Minha vizinha Alice-parte 1
- Publicado em: 23/01/19
- Leituras: 3301
- Autoria: brunads
- ver comentários

Tudo começou quando eu e meu marido resolvemos mudar para um apartamento maior. Na mesma semana que mudamos conheci Alice, minha vizinha da frente. Muito simpática, um pouco mais velha do que eu. Eu tenho 36 e ela deve estar lá pelos 42. Loira, com cabelos na altura do ombro, alta como eu, uns quilos acima do peso, mas justo aquele peso que deixa uma mulher de 40 anos cheia de curvas: coxas grossas, bunda grande (que um dia deve ter sido bem empinada), barriguinha com uma cintura bem menor que os quadris. Seios muito, muito fartos. No primeiro momento, reparei que o conjunto era harmonioso e que os seios eram bem grandes mesmo. Meu sutiã é 48, o dela dever ser de 52 pra mais, e olha que eu tenho silicione. Fora os seios dela, não olhei nada com segundas intenções, mas os seios ... Eu não conseguia deixar de olhar. Mesmo que eu olhasse para o rosto dela eu tinha consciência que os seios estavam lá, e muitas, muitas vezes com os bicos duros por baixo das camisas que ela usava. Eu ficava sem graça, morrendo de medo que ela ou alguém percebesse que eu queria olhar os peitos dela.
Bem, uns meses depois que me mudei ficamos amigas. Eu sou uma pessoa muito reservada, quase não tenho amigos e tenho pouca vida social por opção mesmo. Minha rotina e de meu marido baseia-se em trabalhar, estudar (sempre estamos estudando algo), e viajar. Nosso contato com outras pessoas restringe-se à família e aos colegas de trabalho. Mas a Alice foi prestativa quando mudamos, ofereceu-se para ficar com meu cachorrinho quando eu precisasse e coincidentemente chegava e saía nos mesmos horários que eu, de modo que eu sempre encontrava-a no nosso hall ou no elevador. Ela e os peitões com os bicos duros. Pensando bem, talvez não fosse coincidência.
Fiquei sabendo que Alice estava recém-separada (havia menos de um ano) e como eu, também não tinha filhos. Era historiadora, trabalhava num museu e estava prestes a iniciar seu doutorado. Ela fazia muitos elogios às mnhas roupas, sapatos e bolsas, falava sempre sobre meu bom gosto e sobre eu andar bem-vestida. Eu agradecia e nos dias que trabalhava em casa ou quando meu marido viajava eu chamava-a para um café e ficávamos falando sobre nossos trabalhos.
Deu que um dia Alice apareceu em casa com uma sacola e uma toalha debaixo do braço. Usava uma calça legging cinza e um top de ginástica que devia ser tamanho M. Eu que já não comseguia tirar os olhos daqueles peitões imensos, abri a porta completamente despreparada e dei de cara com mais da metade daquelas tetas saindo por todos os lados do top: pelos lados, por cima e por baixo ! Eu atônita, dei uma daquelas respiradas de susto olhando pros peitos dela antes de conseguir dizer Oi, e a Alice, imediatamente endurecendo os bicos deles até quase furarem meus olhos disse que estava com problemas no aquecimento e se podia usar meu chuveiro.
Eu disse que sim e ela foi entrando, eu falei para usar o chuveiro da minha suíte. Eu escutei o chuveiro ligar e voltei para o meu computador para trabalhar, mas eu estava aturdida com o top. Aqueles seios quase inteiros para fora, com os bicos furando o tecido ... . Eu tive uma experiência como uma garota aos 16 anos. Era muito bom, mas era muito complicado. E nunca mais. Mas agora, esta vontade absurda de arrancar o resto daquele top, segurar aqueles peitões enormes e chupar aqueles bicos, ficar ali horas e horas, com a cara enfiada no meio deles ... O quê era isso ?
Ética aos cães, levantei-me da cadeira e fui à porta do banheiro. Como o apartamento é dos antigos, eu pensei que só uma olhadinha pela fechadura não arrancaria pedaço de ninguém. Ela nunca iria saber, meu marido também não e eu daria uma boa olhada naquelas tetas, como se fosse um filme ou uma revista. Pronto.
