Depois da espera

  • Publicado em: 20/02/19
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  • Autoria: brunads
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Oi, queridos, hoje resolvi contar uma coisa que aconteceu ontem entre eu e uma amiga de infância.

Antes de tudo, preciso fazer uma breve descrição de nós duas. Somos de certa forma parecidas, e talvez seja isso o que me instiga nela.

Me chamo Melina, tenho 21 anos, sou baixinha e bem branca. Um pouco gordinha, mas nada exorbitante. Tenho bunda e peitos bem grandes, o que acabou virando o fetiche de 90% dos caras com quem transei.

Ela se chama Elen, tem 22 anos, branca, mas não tanto, um pouco mais alta que eu, bem mais gordinha que eu e com uma bunda enorme. Quando digo enorme, é realmente enoooorme. Os peitos dela são menores que os meus, mas não deixam de ser deliciosos. Se não fosse pelo tamanho da bunda que chama tanto a atenção, eu diria que minha parte favorita nela é a boca. Ela tem lábios grossos e vermelhos. Daqueles que dá vontade de morder, sabe?

Nos conhecemos na escola, Ensino Fundamental, e não deixamos de ser amigas desde então. Até uns dois anos atrás nunca tinha rolado nada. Sempre tivemos uma tensão sexual bem forte, mas nada rolava porque tí­nhamos vergonha. Até que um dia, depois de beber todas, fui levar ela em casa e nós acabamos nos pegando por lá mesmo. Mas deixo isso para outro conto.


Depois desse dia em que bebemos e ficamos, não tocamos mais no assunto por um ano. Na época em que aconteceu ela estava começando o namoro com um cara e logo depois eu conheci um cara também e ficamos juntos.

Alguns dias depois que fez um ano do que aconteceu nós tocamos no assunto pela primeira vez. Ficamos muito envergonhadas mas não escondemos que a vontade de fazer mais era muita. A tensão entre nós era tanta que decidimos nos afastar um pouco para evitar fazer merda. Mas assim como combinamos de nos afastar, combinamos também que se algum dia terminássemos com os respectivos namorados, tentarí­amos novamente, e dessa vez sóbrias.


Cerca de três meses atrás ela me procurou para dizer que havia terminado. Não conversávamos há muito tempo e ela me disse que estava em um relacionamento abusivo e resolveu dar um basta. Achei engraçado pois também estava em crise no meu relacionamento. Não sei se impulsionada por ela, mas na semana passada também decidi colocar um fim no meu tormento. E então a procurei.

Ficamos receosas mas decidimos marcar de assistir um filme na casa dela em um horário em que a irmã não estivesse.

Chegando lá ela me recebeu já com as bochechas vermelhas. Não tivemos nenhum contato fí­sico, mas isso não diminuí­a o clima entre nós.

Sentamos no colchão dela, ela ligou o notebook e me mostrou três filmes que havia selecionado. Pediu que eu escolhesse um. Escolhi, e começou a reproduzir. Ficamos bem próximas para que o notebook ficasse em cima de nossas pernas. Uma parte em cima da minha esquerda, e uma parte em cima da direita dela.

-Essa posição cansa, né? - Ela disse depois de uns cinco minutos.

-Sim. Se quiser deitar, apoio o notebook nas minhas pernas e você deita no meu peito.

Ela esboçou certa surpresa. Não disse nada. Apenas levantou o computador e nos ajeitamos.

Logo que chegamos na posição ideal comecei a passar os dedos pelo cabelo dela. Senti o cheiro do seu shampoo. É o mesmo cheiro doce desde que nos conhecemos. Ela soltou um grunhido e disse:

-Eu precisava mesmo de carinho.

-Eu também. - disse aproximando meu nariz do seu cabelo.

Ouvindo isso ela passou os braços em volta de mim e me abraçou apertado, pressionando seu rosto sobre meus seios.

Gostei da aproximação e decidi abraçá-la forte também, forçando-a ainda mais nos meus seios. Ficamos assim até que a respiração dela começa a ficar ofegante, soltando jatos de ar quente no meu decote.

Pego o queixo dela e levanto o rosto para que olhe para mim. Ela evita o meu olhar quando pergunto o que foi.

Ela só responde:

-Gostei do cheiro daqui.

-Então aproveita. - respondi.

Nesse momento pareceu que ela se transformou em outra pessoa. Enfiou seu rosto entre os meus peitos. Inspirou bem forte e logo subiu para me beijar.

