A FILHINHA CRENTE DA VIZINHA

  • Publicado em: 17/03/19
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  • Autoria: tigresiltario
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Talita era uma vizinha que morava na rua de minha casa na Vila Formosa. Era uma menina que recebeu uma educação impecável de seus pais, pois eram religiosos, frequentadores assí­duos de uma religião a qual não vou mencionar. Logo não menos Talita poderia ser diferente, até o dia que resolvi forçar a barra com ela.


Todos os sábados a tarde pela janela, eu via Talita passando pela rua, voltando da igreja, com aquele vestidinho comportado, decote quase não mostrando nada e com suas coisas da igreja, aquilo ia mexendo comigo, de uma certa forma estava com meus hormônios de adolescente pegando fogo, louquinho para esfriá-los com uma menina. Não vou revelar aos leitores nossas idades, mas posso assegurar que tanto eu quanto ela éramos menores de idade, eu um pouco mais velho, já com uma certa malí­cia, e ela bem novinha inocente de tudo.


Eu estava louquinho para pegar aquela menina, aqueles cabelos castanhos, peitinhos durinhos em pleno desenvolvimento, bundinha arrebitada, um rostinho branquinho, que se notava as maçãs do rostos avermelhadas, lábios que deixavam qualquer garoto, se não qualquer homem louquinho para deliciar-se.


Foi no mês de setembro, em um sábado a tarde que vejo Talita passando pela rua em frente a minha janela. Logo coloquei os chinelos nos pés e fui para rua, começando a seguir Talita, apertando os passos para logo chegar ao seu lado, pois enquanto andava já ia planejando o que eu ia fazer. Chegando próximo a ela, cumprimentei-a:


- Oi Talita, tudo bem com você ?


- Olá, estou bem e você ?


- Muito bem, mas poderia estar melhor se não fosse um probleminha.


- Qual problema você tem ? Perguntou com toda inocência.


- Sabe o que é não posso te mostrar aqui no meio da rua, vamos voltar lá em casa que já te mostro.


- Mas ir até sua casa, não é estranho ?


- Claro que não, minha mãe te admira muito não tem nenhum problema você ir até lá, mas eu já sabia que minha casa estava vazia, pois meus pais tinham ido fazer compras e só voltariam a noite. Astutamente meu plano estava armado e só bastava ela cair no conto do vigário.


Para minha surpresa ela resolveu ir comigo até minha casa. Eu fiquei rindo maquiavelicamente, pois já sabia o que iria fazer lá em casa.


Abrindo a porta de casa, falei para ela se sentar no sofá enquanto buscava um suco para bebermos.


- Por esta janela que te vejo passar todo sábado e fico te admirando sabia ? O sofá ficava embaixo da janela que dava toda visão da rua.


- Não sabia que reparava em mim toda vez que passo por aqui. Disse Talita .


- É e não imagina o tanto que eu reparo, reparo em todos os detalhes. Ao mesmo tempo que ia me aproximando dela no sofá.


- Bom pelo que vejo não tem problema algum, estou me retirando.


- Calma linda, ainda é cedo. Puxei sua mão colocando em cima do meu cacete, que já estava bem duro.


Ela imediatamente puxou com força a mão querendo se soltar, mas fui mas forte e desta vez agarrei-a com força segurando seu corpo junto ao meu, encostando naquela boceta que nunca tinha sentido um pau duro feito o meu. Ao mesmo tempo tentava com muita sede beijar aquela boquinha maravilhosa, mas só conseguia passar minha lí­ngua em seus lábios, pois a luta era interminável. Perdi minha paciência, ao ponto de jogá-la com força em direção ao sofá, dizendo:


- Que foi sua putinha nunca foi pega por um macho !?


Ela assustada, meio trêmula, não me respondeu, resolvi ir além, pois já tinha ido até ali, não podia mais parar. Virei-a de costas para mim no sofá, conduzindo-a com força, mas o que mais me interessou nesta história foi que ela em nenhum momento gritou, não fazia nenhum escândalo a ponto de chamar atenção dos vizinhos, o que incentivou mais ainda meu serviço. Eu puxei a saia dela de um modo brusco, quase rasgando, deixando aquela bundinha, lisinha, toda amostra. Comecei a passar minha lí­ngua por ela, enquanto segurava com força seu quadril, ela ainda relutava, mas aos poucos ia vendo que não tinha forças para se escapar de mim. Puxei sua calcinha. Sua boceta, era maravilhosa, os pelos ainda estavam começando a aparecer. Comecei a passar minha lingua naquela boceta, fiquei surpreso com a reação dela, pois a partir dali já não demonstrava mais nenhuma reação de força comigo. Comecei a lamber com muita sede aquela boceta, passei minha lingua bem molhada e quente por ela, que ouvia ela reagindo:


- ssssssssssfffffffffffffffffffffffiiiiii. Ai..........................................


Aquilo me deu um tesão que longo pensei: está dominada safadinha, de agora em diante será uma putinha, pelo resto da vida.


