O Melhor Anal da Minha Vida

-Hoje dá pra gente se ver?, ela pergunta, já ansiosa por falta de uma boa foda há quase um mês.


-Dá. Agora.


Ela tomou um banho e foi. Eles eram vizinhos. Chegou rápido. Ele atendeu enquanto ela ainda dava um último trago no cigarro de palha. Safada, com verdadeiras intenções de transar, ela vestia APENAS um vestido tubinho florido. Sem sutiã; sem calcinha.


Ele mandou que ela fosse para o terraço, de onde é possí­vel ver parte do bairro e do céu, e foi para dentro buscar umas coisas. Ela subiu e preparou o chá que usariam. Logo ele subiu atrás, com um colchão, que colocou no chão, um lençol e um travesseiro. Sentou-se junto dela e o chá começou a passar. Quando ela começou a roçar os pés em suas pernas, ele perguntou se ela usava calcinha. Foram interrompidos, e ele teve de sair. Ao voltar, foi direto para o colchão, sendo seguido por ela, com a camisinha e o lubrificante em mãos.


Deitaram juntos e se beijaram, mas sem trocar muitos carinhos. Ele queria transar mais do que ela. Ele foi logo com os dedos em sua bucetinha, que como sempre estava fechadinha, apertadinha, mas muito molhada. Pegou o lubrificante, passou na bucetinha dela, fez uma rápida punheta e a mandou se virar para fazer de ladinho. Sarrou gostoso por uns minutos, ouvindo-a gemer. Então entrou.


E ela delirou. Entrou em uma viagem sem tamanho. Sentia aquele pau lhe comendo gostoso, sem machucar, mas com pressão no PONTO G, enquanto sentia a brisa que lhes alcançava no terraço, observava as luzes do bairro se acenderem e as primeiras estrelas aparecerem.


E assim meteram, por muitos minutos. Ela, gozou inúmeras vezes e intensamente. Deixava o pau dele escorrendo de seu mel, e continuava a rebolar nele, sem querer parar de transar. Após vê-la gozar em seu pau por umas quatro vezes, ele perguntou se ela queria dar o cu. Ela disse que não, e perguntou se ele queria comer. Ele riu e disse que sim. Ela já havia decidido dar, mas resolveu brincar. Disse "então come devagar".


Ele foi dando as coordenadas, como ela deveria ficar, passou mais lubrificante, e veio metendo devagarzinho. Ainda em meio a sua fantasia, ela pensava se ele tinha prazer no que fazia, na estrela que os olhava, nos vizinhos e sentia a brisa tentar diminuir o fogo em seus corpos.


Sentiu seu cu ir aceitando aquele pau maravilhoso aos poucos. Ele entrava, parava, metia, até ver que as pregas cediam e entrava mais, assim até meter todo o pau naquele cu. E ela gozava. Que anal. Que pau gostoso. Que brisa. Que tesão. Que delí­cia. Ela obedecia em tudo que ele pedia, porque estava cheia de tesão. Rebolava o cu naquele pau delí­cia que a arrombava. Perdeu a noção do quanto gozava. Apenas sentia aquele prazer, e o buscava, sentando e rebolando gostoso, nos ritmos ditados pelo homem maravilhoso que a comia.


E pensava "nunca fiz um anal tão gostoso assim". E nunca havia feito. Nunca havia sido tão consentido, carinhoso, e gostoso assim antes, com direito às estocadas que foram puro prazer.


Mas, de repente, ele parou. Sem gozar, mais uma vez.


Ela se foi, satisfeita, mas esperando pelo dia que vai conseguir fazê-lo encher seu corpo de porra....

*Publicado por auréliacambará no site promgastech.ru em 06/03/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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