Me beijou como se quisesse isso há tempos. E realmente queria. Querí­amos isso desde o dia em que bebemos juntas.

Durante o beijo tentei levar minha mão até seus peitos, mas ela segurou com força e disse:

-Não. Quem faz isso sou eu.

Puxou meu decote de forma a deixar um dos meus peitos a mostra e sem nem pensar duas vezes abocanhou meu mamilo. Sugava ora com vontade, ora bem de leve. Dava intervalos entre as sucções e passava a lí­ngua em volta. Aquilo me levava a loucura. Estava quase gozando só dela chupar meus peitos.

Depois de um tempo, já estava mole de tanto tesão. Completamente entregue. Foi aí­ que ela desabotoou minha calça. Passou o dedo pelo elástico da minha calcinha e eu quase gritei pedindo que ela levasse logo a mão para a minha xota, mas ela não fez. Me torturou por uns dois minutos só passando a mão por perto.

Quando eu menos esperava ela colocou a mão por dentro da calcinha e enfiou um dedo na minha buceta.

Não consegui conter o grito.

A minha buceta latejava de tanto tesão. Estava quente. Ou melhor, fervendo.

Elen mexia o dedo dentro de mim e tocava em um lugar que me dava choques. Era tão bom que eu não conseguia fazer nada além de gemer.

-Você está tão melada. - Ela disse no meu ouvido.

-É culpa s... aaaah! - Enquanto eu respondia ela voltou ao meu mamilo com a boca. Sugava com força enquanto mexia o dedo dentro da minha xota.

-Não para! Não para!

Ela riu sem tirar meu peito da boca.

Depois de uns poucos segundos sem nenhum controle sobre o meu corpo, gozei feito louca. Minha buceta piscando sem parar e o meu corpo completamente mole.

Ela subiu beijando o meu pescoço. Mordeu algumas vezes. Chegou na minha boca e nos beijamos sem parar. Estava viciada naquela boca. A lí­ngua dela circulava a minha e isso me deixava ainda mais molhada. Quanto mais nos beijávamos, mais tesão eu sentia na minha amiga.

Passamos um bom tempo entre beijos e amassos, ficamos nuas e pedi para chupar a bucetinha dela.

-Não! - sem mais nenhuma explicação.

-Por quê? É tudo que eu mais quero!

-Ah, é? - dizendo isso ela levantou, deu a volta no colchão, ajoelhou ao lado da minha cabeça e, passando uma perna devagar para o outro lado disse:

-Só queria ver você pedir. - E sentou aquele rabo gostoso na minha cara.

Chupei com toda vontade. A bucetinha dela também escorria. E que gosto maravilhoso! Bebi todo o melzinho dela.

Ela rebolava e gemia.

-Vai, minha putinha! Me faz gozar, faz!

Ninguém nunca tinha me chamado assim, mas se for para ser uma putinha, quero ser a dela.

Sugava o grelinho devagar. Passava a lí­ngua em volta dele e depois descia para sentir seu gosto direto da fonte. Ela gostava quando eu colocava a lí­ngua na entrada da xota porque era quando mais rebolava e empurrava a bunda para mim.

-Quero gozar com você. - ela disse abrindo as minhas pernas e enfiando a cara, nos deixando em um 69 maravilhoso. Sugou meu grelo com muita força. Sugava, sugava e sugava como se estivesse mamando. Fiz o mesmo com ela.

Gozamos feito loucas. Ela tremia, sua buceta escorria, mas eu não parava de chupar. O prazer era tanto, ela gemia tanto que mal conseguia manter sua boquinha na minha xota.

-Aproveita. Goza mais. - eu disse.

Então ela parou de tentar me chupar e gemer ao mesmo tempo e se entregou. Uns 30 segundos depois estava gritando e rebolando na minha cara enquanto gozava pela segunda vez.

Ela voltou para a posição que estávamos antes, deitada ao meu lado. Me beijou e disse:

-É tão gostoso te beijar com gosto de buceta.

-Eu também adoro!

-Gosta mesmo? - disse colocando seu dedo bem devagar na minha xota.

-Sssiiiim...

-Então prova. - tirou seu dedo da minha buceta e colocou na minha boca. Chupei com gosto.

-É assim que eu gosto de uma putinha.

E assim começamos tudo de novo.

*Publicado por brunads no site promgastech.ru em 20/02/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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