o melhor que puder e desce. E eu fico ali deitado sentindo o cheiro da minha doce maninha.




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*Publicado por JoseRoberto69 no site promgastech.ru em 30/08/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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