Abaixei-me no buranco da fechadura e lá estava. A beldade balzaquiana tinha tirado o top para deleite absoluto dos meus olhos. Ai, ai, ai que tetões deliciosos de se chupar. Ela estava de lado, com uma perna apoiada em cima do vaso sanitário com seus peitos enormes, que àquela altura dos seus 40 e poucos anos estavam um pouco caídos, como deveriam ser pelo tamanho que tinham, com os bicos ligeiramente virados para baixo, como se fossem mamões gigantes. Ela passava um creme branco neles e fazia massagens com uma mão enquanto a outra segurava o pote de creme. E como podem imaginar, com a massagem, os bicos estavam, claro, duros. Ahhhhh, uhhhhh, que delícia. Ajoelhei-me atrás da porta para ficar mais confortável e apreciar o espetáculo ao vivo, forçando a vista com um olho só na frestinha da fechadura, mas sem querer encostei na porta, que por sua vez deu um estalo. Ela parou e eu tomei um susto, meu coração veio à boca: eu tinha sido descoberta- Merda, merda ! Eu nem respirava de medo, mas ela não se moveu. Pelo contrário, virou de frente para a porta, encheu a mão de creme, pôs o pote de lado e voltou à massagem, desta vez com as duas mãos, e demorando cada vez mais no bicos. Meu, ela estava se acariciando no meu banheiro ! Segurava cada teta com uma mão, apertada e lambia os próprios bicos. Eu não cabia em mim de tanto contentamento, parecia que tinha acabado de ganhar um presente, de ver aquele show de tetas sendo manipuladas bem à minha frente ! E como eu queria fazer aquilo eu mesma para ela ! Mas do voyeurismo anônimo à ação há uma distância oceanográfica ...
Terminada a sessão tetas, ela começou a tirar a calça que usava e eu fiquei com vergonha de estar alí ajoelhada, olhando a intimidade alheia sem permissão, mas nessas alturas eu já estava com minha própria blusa levantada até o pescoço, com meus seios para fora do sutiã, esfregando meus bicos que estavam tão duros quanto os dela. Eu tinha seios médios e aos 28 anos coloquei próteses de 250ml cada, o que me deixou com peitos grandes e redondos que eu adoro e meu marido também, eu apalpava meus peitos e meus bicos com vontade de esfregá-los nos bicos dela, isso sim ... E ela tirou a calça, revelando uma bela bunda, das grandes. A calcinha não era fio-dental, mas tinha entrado na bunda dela assim mesmo. Ela abaixou, tirou a calcinha e começou o mesmo processo da massagem do creme na bunda. Eu achei aquilo meio estranho, pois era um hidratante normal que se passa após o banho e não antes, mas cada um tem seu costume e aquele estava delicioso. Quando terminou a massagem naquele bundão, sentou-se meio de lado no vaso sanitário e pasmem ... Abriu as pernas mostrando toda a buceta. E começou a massagear o clitóris e a entrada da vagina. Não dando-se por satisfeita com a posição, colocou a toalha no chão, sentou-se em cima bem encurvada, encostada na minha banheira, de modo que além de tudo alcançava também a bunda, e melou-se inteira com o creme. Ahhhh, eu fiquei alucinada. Minha buceta chevaga a pular debaixo da minha saia. Eu nunca tinha visto uma coisa daquelas, mesmo que por um buraco de fechadura. Me contorcendo toda para não tirar o olho da fechadura, tirei minha calcinha e atirei longe pra dentro do meu quarto, e voltei a ficar ajoelhada, com a saia erguida e esfregando meu clitóris com uma mão e os peitos com a outra. Minha xoxota estava molhada e literamente piscava involutariamente. A cadela da Alice tinha vindo se masturbar no meu banheiro ! E ela continuava com o creme por toda a buceta, esfregava o clitóris com o polegar e enfiava o dedo xoxota adentro. Por um momento, para completar, enfiou o dedo do cúzinho e soltou um gemido de ohhhhh, e voltou ao clitóris. Vadia, puta, sem-vergonha, cadela, vagabunda era o quê eu tinha vontade de gritar enfiando um dedo na buceta e outro no rabo da gostosa. Eu estava completamente louca como nunca tinha ficado, tentava fazer tudo que ela fazia, mas como não queria tirar o olho da fechadura eu me atrapalhava e dava mais desespero. Então comecei a esfregar meu clitóris com aquele movimento circular que me leva lá fácil, enquanto ela enfiava e tirava dois dedos da bucetona carnuda, que brilhava de tão molhada, e deu um gemido final - ahhhhhh, ahhhhhh, aããããããã e eu gozei junto com ela. Respirando meio tonta, com a sensação do gozo alucinado, soltei o corpo e TUM- bati na porta sem querer. Com o barulho, nós duas saíamos da letargia pós-orgasmo com um susto, ela se encolheu e olhou para a porta, de onde vinha o barulho, desconfiada. Eu mais que rápido levantei em silêncio e voltei ao meu computador como se nada tivesse acontecido, de saias, sem calcinha e com a buceta toda molhada ....
*Publicado por brunads no site promgastech.ru em 23/01/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
Gostaria de comentar este texto?
Faça seu login ou cadastro para poder comentar e se comunicar diretamente com seus autores favoritos.