Eu chupava aquela boceta, enfiando a ponta da minha lí­ngua dentro dela, pois era o máximo que entrava. Aquela boceta nunca tinha visto pica, eu era o primeiro a sentir o gostinho dela. Eu arranquei sua blusa, deixando ela todinha sem roupa. Ela ainda com vergonha de seu corpo tentava esconder, com os braços, mas aos poucos fui fazendo com que ela se soltasse. Logo dei um banho de lí­ngua naqueles peitinhos em formação, aqueles biquinhos que logo ficaram ouriçados, lambia eles rapidinho, fazendo com que ela se contorcesse no sofá, coloquei minha mão na sua boceta, esfregando ela, deixando a menina toda molhadinha. Coloquei meu dedinho dentro dela, era muito apertadinha, até mesmo só para o dedinho. Fiquei pensando como seria gostoso arrombar aquela boceta, com meu pau, que era bem grandinho para minha idade, e teria dificuldades para entrar naquele cabacinho.


Encostei meu cacete que estava duro feito uma rocha, naquela bundinha.


- O que vai fazer ? Perguntou assustada.


- Calma, não vou te machucar, só vai sentir um pouquinho, não vai doer nada eu prometo.


- Mas o que vai fazer ?


- Calma,


Coloquei a pontinha do meu pau na porta da boceta dela, estava toda meladinha. Ia dando umas forçadinhas para ver se a cabecinha entrava, mas sempre sem sucesso. Dei umas lambidas para lubrificar a area. O feito deu resultado, pois consegui colocar a cabecinha.


Ela deu um gritinho, quando estava sentindo aquilo dentro dela. Ela disse que doí­a um pouco, mas que era gostosa a dor, e que era bem quentinho. Eu comecei a empurrar meu pau para dentro, fazendo com que ela sentisse mais dor, ela ia segurando com força no sofá, enquanto eu tentava arrombar aquele cabacinho. Dei uma cuspidinha na mão e esfreguei no meu pau para lubrificar. Eu empurrei mais um pouco e depois tirei o cacete de dentro, colocando o dedinho nela que já começava entrar com mais facilidade. Eu ia fodendo ela só com o dedidnho, bem rapidinho. Aquela menina estava se acabando no sofá de casa, até rebolar. No começo, acho que é o instinto de toda mulher. Ela nunca tinha feito aquilo, e já sabia rebolar. Aquela ninfetinha estava se perdendo comigo. Eu parei com o dedo e novamente fui com meu cacete naquela xoxotinha, antes tinha dado uma bela lambida, deixando a região toda molhada, aproveitando e já sentido o gostinho daquele cuzinho macio.


Comecei forçar novamente, colocando um pouco menos da metade do meu cacete, com jeitinho e esforço fui empurrando, empurrando até ir entrando, logo dei a última empurrada até entrar tudo. Ela não aguentou e soltou um gritinho, mas pediu para eu não tirar, pois estava gostando a safadinha. Eu comecei a enfiar e tirar bem devagarinho, tirando aquele cabacinho, arrombando aquela bocetinha virgem, aos poucos a dor dela ia diminuindo, virando um tesão, imenso, que fazia com que ela fosse abrindo cada vez mais a bundinha, para ficar melhor de receber pica. Estava tirado o cabaço, já podia meter gostoso dentro dela. Era delicioso aquela bocetinha apertada, o máximo. Dava umas estocadinhas bem de leve, enquanto a crentezinha ia delirando no meu cacete, ela rebolava gostoso.


Eu comecei a foder bem depressa, mas sem muita força, não queria machucá-la, o tesão dela ia aumentando cada vez mais, que ela ia gemendo, dizendo para eu não parar. Perguntei a ela se ela queria gozar no meu pau. Me respondeu que sim, mas que não sabia como era, pois nunca havia gozado. Fiquei com tanta vontade de fazer ela gozar, que metia bem gostoso, enfiando meu pau inteirinho naquela bocetinha, eu enfiava tudo, depois mexia um pouquinho dentro dela, para ela sentir meu cacete brincando nela.


Não demorou muito e ela começou a ficar ofegante, aumentando a respiração, senti seu gozo meladinho no meu cacete. De sacanagem perguntei a ela o que tinha acontecido, me respondeu que não sabia, mas que tinha ficando toda mole, com as perninhas bambas. Disse a ela que ela tinha gozado no meu pau, ela ficou tão maravilhada que pediu que eu fizesse aquilo com ela todos os dias, que sempre daria um jeitinho de fugir da mãe para meter comigo. Continuei bombando bem gostoso dentro dela, fazendo ela gozar outra vez, até que não me segurei e gozei dentro dela, foi um erro eu sei, mas por sorte não aconteceu nada. Ela disse que era muito bom sentir aquilo quentinho dentro dela, falei que era meu mel, e que outro dia ensinaria ela beber mel.


Ela falou que iria me cobrar isso, dito e feito, pois em outras ocasiões, ela aprendeu a chupar um pau, e a receber o melzinho dentro da boca, acabei fazendo dela uma putinha incontrolável, louca para receber pica. Parecia sem fim aquela menina, quanto mais metia mais queria, fiz de tudo com ela, fiz que virasse uma puta completa, sem nenhuma frescura.


Foi assim que arrombei a filhinha crente da vizinha.

*Publicado por tigresiltario no site promgastech.ru em 17/03/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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